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PLANO DE CARREIRA DO NADADOR DO AMINATA ÉVORA CLUBE DE NATAÇÃO

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Academic year: 2021

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PLANO DE CARREIRA DO

NADADOR DO

AMINATA ÉVORA CLUBE

DE NATAÇÃO

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PLANO DE CARREIRA DO NADADOR AMINATA ÉVORA CLUBE DE NATAÇÃO

Introdução

O Aminata Évora Clube de Natação, sendo um clube dedicado a várias disciplinas das actividades aquáticas, tem na Natação Pura Desportiva de competição um dos seus objectivos principais, tentando, não só obter um número considerável de praticantes mas também um nível qualitativo de excelência.

Uma vez que acreditamos que este crescimento qualitativo passa por um desenvolvimento progressivo e sustentado dos nadadores, achamos imprescindível a elaboração do plano de carreira, o qual estabelece as linhas orientadoras dos distintos escalões de formação até chegar ao escalão de alto rendimento.

Este documento tem como base de trabalho o plano inicialmente proposto pela Federação Portuguesa de Natação, o qual foi divulgado no final da passada época desportiva. No entanto, estamos convictos que cada clube e região terão as suas dificuldades e constrangimentos próprios, não fugindo o Aminata a essa regra. Por este motivo achámos pertinente efectuar um plano de carreira próprio e adaptado à actual realidade do clube.

Temos como principal meta com a criação deste documento que se cumpram os objectivos e conteúdos de treino em cada escalão, os quais permitirão que o nadador tenha uma formação desportiva sustentada, coerente e progressiva, respeitando etapas de desenvolvimento, permitindo a obtenção do máximo rendimento em idades adultas.

Não pretendemos retirar qualquer “protagonismo” aos responsáveis técnicos dos respectivos escalões, sendo estes os principais responsáveis pela elaboração do planeamento anual, bem como da operacionalização do mesmo. O Plano de carreira deverá servir como base de trabalho, sendo visto como as “linhas balizadoras” do trabalho a desenvolver, tendo sempre em consideração que o mesmo deverá ser alterado sempre que existam motivos que o justifiquem. Para o efeito serão mantidas reuniões técnicas pontuais com os elementos intervenientes no processo, tendo como responsável o coordenador do sector de competição.

Mas quisemos ir um pouco mais além, pelo que optámos por incluir normas, critérios e requisitos que regulamentem quer a admissão dos atletas no processo competitivo, quer as transições entre escalões.

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Escalão etários a considerar Consideramos como escalões e parte integrante do processo competitivo os seguintes:

 Pré-competição – Masc 2004 / Fem 2005

 Cadetes Masc A 2002 – B 2003 / Fem – A 2003 – B 2004

 Infantis Masc A 2000 – B 2001 / Fem – A2001 – B 2002

 Juvenis Masc 1998, 1999 – Fem 1999, 2000

 Juniores Masc 1996, 1997 – Fem 1997, 1998

 Seniores Masc 1995 e + Velhos – Fem 1996 e + Velhas

Plano de carreira

Quadro 1 – Plano de carreira do nadador do Aminata Évora Clube de Natação

Cadetes Infantis Juvenis Juniores Seniores

B A B A B A 1º ano 2º ano Veloc ½ fund Fund. TRABALHO NA ÁGUA Média Km - época 211.5 470 822.5 1148.4 1353.6 1645 1809.5 1875 1880 2068 2538 Sessões-época 141 188 235 282 282 329 329 329 376 376 423 Semanas época 47 47 47 47 47 47 47 47 47 47 47 Sessões-semana 3 4 5 6 6 7 7 7 8 8 9 Média Km-Semana 6 10 17,5 23,1 28,8 35 44 45.6 40 44 54 Média Km-Sessão 1.5 2.5 3.5 4.2 4.8 5 5.5 5.7 5 5.5 6 Competições época 5ª7 7ª10 10ª12 12ª14 14ª16 14ª16 16ª20 16ª20 16ª20 Prep. Geral ***** ***** **** *** ** ** * * * * * Prep. Especifica * ** *** *** **** **** **** **** **** AR – Km semana 0.6 1 1.3 2.3 2.9 3.5 6.6 10 15 15 15 AR - % anual 10 10 10 10 10 10 15 TT – Km semana 3 4 5.3 6.9 7.2 7 6.6 20 15 10 10 TT - % anual 50 40 30 30 25 20 15 A1 – Km semana 1.8 3.1 5.8 7.4 9.4 13.1 16.1 37.5 A1 - % anual 30 31 33 32 32.5 37.5 36.5 40 42 41.5 A2 – Km semana 0.3 1 2.6 3.5 4.3 5.3 6.6 15 5 15 20 A2 - % anual 5 10 15 15 15 15 15 PA – Km semana 0.5 1.4 1.8 2.9 3.5 4.4 10 5 10 8 PA - % anual 5 8 8 10 10 10 TL – Km semana 0.2 0.9 1.1 1.5 3 10 4 3 TL - % anual 1 3 3 3.5 PL – Km semana 0.2 0.2 0.6 0.7 1.1 2 4 2 1 PL - % anual 1 1 2 2 2.5 V – Km semana 0.3 0.4 0.5 0.7 0.7 0.9 1.1 2.5 6 2 1.5 V - % anual 5 4 3 3 2.5 2.5 2.5

Testes controlo A.Técn T1000 T1500 T1500 T30 T30

T30 + Específ T30 + Específ T30 + Específ T30 + Específ T30 + Específ TRABALHO EM SECO Sessões época Sessões - semana 2 2 5 5 5 5 5 5 5 5 5 Flexibilidade ■ ■ ■■ ■■ ■■ ■■■ ■■■ ■■■ ■■■■ ■■■■ ■■■■ Força Geral ■■■■ ■■■■ ■■■ ■■■ ■■ ■■ ■ ■ ■ ■ ■ Força Resistência ■■■■ ■■■■ ■■■ ■■■ ■■ ■■ ■■ ■■ ■■ Força Máxima ■ ■ ■■ ■■ ■■■■ ■■■ ■■■ Força Rápida ■ ■■ ■■ ■■■ ■■■ ■■■■ ■■■ ■■■

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Força Específica ■■ ■■ ■■■ ■■■ ■■■■ ■■■■ ■■■■

PRÉ-COMPETIÇÃO

Tal como o nome indica, é um “escalão” composto por jovens atletas que iniciam um processo de treino/aprendizagem prévio ao competitivo. Deverão incluir-se neste grupo todos os jovens com idades compreendidas entre os 7 e os 10 anos de idade que mostrem algumas aptidões para a modalidade, as quais não terão apenas a ver com características físicas, mas sobre este aspecto teremos um capítulo mais à frente.

Critérios de admissão

Terão prioridade os nadadores provenientes das escolas de natação do Aminata Évora Clube de Natação

Nadadores que apresentem bons níveis de adaptação ao meio aquática e critérios técnicos adequados e específicos de cada um dos estilos de nado.

Nadador que cumpram os critérios de assiduidade e pontualidade, demonstrando gosto pela modalidade e disponibilidade para treinar regularmente.

Jovens que demonstrem vontade e capacidade de assimilação de conhecimentos

Objectivos

 Ensinar/melhorar as técnicas de nado, bem como técnicas de partida e viragens de todos os estilos

 Desenvolvimento de técnicas de base, que asseguram um desenvolvimento adequado à modalidade em causa, tais como aquisição da posição hidrodinâmica fundamental, técnica de entrada na água após salto, sensibilidade no “agarre” à água, etc.

 Desenvolvimento das capacidades motoras de base, as quais servirão de suporte a uma evolução qualitativa na natação, utilizando para tal exercícios gerais e alguns específicos (Força, resistência, velocidade, flexibilidade e coordenação).

 Formação integral do jovem praticante, evitando a especialização precoce, através da aplicação de meios e métodos de treino variados e pluridisciplinares.

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 Proporcionar, de forma gradual e quase inconsciente, a aquisição de bons hábitos de treino, através da implementação de:

 Disciplina no treino; pontualidade e assiduidade quer em treino quer em festivais/competições; participação dos pais em todo processo; responsabilização e criação de independência em todas as tarefas de treino; habituação ao trabalho com intervalos, consultando o relógio de treino; criação de hábitos de arrumação e correcto manuseamento de material didáctico.

 Estimular o gosto pela prática da natação e também pela competição, sem no entanto criar a ansiedade acrescida ao competir e tentar vencer.

 Criar regras de comportamento social a quando das deslocações e da postura a ter em prova.

 Criar um bom clima e ambiente no treino na tentativa que os jovens se divirtam e convivam no treino, respeitando simultaneamente todas as regras impostas.

Caracterização geral do treino

De forma geral o trabalho com os nadadores da pré-competição deverá incidir basicamente em treino técnico, nunca perdendo de vista os objectivos estabelecidos anteriormente.

Testes de controlo

Teste de análise técnica, efectuado em 3 períodos distintos do ano.

CADETES

Critérios de admissão

Preferencialmente, nadadores provenientes da pré-competição

Nadadores que apresentem bons níveis de adaptação ao meio aquática e critérios técnicos adequados e específicos de cada um dos estilos de nado.

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Nadador que cumpriram os critérios de assiduidade e pontualidade durante a sua passagem pela pré-competição, demonstrando gosto pela modalidade e disponibilidade para treinar regularmente.

Jovens que demonstrem vontade e capacidade de assimilação de conhecimentos.

Objectivamente os nadadores deverão nadar 100m em cada técnica com salto e viragens e 50m mariposa.

Objectivos

 Consolidação de todos os hábitos de treino introduzidos anteriormente.

 Consolidação das técnicas de base, que asseguram um desenvolvimento adequado à natação.

 Desenvolvimento técnico nas quatro técnicas de nado, bem como nas respectivas partidas e viragens.

 Criação do gosto pelo treino e pela competição, promovendo a competitividade sem o acréscimo de ansiedade inerente ao processo. Vencer sim, mas não a qualquer custo.

 Continuação do desenvolvimento das capacidades motoras de base, numa perspectiva de progressão, utilizando para tal exercícios gerais e alguns específicos (Força, resistência, velocidade, flexibilidade e coordenação).

 Consolidar o cumprimento de regras de comportamento social, manuseamento e manutenção de material e participação dos pais em todo o processo.

Caracterização geral do treino

O treino deste escalão etário deverá seguir os seguintes princípios gerais:

a. Efectuar predominante trabalho técnico nas quatro técnicas de nado e também respectivas técnicas de partida e viragem.

b. Desenvolver o treino aeróbio ligeiro, a nível geral e a nível do batimento de pernas. c. Desenvolver as capacidades coordenativas.

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e. Iniciar um processo de treino fora de água, prevalecendo a flexibilidade, destreza geral, capacidades coordenativas e força geral sem recorrer a cargas adicionais.

Testes de controlo

Para os cadetes A – Teste de 1000m

Para os Cadetes B - Teste de análise técnica

INFANTIS

Partimos do pressuposto que os nadadores que integrarão este escalão terão já o mínimo de 4 anos de prática de natação nos escalões inferiores do clube, estando integrados na estrutura e forma de trabalho do clube, bem como nas características específicas do processo de treino, as quais aumentarão o seu nível de exigência de forma gradual.

Trata-se, no entanto, de mais uma etapa formativa, com vista à obtenção de resultados de excelência nos escalões mais avançados.

Critérios de admissão

Preferencialmente, nadadores provenientes do escalão de cadetes, que tenham realizado “mínimos” regionais a duas provas de diferentes técnicas e que efectuem 200m estilos. Nadador que cumpriram os critérios de assiduidade e pontualidade durante a sua passagem pelo escalão de cadetes, demonstrando gosto pela modalidade e disponibilidade para treinar regularmente (objectivamente tenham cumprido o mínimo de 90% de presenças).

Manifestar uma integração no grupo de trabalho e na filosofia de trabalho do clube.

Nadadores que apresentem níveis técnicos que lhes permitam integrarem o grupo de trabalho, enquadrando-se no nível médio do mesmo e cumprindo as exigências inerentes ao treino deste escalão.

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Objectivos

 Consolidação de todos os hábitos de treino introduzidos anteriormente.

 Criação do gosto pelo treino e pela competição, promovendo a competitividade sem o acréscimo de ansiedade inerente ao processo. Valorizar a componente técnica em sobreposição ao resultado quantitativo.

 Promover o conhecimento dos pressupostos da formação desportiva a longo prazo.

 Continuação do desenvolvimento das capacidades motoras de base, numa perspectiva de progressão, utilizando para tal exercícios gerais e específicos.

 Criação de hábitos de treino em seco, através da promoção de circuitos de trabalho para desenvolvimento das capacidades motoras de base mencionadas anteriormente (importante.

 Criação de hábitos para início de um treino bidiário (cadetes A).

 Promover a percepção da dinâmica das cargas de treino e respectivos intervalos (começar a utilizar a linguagem própria de séries em A1, A2, Potencia,…).

 Assegurar uma percentagem elevada de participação nos campeonatos nacionais da categoria.

 Promover o espírito de equipa, quer em treino quer em competição.

 Consolidar o cumprimento de regras de comportamento social, manuseamento e manutenção de material.

Caracterização geral do treino

Atendendo à informação presente no quadro 1, que estabelece o plano de carreira dos nossos nadadores, o processo de treino dos infantis obedece à tendência natural de aumento progressivo do volume e intensidade do trabalho. Inicia-se o treino na zona láctica, embora com percentagens bastante reduzidas e apenas nos infantis A.

O treino deverá incidir maioritariamente na zona aeróbia, com grande relevância no trabalho técnico, havendo um ligeiro aumento do treino na zona aeróbia mais intensa (A2 e Potência A.). Será indispensável que os nadadores destas idades nadem 800/1500m e 400 estilos em prova, pelo menos uma vez durante a época.

Uma ressalva importante para o treino neste escalão será o realçar a importância do trabalho técnico, devendo os técnicos prescindir de algum trabalho com maior volume caso

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verifiquem que os nadadores apresentam lacunas graves em determinados requisitos técnicos, com vista à superação dos mesmos.

Testes de controlo

Os nadadores deverão realizar um teste de 1500, em que o objetivo consiste em percorrer a distância no menor tempo possível, tentando manter um ritmo de nado próximo em cada parcial de 100m. Devem registar-se as frequências de ciclo e a frequência cardíaca.

Deverá haver 3 momentos distintos de avaliação, sendo os mesmos previstos durante a elaboração do planeamento anual.

JUVENIS + JUNIORES + SENIORES

Parte-se também do princípio que os nadadores que atingem estes escalões terão passado por todas as etapas de formação do clube, tendo resolvido os principais aspectos técnicos, não só no que respeita às técnicas de nado, mas também nas respectivas partidas e viragens.

Trata-se da entrada numa etapa que visa essencialmente o rendimento desportivo, desta forma pretende-se que exista um aumento progressivo e sustentado do treino, quer do volume quer da intensidade.

No que respeita aos escalões juniores e sénior, existe já um processo de especialização acentuado, razão pela qual se pretende que exista uma distinção do trabalho com atletas que apresentam características diferentes (velocistas, meio-fundistas e fundistas).

Critérios de admissão e manutenção

Nadadores que transitem dos escalões de formação do clube e consigam, em cada época e em pelo menos duas provas, tempos não superiores em 8% aos “mínimos” nacionais dos respectivos escalões.

Nadador que cumpriram os critérios de assiduidade e pontualidade durante a sua passagem pelos escalões anteriores, demonstrando gosto pela modalidade e disponibilidade para treinar

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regularmente, inclusivamente nos que respeita às sessões bi-diárias (objetivamente tenham cumprido o mínimo de 90% de presenças).

Manifestar uma integração no grupo de trabalho e na filosofia de trabalho do clube.

Objectivos

 Consolidação de todos os hábitos de treino introduzidos.

 Desenvolvimento das capacidades motoras específicas à especialidade de cada nadador.

 Estimular a importância do treino em seco e na água, realçando a importância das presenças nos mesmos.

 Consolidação de hábitos de treino bidiário.

 Promover a percepção da dinâmica das cargas de treino e respectivos intervalos (continuar a utilizar a linguagem própria de séries em A1, A2, Potencia,…).

 Assegurar uma percentagem elevada de participação nos campeonatos nacionais das categorias.

 Promover o espírito de equipa, quer em treino quer em competição.

 Consolidar o cumprimento de regras de comportamento social, manuseamento e manutenção de material, nomeadamente no que diz respeito à individualização dos materiais de treino.

Caracterização geral do treino

Atendendo uma vez mais à informação presente no quadro 1, que estabelece o plano de carreira dos nossos nadadores, poderemos perceber que o processo de treino destes escalões é já mais específico do que acontecia nos anteriores. Desta forma, no que diz respeito aos juniores e seniores deverá já existir uma especialização marcada, sendo os nadadores divididos segundo as suas aptidões, nomeadamente em velocistas, meio-fundistas e fundistas, sendo o treino adequado a cada um deles.

Não deveremos “perder de vista” o trabalho técnico, no entanto a relevância do trabalho centrar-se-á no desenvolvimento de todas as zonas fisiológicas de treino, atendendo à especialização de cada nadador.

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Testes de controlo

Os nadadores deverão realizar um teste de 1500, em que o objetivo consiste em nadar 1500m no menor tempo possível, tentando manter um ritmo de nado próximo em cada parcial de 100m. Devem registar-se as frequências de ciclo e a frequência cardíaca.

Atendendo à especialidade de cada nadador deverão efectuar-se testes específicos distintos para velocistas e fundistas.

Deverá haver 3 momentos distintos de avaliação, sendo os mesmos previstos durante a elaboração do planeamento anual.

NOTAS FINAIS

Tendo em consideração que o Aminata Évora Clube de Natação fornecerá no início de cada época desportiva um calendário de provas anual a todos os nadadores e respectivos pais e encarregados de educação, pretendemos que a participação dos atletas inscritos em todos os campeonatos regionais e nacionais tenha um caráter obrigatório. (Obviamente que teremos em consideração situações pontuais de impeditivas, tais como doenças ou lesões).

No planeamento anual deverá ser considerado ainda o seguinte:

A realização de dois estágios, os quais terão como principal objectivo a preparação para os campeonatos nacionais, logo terão como “nadadores alvo” todos os que tiverem realizado mínimos (Tac´s) para as referidas competições, ou estejam muito próximo de os conseguirem.

Para s referidos estágios será elaborado um regulamento específico.

A calendarização atempada de momentos de paragem – microciclos de transição -, que poderão incluir a realização de outras actividades, mesmo fora da piscina.

Referências

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