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A DO MAR
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João Capucho
18 de Junho de 2009
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A DO MAR
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PARTE I: O QUE É ISTO DO SURF?
18 de Junho de 2009
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ANS: QUEM SOMOS
ANS: QUEM SOMOS
Fundada em 1997, a Associação Nacional de Surfistas é uma associação privada sem fins lucrativos e filiada na Federação Portuguesa de Surf, sendo actualmente o seu parceiro mais activo .
Com cerca de 400 sócios, representa o interesse dos principais surfistas profissionais Portugueses, sendo também a principal associação de classe do país e concessionária das duas principais competições nacionais de surf: o Nacional Open / Feminino e o Nacional Sub-20 (Projunior) M/F.
Mais info em:
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SURF EM PORTUGAL: FACTOS E NUMEROS
SURF EM PORTUGAL: FACTOS E NUMEROS
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A DO MAR
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• 4.000 Praticantes Federados; 30.000 praticantes regulares; • 6ª maior potência mundial (ranking ISA 2008);
• Um surfista (Tiago Pires) no Grand Slam do surf e outro luso-germanico (Marlon Lipke); campeões mundiais no bodyboard (Manuel Centeno)
•Campeonato Nacional Open (ANS), Campeonato Nacional Sub-20 (ANS), Nacional de Esperanças, Taça de Portugal e Nacional de Clubes - investimentos privados na casa do 700 mil euros, 80% dos quais financiados por empresas
• Provas internacionais de surf em Portugal: 900 mil euros de premiação monetária e investimento – maioritariamente do Turismo de Portugal – na casa do milhão e meio de euros;
SURF EM PORTUGAL: A IMPORTÂNCIA DA INTERNET
SURF EM PORTUGAL: A IMPORTÂNCIA DA INTERNET
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A FOR
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A DO MAR
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•Cultura do directo nocturno nas televisões abertas; • Enraizamento de modalidades “moribundas” nos decisores de grelha dos media tradicionais;
• Relação de imprevisbilidade e risco-natureza; • Facilidade no acesso, upload e download móvel, cabo ou satélite de voz e imagem na Internet; • Praticante-tipo tem 20/25 anos, vive no Litoral, é letrado e tem acesso à Internet
• Webcams (condições do dia-a-dia) e Webcasts dos eventos permitiu gestão eficaz de tempo, recursos e retorno publicitário para patrocinadores
SURF EM PORTUGAL: UM SEGMENTO NO TURISMO
SURF EM PORTUGAL: UM SEGMENTO NO TURISMO
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A DO MAR
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• 5 grandes regiões de nivel mundial para a pratica do surf a todos os niveis (iniciação, desenvolvimento, experts)
• LISBOA: eixo Ericeira-LinhaEstoril-Caparica (cabos Roca e Espichel)
• CENTRO sul: eixo Sta Cruz-Peniche-Caldas-Nazaré (Cabo Carvoeiro e canhão da Nazaré)
• CENTRO norte: S. Pedro Moel-Figueira- Aveiro (Cabo Mondego e ria Aveiro)
• SUDOESTE: Milfontes a Lagos (Cabos Sardão e São Vicente)
• AÇORES e MADEIRA (quase duas vezes o perímetro de costa ocidental do Continente)
SURF EM PORTUGAL:
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OS ALPES DO VERÃO
OS ALPES DO VERÃO
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NAZAR
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A FOR
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A DO MAR
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• Portugal tem mais de 200 escolas de surf, 50 das quais associadas aos chamados surf-camps;
• Negócio versa a iniciação e clientes são estrangeiros (escandinavos, suiços, russos, alemães e ingleses); • Negócio vale já mais de 11M€!
•Aulas geram cerca de 5,3 milhoes de euros / ano e mantêm pelo menos 500 postos de trabalho;
•Surf camps geram mais 6 milhões de euros;
•Auto-regulação poderia ser melhor que legislação; • Promoção é feita na Internet: motores de pesquisa (Google) e sites de metereologia (windguru, fnoc etc); •Distribuição é feita maioritariamente pela Internet; serviço é personalizado, móvel e totalmente outdoor;
SURF EM PORTUGAL:
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OS ALPES DO VERÃO
OS ALPES DO VERÃO
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SURF EM PORTUGAL: A
SURF EM PORTUGAL: A
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ATRAPALHA
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ÃO
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LEGAL E ADMINISTRATIVA
LEGAL E ADMINISTRATIVA
NAZAR
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A FOR
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A DO MAR
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GOVERNO, PARLAMENTO E ADMINISTRAÇÃO PUBLICA CENTRAL / LOCAL NÃO SE ENTENDEM
Surf
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Competi
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ão
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• Legislação, cumprimento das leis e modelo de gestão das Praias é 3º mundista
• INAG, Autoridades Portuárias (IPTM e ADMPortos), Câmaras Municipais e Parques Naturais (ICNB), “atropelam-se” e encarecem o que poderia ser barato;
• Concessionários não facilitam no Verão – período de férias ideal para competições - e regime de concessões é opaco, lento e errado.
Surf
Surf
Turismo
Turismo
• Reguladores procuram legislar surf-camps mas autoregulação poderia resolver; • Licenciamento poderia apenas confinar-se à confecção alimentos;
• Praias, como as estâncias de ski, deveriam ter zonas de surf para diferentes escalões e zonas mistas / lazer;
• Kitesurf e windsurf idem mas efectivamente afastados de surfistas/bbs/banhistas devido a segurança;
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A DO MAR
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PARTE II: TIRAR PROVEITO DO SURF NA NAZARÉ
18 de Junho de 2009
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SURF COMO GERADOR DE RIQUEZA: O CASO DA NAZAR
SURF COMO GERADOR DE RIQUEZA: O CASO DA NAZAR
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NAZAR
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A FOR
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A DO MAR
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• CANHÃO DA NAZARÉ – consistência e força nas ondas;
• SITÍO DA NAZARÉ – protecção nos dias de tempestade;
• PORTO DE RECREIO DA NAZARÉ – segurança e salvamento aos praticantes;
• ACESSIBILIDADES – autoestradas completas; oportunidade na Linha do Oeste (estudantes e backpackers não têm acesso comodo a Nazaré)
• CONTRA-SAZONALIDADE – época alta do surf é baixa no banhistas;
CONJUNTO ÚNICO DE CONDIÇÕES PARA A PRÁTICA DO SURF e
UMA ESTRAT
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GIA PARA O SURF: 4 MEDIDAS PARA A NAZAR
GIA PARA O SURF: 4 MEDIDAS PARA A NAZAR
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NAZAR
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A FOR
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A DO MAR
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• CRIAR COMUNIDADE LOCAL: Apoiar os clubes de surf & BB locais integrá-los nas acções de promoção do surf no Desporto Escolar e nas competições locais e nacionais;
• FAZER AGENDA: incluir regularmente, sem esquecer parcerias com Caldas e Peniche, a Nazaré nos roteiros das provas Nacionais e
Internacionais de surf e outros desportos de ondas;
• GESTÃO MUNICIPAL DO “ESTÁDIO”: aproveitar menor pressão imobiliária, ausência de parques naturais e menor densidade
populacional para assumir, como projecto-piloto, a gestão municipal associativa e exclusiva da Praia do Norte;
• CONCENTRAR TODA A ESTRATÉGIA DE PROMOÇÃO DO SURF NA NAZARÉ NA INTERNET: site deveria ter toda a informação e serviço, tal qual como sites dos greens de golf (Algarve) ou estancias de ski (Andorra) e deve ser promovido nos motores de Pesquisa
SURF COMO GERADOR DE RIQUEZA PARA O CONCELHO DA NAZARÉ
UMA IDEIA PARA PRAIA DO NORTE
UMA IDEIA PARA PRAIA DO NORTE
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PRAIA MUNICIPAL, EM/AM.
PRAIA MUNICIPAL, EM/AM.
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A DO MAR
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• Todas as infra-estruturas seriam construídas, mantidas ou concessionadas por uma empresa ou associação municipal; membros têm o direito a votar algumas decisões (inspirado no
modelo australiano ou nas praias de Barcelona); • Custos resultam de:
• Limpeza da praia todo o ano; • Manutenção das infra-estruturas;
• Segurança e salvamento
•Receitas são aplicadas APENAS neste projecto adviriam de:
• Estacionamentos (com valores diferenciados e gratuitos se mais longe do mar); • Uso dos parques (baloiços, pequenos relvados sintéticos) para dias sem praia, • Cedência (aluguer) de estruturas para provas desportivas de surf e bodyboard; • Arrendamento por leilão tri-anual de 2 concessões de praia;
• (CAR?)