APRENDIZAGEM PROFISSIONAL
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APRENDIZAGEM PROFISSIONAL
a LEI promove o Trabalho Decente
para a Juventude
e desenvolvimento social e econômico
para o Brasil
Departamento de Políticas Públicas de Trabalho, Emprego e Renda para Juventude DPTEJ/MTE
1. Juventude e Mercado de Trabalho;
2. Agenda do Trabalho Decente para Juventude;
3. Sobre a Aprendizagem Profissional;
4. Cadastramento de Entidades e Avaliação de Programas de
Índice
4. Cadastramento de Entidades e Avaliação de Programas de
Aprendizagem;
5. Pronatec Aprendiz
6. Aprendizagem em Nível Técnico
7. Plano Nacional da Aprendizagem Profissional
• População de 33,5 milhões de jovens na faixa etária de 15 a 24 anos;
• Escolaridade média cresce para jovens de todas as faixas etárias entre 2007 e 2011;
• Entre a população mais jovem (15-17 anos) taxa de participação no mercado caiu de 36% em 2006 para 29,5 em 2012; principalmente nos grupos de menor
Juventude e Mercado de
Juventude e Mercado de
Trabalho
Trabalho
Ministério da Educaçãode 36% em 2006 para 29,5 em 2012; principalmente nos grupos de menor escolaridade;
• Entre 2009 e 2012 houve aumento na proporção de jovens que não trabalham nem estudam “Nem-Nem”; Fenômeno que atinge principalmente mulheres 22,7%; entre os homens a taxa é 8,3%;
• Taxa de desemprego:
• 15 a 17 anos – 23,6%; 18 a 24 anos – 17%; 25 a 29 anos – 7,5%;
• Informalidade:
Ministério da Educação
Trabalho e educação
O ensino médio completo é condição fundamental para aumentar
as oportunidades de acesso a um trabalho de mais qualidade
e mais protegido
70% dos novos empregos formais gerados em 2010 foram ocupados por
pessoas com Ensino Médio Completo
pessoas com Ensino Médio Completo
23% da PEA juvenil (16 a 29 anos) não completou nem o Ensino
Fundamental
entre os jovens de 15 a 17 anos essa proporção é de 44% e 15% deles
está fora da escola
Junho de 2003 - Compromisso do Governo Federal entre Presidência da República e OIT;
Maio 2006 – Lançamento da Agenda Nacional de Trabalho Decente
Sobre a Agenda Nacional
De Trabalho Decente
Junho de 2009 – Comitê Executivo Interministerial responsável pela implementação de Subcomitê
específico para demandas da Juventude
Outubro de 2010 – Subcomitê e GT Consultivo construíram de forma tripartite a Agenda Nacional
do Trabalho Decente para Juventude.
Prioridades da Agenda Nacional
De Trabalho Decente Para Juventude
1)Mais e melhor Educação;
2) Conciliação dos estudos, Trabalho e Vida
Familiar
Familiar
3) Inserção Ativa e Digna no mundo do
Trabalho
APRENDIZAGEM PROFISSIONAL
Início do Contrato de
Trabalho e do Programa
Técnico-profissional
organizado em atividades
teóricas e práticas
Conclusão do Contrato e do
Programa com Certificação
Profissional pelas entidades
formadoras
TEORIA
teóricas e práticas
APRENDIZ
14 a 24 anos
(Pessoas com deficiência sem limite de idade)
EMPRESAS
Aprendizagem Profissional
Governo Federal
Lei 10.097/2000
Ministério da EducaçãoINSTITUIÇÕES FORMADORAS
- Sistema S ( financiado por empresas)
- Escolas Técnicas
- Instituições sem fins lucrativos
EMPRESAS
5 a 15% do total de
empregados
Como se configura a Aprendizagem Profissional?
Contrato Formal de Trabalho
com prazo determinado não superior a 2 anos e com compromisso de matrícula em
programa de aprendizagem
EMPRESA
Públicas, de Economia
Mista e Empresas Privadas
de Médio e Grande porte
Cotas ≤ 5% ≥ 15%
Prioridade para Adolescentes
Jovens para ocupações com riscos
insalubridade, periculosidade. Limite máximo de idade não se aplica a pessoas com deficiência, e pode acumular o Benefício de
Prestação Continuada – BPC
Entidade Qualificadora
Conteúdos teóricos básicos e específicos
( as empresas públicas delegam a entidades sem fins lucrativos – ESFL a função de contratar)
APRENDIZ
≥14 ≤24 anos
ENTIDADES QUALIFICADORAS
•Sistema S;
•Escolas Técnicas e
Agrotécnicas;
Ministério da Educação
Evolução na contratação de Aprendizes
335.809
310.249
264.764
201.097
Evolução dos Contratos de Aprendizagem Profissional
META 2012 - 2015: 1.220.628 aprendizes
Admitidos 2012-2013: 646.058 aprendizes (52,92%) da meta atingida.
Fonte: RAIS 2005-2012 + Caged Jan-Dez 2013
2013 2012 2011 2010 2009 2008 2007 2006 2005 150.001 134.001 105.959 143.254 57.231
Aprendizes
Contratados em
2013
UF Total de Admitidos Potencial de Contratação Percentual Atingido Amapá 1.048 2.385 43,94%Rio Grande do Sul 32.811 76.828 42,71%
Ceará 12.948 33.150 39,06% Espírito Santo 8.997 23.277 38,65% Acre 945 2.748 34,39% Minas Gerais 40.704 128.062 31,78% Amazonas 5.613 17.865 31,42% Santa Catarina 16.888 54.595 30,93% Goiás 12.396 40.198 30,84% Distrito Federal 7.557 26.923 28,07% Rio de Janeiro 29.802 110.473 26,98% Mato Grosso 5.430 20.700 26,23% Sergipe 2601 9.990 26,04% Rondônia 2.712 10.515 25,79% Pernambuco 11.359 44.075 25,77% São Paulo 90.636 379.367 23,89% Paraná 17.167 73.570 23,33% Roraima 569 2.486 22,89% Tocantins 1.669 7.293 22,86% Alagoas 2.788 12.722 21,91% Bahia 12.305 57.902 21,25% Paraíba 3.063 14.921 20,53%
Mato Grosso do Sul 3.251 16.201 20,07%
Rio Grande do Norte 3.171 15.970 19,86%
Pará 5.431 28.179 19,27%
Maranhão 2.640 16.964 15,58%
Piauí 1.308 10.401 12,58%
TOTAL 335.809 1.237.760 27,13%
Admitidos em 2013
MONITORAMENTO DOS EGRESSOS DA APRENDIZAGEM PROFISSIONAL
BRASIL
ANO
NÚMERO DE APRENDIZES QUE CONCLUIRAM
EGRESSOS CONTRATADOS NOS ANOS SEGUINTES
Impacto na trajetória profissional
Impacto na trajetória profissional
2009
2010
2011
2012
2008
50222
57.574
56.475
56.770
2009
0
66.042
49.639
58.349
2010
0
0
43.138
67.476
Fonte: RAIS 2012 - Ministério do Trabalho
110.729
123.983
156.919
ANO
NÚMERO DE APRENDIZES QUE CONCLUIRAM
O PROGRAMA DE APRENDIZAGEM
Potencial Pequenas e Microempresas
Fonte: MTE
PRONATEC BRASIL SEM MISÉRIA
MDS
Mapeamento de Oportunidades de Contratos de
Aprendizagem na Administração Pública
Rede de EPT Financiamento PRONATEC Unidades de Acolhimento Administração Pública Direta e Indireta – parte prática. Entidade Sem Fins
Lucrativos
parte teórica básica >=200 horas PRONATEC Parte teórica específica >= 200 horas
Concomitante
APRENDIZ
Possíveis ações integradas
PROGRAMA DE ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL
PETI
VIVER SEM LIMITE
BPC TRABALHO
ALUNOS DA REDE PÚBLICA
APRENDIZ NA ESCOLA PROGRAMA NACIONAL DE MICROCREDITO PRODUTIVO ORIENTADO - PNPMPO SECRETARIAS DE EDUCAÇÃO ADOLESCENTES SOB MEDIDAS SOCIOEDUCATIVAS E EM ABRIGOS PRONATEC Brasil Sem Miséria MDS VIRA VIDA SESI
1 - Aprendizagem na Administração Pública (AP)
Resultados Esperados: Aprendizagem Regulamentada e implementada em todos os órgãos da
AP. Público alvo de programas sociais contratados como aprendizes pela AP; Sugestão contratual de que as prestadoras de serviços na AP cumpram suas cotas.
2 - Articulação da CBO e da Aprendizagem Profissional a Educação Profissional e Tecnológica
Resultados Esperados: catálogos de educação profissional formulado com referencia na CBO;
PLANO NACIONAL DA APRENDIZAGEM
PROFISSIONAL
- PNAP2012 - 2015
Resultados Esperados: catálogos de educação profissional formulado com referencia na CBO;
Aprendizagem Profissional integrada à Educação profissional e Tecnológica. Arcos Ocupacionais do Setor Bancário adotados e implementados pelas principais instituições públicas e privadas.
3- Plano de Comunicação
Resultados Esperados: classe empresarial, sociedade e governos locais sensibilizados para a
importância do aspecto socioeconômico da Aprendizagem;
4 – Financiamento
Resultados Esperados: Estimular o incremento do financiamento privado por meio de
benefícios fiscais ou de contrapartida ao cumprimento de cotas; captar fontes de recursos para investimento em novos cursos e programas de aprendizagem; Garantir orçamento destinado à formação profissional de adolescentes e jovens.
5 - Democratização do acesso, expansão e interiorização da Aprendizagem
Resultados esperados: Aprendizagem ofertada com qualidade no interior do país para democratização
do acesso; Implementação de programas de aprendizagem à distância.
6 - Forum Nacional e Fóruns estaduais de Aprendizagem Profissional
Resultados esperados: fóruns instalados e em funcionamento em todos os Estados
Brasileiros. Monitoramento e divulgação das ações implementadas nos Fóruns Estaduais;
PLANO NACIONAL DA APRENDIZAGEM
PROFISSIONAL
- PNAP2012 - 2015
7 - Alinhamento Interinstitucional
Resultados esperados: Processos de registro e validação de cursos, programas, parcerias otimizadas
e processo de certificação. Contratos de aprendizagem intermediados pelo Sistema Público de Trabalho, Emprego e Renda.
8 - Articulação e Monitoramento das ações de Aprendizagem com a Agenda nacional de Trabalho Decente
Ações: participação de representantes do FNAP no subcomitê de Juventude; Propor ao MDS a inclusão as linhas de ação do PNAP e da ANTDJ no Plano Brasil sem miséria; Sistematizar a experiência
brasileira de política de aprendizagem profissional para fins de divulgação via Cooperação Internacional em coordenação com a ANTD. Elaboração de plano de trabalho, indicadores e meios de verificação de monitoramento das ações de aprendizagem com a ANTD; Discutir e validar com os colegiados correlatos ao FNAP o plano de trabalho do monitoramento.
Aprendizagem em Nível Técnico Médio
ATIVIDADES TEÓRICAS + estágio
Eixo Tecnológico: Infraestrutura
Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio em Transporte Rodoviário de Passageiros – 1080h (*)
• Cursos reconhecidos pelas instâncias estaduais de educação de
acordo com as diretrizes do MEC para a educação profissional
Modulo I
Modulo III
Assistente Administrativo Assistente de Tráfego Rodoviário Técnico em Transporte Rodoviário 360h 360h 360h Modulo II
Programa de APRENDIZAGEM: calcular as horas para atividades práticas de acordo com CBO
Eixo Tecnológico Gestão e Negócios
Técnico de Nível Médio em Logística 832h
A T I V I D A D E S T E Ó R I C A S 216h 216h 400h Assistente em
1. MTE mapeou
empresas do
setor e notificou;
2. IFB oferta
módulo iniciais
para cursos de
PARCERIA MTE e INSTITUTO FEDERAL DE BRASÍLIA
PARCERIA MTE e INSTITUTO FEDERAL DE BRASÍLIA
ARTICULAÇÃO ENTRE APRENDIZAGEM NÍVEL BÁSICO E TÉCNICO
ARTICULAÇÃO ENTRE APRENDIZAGEM NÍVEL BÁSICO E TÉCNICO
Módulo Básico Assistente em Operações Logísticas ≤ 216≥ 388
A T I V I D A D E S P R Á T I C A S
para cursos de
aprendizagem
adaptados;
3. Gratuitamente
ao empregador;
4. Aprendiz
“
aproveita
”
os
créditos para o
nível técnico:
ITINERÁRIO
FORMATIVO
CONTRATO DE 1
ANO para formação
em Assistente de
Operações Logísticas
CONTRATO DE 18 a
24 meses
Entre 800 e 960h
≤ 216≥ 388 ≤ 400≥ 560ARCO OCUPACIONAL
DESPORTO
Auxiliar da Prática Desportiva
O itinerário do Percurso Formativo do JADE está organizado em três etapas, que levam o aprendiz a conhecer, experimentar e a questionar a realidade do mundo do esporte e do mundo do trabalho, através do início da qualificação profissional, por meio da Formação Técnica Geral e do Arco Ocupacional do desporto. Ao final do
Organizador de Eventos Assistente
Administrativo
Ocupacional do desporto. Ao final do Percurso Formativo, o aprendiz estará apto a renovar-se, qualificar-se profissionalmente, ingressar melhor preparado no mundo do trabalho e terá projetado um futuro profissional, a partir do aprendizado no mundo do esporte.
Mínimo - 1104 horas e Máximo - 1840 horas
Teoria: ≥ 552 horas e ≤ 920 horas Prática: ≥ 552 horas e ≤ 1288 horas
• Desenvolvimento/disponibilização de matrizes curriculares de aprendizagem em todos os SETORES DA ECONOMIA;
• A inclusão de 1.200.000 aprendizes até 2015 - mais de 50% é meta da fiscalização previstas no PPA 2012-2015;
• Implementação do Forum de Aprendizagem Profissional em todos os Estados da Federação • Efetivação da aprendizagem na administração direta, autárquica e fundacional;
• Exigência do cumprimento das cotas das empresas terceirizadas, prestadoras de serviços na METAS GERAIS PARA A APRENDIZAGEM
(definidas no Plano Nacional de Trabalho Decente para a Juventude, no Plano Nacional da Aprendizagem Profissional e/ou no PPA 2012-2015)
• Exigência do cumprimento das cotas das empresas terceirizadas, prestadoras de serviços na administração publica direta e indireta
• Ampliação da oferta de cursos no SENAR, SESCOOP e SENAT, SENAI e SENAC;
• Parcerias com a rede de escolas técnicas para ampliação das vagas em cursos de nível da formação inicial e em nível técnico PARA APRENDIZAGEM: criação dos itinerários formativos
• Parcerias para Incentivo e/ou investimento na capacitação de ONGs para oferta da aprendizagem em nível de formação inicial;
• Desenvolvimento de instrumentos para o monitoramento e avaliação sistemáticos dos programas corporativos de aprendizagem, com ênfase na qualidade pedagógica e na efetividade social;
• A integração da intermediação de aprendizes ao mercado de trabalho via Sistema Público de Trabalho Emprego e Renda;
• Garantia do caráter permanente da aprendizagem como política pública orientada e com resultados monitorados pela ação estatal.