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Bloco B: ESPAÇOS VERDES E SUSTENTABILIDADE. 1.3 Uso eficiente da água nos espaços verdes

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(1)

Bloco B: ESPAÇOS VERDES E SUSTENTABILIDADE

1.1 A água no solo;

1.2 Monitorização da água no solo;

1.3 Uso eficiente da água nos espaços verdes

Maria Isabel Valín Sanjiao

Ponte de Lima 16 – Maio- 2012

(2)

Solo Raízes Ar Água

Mesmo espaço

Diferente proporção

Fase sólida

Fase

gasosa

Fase

líquida

1.1

A ág

ua

no solo

(3)

Sólida

Partículas minerais Partículas orgânicas

Gasosa

Líquida

Ar

Partículas

Minerais

Partículas

Orgânicas

Água

1.1

A ág

ua

no solo

Cara

cte

rísti

ca

s

físi

ca

s

do

sol

o

(4)

1.1

A ág

ua

no solo

Areia

Limo

Argila

Os solos estão agrupados em

classes texturais

em

função das proporções de areia, limo e argila

(5)

1.1

A ág

ua

no solo

As percentagem de cada um destes constituintes do

solo é determinada por ANÁLISE MECÂNICA

Conhecida a proporção de areia, limo e argila

Usamos o diagrama triangular para determinar a

Classe de textura

(6)

1.1

A ág

ua

no solo

(7)

ARENOSO

FRANCO

ARGILOSO

Capacidade de retenção de água pelo solo

1.1

A ág

ua

(8)

Solo de Textura Arenosa

Macroporosidade Elevada

Elevada

permeabilidade

Baixa retenção

hídrica

1.1

A ág

ua

no solo

Solo de Textura Argilosa

Microporosidade Elevada

Baixa

permeabilidade

Elevada

retenção

hídrica

(9)

1.1

A ág

ua

no solo

Estrutura do Solo

– é determinada pela forma como as

diferentes partículas do solo se arranjam umas em relação

às outras. Factores de ordem natural, química, e humana

afectam a estrutura do solo ao longo do tempo.

(10)

1.1

A ág

ua

no solo

Variação

de

permeabili

dade com

a

estrutura

(11)

1.1

A água

no

solo

Teor de

humidade

(12)

Teor de

humidade

em

volume

1.1

A água

no

solo

(13)

1.1

A água no s

olo

m m

1mm

Altura

equivalente

de água

(14)
(15)

o

Aparência do solo;

o Análise de amostras de solo;

o Tensiómetros;

o Bloco de resistência eléctrica;

o

Dispersão Neutrónica;

o

TDR;

o

FDR;

(16)

Mon

itorização

da á

gua n

o s

olo

Este

método baseia-se

na recolha de amostras de

solo ao longo do perfil (cada 30 cm) ate à zona

radicular activa, e o seu manuseamento na palma da

mão.

Vantagem: é barato e

rápido de usar, fornecendo de imediato a informação pretendida

Desvantagem: exige

bastante prática

(17)

Mon

itorização

da á

gua n

o s

olo

Método gravimétrico: único método que permite directamente

determinar o teor de humidade.

Vantagem: preciso

desde que se use um número suficiente de amostras, calibrar todos os outros

Desvantagem: exige

(18)

Este

método baseia-se

na variação da pressão registada no

manómetro

, quando se verifica entrada ou saída de água na

cápsula de porcelana

do tensiómetro quando esta é

colocada no solo à prof. desejada

Vantagem: é barato; de fácil leitura; permite a monitorização da rega em registo contínuo

Desvantagem: em solos

arenosos perdem metade da água utilizável para tensões da ordem de 100 kPa

Mon

itorização

da á

gua n

o s

olo

(19)

O tensiómetro está constituído por: o um tubo cheio de água;

o cápsula de porcelana porosa enterrada à profundidade

pretendida;

o manómetro para medir a variação de pressão

Mon

itorização

da á

gua n

o s

olo

(20)

Muita água no solo Fraca tensão Leitura baixa Pouca água no solo Alta tensão Leitura Alta

Mon

itorização

da á

gua n

o s

olo

(21)

3. O uso eficiente da água nos

espaços verdes

O

uso e

fic

iente

da água nos

es

paços verd

es

(22)

O uso eficiente da água nos

espaços verdes

1.Cálculo das

necessidades

hídricas

2. Projectar

sistemas de rega

eficientes

3. Boa

programação

Estudio del diseño, gestión y manejo del riego en los jardines de Ponte de Lima (Portugal)

4. Cálculo dos

indicadores de

desempenho

Como se consegue?

Quanto? Como? Quando?

O

uso e

fic

iente

da água nos

es

paços verd

es

(23)

Estudio del diseño, gestión y manejo del riego en los jardines de Ponte de Lima (Portugal)

1. Cálculo das necesidades hídricas

a. Poupança de água b. Poupança energética c. Melhor qualidade visual

HIDROZONAS = Agrupamento de espécies com umas necessidades hídricas semelhantes:

i) Dotação de rega (mm); ii) Intervalo entre regas (dias) iii) Sistema de rega

Hidrozonas de alto uso de água (áreas de alto valor ornamental e de uso)

Hidrozonas de moderado uso

Hidrozonas de baixo uso (áreas de passagem, plantas autóctones)

O

uso e

fic

iente

da água nos

es

paços verd

es

(24)

Hidrozona com alto uso de água

Hidrozona com baixo uso de água

1. Cálculo das necesidades hídricas

1. Cálculo das necesidades hídricas

O

uso e

fic

iente

da água nos

es

paços verd

es

(25)

Estudio del diseño, gestión y manejo del riego en los jardines de Ponte de Lima (Portugal)

ET

L

= K

L

ET

0

K

L

= k

e

k

d

k

mc

k

sm

Fuente: Avila (2005)

No espaços verdes, ao contrário da agricultura, a satisfação das necessidades hídricas não passa pela obtenção da máxima produção, mas sim pela satisfação de uma estética aceitável.

KL = coeficiente da paisagem (adimensional) Ke = coeficiente de vegetação (adimensional)

Kd = coeficiente de densidade de plantação (adimensional) Kmc = coeficiente microclimático (adimensional)

Ksm = coeficiente stress (adimensional)

1. Cálculo das necesidades hídricas

O

uso e

fic

iente

da água nos

es

paços verd

es

(26)

Coeficiente de densidade (Kd).

A densidade de plantação reflecte a área de solo coberta pela vegetação, o que traduz diferenças no albedo e na fracção de solo que contribui para a evaporação.

Tipo de vegetação Coeficiente de densidade

alto medio baixo

Árvores 1.3 1 0.5 Arbustos 1 1 0.5 Relvados 1.1 1 0.5

Mista 1.3 1.1 0.6 Baixa densidade Alta densidade

1. Cálculo das necesidades hídricas

O

uso e

fic

iente

da água nos

es

paços verd

es

(27)

Coeficiente de microclima (Kmc).

Os edifícios e outras construções, típicas dos ambientes urbanos, produzem sombra, influenciando a temperatura, a luminosidade e a humidade do ar, abrigam do vento, reduzindo a velocidade do vento ou produzem transmissão de calor que altera a energia disponível para a ET.

Tipo de vegetação Coeficiente de microclima

alto medio baixo

Árvores 1.4 1 0.5

Arbustos 1.3 1 0.5

Relvados 1.2 1 0.5

Mista 1.4 1.1 0.5

1. Cálculo das necesidades hídricas

O

uso e

fic

iente

da água nos

es

paços verd

es

(28)

O uso eficiente da água nos

espaços verdes

1.Cálculo das

necessidades

hídricas

2. Projectar

sistemas de

rega eficientes

3. Boa

programação

Estudio del diseño, gestión y manejo del riego en los jardines de Ponte de Lima (Portugal)

4. Cálculo dos

indicadores de

desempenho

Como se consegue?

Quanto? Como? Quando?

Objectivo

O

uso e

fic

iente

da água nos

es

paços verd

es

(29)

Escolha do emissor;  Diâmetro das tubagens;  Grupo de bombagem.

Estudio del diseño, gestión y manejo del riego en los jardines de Ponte de Lima (Portugal)

2. Projectar sistemas de rega eficiente

Pressão Caudal Sector Pluviometría Critério de desenho : A variação de pressão deve ser inferior ao 10 – 15 % da pressão de catálogo

REGA POR ASPERSÃO

Consumo energético; Instalação de variadores de velocidade;

O

uso e

fic

iente

da água nos

es

paços verd

es

(30)

2. Projectar sistemas de rega eficientes

25-05-2012

O

uso e

fic

iente

da água nos

es

paços verd

es

(31)

O uso eficiente da água nos

espaços verdes

1.Cálculo das

necessidades

hídricas

2. Projectar

sistemas de rega

eficientes

3. Boa

programação

Estudio del diseño, gestión y manejo del riego en los jardines de Ponte de Lima (Portugal)

4. Cálculo dos

indicadores de

desempenho

Como se consegue?

Quanto? Como? Quando?

Objectivo

O

uso e

fic

iente

da água nos

es

paços verd

es

(32)

Estudio del diseño, gestión y manejo del riego en los jardines de Ponte de Lima (Portugal)

3. Boa programação

Necessidades netas de rega (N

n

): Balance hídrico do solo

N

n

= ET

L

- P

e

± ∆ S

Estação meteorológica Udómetros Sondas para a monitorização da humidade

Necessidades brutas de rega (N

b

)

(33)

O uso eficiente da água nos

espaços verdes

1.Cálculo das

necessidades

hídricas

2. Projectar

sistemas de rega

eficientes

3. Boa

programação

Estudio del diseño, gestión y manejo del riego en los jardines de Ponte de Lima (Portugal)

4. Cálculo dos

indicadores de

desempenho

Como se consegue?

Quanto? Como? Quando?

(34)

Estudio del diseño, gestión y manejo del riego en los jardines de Ponte de Lima (Portugal)

4. Cálculo dos indicadores de desempenho

OBJETIVO: Aplicar água de forma UNIFORME e EFICIENTE

A distribuição de água no

solo é feita uniformemente Toda a água aplicada é utilizada pelas plantas

PERIODICIDADE

Empresa instaladora: avaliação completa ao finalizar a obra Responsable da rega: avaliação simples e de forma periódica.

(35)

Malha quadrada de 1.5 x 2.5 m de pluviómetros de 0.15 m de diâmetro

4. Cálculo dos indicadores de desempenho

4. Cálculo dos indicadores de desempenho

(36)

UD de 58.7% CU de 77.6 % UD de 68% CU de 82,4 % UD de 63,8% CU de 79,1 %

4. Cálculo dos indicadores de desempenho

(37)

Fonte: www. cotr.pt

4. Cálculo dos indicadores de desempenho

(38)

Auto - Avaliação

25-05-2012

1. Explique as unidades utilizadas para o cálculo da altura equivalente de água 2. Explique o conceito de hidrozona

Referências

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