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Acidificante e probióticos na alimentação de leitões recém desmamados

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Academic year: 2021

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(1)  

(2)    

(3)    

(4)            

(5)       

(6)   .   

(7)   

(8)  . 

(9)   

(10)     .  ! "# $%&# M 

(11) . JABOTICABAL  SP  BRASIL Fevereiro - 2008.

(12)   

(13)    

(14)    

(15)            

(16)       

(17)   .   

(18)   

(19)  . 

(20)   

(21)     .  ! "# $%&# "#'&$%("%) "*%+ "%+ %"#% "# $#&%

(22) ,-%. Tese apresentada      

(23)     Veterin   Unesp, Campus de Jaboticabal, como parte das exig

(24)    

(25)           Zootecnia (Produ

(26) . JABOTICABAL  SP - BRASIL Fevereiro 2008.

(27) . C933a. Cristani, Jos Acidificantes e probi! 

(28) 

(29)    "   desmamados / Jos  

(30)    Jaboticabal, 2008 vii, 57 f.; 28 cm Tese (doutorado) - Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ci

(31) as Agr   

(32) #$%%& Orientador: Maria Cristina Thomaz Banca examinadora: Vera Maria Barbosa de Moraes, Rafael Neme, F '

(33) ( ) *+#

(34) , -

(35)   Bibliografia 1. Desempenho - su

(36) . 2. Desmame. 3. Diarra. 4. Morfologia intestinal. I. T  .. / - Faculdade de Ci

(37)    Veterin  CDU 636.4:636.087. Ficha catalogr  

(38)            

(39)    

(40)    Servi      cumenta - UNESP, Campus de Jaboticabal..

(41)     

(42) .  

(43)   nasceu em 05 de novembro de 1964, no munic   0 Louren  1  -SC. Filho de Lino Crestani (  ) e Felomena Pandini Crestani. Formou-se em T

(44)   ,    

(45)     0

(46)  - # Irati-PR em 1982. No per 23&$23&& 4   

(47) 

(48)   S )

(49)   5  

(50)        23&& 

(51)       - 

(52)   

(53)  no CAV/UDESCCampus de Lages, onde obteve o grau de M  

(54)   1993. No ano de 1994 iniciou o curso de Mestrado, obtendo o t    -    Medicina Veterin  6

(55) 7     ,  

(56) 

(57)  2338 '  de 1995 iniciou sua trajet! , 9  6niversit 

(58) 6'0 )  professor colaborador, e em agosto de 1997 foi admitido como professor efetivo na mesma Universidade. Em 2004 iniciou o Curso de Doutoramento na FCAV/UNESP, Campus de Jaboticabal no Programa de P!-Gradua : 

(59) ..

(60) ;

(61) 4fam#. Aos meus pais Lino, (  ) a minha M # 

(62) , pelo apoio incentivo e exemplo de vida.. Aos meus irm# 

(63) 4   

(64) 4 pelos momentos de conviv

(65)  9 

(66)  (  4   . ; 

(67) 4 (erida e amada esposa Sandra, pelo amor, carinho e compreens 4

(68) 

(69) . .

(70)  

(71)  ;  #     9       

(72)   <

(73)  por iluminar meu caminho. ; , 9     -    

(74)  =4az, pela orienta#  #   " # amizade e incentivo no decorrer de nossa conviv

(75) #  (  

(76)     sempre em minha vida. ; &#/'" #(%(' (  $%( (' %&$% %$%"#&% - UDESC e ao '&$" (' #0&1#% 2"/'$'"#&3"#% - CAV, pelo incentivo e pela libera   9 (>

(77)    curso de doutoramento. ;&#/'" #(%('  $%(4%5 %45# $%  UNESP e ao '6%"$%-'&$ (' 7$'1&#%  Campus de Jaboticabal, pela acolhida, apoio e oportunidade para a realiza  Curso de Doutorado. ; '  4" #& $(% pelo suporte financeiro na realiza    experimento, obrigada por mais uma parceria. Ao Prof. Dr. AndrThaler Neto, pelo auxilio nas an      # ?   companheirismo. Aos amigos e colaboradores da     , S   07a, Maria da silva, Claudiomar Mascarello, Jo /  =  # *   - # - 

(78)  Serena, pela conviv

(79) 

(80)  @

(81) 

(82)  @ 

(83)   Ao M 

(84) , # #?   @  na realizadeste experimento. Aos colegas de Doutorado, Jos- -

(85)  #6 

(86) 0

(87) A?#A? A. Robles Huyanate, Pedro H. Watanabe, Leonardo, Alessandro, pela conviv

(88) , amizade demonstrado durante todo o per   (    <   Aos amigos do Centro de Cincias Agroveterin    )ages, Thiago Val # Geraldo BrB ng, Jo# ) andro, Linkon, Fernando, Joelma, Frizon, e a Professora Sandra, pelo auxilio na realiza  @ 

(89) #  

(90) 

(91) 

(92)     trabalhosa, como, pesagem, abate e colheita de material. A todos meus reconhecimento e minha gratid.

(93) i.  32#&% LISTA DE TABELAS................................................................................................. IV LISTA DE FIGURAS.................................................................................................. V. RESUMO................................................................................................................... VI. ABSTRACT............................................................................................................... VII. 1. NTRODUCD1....................................................................................................... 1. 2. REVISD1').='A=6A................................................................................ 2. 2.1. Considera"    ................................................................ 2. 2.2. Antibi! .................................................................................................... 4. 2.3.Probi! ..................................................................................................... 6 2.4. Acidificantes.................................................................................................. 10. 3. MATERIAL E ME=110...................................................................................... 11. 3.1 Experimento 1................................................................................................ 11. 3.1. 1. Local do experimento................................................................................ 11. 3.1.2. Animais...................................................................................................... 11 3.1.3. Instala" ................................................................................................. 12. 3.1.4. Equipamentos............................................................................................ 12. 3.1.5. Delineamento experimental....................................................................... 12 3.1.6. Tratamentos e ra"  @ 

(94) . ........................................ 13. 3.1.7. Medidas de desempenho.......................................................................... 15.

(95) ii. 3.1. 8. Percentagem de leit" 

(96)   unidade de termina................... 15. 3.1. 9. Incid

(97)  de diarr................................................................................ 15. 3.1.10. An   

(98) F. 16. .......................................... 3.1.11. Analises Estat . 16. 3.2. Experimento 2............................................................................................... 17. 3.2.1. Abate e colheita de amostras.................................................................... 18 3.2.2. Medidas de pH dos conteG  F#

(99)  

(100)    .... 18. 3.2.3. An   9 .............................................................................. 18. 3.2.4. Densidade de vilosidades.......................................................................... 20. 3.2.5. Pesos relativos dos ! H9 I

(101)  ........................................ 20. 3.2.6. Contagem de coliformes fecais e totais..................................................... 21. 3.2.7. An      .................................................................................. 21. 4. RESULTADOS E DISCUSSD1 ........................................................................... 22. 4.1. Medidas de desempenho.............................................................................. 22. 4.2. Percentagem de leit" 

(102)    

(103)   de crescimento e 24 termina 4.3. Incid

(104)   . .......................... 25. 4.4. An   

(105) F ....................................................................................... 27. 4.5. Medidas de pH dos conteG  F#

(106)  

(107)    ...... 28. 4.6. An   9 ................................................................................. 30. 4.7. Densidade de vilosidades............................................................................. 32. 4.8. Peso relativo dos ! H9 I

(108)  .............................................. 39.

(109) iii. 4.9. Contagem de coliformes fecais e totais........................................................ 40. 5. CONCLUSJ'0..................................................................................................... 42 6. IMPLICACJ'0. .............................................................. 43. 7. REFERK5.0*.*).1LAM.0...................................................................... 44.

(110) iv. 

(111) 

(112) . 32#&%. 1. Peso m dos blocos para cada um dos tratamentos no inicio do 13 experimento......................................................................................................... 2. Composi 

(113)  

(114) 7 

(115)  

(116)   "  @ 

(117)  14 oferecidas aos leit"  durante as fases 1. pr-especial (21 a 28 dias de idade), pre-inicial I (29 a 35 dias de idade) Fase 2 ra

(118) .HNOP3 de idade), Fase 3 ra

(119) ..HP3ON  .................................. 3. M  7   nsumo di     HA# 

(120) 4     22 peso (GDP), convers 

(121)   H#  9

(122)    7  H  valores de probabilidade de acordo com os tratamentos experimentais nos per2#2 e 3................................................................................................. 4. Percentagem de leit"  (  

(123)       

(124)   ON    24 idade conforme os tratamentos oferecidos......................................................... 5. Incid

(125)   HQ  it"  2R#O2%#222R 22R 26 p!-desmame, em fun  

(126)  ........................... 6. Custo do kg da raHA#    S  77

(127) 4  28 leit" #     

(128)  HCRPVG), 

(129)     9

(130)  econFH.'' 

(131)    H. .... 7. M  T

(132) G   F# 

(133)  

(134)      29 dos leit" 2% $%!-desmame conforme as diferentes ra" ............. 8. M  H7 H# 9

(135)    H,# 31 da rela      7 U 9

(136)        HU,   no duodeno, dos leit" 2% $%!-desmame................................... 9. Densidade m7 H7 U2) do duodeno e jejuno aos 33 10 e 20 dias p!-desmame de acordo com as diferentes ra"  .. 10. M     7  9  I

(137)    2%  $%  !s- 40 desmame, conforme as diferentes ra"  @ 

(138) . 11. NG    7 7    9      9     " #  9

(139)  41 das diferentes ra"    de abate............................................................

(140) v. 

(141)   . 1. 32#&% Fotomicrografia de intestino delgado - por  < <

(142)        19 abatido no dia do desmame. Observa-se a altura das vilosidades (AV) e profundidade das cripta (PC). H&E. Aumento de 100x.............................. 2. 3. 4. 5. Eletronmicrografias de varredura do duodeno (D) de leit"   35 desmame (dia 0) e aos 10 dias p!-desmame, em fun  diferentes aditivos utilizados: Controle Negativo; Antibi! V Acidificante; Probi! V, ! W9

(143) X2%%Y ........... Eletronmicrografias de varredura do duodeno (D) de leit"   36 desmame (Dia 0) e aos 20 dias p!-desmame em fun  diferentes aditivos utilizados: Controle Negativo; Antibi! V Acidificante; Probi! V, ! W9

(144) X200 X.................... Eletronmicrografias de varredura do jejuno (J) de leit"      37 (Dia 0) e aos 10 dias ap!-desmame em fun9

(145)  7 utilizados: Controle Negativo; Antibi! V 9

(146) V , ! V Probi! W9

(147) X2%%Y .............................. Eletronmicrografias de varredura do jejuno (J) de leit"      38 (Dia 0) e aos 20 dias p!-desmame em fun9

(148)  7 utilizados: Controle Negativo; Antibi! V 9

(149) V  ! V Probi! W9

(150) X2%%Y ..............................

(151) vi.   

(152)   

(153)  . 

(154)   

(155)     .   O objetivo deste trabalho foi estudar em um sistema de produ comercial de su

(156) # 9  9

(157)   ! 

(158)  7 de antibi!         

(159)     t"  -desmamados. Foram utilizados 630 leit"   @ 

(160)  $2 9

(161)  ON ' cada baia foram alojados 14 leit"   ( 

(162)      

(163)   @ 

(164)    vari 7  

(165)  9 Z   

(166) 4#    ! # 9 

(167)  

(168) # escore de diarr  

(169)     9  # 

(170)   

(171) F   

(172)     leit" 

(173)   1 

(174) 9 Z.- de 21 a 35, II - de 21 a 49 e III de 21 a 63 dias de idade. OS tratamentos foram : 89: 1&$"5' '2%$#/  dieta basal; ;9:. &$#<#=$#1 - dieta basal mais 50ppm de doxiciclina; >9: 1#(#*#1%&$' - dieta basal mais acidificante 4kg/ton dos 21 aos 49 dias e 2kg/ton dos 50 aos 63 dias; ?9: "<#=$#1 dieta basal mais probi! (100g/ton); @9: "<#=$#1 A %1#(#*#1%&$' - dieta basal mais associa   

(175)  N  P N 47  9

(176)  

(177) 9 7 H,[%#%R    consumo di    

(178)

(179) 4 

(180)  1 4    de GDP e CA foram observados nos animais que receberam ra

(181)

(182) 

(183) !   A incid

(184)   9

(185)  H,\%#%R

(186) 

(187) (    

(188) !  1 diferentes aditivos utilizados n 

(189) 9

(190)     9  

(191)  

(192)       !  

(193)

(194) 4 

(195)  1

(196) do tratamento que receberam antibi! 

(197)     

(198)       

(199)       " 

(200)     

(201)   

(202) F        

(203)     

(204)     concluiu-se que o uso de antibi!   "    " #

(205)  que conduz aos melhores resultados na fase de creche em uma produ  

(206)   %5%/"%:1,%/': Desempenho, desmame, diarr# 9

(207)  

(208) #

(209) .

(210) vii.  B  

(211)   C   

(212)  

(213) . 

(214)  

(215)  The aim of this study was to study the effects of acidifying and probiotics instead of growth promoters antibiotics for weaned piglets, in a porcine commercial production system. Male and female piglets (n=630) were used, with age ranging from 21 and 63 days. The experimental unity was the stall, each occupied by 14 piglets. The analised variables were: Performance (diary gain of weight  GPD, diary ration consumption  CDR and food conversion  CA), organs morphology (liver and pancreas weight, intestinal morphology), diarrhea score, coliforms counting, economic index and percentage of piglets delivered. The analised periods were: 21-35 days, 21-49 and the total ranging from 21-63 days. The diets were composed by corn, soybeans and nuclei, composing each of the 5 treatments: 89: '2%$#/' 1&$"5  basal diet; ;9: &$#<#$#1  basal diet plus doxiciclin (50ppm); >9: 1#(#*D#&2  basal diet plus acidifying (4 kg 21-49 days, 2 kg 50-63 days); ?9: "<#$#1  basal diet plus probiotic (100g/ton); and @9: "<#$#1 654 1#(#*D#&2  Associations treatment 3 and 4. None of the analised periods showed significant difference for CDR (P>0.05). The best GPD and CA results were showed by the Antibiotic group. The incidence of diarrhea was lower for antibiotic treated animals (P<0.05). None of the analised periods showed variation for intestinal morphometry and organs weight, with the different additives. The Antibiotic treated group showed a higher percentage of piglets delivered and a higher economic index in comparison to the other treatments. Based on these results we can conclude that antibiotics in piglets ration provides the best performance on the nursery phase.. E'D F"( ) Performance, weaning, diarrhea, intestinal morphology, pigs..

(216) 1. 8+ 

(217)  . Na produ 

(218)

(219) 7   

(220) s busca-se, cada vez mais, melhorias nas efici

(221)  

(222)    7 

(223) 4 , 

(224)   9

(225)   7 7 se. aumentar. o. nG .    U U

(226) . e. o. nG   . 

(227) . terminados/porca/ano. Isso  7      do aumento no nG o de leit"  nascidos e desmamados/porca/ano e da diminuintervalo entre partos, o qual  obtido reduzindo-se os dias n  7   

(228) 

(229) 

(230) 

(231) -se o per   

(232)  '

(233) -partida, a redu

(234)     redisp" os leit"    G   

(235)  

(236)      

(237)    #   mesmos n   9

(238)  aptos para digerir os alimentos s!, principalmente de origem vegetal (MORE0et al.,1990; BERTOL, 2000). Nos sistemas intensivos de produ   

(239) , com freq>

(240)    ? antibi! ,. em. n7   uticos. nas. ra" #. para. prevenir. poss7 . enfermidades e ao mesmo tempo atuarem como promotores de crescimento, ao reduzirem microrganismos indesej 7  que se encontrem no tubo digest! . Atualmente, a adi   

(241) ! 

(242)      

(243)   

(244) # pelo poss7  desenvolvimento de resist

(245)  bacteriana a alguns deles, que s utilizados na linha humana e da mesma forma, existe o temor de que essa resist

(246) a provoque o desenvolvimento de cepas bacterianas resistentes aos antibi!  

(247)    su

(248) 

(249)      7 (LIMA, 1999). V  <    ?

(250)  

(251) como promotores de crescimento. O primeiro foi a Su  23&O# seguido pela Dinamarca, Alemanha, FinlI

(252)  # 9

(253) al de 2006, todos os pa omunidade Europ

(254)   a utiliza  antibi!  como promotores de crescimento na alimenta 

(255) # principalmente para su

(256)  7 (PENZ Jr, 2003). Em virtude da Europa ter banido o uso de agentes antimicrobianos como promotores de crescimento na produ 

(257)    Brasil buscar cada vez mais.

(258) 2. aumentar as exporta" #  @       

(259) G  

(260)       questionamento: ou o Brasil deixa de exportar a carne su

(261)    ses e perde milh"  ! #

(262)  7 ubstitui  77 

(263) o Brasil continuar 

(264)    #  ( #    

(265) G  encontrarem alternativas para diminuir o impacto da retirada dos antibi!   ra" #    assumir medidas de biosseguridade, de manejo, de sanidade e ambientais para melhorar o desempenho na fase p!-desmame, per   produHA6=:e LIMA, 2001). Os prebi! #  ! # ! #   I

(266) os, extratos vegetais e enzimas podem ser utilizados na alimenta 

(267) , na tentativa de substituir o uso dos antibi!  como promotores de crescimento na fase p!-desmame, evitando assim, a ocorr

(268)        

(269)    #  de prevenir o aparecimento de microrganismos resistentes. Este trabalho teve como objetivo avaliar a efici

(270)     7 

(271)  7  uso de antimicrobianos como promotores de crescimento, para leit" s na fase p!desmame, dos 21 aos 63 dias de idade, sobre o desempenho, morfologia intestinal, pH dos conteG  segmentos do trato digest! # pesos do f  I

(272) creas, percentagem de leit" 

(273)   

(274)   

(275) F. ;+   

(276) 

(277) . ;+8       . O desmame  um evento traum    " #  habituados com a proximidade da m , dieta lq>ida altamente digest7   ambiente quente e seco. No desmame ocorre uma mudan   o leite para um alimento s!, menos.

(278) 3. digest7 e  base de cereais, al, o sistema digest!   imaturo, fisiol! e imunologicamente (MILLER, et al., 1961). Ap!    , os leit"  passam a consumir dietas secas, recebendo amidos, ! os e prote

(279) s vegetais, para os quais n em o sistema enzim  adequadamente desenvolvido (BERTOL, 2000) e as ra"    # contendo farelo de soja, o que provoca rea" 

(280) ! 4 

(281)   

(282)  ! 

(283)  intestino. Essas rea" # uzem altera" 

(284) 7 

(285)  

(286) # <

(287)  a digest

(288)  a absor 

(289)  

(290) HSANTOS et al., 2002). A digestibilidade do leite  , cerca de 95%, devido principalmente ao tamanho das part  sua composi. Os lactobacilos que habitam o estF9 

(291)  a lactose produzindo   , que  

(292)   7   ?   

(293)   Este     

(294)  

(295)  9    F   

(296)  <7

(297) , de at aproximadamente 3 semanas de idade. O pH g strico de su

(298)    

(299)  $ a 4, sendo capaz de auxiliar a digest  

(300) # 

(301) tamb   mecI

(302) 

(303) 

(304)  7 pat!

(305)  Ap!   , a secre  drico aumenta gradativamente e tem grande a9cante (MORES et al.,1990). Em leit" , a acidifica  F  pelos      e como estes animais n

(306)  m @de acidifica  F at  ois meses e meio de vida, o aumento do pH do estF# em fun da insuficiente produ      # 97     9       patog

(307) HFULLER e COLE, 1988). A acidez do estF    agentes como a

(308)  , em su

(309)  (

(310)   T 9  

(311) 9    N#N (THOMLINSON e LAWRENCE, 1981). Para prevenir os efeitos adversos do desmame, normalmente agentes antimicrobianos s 

(312)         " , como os antibi! #   prevenir o surgimento de enfermidades, diminuir a morbidade e a mortalidade p!desmame, aumentar o ganho di   , melhorar a efici

(313) 

(314)     7  consumo di      5   9 , agentes promotores de crescimento s rotineiramente utilizados como os antibi! ..

(315) 4. ;+ ; 

(316) 

(317) . O uso de antibi! 

(318)  

(319)  

(320)  ta de 1946, quando a ] 

(321) 9 ? como promotor de crescimento (COMBS, 1999). Os aditivos antimicrobianos (antibi! cos e quimioter t ?    50 e s         

(322)   usados na produ 

(323) imal (MENTEN, 2001), levando ao aumento na taxa de crescimento, melhorando a convers

(324)   e reduzindo a mortalidade e as infec" subclnicas (MILTENBURG, 2000). Agentes antimicrobianos s   que inclui os antibi! # substI

(325)  naturalmente produzidas por leveduras, fungos e outros microrganismos e os quimioter , substI

(326)  (

(327)  

(328) tetizadas (PALERMO NETO, 2002). Esses agentes, quando administrado em concentra"  @# ?   

(329)    crescimento de microrganismos (CROMWELL, 1991), pois dificultam o metabolismo bacteriano, reduzem a competi  

(330)  

(331) 

(332)    

(333) e hospedeiro, al   

(334)  a produ    !  !@#   

(335) # amF

(336)  

(337)  @

(338) # (  9    o intestinal e impedem a absor   nutrientes (CROMWELL, 1991; LANCINI, 1994) e controlam tamb 

(339)   doencl

(340) (MILTENBURG, 2000). O efeito ben9  

(341) !    @ 7 em animais jovens, que apresentam uma prote imunol!  9

(342)  (WHITEHAIR e THOMPSON, 1956; FORBES e PARK, 1959). A prote

(343) !7

(344) 

(345) 7 

(346) 

(347)  3 e 5 semanas de idade (MILLER et al., 1961), justamente quando o leit   situa  

(348)      1s baixos n7    

(349)  

(350)    # associados aos fatores estressantes, contribuem para o menor desempenho dos leit"  na fase de creche (MORES et al., 1990) e por isso, a adi 

(351)  

(352) 

(353)  etapa produtiva garante melhor desenvolvimento aos animais (SOBESTIANSKY et al., 1999). A inclus  

(354) 7     antibi!  na dieta pode melhorar em atRQ

(355) 7 

(356)    NOQ

(357) 4  

(358) #

(359) do que as melhores respostas foram observadas em animais jovens e em ambientes com maior.

(360) 5. desafio (BAYNES e VARLEY, 2001). CROMWELL (1991) apresentou dados de 1194 experimentos conduzidos nos Estados Unidos, de 1950 a 1985, e verificou que a utiliza   

(361)  

(362)  

(363) #  

(364)    8  $R S de peso vivo (PV), propiciou aumento de 16,4% no ganho de peso e melhora de 6,9% na efici

(365)  alimentar. Em su

(366)    28  P3 S de PV, os antibi!   4   em 10,6% o ganho de peso e a efici

(367) 

(368)   P#RQ. Nos animais com peso de 24 a 89 kg, o ganho de peso melhorou em 4,2% e a efici

(369)  

(370)    $#$Q    desempenho produtivo, o uso de antibi!  

(371)  

(372)    e na morbidade dos leit"   ' 9 

(373)     , a resposta ao uso de antibi!   promotores de crescimento indicou que, em mdia, ocorre aumento de 3,0 a 3,5% no ganho de peso e de 2,5 a 3,0% na efici

(374)  

(375)   HTYS e MUIR, 1979; BUTOLLO, 1999). Em 1998, os produtores dos Estados Unidos utilizaram aproximadamente 20 milh"   

(376)  

(377) !  para aumentar o desempenho dos animais, sendo que, 100% dos frangos e perus, 90% dos su

(378)  7  (bezerros super precoces) e 60% do gado de corte, receberam antibi!          

(379) 

(380) a ra em alguma fase da vida (MENTEN, 2001). A partir das ds de 70 e 80, autoridades do Food and Drug Administration (FDA) dos EUA, passaram a preocupar-se com as ra"  

(381)  (e continham antibi! H-'5='5, 2001). Isso porque seu uso abusivo e sem crit   

(382)  o aparecimento de resist

(383)  

(384)  por processo de sele

(385)   H,)'A-1 NETO, 2002, 2003). A Uni '  

(386)   

(387)  do uso de antibi!   promotores de crescimento em 1997 e a partir de 2006 ocorreu a suspens  . No Brasil, em 1998, foram proibidos os uso de cloranfenicol, penicilinas, tetraciclinas e sulfonamidas; em 2002 os arsenicais e antimonias; em 2003 os nitrofuranos e em 2004, o Olaquindox (Portarias do MAPA nG #193 de 12/05/98; Portaria 448 de 10/09/98; Ofcio circular 19/98 de 16/11/98). Consumidores mais exigentes, preocupados com a qualidade dos alimentos que consomem, v   7

(388)   

(389) 

(390)   7

(391)        .

(392) 6. de alimentos cada vez mais seguros. Esses consumidores est     alimentos ]ternativos# 7    # produzidos a partir de animais criados em condi"     m estar, passveis de rastreabilidade, com certifica      que, al #  <          ( 

(393)       ambiente (PALERMO NETO, 2003). Segundo CROMWELL (1991), su

(394)  que receberam n7  terap    

(395) !  na ra# s mais saud 7  com n7  

(396)   superior, com redu

(397) s taxas de morbidade e de mortalidade, especialmente em leit"  Al# ilizae antibi!  4  o bem estar dos animais e a absor de nutrientes. Isto significa redu

(398) s excre"  de nitrog

(399) #9!9   

(400)  

(401)    ambiente. Existe hoje no mercado, uma intensa busca por produtos alternativos aos antibi!  utilizados como promotores de crescimento, sem que ocorram perdas nos 

(402)   ? 

(403) cos. Esses produtos t   

(404)  9      9 gastrintestinal (PETTIGREW, 2000), embora existam outros fatores coadjuvantes contribuindo para o bom desempenho (PENZ Jr, 2003). V  4  demonstrado que   I

(405) #

(406) ?# ! #  ! #  !   aditivos fitog

(407) # (

(408)  

(409)  s ra" , podem proporcionar aos animais desempenho semelhante ao alcan quando recebem antibi! promotores de crescimento (MENTEN, 2002). ;+> 

(410)  O uso de probi!   

(411)  1 

(412)  -# 

(413)      7 iogurtes e outros leites fermentados como terap    9 "     gastrintestinal e como estimulante do apetite. A primeira informa      fermentado influenciando a saG  4

(414)  foi publicada por Metchnikoff em 1907, quando relatou que microrganismos nocivos ao trato gastrintestinal produziam substI

(415)  <4 deiro e que o consumo de produtos l  # is como o iogurte, estimulavam o crescimento de microrganismos ben9#     envelhecimento e prolongar a vida (COPPOLA e TURNER, 2004)..

(416) 7. No final da d 238% 

(417)  1980, houve um avan

(418)  7  nos conhecimentos cient9  

(419) !  9        ! 

(420)  alimenta 

(421)    -se in       

(422)    A partir dos anos de 1990 ampliaram-se os conhecimentos a respeito destes probi! , ocorrendo grande nG   4

(423) 9# 

(424) F  

(425) #7

(426)  9 

(427)  alimenta 

(428)  H*)15*'AL    , 1993; CRISTANI et al., 1999; BUDI^1, 2004; HUAYNATE et al., 2005). A palavra probi!  7 #

(429) 9]  a vida   

(430) G   diferentes interpreta"  ao longo dos anos. LILLY e STILLWEL (1965), foram os primeiros a utilizarem o termo probi!    

(431)   m a a  microrganismos como promotores de crescimento em humanos. Na alimenta 

(432) l, o uso dos probi!  

(433) -se por volta de 1970 (NURMI e RANTALA, 1973), sendo que em 1974, Parker definiu probi!     

(434)    Incias que contribuem para o balan     

(435)  

(436)   inalmente FULLER (1989), definiu os probi!   

(437)   7s das ra" , constitus por agentes microbianos vivos, que atuam beneficamente no hospedeiro, melhorando o equil    do intestino. A microbiota natural no trato gastrintestinal (TGI)    9  , sendo composta de aproximadamente 400 esp   ( 

(438)  4     A presen   microbiota intestinal normal, em equil ,  

(439)    (

(440)  ben9  -estar do animal. Estima-se que 90% da microbiota seja composta por bact  9  7, aer!  anaer!, produtoras de     (

(441) 

(442)    

(443)  ), incluindo aquelas exclusivamente aer!# como os 

(444)   

(445)   e 

(446)  . Os 10% restantes desta microbiota s 

(447)         

(448)  

(449) 7  4   # destacando-se a 

(450) 

(451)  

(452)  ,   , entre outras. O desequil #  favor das bact  

(453)   < 7 #  

(454)    #  "   # densidade elevada, ventila  9

(455)   ((       97 7 # levam 

(456) popula" G e  proliferanocivas, o que se reflete negativamente sobre a saG      

(457) 4o animal (MATHEW et al.,1993), o que.

(458) 8. pode resultar em infec

(459) stinal severa, que em alguns casos pode levar o animal  morte (GEDEK, 1986). As bact da microbiota intestinal e/ou os probi! , podem produzir e liberar compostos como as bacteriocinas,   I

(460)  H9

(461)    !@   hidrog

(462) #(ue t icida, especialmente em rela(  patog

(463)   Algumas bact    

(464) ?#   _-glucoronidase e hidrolases de sais biliares, que liberam compostos como      

(465)  !     bact  indesej 7  (FERKET, 1993; JIN et al., 1997), enquanto outras produzem enzimas digestivas e metab!  ?   

(466)  ? em as toxinas bacterianas, aumentando a imunidade da mucosa intestinal e competindo com as bact  patog

(467) HFERKET, 1993; COPPOLA e TURNER, 2004). Os probi!  9  (

(468)   sua capacidade de habitar o intestino dos animais. Esp 

(469) 

(470)   

(471) 

(472)

(473)  est

(474)   

(475)  

(476) 

(477)  trato gastrintestinal enquanto esp   

(478)   e a levedura 

(479)

(480)  

(481) 

(482)  , n4 

(483) 

(484) 

(485)  ' 9 o faz com que probi! . 

(486) 

(487)

(488)  

(489) 

(490)

(491)  e 

(492) 

(493)   se estabele  

(494) 

(495)  intestino, e outros como 

(496)   e 

(497)

(498)  

(499)  sejam apenas transit! 

(500)  =L.# precisando ser constantemente fornecidos aos animais (KRABBE, 2001). Na alimenta 

(501) # as leveduras, como a 

(502)

(503)  

(504) 

(505)   t sido utilizadas por d# por meio do uso de subprodutos da indG    fermenta H*6=1)1, 2001). As leveduras utilizadas como concentrado prot microbiano s9  7     e estinativadas, as quais constituem-se num subproduto da fermenta !#

(506) (

(507)  as leveduras de cultivo, ou seja, as vivas, s  

(508)    

(509)  

(510)      

(511)

(512) 

(513) e!  (VANANUVAT, 1977). O modo de a   7   

(514) 

(515)     

(516)  # necessitando ainda de pesquisas para sua comprova    7  

(517)   um hospedeiro natural do trato gastrintestinal e suas c

(518) o se aderem ao epit intestinal, multiplicam-se muito pouco e transitam juntamente com o bolo alimentar, funcionando assim, como um bio-promotor (carreador de pat!

(519) , diminuindo a.

(520) 9. press de infec exercida pelos microrganismos patog

(521)  s esp   

(522)

(523)  

(524)  tamb s  ?  probi!     

(525)   antibi!   uma consider 7  7

(526)     os probi!   

(527)   '  produtos s  ?

(528)  

(529)  por per  

(530) #   < 7   incrementar o desempenho zoot

(531)  7

(532)    

(533)  digestivas (SPINOSA et al., 2002). Existem probi! 9

(534) "  # (  

(535) 

(536)     #  9

(537)    9      

(538)  dependente da quantidade e das caracter        

(539)  utilizados na elabora  . E 

(540) (    <4   espec9   (    @ 9   <  

(541)  HBUTOLO, 2001; SILVA e N`A5*'AL, 2003). O mecanismo de a !    por meio de uma competi f

(542)     ! . Os microrganismos probi! s competem com os pat!

(543) s na ocupa       

(544) 

(545)  7  

(546)  

(547) #  

(548)   7  fixa #   ndo estas vilosidades e a superf  7, de toxinas irritantes produzidas pelos microrganismos patog

(549)  (NICOLI e VIEIRA, 2000). A atividade antimicrobiana tamb 

(550)  o dos probi!   produ s l     as bact  ? ! , reduz o pH do ambiente do trato intestinal, prevenindo o crescimento de v   !

(551)   permitindo o desenvolvimento de certas esp    

(552) 

(553)   (KLEEMAN e KLAENHAMMER 1982; ATHERTON e ROBBINS, 1987). Os probi!  ?

(554) 

(555) 

(556) < ivo de aumentar as produ"  arne, leite, ovos, entre outros e sua adis ra"  tem sido muito estudada e estimulada, principalmente nos G  

(557) # em fun  

(558)

(559)  proibi  so de qualquer antibi!          

(560) #    pa 

(561)  (RUTZ e LIMA, 2001)..

(562) 10. ;+ ?   

(563)  Os  I

(564)   

(565)   

(566) 

(567)     7  

(568) # e contm uma ou mais carboxilas em sua mol. Na nutri 

(569) #   9    cadeia curta que produzem menor quantidade de pr! 

(570)      se dissociarem. Os   I

(571)   

(572)  9   9! 

(573)    sistema imune, com o esvaziamento g      absor   

(574) ais e   O uso de s orgI

(575) 

(576)  

(577) 

(578) 

(579)   

(580) 7#pois foram utilizados por pesquisadores na d   23O%#  9    

(581)      !desmame (SINDIRACJ'0, 2005). Na d   1980, seu uso foi intensificado na alimenta   

(582) #   9

(583)          

(584) ! , principalmente para leit" 

(585) 9e de desmame (HENRY et al., 1987) Os s orgI

(586) (

(587) 

(588) s ra" # ? T e do TGI (MORES et al., 1990), corrigindo o aumento do pH resultante da redu  secre     9     ngredientes alimentares. Essa redu  T     7   nzimas digestivas nos microvilos, que est envolvidas no processo de digestdos nutrientes, auxiliando na cria  ambiente intestinal favor 7  

(589)  rganismos ben9(EWING e COLE, 1994), inibindo tamb# 

(590) 77

(591)    

(592)  

(593) 

(594) o intestino, como 

(595)   e outros, os quais competiriam com o animal pelos nutrientes, al     

(596) G   G  strintestinais (CROMWELL, 1991). Desse modo, a acidifica    

(597)    9        

(598) s, podendo melhorar o desempenho do animal e sua efici

(599)  

(600)   (MACARI e MAIORKA, 2000). Efeito ben9 semelhante     

(601) !   'ntretanto, os acidificantes n  @ 

(602)    

(603)   7    

(604)    bact  

(605)  HT'AA.5L=15 et al., 1991). Al #    I

(606) s apresentam forte a . #( (

(607)  7   #  o DNA celular e impedem a sua multiplica HLANGHOUT, 2000). A efici

(608)  antimicrobiana dos   

(609)           Ha# pois.

(610) 11. quanto maior o pKa de um #  9

(611)         7

(612)   bact   -negativas s    7     

(613)      carbonos, enquanto as bact   -positivas apresentam sensibilidade aos  com cadeias maiores e mol is lipol  HPARTENEN e MROZ 1999; BEST, 2000; CANIBE et al., 2001). Os   I

(614)    efeitos direto ou indireto sobre as bact  1 9  

(615)   @  (  ( 

(616)  ? T inicial do TGI e o efeito direto  @ o pelos cidos orgI

(617)  que apresentam propriedades extras, pois al e reduzirem o pH, alteram o complexo enzim  intracelular das bact  

(618) (VAN DEN BROEK, 2000). Segundo este autor, os 9! , ac # F

(619)  !  ss que apresentam efeito direto, e por isso possuem grande potencial para substiturem antibi!   olaquindox e carbadox. Os cidos orgI

(620)    ? para su

(621)  s o ac  HaA**', 2001), f! # F

(622) # #9  e c co (PARTENEN, 2002). >+ 

(623)   

(624)   >+8 G6'"#-'&$ 8+ >+8+8 1%5 ( 'G6'"#-'&$. O presente experimento foi conduzido em uma granja comercial de su

(625)  com capacidade de alojamento de 530 matrizes produtivas, pertencente    7 Camponovense (COOPERCAMPOS), localizada no munic   ' 7  4-SC, sendo uma Unidade de Produ )  " H6,) >+8+; &#-%# Foram utilizados 630 leit" # machos castrados e f #  

(626) s do Sistema de Produ  )  "  H6,)#  linhagem comercial Ag Pic (F    $$ @ macho 420), desmamados em m$2 idade, com peso m

(627) .

(628) 12. blocos de 6,30kg, os quais foram alojados no galp    4 at  9

(629)   experimento. >+8+> & $%5%HI' . A granja possua 8 salas de creche, as quais apresentavam dimens" de 8,82m de comprimento por 5,60m de largura, dois corredores laterais de manejo de 0,77m de largura, divididas em 8 baias em cada sala, com dimens"  $  9

(630)    2,30m de largura, totalizando 4,6m2 por baia. A lota  ? 9   %#NN2/su

(631) # segundo as recomenda"  H01*'0=.5ab  #233&. As baias eram suspensas  altura de 0,70cm, com 50% do piso vazado. O galp  

(632) 7  direito de 2,80m de altura, com duas portas laterais junto ao corredor de manejo. Na frente e no fundo das salas havia uma abertura (janel          

(633)  regul 7 #

(634) "  2#ROm de altura e 3,51m de largura.. >+8+? J4#6%-'&$ . Cada baia possua dois comedouros semi-autom , localizados na frente da baia com seis aberturas cada e dois bebedouros duplos ] 4 , localizados no fundo, sobre o piso ripado. Dois aquecedores de 250W, e dois termF   @ima e m

(635) ( permaneceram nos 15 primeiros dias do experimento em cada uma das salas.. >+8+@ '5#&'%-'&$ 'G6'"#-'&$%5 . Os animais foram pesados e identificados individualmente no dia do desmame e distribu os de acordo com o peso inicial (Tabela 1), com 5 tratamentos e 9 repeti"   ' 9  < 14 leit"       @, visto que em su

(636)  n h  9

(637) 

(638)    

(639) 4

(640)  sexos at    vivo de.

(641) 13. aproximadamente 30kg (SOBESTIANSKY et al., 1998). A baia foi considerada a unidade experimental. Tabela 1. Peso m dos blocos para cada um dos tratamentos no inicio do experimento.

(642) "%$%-'&$ 51 . CN. Antb. Acid. Prob. Prob + Acid. Peso m.

(643)  dos blocos 1 2 3 4 5 6 7 8 9. M. 8,05. 8,05. 8,06. 8,06. 8,04. 8,05. 7,65. 7,65. 7,65. 7,64. 7,65. 7,64. 6,96. 6,98. 6,95. 6,97. 6,98. 6,96. 6,37. 6,38. 6,37. 6,38. 6,37. 6,37. 6,91. 6,92. 6,91. 6,90. 6,90. 6,90. 5,89. 5,89. 5,89. 5,89. 5,91. 5,89. 5,29. 5,28. 5,27. 5,28. 5,30. 5,28. 5,26. 5,26. 5,23. 5,27. 5,27. 5,25. 4,34. 4,34. 4,33. 4,34. 4,35. 4,34. >+8+ K

(644) "%$%-'&$ ' "%HI' 'G6'"#-'&$%# Os animais foram distribunos seguintes tratamentos experimentais: 1) CN - Controle Negativo: dieta basal; 2) Ant - Antibi! : dieta basal + 50ppm de doxiciclina; 3) Acid - Acidificante: dieta basal + Blend comercial de cidos orgI

(645) s e inorgI

(646)  composto por 10% de   # 10% de  9 # 10% de  99! , 30% de 

(647) ?! e 40% de veiculo. Fornecido 4kg/ton de ra $2 49 dias de idade e 2kg/ton de ra#dos 49 aos 63 dias de idade; 4) Prob - Probi! : dieta basal + Probi!  comercial; 

(648)

(649)  

(650) 

(651)   var.   100g/ton de ra 5) Prob + acid -Probi! W9

(652) : dieta basal + associa  

(653) N  4..

(654) 14. As ra"  experimentais foram formuladas de modo a atender as exig

(655)  m

(656) 

(657)   ROSTAGNO et al. (2005), nas seguintes fases: 1  dos 21 aos 35 dias de idade, sendo Pr-especial dos 21 aos 28 e Pr-inicial I dos 28 aos 35 dias; fase 2  dos 35 aos 49 dias de idade  ra.

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Referências

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