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FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA ATUAÇÃO EM AMBIENTE INFORMATIZADO: RELATO DE EXPERIÊNCIA

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Academic year: 2021

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INFORMATIZADO: RELATO DE EXPERIÊNCIA

BALADELI, Ana Paula Domingos – UEM annapdomingos@yahoo.com.br

ALTOÉ, Anair – UEM aaltoe@uem.br

Eixo temático: Comunicação e Tecnologia Agência Financiadora: Não contou com financiamento Resumo

Este artigo apresenta os dados resultantes da implementação de um curso de extensão intitulado “Limitações e contribuições do uso da Internet no ensino de Língua Inglesa na educação básica”. O referido curso integra as demais leituras e análises realizadas para pesquisa em Pós-Graduação em Educação pela Universidade Estadual de Maringá. Norteado pela perspectiva construcionista para uso da informática na educação as ações ao longo do curso priorizaram a análise e a reflexão dos conteúdos disponíveis na Internet para a aprendizagem de Língua Inglesa tanto do professor quanto do aprendiz. A fundamentação teórica contemplou pesquisas realizadas por (PAPERT, 1994; 2003), (VALENTE, 1995), (ALTOÉ, 2003), que tratam do uso do computador na perspectiva construcionista. Objetivou-se com o curso oportunizar a um grupo de professores de Língua Inglesa a construção de conhecimento sobre as possibilidades de uso pedagógico da Internet na educação. Assim, ao longo de 40h no período de 05/08/2008 à 30/09/2008 a coleta de dados se deu por meio das atividades presenciais e a distância que contemplaram a criação de um espaço colaborativo para estudos, leituras e reflexão sobre o uso crítico e reflexivo da Internet. O resultado indica que o conhecimento desse grupo de professores em relação à ferramenta Internet e as alternativas de uso pedagógico da mesma na sala de aula ainda é inicial apontando para a necessidade de se criar novos espaços em que os professores possam experenciar uma dinâmica de estudos e ações inovadoras. Esses estudos devem possibilitar reflexões sobre a teoria e a prática para o uso de tecnologias na educação e a partir disso tenham condições de implementar alternativas metodológicas em que a tecnologia efetivamente contribua para a construção de conhecimento e de metodologia inovadora em Língua Inglesa.

Palavras-chave: Formação de professores. Língua Inglesa. Construcionismo. Ambiente informatizado. Internet.

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Atualmente o crescente desenvolvimento científico e tecnológico desponta como condição estratégica para a manutenção das economias no contexto de um mercado global. Isso porque, a produção, o armazenamento e a divulgação de um volume cada vez maior de informações por meio da rede mundial de computadores – Internet alteram significativamente a dinâmica social, tanto na base produtiva quanto na demanda por novas competências profissionais.

As tecnologias da informação e comunicação – TIC por meio do computador e da Internet (seus principais representantes) apresentam novos canais para informação e comunicação e seu crescente aprimoramento tem provocado reflexões sobre quais metodologias são as mais adequadas para inserir essas tecnologias na educação.

Nesse contexto ao professor cabe a função de orientar e preparar o aprendiz para atuação crítica em um ambiente em que as tecnologias se apresentam ricas em símbolos e novas representações. Ao proporcionar acesso as tecnologias por uma perspectiva crítica o professor estará colaborando para o desenvolvimento da autonomia do aprendiz e de uma postura ativa diante das tecnologias, como produtores de conhecimento (PRADO, 1998; KENSKI, 2003).

No processo de ensino e aprendizagem de Língua Inglesa em específico o uso de tecnologias como fonte de informação para o desenvolvimento das quatro habilidades (escrever, ler, falar e ouvir) vem sendo discutido por muitos pesquisadores tanto de Lingüística Aplicada quanto da Educação. Essa preocupação se dá devido a grande heterogeneidade encontrada na sala de aula da escola pública com alunos que apresentam diferentes estilos e ritmos de aprendizagem e que nem sempre são alcançados com a metodologia de ensino adotada pelo professor.

Assim, a emergência pela construção de novas práticas pedagógicas no contexto da escola pública fundamenta-se em fatores que vão desde a falta de materiais didáticos para o ensino do idioma até a necessidade de aproximar o ensino formal da língua com as práticas sociais. Dito de outro modo, o ensino da Língua Inglesa na escola se realiza muito mais pautado na prática tradicional com ênfase na estrutura da língua (gramática) e na tradução (habilidade de leitura e escrita) em detrimento de uma prática que contemple o estudo sobre as diferentes manifestações da língua nas diferentes práticas sociais em que ocorre.

Na Internet há disponibilidade de diferentes conteúdos que podem ser utilizados como recursos pedagógicos quais sejam; jornais, revistas, e demais gêneros textuais que por serem

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materiais autênticos produzidos em Língua Inglesa sem o propósito de serem didáticos contribuem para o contato do aprendiz com o idioma tal qual ele se manifesta. “Com a rede, abrem-se imensas fronteiras que ainda necessitam ser exploradas e compreendidas pelos professores e educandos num trabalho compartilhado” (BRITO, 2008, p. 69).

Para Paiva (2001) a web oferece novas oportunidades para o ensino e a aprendizagem de Língua Inglesa, sobretudo, pelo volume de conteúdos em diferentes mídias que contribuem para o contato do aprendiz com a língua que estuda, além do que como um canal de comunicação, a Internet representa uma ferramenta para a conexão e interação entre aprendizes e falantes do idioma.

Nesse contexto, o curso foi delineado tendo como fator norteador a dificuldade do professor de Língua Inglesa da escola pública em conhecer as potencialidades da Internet e inseri-la em sua prática pedagógica. Para tanto, foi delineada a seguinte questão: Como criar um espaço colaborativo de estudos e pesquisa sobre a informática na educação? A partir dessa questão, o curso foi organizado com base na metodologia da pesquisa-ação por prevê a intervenção junto a população pesquisada. “A pesquisa-ação se propõe a uma ação deliberada visando uma mudança no mundo real, comprometida com um campo restrito, englobado em um projeto mais geral” (CHIZZOTTI, 1995, p.100).

Essa intervenção ocorreu por meio da organização e implementação de curso de extensão com 40h para professores de Língua Inglesa da escola pública. As ações pedagógicas do curso foram fundamentadas na perspectiva construcionista de educação. Nessa proposta o uso do computador pode proporcionar ao aprendiz a construção do conhecimento desde que o computador seja utilizado como uma máquina a ser ensinada e não o contrário.

O construcionismo se caracteriza pela interpretação pessoal do matemático Seymour Papert (1994; 2003) para a construção de conhecimento que se dá quando o aprendiz programa o computador. Inicialmente os pressupostos do construtivismo elaborado por Piaget (1972) contribuíram para a fundamentação dessa proposta educacional, até porque nessa proposta a resolução de problema e o conceito de erro como parte do processo de aprendizagem se constituem em elementos fundamentais para a construção de conhecimento. O construcionismo apresentado por Papert adapta os pressupostos do construtivismo quando inclui o uso do computador como ferramenta que ao ser ensinada pelo aprendiz colabora para o desenvolvimento da autonomia e na construção de conhecimento por meio da descoberta.

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A perspectiva construcionista se efetiva no contexto deste curso quando a informação encontrada na Internet é reinterpretada pelo aprendiz e não apenas assimilada. De acordo com Valente (1995) o uso do computador na educação proporciona a construção do conhecimento do aprendiz na medida em que se realiza o ciclo reflexivo composto pelas etapas

descrição-execução-reflexão-depuração-descrição.

Em uma atividade de pesquisa na Internet por exemplo, o aprendiz ao utilizar a ferramenta de busca, realiza ações (descreve) para a ferramenta o tópico a ser pesquisado, a ferramenta (executa) e apresenta os resultados, se a resposta for satisfatória o aprendiz considera que sua pesquisa está concluída, como se um problema inicial acabasse de ser resolvido. Caso contrário, o aluno (reflete) sobre o resultado e reorganiza suas ideias e processos mentais a partir dos resultados já obtidos (depura) para então realizar uma nova busca com outros critérios (descreve) para a ferramenta a partir dos resultados já obtidos e assim o ciclo reflexivo se realiza. Nesse processo intermitente de interação entre sujeito, meio e objeto as estruturas e os esquemas mentais são reorganizados a fim de que o sujeito consiga resolver um problema. É nesse momento, por meio das ações que realiza que a construção do conhecimento ocorre (VALENTE, 1995; 2002).

Como o objetivo do curso foi o de criar um espaço colaborativo para formação continuada de professores de Língua Inglesa no uso pedagógico da Internet, as ações realizadas ao longo do curso priorizaram estudos teóricos e atividades práticas que pudessem colaborar na efetivação do ciclo reflexivo dos professores participantes.

Desenvolvimento

O curso de extensão foi realizado com um grupo de professores de Língua Inglesa lotados no Núcleo Regional de Educação na cidade de Cascavel. O processo de seleção dos professores previu que os interessados em participar do curso atendessem a dois critérios; atuar como professor de línguas na rede pública e apresentar disponibilidade de horários para os encontros presenciais. Assim, de agosto a setembro de 2008 as ações pedagógicas realizadas foram organizadas em encontros presenciais aliados a atividades a distância. Os 5 primeiros encontros correspondente as 20h primeiras horas do curso foram realizadas no laboratório de informática de uma escola pública de Cascavel, onde os professores participantes tiveram acesso a alternativas metodológicas para uso pedagógico dos recursos disponíveis na Internet. A fim de complementar as atividades práticas realizadas por meio da

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Internet, outras 20h foram dedicadas para realização de pesquisa e atividades a distância por meio da ferramenta colaborativa egrupo na qual os participantes já haviam sido cadastrados desde o 1º encontro do curso.

Metodologia e objetivos

A metodologia utilizada para as ações pedagógicas na modalidade presencial contemplou uma dinâmica de leituras de textos teóricos, a navegação e pesquisa na Internet, a realização de atividades em grupos, debate sobre os textos estudados, elaboração de um plano de ação para o ensino de Língua Inglesa com o apoio da Internet.

Criar um espaço colaborativo presencial e a distância em que os professores de Língua Inglesa participantes tivessem acesso tanto a subsídios teóricos quanto metodológicos fez com que a ministrante desenvolvesse atividades interativas e que os participantes pudessem verbalizar e registrar as suas impressões sobre o tema estudado. Dentre os objetivos específicos elaborados encontra-se o de problematizar o uso da Internet como recurso pedagógico na sala de aula de Língua Inglesa. Para tanto, promoveu-se a pesquisa e a análise de sites específicos para o ensino e a aprendizagem deste idioma com o propósito de contribuir para a mudança na prática pedagógica e atuação crítica e reflexiva dos participantes. Para as atividades de pesquisa na Internet alguns específicos para o ensino e a aprendizagem de línguas estrangeiras foram sugeridos http://www.resources-teachers.com/, http://www.mes-english.com/, http://www.eltnews.com/home.shtml. Na medida em que os encontros aconteciam e os participantes se familiarizaram com a Internet outros sites foram encontrados e sugeridos por eles para a navegação e a análise dos conteúdos e atividades disponíveis.

Os encontros presenciais contemplaram a leitura e o debate sobre os seguintes temas norteadores: Perspectivas pedagógicas, Informática na educação, Internet no ensino de línguas e Sites educativos e conteúdos para ensino e aprendizagem de Língua Inglesa. Para cada tema norteador foram propostas leituras teóricas e atividades práticas para pesquisa e análise de conteúdos disponíveis na Internet.

A proposta do curso previa ainda a realização de atividades a distância a fim de que os professores desenvolvessem ações utilizando a Internet como fonte de informação e canal de comunicação. Assim, complementando as atividades de leitura e pesquisa realizadas nos

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encontros presenciais, um egrupo (ferramenta colaborativa) foi criado no portal yahoo.com.br. No englishteacher_internet como foi registrado, foram disponibilizados aos participantes mensagens, recados, arquivos de textos, apresentações, atividades, links, enquetes e fotos dos encontros já realizados.

A maioria dos professores participantes ainda não conhecia a ferramenta egrupo o que dificultou a realização das atividades nos primeiros encontros. Os participantes que utilizavam uma conta de email apresentaram maior facilidade para a navegação no egrupo e realização das atividades lá postadas. O pouco conhecimento operacional de ações básicas na Internet como a digitação de um endereço, a utilização de uma ferramenta de busca entre outras não impediu que as atividades propostas no plano do curso fossem realizadas. Na medida do possível as dúvidas eram sanadas pela pesquisadora/ministrante e pelos demais participantes.

Por se tratar de uma pesquisa com base na metodologia da pesquisa-ação, buscou-se propor atividades de pesquisa e de análise de conteúdos na Internet que proporcionassem a reflexão dos participantes sobre a prática de ensino de línguas no contexto da escola pública. Para isso, conforme as atividades eram realizadas havia a intervenção da pesquisadora problematizando a viabilidade de utilização daquele conteúdo em sala de aula ou da elaboração de materiais didáticos com base naquele modelo pesquisado.

Como previsto no projeto do curso a atividade avaliativa foi composta pela elaboração de um plano de ação (material didático) utilizando a Internet como fonte de informação ou como canal de comunicação. Esse plano de ação, a critério dos participantes, foi elaborado sozinho, em duplas ou em grupos. Para a realização do plano de ação foram disponibilizados textos e exemplos de materiais didáticos que se encontravam na Internet e foi utilizado como fonte de informação e pesquisa.

Resultados

A maioria dos participantes declarou que nunca havia tido contado com teorias metodológicas para uso dos recursos da informática na educação, o que refletiu na concepção que os mesmos apresentavam sobre o tema. Ainda que ao longo do curso foram encontradas dificuldades como a lentidão da conexão da rede o que atrasou a realização de algumas atividades e a pouca disposição dos participantes para as leituras teóricas, o curso alcançou o

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objetivo geral que foi o de criar um espaço em que o uso pedagógico da Internet no ensino e aprendizagem de línguas fosse debatido.

Ao longo dos encontros presenciais, os participantes verbalizaram a necessidade de continuarem a sua formação tanto na aprendizagem de Língua Inglesa quanto na busca por alternativas metodológicas que tornem o processo de ensino e aprendizagem mais dinâmico e interessante para o aprendiz. Dado este que corrobora com a necessidade de capacitação constante do professor como pressuposto tanto para a renovação de sua prática pedagógica quanto para o seu aperfeiçoamento profissional.

Considerações Finais

Acreditamos que a mudança na prática do professor para uso de tecnologia deve partir primeiro do reconhecimento sobre a viabilidade de uso da tecnologia no contexto da disciplina em que atua (VALENTE, 1995; KENSKI, 2003). Também defendemos que o uso pedagógico de qualquer tecnologia exige do professor a compreensão de sua atuação diferenciada daquela que se fundamenta no paradigma tradicional. Isso porque, a reflexão a partir da própria prática numa perspectiva construcionista redefine o papel do professor que não atua mais como o transmissor de conhecimento, mas como aquele que cria e organiza ações alternativas e inovadoras com o uso do computador para que o aprendiz construa conhecimento.

O conhecimento pela perspectiva construcionista é concebido como um processo em que o sujeito atua ativamente e para tanto interage com o objeto. Porém, saber fazer nesse caso conhecer a tecnologia (conhecimento operacional) não garante mudança na prática pedagógica, torna-se necessário compreender o que se faz por meio dela para poder desenvolver alternativas (conhecimento procedimental) que se constituem na aprendizagem tanto do professor quanto do aprendiz.

Acreditamos que o uso da Internet como fonte de informação e canal de comunicação contribui para um contato contextualizado com a Língua Inglesa nas suas diferentes manifestações: escrita, falada, e não-verbal. Nessa direção, o processo de aprendizagem tornar-se-á significativo e interessante de tal forma que o aprendiz sinta-se motivado e convidado a engajar-se ativamente no processo. O professor deve conhecer o que pode realizar por meio deste recurso e como fazê-lo, até porque a simples presença da tecnologia

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por mais avançada que seja não promove a revolução na educação. Quanto mais conhecer as possibilidades de uso pedagógico da Internet, maiores serão as alternativas que desenvolverá para a construção de conhecimento.

o melhor guia para a web é a própria web. Ainda que seja preciso ter a paciência de explorá-la. Ainda que seja preciso arriscar-se a ficar perdido, aceitar a ‘perda de tempo’ para familiarizar-se com esta terra estranha. Talvez seja preciso ceder por um instante a seu aspecto lúdico para descobrir, no desvio de um link ou de um motor de pesquisa, os sites que mais se aproximam de nossos interesses profissionais ou de nossas paixões (LÉVY, 1999, p.85).

Neste sentido, Altoé (2003) considera que é indubitável a mudança de paradigma do modelo tradicional para uma atuação do professor em uma metodologia crítica com tecnologias, pois essa é a premissa para a mudança da prática. Mais do que um modismo a inserção de recursos da informática na educação quer seja o computador ou a Internet, requer um repensar sobre o papel do professor, este que não pode mais agir como um transmissor de conhecimento e sim aquele que ao conhecer a tecnologia e as potencialidades da mesma decide inseri-la ou não na sua prática, levando em consideração as dificuldades, especificidades e interesses dos aprendizes.

Por fim, com o término do curso de extensão e o início da atividade de análise de dados constatou-se que a Internet como ferramenta pode contribuir para o desenvolvimento de habilidades na Língua Inglesa além do que como canal de informação apresenta-se relevante para o acesso a conteúdos significativos na aprendizagem do idioma.

REFERÊNCIAS

ALTOÉ, Anair. Formação de Professores para o uso do Computador em sala de aula. Revista Teoria e Prática da Educação, Universidade Estadual de Maringá. v. 6, n.14 (edição especial) p. 483-493, 2003.

BRITO, Gláucia da S.; PURIFICAÇÃO, Ivonélia da. Educação e novas tecnologias: um repensar. 2 ed. Curitiba: Ibpex, 2008.

CHIZZOTTI, Antônio. Pesquisa em ciências humanas e sociais. 2 ed. São Paulo: Cortez, 1995.

KENSKI, Vani M. Tecnologias e ensino presencial e à distância. 2 ed. Campinas, SP: Papirus, 2003.

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PAIVA, Vera Lúcia M. de O. A www e o ensino de inglês. Revista Brasileira de Linguística Aplicada. v.1, n.1, p. 93-116, 2001.

PAPERT, Seymour. A máquina das crianças. São Paulo: Artmed, 1994.

PAPERT, Seymour. Qual é a grande idéia? Passos em direção a uma pedagogia do poder das idéias. Revista Teoria e Prática da Educação, Universidade Estadual de Maringá. v. 6, n.14 (edição especial) p. 369-387, 2003.

PIAGET, Jean. Epistemologia Genética. Petrópolis: Vozes, 1972.

PRADO, Maria E. B. B. (Re) visitando o construcionismo para a formação do professor

reflexivo. 1998. Disponível em:

http://livra.niee.ufrgs.br/niee/eventos/RIBIE/1998/pdfcom_pos_dem/239.pdf acesso em 01/05/2009.

VALENTE, José A. (org). Computadores e conhecimento: Repensando a Educação. Campinas, São Paulo: Nied – Unicamp, 1995.

VALENTE, José A. Uso da internet em sala de aula. Educar, Curitiba, n. 19, Editora da UFPR, p. 131-146, 2002.

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