UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
INSTITUTO DE LETRAS E COMUNICAÇÃO
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS
MESTRADO EM LINGUÍSTICA
LUCIANE CHEDID MELO BORGES
OS TERMOS DA MELIPONICULTURA: UMA ABORDAGEM SOCIOTERMINOLÓGICA
LUCIANE CHEDID MELO BORGES
OS TERMOS DA MELIPONICULTURA: UMA ABORDAGEM SOCIOTERMINOLÓGICA
Dissertação apresentada ao Programa de
Pós-Graduação em Letras da Universidade Federal
do Pará como requisito parcial para obtenção
M
L
Á
C
L
O
P
D A
R
LUCIANE CHEDID MELO BORGES
OS TERMOS DA MELIPONICULTURA: UMA ABORDAGEM SOCIOTERMINOLÓGICA
Dissertação apresentada ao Programa de
Pós-Graduação em Letras da Universidade Federal
do Pará como requisito parcial para obtenção
M
L
Á
C
L
O
P
D A
R
B
Banca Examinadora
P
D A
R
UFPA
P
D E
L
J
F
U B
E teu Senhor inspirou as abelhas, dizendo:
“Construí as vossas colmeias nas montanhas, nas árvores e nas
Alimentai-vos de toda a classe de frutos e ide, docilmente, pelas
S
D
P
RESUMO
O
M
S
C
O
do programa WordSmith Tools
LexiquePro,
ferramentas computacionais que propiciam agilidade e precisão ao processo de extração e
O
A
A
M
B
E
P
A
A
M
E
ABSTRACT
T
M
S
T
I
T
M
T
WordSmith
Tools
T
LexiquePro
T
T
B
I
T
M
B
S
P
B
A
D
M
A
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO
2 REVISÃO DA LITERATURA
12
2.1 Da Terminologia à Socioterminologia: caminhos epistemológicos
12
D
S
A
S
17
2.2 Terminologia e variação: da padronização à descrição
A
21
A
S
2.3 Os estudos terminológicos no Brasil
26
E
A
B
N
T
26
G
A
D
O
3 A MELIPONICULTURA: APRESENTAÇÃO DO DOMÍNIO
A
3.2 Meliponicultura
versus
Apicultura
40
3.3 A Meliponicultura na Amazônia
42
4 METODOLOGIA
44
4.1 O contexto da pesquisa: delimitação do objeto de estudo
44
4.2 Seleção e organização do corpus
A
4.4 A extração dos candidatos a termos
C
4.6 Validação dos termos por especialistas
4.7 A organização do banco de imagens
60
A
60
A
67
5 GLOSSÁRIO DA MELIPONICULTURA
71
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS
160
REFERÊNCIAS
162
APÊNDICES
166
APÊNDICE A
Referências do corpus
167
1 INTRODUÇÃO
A
C
D
O
N
D
A
M
1
,
A M
M
S
R
A
A
M
B
E
P
A
T
R
A
1 O linguagem especializada” de especialidade”, por
L GAUDIN
de linguagem de especialidade
Q linguagem e não língua
F S
I C I S D UFMA S L MA
A
M
É
M
R
A
I
E
B
P
A
E
prioridade em seus programas de atuação o desenvolvimento de cursos voltados para a
P
E
A
O
B
PA
E
P
O
forma que esses produtores, além de conseguirem aumentar sua renda familiar com a venda
E
G
M
M
E
que um glossário socioterminológico da Meliponicultura possa facilitar a comunicação entre
N
termos da Meliponicultura em uma obra terminológica que favorecesse a comunicação entre
D
especialistas da área e de ferramentas computacionais que propiciam agilidade e precisão ao
10
E
P
P
G
e Socioterminologia no Brasil
G L T
A
G
Pará
A
2P
D A
R
O P
N
B
E
L
I
P
T
S
N
T
B
R
N
P
GeoLinTerm
N
M
O
ferrão, traçar as principais diferenças entre a Meliponicultura e a Apicultura e mostrar aspectos
R
A
N
S
P
G
M
2 C
A D
G L T S G
Socioterminologia no Brasil G L T
11
V
S
2 REVISÃO DA LITERATURA
S
M
I
T
S
E
T
B
2.1 Da Terminologia à Socioterminologia: caminhos epistemológicos
O
T
E
T
E
V
P
M
E
R
C
N
A
T
A
F
E
V
E
W
T
G
T
TGT
T
D
T
P
Escola de Praga: fundamenta sua teoria nos estudos estruturalistas saussurianos
P
T
TGT
T
T
E
M
D S L
S A C
URSS
E
C
C
C
da aceitação da variação terminológica e da não univocidade entre conceito e
E
W
terminológico e conceitual e conforme as necessidades e potencialidades de cada
T
R
D
F
W
E
V
T
N
P
TGT
L
T
C
L
G
W
L
L
M
S
GAUDIN
Vale ressaltar que, inicialmente, em sua vertente tradicional, a Terminologia foi
L
A
L
conceitos e termos
uma linguagem especializada e não por
No original: F
14
Assim, não se poderia aceitar que a Terminologia fosse entendida como uma disciplina
L
N
T
E
L
C
T
L
S
S
O
T
É
B
F
G
S
No Brasil, os estudos terminológicos também tomaram novos rumos, sobretudo a
U
B
E
F
C
E
L
T
L
T
T
e o funcionamento dos termos, que originaram um constructo teórico da variação em
T
F
T
T
C
T
TCT
U
P
F
B
A
TCT
S
TGT
A
S
TCT
C
a elaboração do glossário da Meliponicultura, apresenta-se, na subseção que se segue, um
D
S
A
S
P
synonymie em terminologie
J
J
B
TORRE
D
F
S
N
S
M
F
G
P
S
S
Para lidar com essas problemáticas, a Socioterminologia defende que os termos
A
dos termos, a Socioterminologia não se limita ao discurso dos especialistas e busca
E
aspecto variacionista dos termos também pode ser confirmado pela interdisciplinaridade
Como mencionado, a Socioterminologia resulta de uma posição epistemológica
TGT
E
W
RONDEAU
FAULSTICH
W
E
W
G
16
P
G
TGT
Ao se basear em um método onomasiológico (que parte dos conceitos para buscar a
TGT
P
G
P
Em sua proposta teórica, Gaudin procura mostrar de que maneira, no mesmo
L
E
S
S
GAUDIN
E
E
P
G
M
B
P
B T
I
GAUDIN 4
S
G
GAUDIN
4 No original: L B V
R
No original: C
17
A
S
C
E
P
G
GAUDIN
E
G
P
N
GAUDIN
P G
T
A
GAUDIN
P
O
O
A
T
É
S
T
S
F
S
S
A
como auxiliar:
A
F
A
Percebe-se que, do ponto de vista teórico, a Socioterminologia vai se ocupar do estudo
D
forma, entende-se que uma pesquisa socioterminológica precisa considerar que os termos, tanto
E
2.2 Terminologia e variação: da padronização à descrição
C
T
variação, inicialmente, não foi considerado relevante para os estudos terminológicos, pelo
N
E
C
padronização terminológica
6T
A
L
W
I
O
S
ISO E
C
T
C
T
T
G
T
TGT
N
TGT
WÜSTER
FREIXA AYMERICH
S
E
mesmo conceito, criam-se normas para a seleção de uma unidade terminológica preferencial,
D
FREIXA AYMERICH
A
7
Ora, levando-se em
TGT
N
T
E
W
FREIXA AYMERICH
E
A
W
F
A
J
normalização terminológica
7 No original: L
No original: E
No original: L
20
D
F
A
Q
C
C
entre a
normalização
e a
padronização
Q
E
Q
liderado por linguistas que se interessavam por terminologia e não por especialistas, como
V
A
C
N
F
A
A
S
TGT A
FREIXA AYMERICH
N
B
FREIXA AYMERICH
L
T
P
T
10
A
10 No original: E
E
I L
21
N
F
A
B
L
e as necessidades que estes atendem e, de outro lado, o fato de que as necessidades de
Em uma direção diferente dessas abordagens, está aquela que prima pela
descrição
terminológica
N
F
T
S
A
Ao estudar o termo em seu contexto situacional, um estudo socioterminológico não
C
A
A
G
P
N
N
F
FAULSTICH
22
A
11
F
variação em terminologia:
C
F
variação
12T
F
F C T FAULSTICH
O
A
A
variantes concorrentes
são
C
F
As variantes concorrentes são aquelas que podem concorrer entre si, e permanecer,
N
uma variante que concorre com outra ao mesmo tempo não ocupa o mesmo espaço,
S
A
A
UT
11 O F
XIII E A N P P L L
A U C U
12 P F S T T IULA
A
F
I
J
variantes coocorrentes
N
F
A
E
E
A
A
UT
Em uma posição diferente das variantes concorrentes, estão
,
D
F
A
B
A A
E
O grupo das variantes formais é dividido em dois: o das
variantes terminológicas
e o das
variantes terminológicas de registro
E
variantes
C
F
Variante terminológica fonológica, a que a escrita pode surgir de formas decalcadas da fala, como em relação a porta-fólio
Variante terminológica morfológica, a que apresenta alternância de estrutura de
e
24
UTC , como em vetor de
e vetor de clonagem de genes
N
Variante terminológica lexical, em que algum item da estrutura lexical de uma unidade
UTC
como em e
V
pólen e polem, na linguagem da
botânica, bem como cãibra e câimbra E
J
variantes terminológicas de
registro
E
três
14FAULSTICH
V
P
S
de exemplos os termos da linguagem médica caxumba, usado no centro-oeste, sudeste e sul do Brasil, e papeira, termo usado no norte e nordeste do Brasil, assim como em
P O B
B
Variante terminológica de discurso
E
Variante terminológica temporal
X Y
P F
S
A
T
F
U UTC E UTC
C F
UTC
14 D F
A
S
D
D
E
P
conceitual
O
TGT
N
E
M
fenômeno de atribuição de
vários termos para um mesmo conceito
F
Q
C
C
D
P
FAULSTICH
P
TGT
D
F
A
coocorrer
A
A
FAULSTICH
A
26
N
é assim considerada e, no glossário aqui proposto, figura no campo das variantes
N
F
A
2.3 Os estudos terminológicos no Brasil
Apresenta-se, aqui, de forma breve, os movimentos que fomentaram o surgimento
T
B
Em seguida, situa-se a presente pesquisa no rol dos estudos terminológicos desenvolvidos na
R
N
P
E
P
P
D A
R
G L T
E
A
B
N
T
P
T
B
Manual
R
M
E
P
I
P
T
E
S P
IPT E
L
E
M
LEM
A
B
C
P
ABCP M
A
B
N
T
ABNT
ALMEIDA
D
A
B
N
T
a
Reunião de Laboratórios de Ensaios de Materiais,
27
E
ABNT
I
O
S
ISO
À
U
C
P
A
N
T
C
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS
A
P
M
M
C
C
A
P
M
T
A
G
A
M
F
N
ALMEIDA
H
ABNT
B
ISO
I
O
S
IEC I
E
C
C
C
P
N
T
AMN A
M
N
J
M
T
B
T
P
D
F
E II S L A
T I E B T T C I
P U
B B T C T
E
T
B
Banco de dados terminológico do Brasil
B
V
T
B
U
B
U B I
B
I
C
T
I
O
OLF U
L
D
Q
U
M
D
U
S P
USP U
F
P
UFPE FAULSTICH
Vale ressaltar que, recentemente, também têm sido promovidos no mundo eventos
B
O
N
U
ONU
T E
L
16N
L
P
compromisso de respeitar a Agenda de Tunis a favor da Sociedade da Informação
17, sobretudo
C
D
I
C
D
L
C
L
tesauros
WORLD SUMMIT ON THE INFORMATION
SOCIETY
G
N
B
C
N
D
C
T
CNP
T
T
V
B
começaram a encontrar seu espaço nos diferentes contextos dos cursos de pós-graduação em
16 T E L F P
E O I F OIF
U L UL C P L P CPLP O E I
A OEI S
17 A C M S I CMSI
T G
I
No original: G R D
P
N
U B I
L
USP
C
I
T
T
C
P
U
C
R J
PUC RJ
ABNT D
U
F
R G
S UFRGS
T
P
T
C
S U
F
P
UFPE U
E
S P
U
U
E
C
UFCE U
F
S C
UFSC U
F
U
UFU P
listados abaixo alguns dos grupos de estudos em Terminologia cadastrados no Diretório de
G
P
B
C
N
D
C
T
Léxico e Terminologia:
U
B
U B
E
F
L
L
T
P
L
A
desenvolvidas pelo grupo se situam na descrição de regras funcionalistas que
Termisul - Projeto Terminológico Cone Sul:
desenvolvido na Universidade Federal
R G
S UFRGS
A
M
B
M
M
da Graça Krieger, este grupo foi o responsável pela introdução da disciplina de
T
UFRGS
L
T
R
T
PPG L
UFRGS
L
L
T
T
liderado por Maria
A
B
U
S P
USP
GETerm - Grupo de Estudos e Pesquisas em Terminologia:
desenvolvido na
U
F
S C
UFSC
G
M
B
A
T
T
Letens - Lexicologia, Terminologia e Ensino:
A
L
P
U
E
C
UECE
C
M
A
L
A
CMLA
GELC G
E
L
C
liderado por Antonio Paulo
B
S
P
U
C
S P
PUC SP
L
C
P
GruMEL - Grupo Mineiro de Estudos do Léxico:
criado na Universidade Federal
M
G
UFMG
M
C
T
C
S
C
C
M
E
T
S
E
O
T
U
S P
USP
B
Grupo de Estudos e Pesquisas em Lusofonia:
liderado por Conceição de Maria
A
R
J
R
M
B
U
F
M
UFMA
N R
N
E
P
P
G
e Socioterminologia no Brasil
G L T
P
D A
R
O
P
A
G
P
A
E
P
C
A
E
C
P
G L T
D
G
L
T
S
P
S
E
CNP S
T
S
P
D A
R
A
MATOS A V
V
D
M
T
B
PA
VELASCO I
T
S
M
socioterminológica.
D
M
A
I M
I
I
P
F
Santarém.
D
M
E
M
S
PA
SANTOS P M
G
S
S
(Dissertação -
M
T
S
S
P
A
P
D
D
MARTINS A F
Terminologia da indústria do alumínio.
(Dissertação
M
T
A
B
PA O
CD ROM
COSTA C S
G
M
PA.
C
coletada por meio de entrevistas a 17 atores envolvidos com a cultura do cacau,
RODRIGUES E M S
G
S
C
F
A
C
P
S
C
B
V
ressaltar também que o constante crescimento teórico-metodológico da Terminologia
no Brasil e o aumento do interesse por essa disciplina nas universidades brasileiras
N
L
C
E
A
N
T
O
F
A
D
E L
C
K
20
U
B
S
U
SANCHEZ CANTOS BERBER SARDINHA
O
20 No original: I
A
B
S
C
L
C
a apresenta como uma prática metodológica, mas os pressupostos que a remetem a uma
P
L
C
E
L
L
T
A
D
T
O
N
C
I
D
C
B
P
T
N
L
T
D
R
ISO
D
D
C
N
ISO
B
A
B
Dicionário
N
O
Dicionário terminológico
A
Glossário
S
E
N
S
S
L
N
normalmente como apêndice da obra e apresenta as unidades lexicais seguidas de
J B
FROMM
D
V
G
N
F
R
R
R
N E
E
D
F
N
M
M
3 A MELIPONICULTURA: APRESENTAÇÃO DO DOMÍNIO
N
M
I
E
M
A
R
A
A
T
A
A
E
X
N
A
N
A
A
B
E
M
MICHENER
A
M
M
T
O
A
M
C
I
F
A
F
M
F I M F E T
A
F
H
Q
F D
O
M
N
J
NATES
PARRA
I
M
O mapa do Museu de História Natural mostra, por meio de um esquema de
A
S
A
C
E
F
A
T
B
A
SILVEIRA
CASTRO
D
L
M
P F
N
C
S
B
P
R
P
R G
N
J
S
M
R
P
P
B
L
V
C
C
A
S F
S
V
S
S P
S S
G
C
R
P
S P
R J
N
M
G
V
S
P
P
S
C
V
C
F
C
C
O
G
F
J
40
F D M
B F K
3.2 Meliponicultura
versus
Apicultura
A
M
A
E
M
A
E
Á
N M
M
E
B
J
A
A
A
S
S
D
M
B
A P
N
W
E
K
Á
M
A
41
CAMARGO
D
K
21
C
P
E
B
E
A
P
E
além de ter sido uma operação de alto custo, pode ter provocado um desastre ecológico
E
P
E
CAMARGO
P
P
C
B
A
D
B
a
posição em 2001
CAMARGO
M
Apis mellifera
L
P
M
E
E
M
K
CASTRO
sem-ferrão Melipona compressipes fasciculata
S
T
P
CASTRO
21 A
A
42
Q
A
M
M
M
C
M
P
A
3.3 A Meliponicultura na Amazônia
C
F
R
A
D
V
E
P
H
M
A
B
VILLANUEVA
CONTRERA VENTURIERI
E
VENTURIERI
N E
P
amarela (
M
Melipona fasciculata
Tetragonisca angustula
A M
A
A
É
P
I
E
M
pode ser uma excelente proposta de desenvolvimento sustentável para a agricultura familiar
R
A
Por isso, ressalta-se, aqui, a importância de se descrever a terminologia gerada por
E
formação de meliponicultores que, além de terem sua renda familiar ampliada, poderão
A
M
M
A
R
A
4 METODOLOGIA
P
M
4.1 O contexto da pesquisa: delimitação do objeto de estudo
O
M
E
P
A
D
estudo da pesquisa — o universo terminológico da Meliponicultura — é delimitado de acordo
G
Ciências Agrárias
Área do conhecimento:
Criação Animal
S
Meliponicultura
Organização:
A
Tratamento:
M
Idioma:
Português
D
Pesquisadores, técnicos, extensionistas, estudantes, meliponicultores
M
Função:
D
M
C
F
C
G
M
E
B
P
A
E
A
O
M
Essa aproximação com a área ampliou-se por meio de visitas a locais onde se criam
A
I M
P
A
M
N
formado por meliponicultores de todo o Brasil, denominado Abena
22, que também indicou
V
M
4.2 Seleção e organização do corpus
Esta etapa do processo metodológico envolveu a seleção dos textos, a compilação de
E
U
E
N
I
P
22 O M
46
R
e, provavelmente, propiciaria uma descrição mais rica da área, mas esta opção também acabou
P
M
P
P
O
MELIP
D
B
S
médio-grande
R
O
MELIP
P
T
F
N
E
G
24
C
S
B S
24 No original: T
A
47
J
C
B
GAUDIN
E
G
A
MELIP
T
T
D
MELIP
Sigla
Gênero
Q
palavras
Q
textos
LV
Livros
AC
A
66
BO
B
26
AP
A
DT
D
T
AD
A
27
CA
C
7
AM
A
26
CO
T
ST
Textos publicados em sites na internet
SL
A
4
TOTAL
1.008.852
197
C
T
26
WordSmith
Tools
SCOTT
A MELIP APÊNDICE A
26 N WordSmith Tools SCOTT
J types representam a