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Academic year: 2021

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PROGRAMA DE DISCIPLINA

DISCIPLINA: ENFERMAGEM CLÍNICA GRADE: RESOLUÇÃO CEPEC

Nº 831 MATRIZ CURRICULAR: BACHARELADO E LICENCIATURA

SEMESTRE: 5º ANO: 2012

CARGA HORÁRIA TOTAL:

100 horas

CARGA HORÁRIA TEÓRICA:

40 horas

CARGA HORÁRIA PRÁTICA:

60 horas

DATA E HORÁRIO: 22/02/2011 a 01/07/2011

Teórica: Quartas das 14h às 18h Prática: Terça a Sexta: 7h10 às 11h40

PROFESSOR COORDENADOR DA DISCIPLINA: Drª Lílian Varanda Pereira.

PROFESSORES DA DISCIPLINA: Ms. Marcos André de Matos e Ms. Nara Rúbia de Freitas.

EMENTA DA DISCIPLINA

Análise das condições de vida e saúde do adulto e idoso com relação aos aspectos biopsicossociais e epidemiológicos. Metodologia da assistência de enfermagem aplicada ao adulto e ao idoso portador de doenças crônico-degenerativas em tratamento clínico no ambiente hospitalar. Nutrição enteral e parenteral. Atuação de enfermagem em procedimentos e métodos diagnósticos. Organização e funcionamento de unidade de clínica geral.

OBJETIVO GERAL

Ao término da disciplina o educando deverá ser capaz de:

Cuidar do adulto e idoso com doenças crônico-degenerativas prevalentes nos cenários de prática da FEN/UFG, utilizando o processo de enfermagem, com vistas à cura e prevenção da doença e a promoção da saúde.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

1. Analisar o perfil de morbi-mortalidade de adultos e idosos do Brasil e de Goiânia-Go, visando o planejamento do cuidado e o atendimento das demandas dos usuários com agravos clínicos.

2. Avaliar o estado de saúde do adulto e idoso, identificando as características definidoras e os fatores relacionados para o estabelecimento dos diagnósticos de enfermagem frente aos agravos clínicos crônico-degenerativos prevalentes na Unidade de Clínica Médica do HC/UFG.

3. Estabelecer os diagnósticos de enfermagem reais e de risco em adultos e idosos, com agravos crônico-degenerativos prevalentes no cenário de prática do HC/UFG, com base na Taxonomia da North American Nursing Diagnosis Association (NANDA).

4. Planejar o cuidado de forma participativa, envolvendo a equipe de enfermagem, o usuário e o responsável/familiar/cuidador com base na Nursing Interventions Classification (NIC), buscando a integralidade da atenção à saúde.

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5. Implementar ações com base na Nursing Interventions Classification (NIC) buscando uma assistência individualizada, holísta, efetiva, eficaz e segura ao adulto e idoso com agravos clínicos, considerando as fases de pré-implementação, implementação e pós-implementação.

6. Avaliar o processo de implementação e as respostas dos clientes às ações de enfermagem, bem como a infraestrutura disponível para tal, com base na Nursing Outcomes Classification (NOC).

7. Elaborar o plano pós-alta, buscando a continuidade do cuidado, o alcance das metas de longo prazo e a colaboração para a concretização do sistema de referência e contra-referência na rede do Sistema Único de Saúde (SUS).

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Unidade 1: Perfil de morbi–mortalidade do adulto e idoso no Brasil e em Goiânia-Go.

Unidade 2: Aspectos relevantes para a integralidade da assistência à saúde do adulto e idoso com doenças crônico-degenerativas.

§ Comunicação, observação, relacionamento interpessoal e mensuração como instrumentos para o cuidar.

§ Acolhimento, avaliação e classificação de risco (Programa Nacional de Humanização: Humaniza-SUS).

§ A família como parte integrante do regime terapêutico no tratamento clínico de adultos e idosos internados em unidade de atenção terciária à saúde.

§ Integralidade da atenção à saúde no contexto intra-hospitalar. § Manejo da dor clínica.

§ Plano de alta com vistas à continuidade do cuidado e sistema de referência e contra-referência. § Interpretação de exames complementares.

Unidade 3: O cuidado a adultos e idosos com alterações clínicas, internados em unidades de atenção terciária à saúde, por meio do processo de enfermagem.

3.1. Agravos hematopoético

3.1. Agravos hematopoético --linfáticos e cuidado de enfermagem sistematizadolinfáticos e cuidado de enfermagem sistematizado ..

§ Avaliação bio-psico-sócio-cultural e espiritual de adultos e idosos internados em equipamento de saúde terciário com agravos hematopoéticohematopoético --linfáticos.linfáticos.

§ Principais alterações hematológicas de glóbulos brancos, glóbulos vermelhos e plaquetas; distúrbios da coagulação; alterações linfáticas.

§ Interpretação do hemograma e proteínas plasmáticas. Mielograma. § Intervenções diagnósticas e condutas terapêuticas.

§ Diagnósticos de enfermagem prioritários.

§ Planejamento, implementação e avaliação das ações de enfermagem que demandem as respostas humanas apresentadas pelos usuários.

3.2. Agravos gastrointestinais e cuidado de enfermagem sistematizado 3.2. Agravos gastrointestinais e cuidado de enfermagem sistematizado ..

§ Avaliação bio-psico-sócio-cultural e espiritual de adultos e idosos internados em equipamento de saúde terciário com agravos gastrointestinais.

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§ Alterações da motilidade, da integridade mucosa, da capacidade de excreção, de absorção e metabolismo do sistema gastrointestinal.

§ Intervenções diagnósticas e condutas terapêuticas. § Diagnósticos de enfermagem prioritários.

§ Planejamento, implementação e avaliação das ações de enfermagem que demandem as respostas humanas apresentadas pelos usuários.

3.3. Agravos cárdio

3.3. Agravos cárdio --respiratóriorespiratório s e cuidado de enfermagem sistematizados e cuidado de enfermagem sistematizado ..

§ Avaliação bio-psico-sócio-cultural e espiritual de adultos e idosos internados em equipamento de saúde terciário com agravos cárdio-respiratórios.

§ Avaliação índice tornozelo/braço e PVC e cuidados com cateteres venosos centrais. § Alterações da perfusão e condução cardíaca, alterações da ventilação pulmonar. § Intervenções diagnósticas e condutas terapêuticas.

§ Promoção da saúde (Programa de Hipertensão). § Diagnósticos de enfermagem prioritários.

§ Planejamento, implementação e avaliação das ações de enfermagem que demandem as respostas humanas apresentadas pelos usuários.

3.4. Agravos renais e cuidado de enfermagem sistematizado 3.4. Agravos renais e cuidado de enfermagem sistematizado ..

§ Avaliação bio-psico-sócio-cultural e espiritual de adultos e idosos internados em equipamento de saúde terciário com agravos renais.

§ Alterações urinárias, afecções renais, síndrome nefrótica, insuficiência renal crônica e aguda. Diálise e hemodiálise. Balanço hidroeletrolítico.

§ Interpretação do exame de urina rotina e urocultura. § Intervenções diagnósticas e condutas terapêuticas. § Diagnósticos de enfermagem prioritários.

§ Planejamento, implementação e avaliação das ações de enfermagem que demandem as respostas humanas apresentadas pelos usuários.

3.5. Agravos endócrinos e cuidado de enfermagem s

3.5. Agravos endócrinos e cuidado de enfermagem s istematizadoistematizado ..

§ Avaliação bio-psico-sócio-cultural e espiritual de adultos e idosos internados em equipamento de saúde terciário com agravos endócrinos.

§ Alterações endócrinas: tireoideana (hipo e hiper tireoidismo) e pancreática (hiper e hipo glicemia e suas complicações agudas e crônicas), dislipidemias.

§ Interpretação do exame hemoglobina glicosilada, glicemia de jejum e pós-prandial, dosagem de colesterol.

§ Auto-cuidado na hipo e hiper glicemia.

§ Promoção da saúde ( “Programa de Diabetes”). § Intervenções diagnósticas e condutas terapêuticas. § Diagnósticos de enfermagem prioritários.

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§ Planejamento, implementação e avaliação das ações de enfermagem que demandem as respostas humanas apresentadas pelos usuários.

3.6. Agravos nervosos e cuidado de enfermagem siste

3.6. Agravos nervosos e cuidado de enfermagem siste matizadomatizado ..

§ Avaliação bio-psico-sócio-cultural e espiritual de adultos e idosos internados em equipamento de saúde terciário com agravos nervosos.

§ Alterações da consciência, circulação cerebral, acidentes vasculares cerebrais, demências, nocicepção.

§ Apresentação e interpretação das escalas de medida unidimensionais e multidimensionais na mensuração da dor. Dor aguda e crônica e seus mecanismos.

§ Intervenções diagnósticas e condutas terapêuticas. § Diagnósticos de enfermagem prioritários.

§ Planejamento, implementação e avaliação das ações de enfermagem que demandem as respostas humanas apresentadas pelos usuários.

3.7. Agravos tegumentares e cuidado de enfermagem sistematizado 3.7. Agravos tegumentares e cuidado de enfermagem sistematizado ..

§ Avaliação bio-psico-sócio-cultural e espiritual de adultos e idosos internados em equipamento de saúde terciário com agravos de pele.

§ Alterações de pele: fúngicas, vasculares, infecciosas. Avaliação de feridas agudas e crônicas, tratamento e prevenção de úlceras venosas, arteriais e diabéticas.

§ Coleta de material com swab para cultura. Antibiograma. § Intervenções diagnósticas e condutas terapêuticas. § Diagnósticos de enfermagem prioritários.

§ Planejamento, implementação e avaliação das ações de enfermagem que demandem as respostas humanas apresentadas pelos usuários.

3.8. Agravos reumatol

3.8. Agravos reumatol ógicos e cuidado de enfermagem sistematizadoógicos e cuidado de enfermagem sistematizado ..

§ Avaliação bio-psico-sócio-cultural e espiritual de adultos e idosos internados em equipamento de saúde terciário com alterações reumatológicas (lúpus eritematoso sistêmico; gota.

§ Intervenções diagnósticas e condutas terapêuticas. § Diagnósticos de enfermagem prioritários.

§ Planejamento, implementação e avaliação das ações de enfermagem que demandem as respostas humanas apresentadas pelos usuários.

3.9. Agravos vasculares e cuidado de enfermagem sistematizado 3.9. Agravos vasculares e cuidado de enfermagem sistematizado ..

§ Avaliação bio-psico-sócio-cultural e espiritual de adultos e idosos internados em equipamento de saúde terciário com alterações vasculares (úlcera venosa, arterial)

§ Intervenções diagnósticas e condutas terapêuticas. § diagnósticos de enfermagem prioritários.

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§ Planejamento, implementação e avaliação das ações de enfermagem que demandem as respostas humanas apresentadas pelos usuários.

PROCEDIMENTOS DE ENSINO

Tendo como referencial o estudo de caso e alternando fases de concentração e dispersão, o processo ensino-aprendizagem dar-se-á de forma dinâmica, permitindo ao aluno explorar suas experiências na prática clínica. Visando a concretização da proposta de currículo integrado serão realizadas articulações dos conteúdos do V período e dos períodos anteriores, por meio de “atividades integradoras” e nestes momentos, os conteúdos da Unidade 2 serão (re)visitados e abordados com ênfase no cuidado integral. As discussões durante as atividades práticas deverão ser articuladas às experiências anteriores dos educandos e à teorização sobre o assunto. Os docentes realizarão um trabalho contínuo de supervisão das atividades práticas e de recuperação de aprendizagem no próprio cenário de prática. A educação em saúde acontecerá individualmente ou em grupos e abrangerá temas que emergirão dos usuários e de suas respostas humanas à situação vivenciada. Serão utilizadas aulas expositivas dialogadas, demonstrações de procedimentos de enfermagem em situação real e em laboratório, estudos de caso clínicos, visitas domiciliares (contra-referência), visitas técnicas, leitura e discussão de artigos científicos, aplicação do Processo de Enfermagem em situações reais na Enfermaria de Clínica Médica do HC.

RECURSOS DIDÁTICOS

Serão utilizados exposição dialogada com o uso de multimídia e quadro negro, discussão individual e em grupo e estudo clínico. Ainda, contaremos com a demonstração de técnicas utilizando os materiais e bonecos do Laboratório de Enfermagem e visitas técnicas em cenários de assistência especializados.

Atividades Integradoras

Serão desenvolvidas por meio de seminários envolvendo estudos clínicos de casos reais, de adultos e idosos com alterações clínicas. Os casos serão construídos e distribuídos com antecedência a todos os alunos e professores do período para discussão com abordagem interdisciplinar.

CENÁRIOS DE PRÁTICA ENVOLVIDOS

Serão utilizados as enfermarias da Clínica Médica, o Centro de terapia renal substitutiva do Hospital das Clínicas da UFG e domicílios de pacientes que receberem alta da Enfermaria de Clínica Médica, em caso de contra-referência. Ainda, utilizaremos a Unidade Básica de Saúde (Chácara do Governador), bem como visita ao projeto de extensão Acompanhante: Cuidando do Amigo Cuidador (PROEC FEN-31) e Rede Sarah-Brasília.

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

A avaliação acontecerá dentro de um processo integral, gradual, cumulativo e diversificado, visando a verificação da aprendizagem, em conformidade com o Regimento da Universidade Federal de Goiás. Serão realizadas 4 avaliações teóricas, com questões abertas e fechadas e discussão de casos, para verificação do conhecimento cognitivo, com valor de 0 (zero) a 10 (dez) cada uma. A média aritmética resultará em

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Processo de Enfermagem, a postura profissional, responsabilidade no cumprimento de normas e regulamentos das atividades práticas, pontualidade, relacionamento intra e inter grupos, respeito à hierarquia profissional e apresentação de estudo de caso, que será apresentado via e-mail e de forma oral (apresentação Power Point), o que equivalerá a 0,3 da nota final (A2). A pontuação restante (equivalente a

0,1 da nota final – A3) será obtida por meio de desenvolvimento de casos clínicos e discussão com os

docentes. Para as atividades de campo, os educandos serão divididos em 4 grupos (12-13 pessoas) e serão acompanhados durante o semestre letivo por um dos 3 docentes da disciplina (tipo sistema de tutoria) com avaliação do desenvolvimento cognitivo, psicomotor e afetivo, buscando identificar e suprir lacunas de conhecimento. 0 educando será levado a desenvolver continuamente a auto-avaliação. A média final será

calculada pelo somatório das notas parciais (A1+A2+A3).

CRONOGRAMA: Vide Anexo

INDICAÇÕES BIBLIOGRÁFICAS: BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BATES, B. Propedêutica Médica 4ª ed. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan. 1995.

BERGER, L; MAILOOUX-PPIRIER, D. Pessoas Idosas – uma abordagem global. Lisboa:Lusodidacta. 1995.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Envelhecimento e Saúde da Pessoa Idosa. Cadernos de Atenção Básica, n.19. Ministério da Saúde. Secretaria de atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica: Brasília, 2006. Disponível em http://dtr2004.saude.gov.br/dab/documentos/cardernos_ab/doumcentos/abcad19.pdf Acessado em 1 de abril de 2007.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de atenção à Saúde. Acolhimento com avaliação e classificação de risco. Textos Básicos de Saúde, Série B. Ministério da Saúde. Secretaria executiva. Núcleo técnico da Política Nacional de Humanização: Brasília, 2006. Disponível em http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/DB_PNH.pdf

Acessado em 29 de fevereiro de 2008.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Diabetes.

Cadernos de Atenção Básica, n.16. Ministério da Saúde. Secretaria de atenção à Saúde. Departamento

de Atenção Básica: Brasília, 2006. Disponível em

http://dtr2004.saude.gov.br/dab/documentos/cardernos_ab/documentos/abcad16.pdf Acessado em 1 de abril de 2007.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Prevenção Clínica de Doença Cardiovascular, cerebrovascular e renal crônica. Cadernos de Atenção Básica, n.14. Ministério da Saúde. Secretaria de atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica: Brasília, 2006. Disponível em http://dtr2004.saude.gov.br/dab/documentos/cardernos_ab/documentos/abcad14.pdf Acessado em 1 de abril de 2007.

CARPENITO, LJ. Diagnósticos de enfermagem: aplicação à prática clínica. Porto Alegre. Artmed. 1997. CARPENITO, LJ. Plano de cuidados de enfermagem e documentação. Diagnóstico de enfermagem e

problemas colaborativos, 2ª ed. Porto Alegra: Artes Médicas Sul. 1999.

EPSTEIN, O. et al.. Exame Clínico. 2 ed. Porto Alegre: Artmed. 1998.

FISCHACH, F. Exames laboratoriais e diagnósticos – manual de enfermagem. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 1998.

FORBES, C; JACKSON D; WILLIAN F. Atlas colorido e texto de clínica médica. 2ª ed. Manole Ltda, 1997. GOIOVANI, AMM. Enfermagem: cálculo e administração de medicamentos. São Paulo: Legnar

Informática e Editora, 1999.

GUYTON, AA. Fisiologia humana e mecanismos das doenças. 5 ed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan. 1993.

IYER, P.W.; TATICH, B.J.; BERNOCCHI-LOSEY, D. Processo e Diagnóstico em Enfermagem. Artes Médicas:Porto Alegre. 1993 325p.

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JOHNSON & Cols. Diagnósticos, Resultados e Intervenções de Enfermagem: ligação entre NANDA,

NIC e NOC. Editora Artmed. 2005. (DP)

JOHNSON, M; MAAS, M. MOORHEAD S. Classificação dos Resultados de Enfermagem (NOC). 2ª ed. Porto Alegre: Artimed, 2004.

McCLOSKEY, J; BULECHEK, G.M. Classificação das Intervenções de Enfermagem (NIC). 3ª ed. Porto Alegre: Artmed. 2004.

MUSSI, NM et al. Técnicas fundamentais de enfermagem. São Paulo: Atheneu, 1995.

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NETTO, M.P. Gerontologia – A velhice e o envelhecimento em visão globalizada. São Paulo:Atheneu. 1996.

PORTO, C.C. Exame Clínico. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan. 3ª ed. 1996.

SMELTZER, S.C.; BARE, B.G. Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. Guanabara Koogan. 7ª ed. 2005. 1782p.

WYNGAARDEN, JB; SMITH, LH; CECIL, MD. Tratado de Medicina Interna. 2 v. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1992.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Obesidade. Cadernos de Atenção Básica, n.12. Ministério da Saúde. Secretaria de atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica: Brasília, 2006. Disponível em http://dtr2004.saude.gov.br/dab/documentos/cardernos_ab/documentos/abcad12.pdf Acessado em 1 de abril de 2007.

DOENGES, M. E. ; MOORHOUSE, M.F.; GEISSLER, A. C. Planos de cuidado de Enfermagem. Orientações para o cuidado individualizado do paciente. Trad. Isabel Cristina Fonseca da Cruz, Ivone Evangelista Cabral e Márcia Tereza Luz Lisboa. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

POTTER, P.A.; PERRY, A.S. Grande Tratado de Enfermagem prática - clinica e prática hospitalar, 3ªed São Paulo: Editora Santos, 2001.

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