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AGÊNCIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO PARANÁ

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Academic year: 2021

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DIRETORIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA

GERÊNCIA DE SANIDADE VEGETAL

CURSO PARA HABILITAÇÃO DE RESPONSÁVEIS TÉCNICOS

CERTIFICAÇÃO FITOSSANITÁRIA DE ORIGEM

Pragas da Cultura da Soja Glycines max

(2)

PROGRAMAÇÃO:

08:00 – 08:30 h Legislação específica referente soja.

Eng. Agr. Drª. Maria Celeste Marcondes Duarte - Adapar

08:30 – 10:00 h Biologia, Sintomatologia, Controle e Prevenção: Nematóide de cisto da soja (Heterodera glycines).

Eng. Agr. Dr. Waldir Pereira Dias – Embrapa Soja

10:00 – 10:15 h Intervalo

10:15 – 12:00 h Biologia, Sintomatologia e Prevenção: Nematóide das galhas do café (Meloidogyne incognita).

Biólogo Dr. Dhalton Shiguer Ito – Iapar

12:00 - 13:30 h Almoço

13:30 – 15:45 h Biologia, Sintomatologia, Controle e Prevenção:

Tobacco ringspot virus, Bean pod mottle virus, Southern bean mosaic virus e Curtobacterium flaccumfaciens pv. Flaccumfaciens.

Ferrugem asiática (Phakopsora pachyrhizi) e principais doenças da soja.

Eng. Agr. Dr. Rafael Moreira Soares – Embrapa Soja

15:45 – 16:00 h Intervalo

16:00 – 17:00 h Biologia, Sintomatologia, Controle e Prevenção: Mancha auerolada e requeima do café (Pseudomonas syringae e Phoma costaricensis).

Eng. Agr. Dr. Rui Pereira Leite – Iapar

(3)

Produção Mundial de Soja

EUA

Brasil

Argentina

China

India

Paraguai

Canadá

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

Principais Países Produtores de Soja

2011/12

2012/13

2013/14

Fonte:USDA (nov/13)

(4)

Produção Brasileira de Soja

Mato Grosso Parana Rio Grande do Sul Goias Mato Grosso do Sul Bahia Minas Gerais São Paulo Maranhão Tocantins Piauí Santa Catarina 0 5 10 15 20 25 30

Principais Estados Produtores de Soja

2011/12 2012/13 2013/14 (em milhões toneladas)

(5)

PRODUÇÃO DE SOJA

BRASIL

Segundo maior produtor mundial

Segundo maior exportador

88 milhões de toneladas por ano

30 % da produção mundial

PARANÁ

Segundo maior produtor nacional

16 milhões de toneladas

(6)
(7)
(8)

Instrução Normativa 45 - 18/12/2006

Instrução Normativa 45 - 18/12/2006

“Adota os Requisitos para

Glycine max – soja (segundo critérios dos

Países de Destino e Origem), para os

Estados Partes do MERCOSUL.”

(9)

Requisitos Fitossanitários - Soja

IN 45 - Anexo - Nomenclaturas

CATEGORIA 4 CATEGORIA 3 CATEGORIA 2 CLASSE 3: SEMENTES CLASSE 9: GRÃOS CLASSE 10: OUTROS CLASSE 10:OUTROS Código: GLYMA 2 13 01 03 4 ou Sementes propagação Código: GLYMA 1 13 01 09 3 ou Grão consumo Código: GLYMA 1 37 01 10 3 ou Brotos consumo Códigos: GLYMA 1 13 12 10 2 ou Grão processado (torta e expeller) GLYMA 1 13 02 10 2 ou farelo Requisitos FITOSSANITÁRIOS R0, R1, R2, (R3), R4, (R7), R8, (R9), R12. R0, R1, R2, (R3), (R4), (R7), (R8), R12 R0, R1, R2, (R4), (R7), (R8), R12.

REQUISITO FITOSSANITÁRIOS - exigidos por categoria de risco:

Os requisitos que se encontram entre parênteses ( ) poderão ou não ser exigidos pelas ONPFs (Organizações Nacionais de Proteção Fitossanitária) dependendo da avaliação realizada para cada caso específico.

RO - Requer Permissão Fitossanitária de Importação R1 - Requer Inspeção Fitossanitária no Ingresso.

R2 - O envio deve vir acompanhado pelo CF ou pelo CFR correspondente, (e poderia

incluir a(s) seguinte( s) Declaração(ões) Adicional(is)).

R3 - A emissão do CF deverá estar respaldada por um procedimento de certificação

fitossanitária oficial que garanta o lugar de produção.

R4 - Sujeito à Análise Oficial de Laboratório no Ingresso. R7 - Ingressará consignado a (a ONPF do país importador). R8 - Ingressará para Depósito Quarentenário sob controle oficial.

R9 - Sujeito à QPE sob as seguintes condições (especificando as mesmas): R12 - Deverá cumprir o disposto na (Regulamentação Fitossanitária). (N° ).

(10)

Requisitos Fitossanitários

IN 45 - Anexo - Nomenclaturas

CATEGORIA 4 CATEGORIA 3 CATEGORIA 2

CLASSE 3: SEMENTES CLASSE 9: GRÃOS CLASSE 10: OUTROS CLASSE 10:OUTROS Código: GLYMA 2 13 01 03 4 ou Sementes propagação Código: GLYMA 1 13 01 09 3 ou Grão consumo Código: GLYMA 1 37 01 10 3 ou Brotos consumo Códigos: GLYMA 1 13 12 10 2 ou Grão processado (torta e expeller) GLYMA 1 13 02 10 2 ou farelo Requisitos FITOSSANITÁRIOS R0, R1, R2, (R3), R4, (R7), R8, (R9), R12. R0, R1, R2, (R3), (R4), (R7), (R8), R12 R0, R1, R2, (R4), (R7), (R8), R12. CATEGORIAS

CATEGORIA 4 - Sementes, plantas ou outros materiais de origem vegetal destinados à

propagação e/ou reprodução

CATEGORIA 3 Produtos vegetais “in natura” destinados a consumo, uso direto ou

transformação.

CATEGORIA 2 Produtos vegetais semi-processados (secagem, limpeza,separação,

descascamento, etc.) não desvitalizados e que podem abrigar pragas exceto algodão.

CLASSES

CLASSE 3 Sementes: sementes verdadeiras em sua definição botânica,

destinadas à propagação.

CLASSE 9 Grãos: refere-se a sementes de cereais, oleaginosas, leguminosas e

outras sementes destinadas ao consumo e não à propagação.

CLASSE 10 Qualquer outra mercadoria que não se ajuste às classes anteriores

(11)

Requisitos Fitossanitários

IN 45 - Anexo - Nomenclaturas

DAs – Declarações Adicionais

DAs – Declarações Adicionais

As Declarações Adicionais (DAs) estabelecem a intensidade das medidas

exigidas aos diferentes produtos de acordo com seu risco fitossanitário.

DA1 - O (envio) se encontra livre de (praga(s)).

DA2 - O (envio) foi tratado com (especificar: produto, dose ou concentração,

temperatura, tempo de exposição), para o controle de (praga(s)), sob supervisão

oficial.

DA3 - As (plantas para plantar) apresentam uma porcentagem dentro dos

níveis de tolerância estabelecidos na Norma Nacional do (país importador) para

(PNQR), de acordo com as regulamentações regionais e internacionais vigentes.

DA5 - O (cultivo, viveiro, sementeira, lugar de produção, etc.) foi submetido à

inspeção oficial durante (período) e não foram detectadas a(s) (praga(s)).

DA7 -Os (produtos básicos) foram produzidos em uma área reconhecida

pela ONPF do país importador como livre de (praga(s)), de acordo com a NIMF Nº 4 da

FAO.

DA8 - A(s) (praga(s)) é/são praga(s) quarentenária(s) para (país) e constam da

lista de pragas quarentenárias.

(12)

Requisitos Fitossanitários

IN 45 - Anexo - Nomenclaturas

CATEGORIA 4 CATEGORIA 3 CATEGORIA 2

CLASSE 3: SEMENTES CLASSE 9: GRÃOS CLASSE 10: OUTROS CLASSE 10:OUTROS Código: GLYMA 2 13 01 03 4 ou Sementes propagação Código: GLYMA 1 13 01 09 3 ou Grão consumo Código: GLYMA 1 37 01 10 3 ou Brotos consumo Códigos: GLYMA 1 13 12 10 2 ou Grão processado (torta e expeller) GLYMA 1 13 02 10 2 ou farelo Requisitos FITOSSANITÁRIOS R0, R1, R2, (R3), R4, (R7), R8, (R9), R12. R0, R1, R2, (R3), (R4), (R7), (R8), R12 R0, R1, R2, (R4), (R7), (R8), R12.

Soja – Glycine max

2 - Uso Proposto - Propagação 1 - Consumo 13 - Parte Vegetal – Semente 13 - Semente 01 - Apresentação – Natural 01 - Natural 03 - Classe – Sementes 09 - Grãos

4 - Categoria de Risco Fitossanitário 3 - Vegetais Primários p/consumo Sementes para propagação

(13)

Requisitos Fitossanitários

IN 45 - Anexo - Nomenclaturas

DAs – Declarações Adicionais

DAs – Declarações Adicionais

As Declarações Adicionais (DAs) estabelecem a intensidade das medidas

exigidas aos diferentes produtos de acordo com seu risco fitossanitário.

DA9 - Os (produtos básicos) foram produzidos em um (lugar/local de

produção) livre da(s) (praga(s)), de acordo com a NIMF Nº 10 da FAO e reconhecido

pelo país importador.

DA10 - As (plantas para plantar) foram produzidas conforme procedimentos de

certificação fitossanitária aprovados pela ONPF do país importador para (praga(s)),

utilizando-se indicadores apropriados ou métodos equivalentes, encontrando-se livres

de (praga(s)).

DA12 - As (plantas para plantar) são oriundas de uma Estação de Quarentena

do (país), reconhecida pela ONPF do país importador.

DA13 - As (plantas para plantar) são oriundas de plantas mães indexadas livres

de (praga(s)).

DA14 - O (envio) não apresenta risco quarentenário com respeito à(s)

(praga(s)), considerando a aplicação do sistema integrado de medidas para diminuição

do risco, oficialmente supervisionado e acordado com o país importador.

DA15 - O (envio) encontra-se livre de: a(s) (praga(s)), de acordo com o

(14)

MEDIDAS FITOSSANITÁRIAS

MEDIDAS FITOSSANITÁRIAS

Requisitos Fitossanitários harmonizados utilizados

pelas ONPF (Organização Nacional de Proteção

Fitossanitária) dos Estados Partes do MERCOSUL

Requisitos Fitossanitários

Requisitos Fitossanitários

(15)

Requisitos Fitossanitários

IN 45 - Anexo - Nomenclaturas

ABREVIATURAS UTILIZADAS

AFI – AFIDI (Autorização Fitossanitária de Importação)

AO – Análise Oficial

CC – Certificado de Qualidade

CF – Certificado Fitossanitário

CI – Certificado ISTA (International Seed Testing Association)

CPE – Quarentena Pós-entrada

CR – Certificado Fitossanitário de Re-exportação

DA – Declaração Adicional

DC – Depósito Quarentenário

DP – Declaração Prévia

IF – Inspeção Fitossanitária

P – Proibido

R – Requisitos Fitossanitários

SI – Solicitação de Importação

T – Tratamento

OBS: Se as abreviaturas estão entre parênteses ( ),

significa que são opcionais, podendo não ser aplicadas.

(16)

País de Destino

País de Destino

: ARGENTINA

: ARGENTINA

Categoria 4

Categoria 3

Categoria 2

Classe 3: Sementes

Classe 9: Grãos

Classe 10: Outros Classe 10: Outros

Requisitos fitossanitários exigidos pela Argentina para:

BRASIL

CF

DA5 ou DA15

Pragas: Bean pod mottle virus;

Southern bean mosaic virus;

Tobacco rinsgspot virus e

Curtobacterium flaccumfaciens

pv. flaccumfaciens

CF

CF

CF

PARAGUAI

CF

CF

CF

CF

URUGUAI

CF

DA5 ou DA15

Praga: Tobacco rinsgspot virus

CF

CF

CF

Requisitos Fitossanitários - Glycine max (soja)

(17)

País de Destino: PARAGUAI

País de Destino: PARAGUAI

Categoria 4

Categoria 3

Categoria 2

Classe 3: Sementes

Classe 9: Grãos

Classe 10: Outros Classe 10: Outros

Requisitos fitossanitários exigidos pelo Paraguai para:

ARGENTINA

CF

CF

CF

CF

BRASIL

CF

DA5 ou DA15

Pragas:

Southern bean mosaic virus e

Curtobacterium flaccumfaciens

pv. flaccumfaciens

CF

CF

CF

URUGUAI

CF

CF

CF

CF

Requisitos Fitossanitários - Glycine max (soja)

Requisitos Fitossanitários - Glycine max (soja)

(18)

País de Destino: URUGUAI

País de Destino: URUGUAI

Categoria 4

Categoria 3

Categoria 2

Classe 3: Sementes

Classe 9: Grãos

Classe 10: Outros Classe 10: Outros

Requisitos fitossanitários exigidos pelo Uruguai para:

ARGENTINA

CF

DA5 ou DA15

Praga: Heterodera glycines

CF

CF

CF

BRASIL

CF

DA5 ou DA15

Pragas: Heterodera glycines

Curtobacterium flaccumfaciens

pv. flaccumfaciens

CF

CF

CF

PARAGUAI

CF

DA5 ou DA15

Praga: Heterodera glycines

CF

CF

CF

Requisitos Fitossanitários - Glycine max (soja)

Requisitos Fitossanitários - Glycine max (soja)

(19)

Requisitos Fitossanitários - Glycine max (soja)

País de Destino: BRASIL

País de Destino: BRASIL

Categoria 4

Categoria 3

Categoria 2

Classe 3: Sementes

Classe 9: Grãos Classe 10: Outros Classe 10: Outros

Requisitos Fitossanitários exigidos pelo Brasil para:

ARGENTINA

CF

CF

CF

CF

PARAGUAI

CF

CF

CF

CF

URUGUAI

CF

CF

CF

CF

(20)

OBRIGADA

OBRIGADA

Eng. Agr. Maria Celeste Marcondes Duarte

Sanidade de Grandes Culturas

Fone: (41) 3313.4067

Referências

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