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Análise Econômico-Financeira e do Desempenho Gerencial Auditoria e Perícia Contábeis. Rio de Janeiro (RJ), 06 de junho de 2011.

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(1)

1 - Conciliações Bancárias

À

Administração do Sindicato dos Despachantes Aduaneiros do Estado do Rio de Janeiro Rua Mayrink Veiga, 4 - 3º Andar - Centro - Rio de Janeiro - RJ

Ilmos. Senhores

Examinamos os documentos contábeis de março de 2011, bem como o balancete mensal correspondente, elaborado sob essa administração.

Relativamente às eventuais irregularidades encontradas, esta auditoria vem procurando, sempre que possível, saná-las no curso dos trabalhos que antecedem as entregas das cartas-relatórios mensais, objetivando, com isso, minimizar as pertinentes tratativas posteriores, bem como possíveis equívocos nas abordagens de algumas irregularidades.

À vista da documentação pertinente, apresentamos o que segue.

Com exceção da conta mencionada abaixo, as contas bancárias nas demais instituições financeiras não apresentaram quaisquer fatos relevantes, nem pendências que justificassem o preenchimento de formulário próprio de conciliação.

Longe de significar simples anotações daquilo que entra e sai em uma conta movimentada pela empresa, a conciliação bancária é um método de controle valioso. Por intermédio desse procedimento é possível verificar inclusive a consistência das demonstrações contábeis de uma empresa, quando da publicação de seu balanço. Tem ela como objetivo principal apurar e explicar as eventuais diferenças encontradas entre o saldo apresentado pelo banco, por meio do extrato bancário, e aquele apurado pela empresa, no mesmo período, por intermédio do Livro "Razão". Ou seja, visa verificar se o banco creditou corretamente as importâncias movimentadas pela

1.1 - Banco Bradesco S.A. - Agência Acre

Na conciliação efetuada, os cheques pendentes de compensação, tiveram a seguinte solução:

453,90

Emitido no mês sob exame, ficou pendente de compensação o cheque a seguir, conforme Mapa de Conciliação e extrato da folha do "Razão" respectivo.

23-03-11 16-08-10 250,00 14358 DATA DA COMPENSAÇÃO DATA DA EMISSÃO VALOR EM R$ CHEQUE Nº 14447 250,00 28-02-11 01-03-11 14448 453,90 28-02-11 01-03-11

CHEQUE Nº VALOR EM R$ DATA DA EMISSÃO

14462

1.2 - Outras instituições financeiras

31-03-11

Verificou-se que o "Razão" da subconta "1.1.1.02.002 - 0000000081 - CEF - CTA 775766", apresentou um saldo de R$ 28.405,62, enquanto que o extrato emitido por aquela instituição bancária demonstrou um saldo de R$ 28.230,92. Assim, o saldo do "Razão" foi maior que o daquele extrato em R$ 174,70.

(2)

A seguir, nas folhas 3 a 21, apresentamos alguns aspectos de natureza gerencial, pertinentes ao mês sob exame, comparativamente ao mesmo mês do ano de 2010.

Recomenda-se a urgente regularização do saldo da citada conta, na CEF, para que a contabilidade possa elaborar, mensalmente, a respectiva conciliação bancária da conta, sempre que se fizer necessária.

§ § § § §

-2 - Ausência de documentação de suporte

Em 25-03-11, constatou-se a ausência na documentação contábil, do DARF Cód. 8301 - PIS s/Folha de Pagamentos Fevereiro/11.

3 - Pendências da Carta-relatório anterior

Relativamente ao item 3 da Carta-relatório anterior, datada de 09-05-11, em que o valor de R$ 1.000,00, pelo pagamento de pecúlio pelo falecimento de Mario Monteiro de Barros Filho, não constou do extrato da folha do "Diário" de 02-02-11, processou-se o devido ajuste no "Diário" de 01-03-11.

3.1 - Ausência de registro contábil

Na carta Dir 163/2011, de 25-05-11, da Critério Assessoria Empresarial Ltda., endereçada a esta Auditoria, é informado que "muito embora haja lançamentos efetuados na rubrica 1.1.1.02.0002 - C.E.F. - CTA 775766, os mesmos se referem exclusivamente ao período de Fevereiro/10 a Março/11, não contemplando os meses de Janeiro/10 e Janeiro/11, devido à não apresentação dos extratos bancários dos referidos meses.

Seus breves comentários não pretendem esgotar a análise, mas, sim, oferecer, de pronto, subsídios que possam colaborar nas decisões gerenciais tomadas por essa administração, na condução dos atos e fatos administrativos do Sindicato.

Finalmente, em resultado de entendimentos acordados através da nossa carta a esse Sindicato, datada de 25-11-10, este trabalho será finalizado apenas em arquivo eletrônico de extensão "pdf", para ser lido em plataforma Adobe Reader ou outra similar, com envio através de anexo ao "e-mail" <pres@sda-rj.com.br>.

Os segmentos abordados objetivam tão somente colaborar nas análises de suas posições estáticas e na interpretação das respectivas tendências, estando, por vezes, contemplados por conclusões elaboradas por esta auditoria.

Guilherme de Souza Contador

CRC-RJ nº 023562/O-3 Alberto Soares de Andrade Júnior

Contador

(3)

TÍTULO FOLHA

I- Resultados Mensais 4

II - Comprometimento do Patrimônio Social 5

III - Ponto de Equilíbrio Monetário - PEM (Comparativo) 7

IV - Composição das Receitas Obtidas 10

V - Depósitos de Comissões Aduaneiras 11

VI- Composição das Despesas Incorridas 12

VII - Oscilações Mensais das Contas Redituais - Comparações 15

VIII - Situação Econômico-Financeira 17

A - Balancete Sintético - Ajustado 17

B - Situação Econômica 18

C - Situação Financeira 18

D - Rentabilidade do Patrimônio Social (PS) 19

IX - Conclusão 20

AUDITAGEM DE MARÇO DE 2011

SINDICATO DOS DESPACHANTES ADUANEIROS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

§ § § § §

-ANÁLISE GERENCIAL

(4)

No exercício de 2010 No exercício de 2011

PARTICIP. SUPERAVIT PARTICIPAÇÃO SUPERAVIT

DESP. NA REC. % OU (DEFICIT) DESP. NA REC. % OU (DEFICIT) JAN 182.875,20 201.892,85 110,40 -19.017,65 JAN 207.842,37 209.301,72 100,70 -1.459,35 FEV 182.100,71 191.525,88 105,18 -9.425,17 FEV 203.682,08 191.108,47 93,83 12.573,61 MAR 238.565,12 206.168,55 86,42 32.396,57 MAR 230.593,20 199.087,49 86,34 31.505,71 ABR 222.302,00 186.501,46 83,90 35.800,54 ABR MAI 228.511,52 191.622,63 83,86 36.888,89 MAI JUN 238.905,66 194.736,01 81,51 44.169,65 JUN JUL 186.014,58 224.763,15 120,83 -38.748,57 JUL AGO 231.562,80 288.130,61 124,43 -56.567,81 AGO SET 176.615,20 195.502,84 110,69 -18.887,64 SET OUT 229.253,89 229.461,18 100,09 -207,29 OUT NOV 216.502,42 201.957,61 93,28 14.544,81 NOV DEZ 227.522,18 255.775,09 112,42 -28.252,91 DEZ S O M A 2.560.731,28 2.568.037,86 -7.306,58 S O M A 642.117,65 599.497,68 42.619,97 § § § § § -MÊS RECEITAS DESPESAS

O excelente superavit obtido em março/11, deveu-se preponderantemente ao substancial desempenho do item "Comissões Aduaneiras". RECEITAS DESPESAS

I - Resultados Mensais

MÊS -50.000,00 -40.000,00 -30.000,00 -20.000,00 -10.000,00 0,00 10.000,00 20.000,00 30.000,00 40.000,00 50.000,00

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Resultados Mensais em 2011 -50.000,00 -40.000,00 -30.000,00 -20.000,00 -10.000,00 0,00 10.000,00 20.000,00 30.000,00 40.000,00 50.000,00

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

(5)

(a) 2.234.103,99 2.234.103,99 2.234.103,99 2.234.103,99 2.234.103,99

Deficits de Exercícios Findos -922.226,49 -750.002,17 -618.184,13 -598.644,22 -605.950,80

Estorno de provisão - jan-07 1.500,00

Estorno de provisão - fev-07 11,25

Lançamento a débito - abr-09 -50,40

Lançamento a crédito - mai-09 37,50

Ajustes do Exercício de 2010 19.999,39

Superavits/Deficits de jan a dez 170.713,07 131.818,04 19.552,81 -7.306,58 42.619,97

Soma dos resultados totais... (b) -750.002,17 -618.184,13 -598.644,22 -605.950,80 -543.331,44 Valorização ou Comprometimento do PS (b) / (a) -33,570603% -27,670338% -26,795719% -27,122766% -24,319881% Patrimônio Social (PS) -Valores em janeiro

Nos anos de 2007 a 2010, veio ocorrendo uma gradativa diminuição do comprometimento do Patrimônio Social, embora tenha revelado uma relativa estagnação de 2008 a 2010.

II - Comprometimento do Patrimônio Social

2009 2010

Alterando a redação da NBC T 3, o Conselho Federal de Contabilidade, através da Resolução CFC nº 1.049, de 07 de outubro de 2005, publicada no D.O.U. de 08 de novembro de 2005, determina que "o patrimônio líquido compreende os recursos próprios da entidade, e seu valor é a diferença positiva entre o valor do Ativo e o valor do Passivo. Quando o valor do Passivo for maior que o valor do Ativo, o resultado é denominado Passivo a Descoberto. Portanto, nesse momento, a expressão Patrimônio Líquido deverá ser substituída por Passivo a Descoberto".

2011 Mar Objetivando dinamizar o acompanhamento do fluxo do Patrimônio Social (PS) real, tendo em vista o valor dos resultados acumulados negativos, estamos atualizando, mensalmente, os números do quadro a seguir, especificamente os da última coluna da direita (ano corrente), considerando como base o valor do Patrimônio Social inicial do quarto exercício findo, contado regressivamente.

Comprometimento do Patrimônio Social

(PS + Reservas + Incorporações) 2007 (b) 2008 Título -50,00% -40,00% -30,00% -20,00% -10,00% 0,00%

(6)

No primeiro trimestre do ano corrente, o comprometimento apresentou-se como sendo o menor, com o índice de 24,32%.

Atente-se para o fato de que a curva do gráfico sobe à medida que o comprometimento declina. Os resultados positivos nos exercícios de 2007 a 2009 foram providenciais para a sensível redução do comprometimento do Patrimônio Social, de 33,57%, em 2007, para 26,79%, em 2009.

(7)

-Valores em R$ 1,00 Custos Fixos:

4.1.1 - Administração

4.1.2 - Gastos com Encargos Diversos 4.1.3.01.0009 - Consertos e Conservação 4.1.3.02.0001 - Luz e Força 4.1.3.02.0002 - Consertos e Conservação 4.1.4 - Propaganda/Marketing/Imprensa 4.1.3.01.0020 - Assessoria Jurídica 4.1.3.01.0018 - Serviços de Auditoria 4.1.3.01.0019 - Serviços de Contabilidade

4.1.3.01.0021 - Serviços de Consult. de Informática 4.1.8.01.0001 - Seguro de Vida % da RT % da RT Receita Total (RT) Custos Fixos (CF) 69,383970% 64,691883% Custos Variáveis (CV) 30,075558% 28,670709% Despesa Total Lucro Líquido (LL) 0,540472% 6,637408%

Ponto de Equilíbrio Monetário (PEM)

Em porcentuais ... (X% da RT) 99,227063% 571,00 10.771,38 9.638,05 10.771,38 JAN A MAR 2010 915,20 15.662,45 JAN A MAR 2011 407,19 6.000,00 SOMAS... 418.760,73 415.398,00 181.518,33 599.497,68 184.099,68 ITENS 603.541,03 642.117,65 418.760,73 3.261,97 600.279,06 42.619,97 582.366,64 90,694695% 598.876,04 415,14 14.153,25 16.231,38 20.331,38 14.153,25 JAN A MAR 2011 179.056,47 O valor do ponto de equilíbrio é tão exato quanto maior for o número de casas decimais considerado nos seus cálculos.

Na transposição para esta carta-relatório, foram, propositadamente, exibidas seis casas decimais nas células dos porcentuais, alternativa que minimiza as pequenas diferenças, quando, para esses mesmos cálculos, forem utilizadas ditas calculadoras financeiras de bolso.

145.296,77 Ponto de Equilíbrio 2.819,20 13.260,99 26.001,16 32.567,03 6.000,00

III - Ponto de Equilíbrio Monetário - PEM (Comparativo)

415.398,00 RUBRICAS

161.992,96 JAN A MAR 2010

Neste segmento do Ponto de Equilíbrio Monetário Comparativo, cotejamos o ponto de equilíbrio entre períodos iguais, relativamente aos exercícios anterior e atual, para constatar, na comparação, se houve melhora no desempenho operacional.

147.143,10

Os resultados a seguir foram gerados por planilha eletrônica de processamento de dados, a qual trabalha com um grande número de casas decimais nos seus cálculos, podendo, portanto, tais resultados, exibirem pequenas diferenças quando, eventualmente, feitos por calculadoras financeiras de bolso.

Indica o nível em que a receita total deveria ficar situada para que, após balanceada com a despesa total, o resultado fosse nulo. O desejável é que o ponto de equilíbrio permaneça predominantemente abaixo de 100,00% e tanto melhor quanto mais próximo de 1%.

(8)

Ponto de Equilíbrio Monetário (comparativo) (situação considerada crítica quando índice superior a 100%)

Receita Total (RT) vezes

Custos Fixos (CF)

Custos Variáveis (CV) vezes

Despesa Total

Lucro Líquido do Exercício (LL) 0,00

582.366,64

582.366,64 90,694695%

Na eventualidade de atingir-se a casa dos três dígitos e nela permanecendo, caminhar-se-á em direção a um Patrimônio Social negativo, tão logo o valor das obrigações para com terceiros fique superior ao dos ativos.

582.366,64 166.968,64 CF mais CV

RT menos Despesa Total

Nesta hipótese, haver-se-á que adequar as demonstrações contábeis ao que determina a Resolução CFC 1.049/2005 (letra "c" do subitem 3.2.2.1 do Art.1º).

642.117,65

No mês analisado, o ponto de equilíbrio monetário, de 90,69% do valor da receita total do ano, revelou um maior distanciamento dos três dígitos, em relação aos dois primeiros meses do ano, situação que, ocorrendo e permanecendo ao longo dos meses, conduzirá a um Patrimônio Social negativo, tão logo o valor das obrigações para com terceiros fique superior ao dos ativos.

28,670709%

INALTERADOS 415.398,00

JAN A MAR 2011 COMPROVAÇÃO DO PONTO DE EQUILÍBRIO DO PERÍODO DE

99,227063 % 90,694695 % 0,00% 25,00% 50,00% 75,00% 100,00% 125,00% 150,00% JAN A MAR 2010 JAN A MAR 2011

(9)

PERÍODO 2010 2011 jan 115,92% 101,07% fev 110,51% 96,13% mar 99,23% 90,69% abr 93,30% mai 89,75% jun 87,09% jul 92,07% ago 97,75% set 99,47% out 99,54% nov 98,63% dez 100,44% Legenda: Em 2010: Em 2011:

Histórico do Ponto de Equilíbrio

§ § § § § -O declíneo da curva indicará melhora do ponto de equilíbrio monetário.

(Considerados os saldos acumulados)

0,00% 20,00% 40,00% 60,00% 80,00% 100,00% 120,00% 140,00%

(10)

Particip. Particip. no total no total Renda de Comissão 74,90% 77,40% Mensalidades de Associados 4,98% 5,17% Contribuição Sindical 1,22% 1,37% Outros Recebimentos 0,00% 0,55% Recuperação de Despesas 11,09% 8,84% Renda Patrimonial 7,79% 6,45%

Receitas Financeiras e Outras 0,02% 0,22%

S O M A S 100,00% 100,00% PARA Outros Recebimentos 100,00% 0,00 3.510,00 Recuperação de Despesas JAN A MAR 2011 6,39% JAN A MAR 2010 603.541,03 Mensalidades de Associados § § § § § -1.222,14%

Variação das Receitas Totais

-15,18%

Contribuição Sindical

Composição das Receitas

VARIAÇÕES DAS RECEITAS DO PERÍODO DE 9,96%

Considerando ser desejável a evolução das receitas, vemos que contrariaram esse objetivo, a exemplo dos dois meses anteriores, as rubricas "Recuperação de Despesas" e "Renda Patrimonial".

R$

Receitas Financeiras e Outras

107,05

Composição das Receitas

Renda de Comissão 452.012,17 R$ 47.040,42 8.789,48 JAN A MAR 2011 1.415,35

A rubrica que exibe porcentual de 100,00%, deveu-se ao fato de não ter apresentado valor em março de 2010.

-12,02% 642.117,65 18,90% 56.755,33 Título JAN A MAR 2010

IV - Composição das Receitas Obtidas

497.034,49 7.392,15 30.075,00 66.914,24 33.225,00 10,47% 41.388,00 Renda Patrimonial 74,90% 4,98% 1,22% 0,00% 11,09% 7,79% 0,02% 77,40% 5,17% 1,37% 0,55% 8,84% 6,45% 0,22%

(11)

PARTICIP. VARIAÇÃO PARTICIP. VARIAÇÃO

RELAÇÃO RELAÇÃO RELAÇÃO RELAÇÃO

AO TOTAL MÊS ANT. AO TOTAL MÊS ANT.

7,05% -15,90% 31,58% -16,86% 6,83% -3,15% 32,35% 2,45% 9,45% 38,37% 36,07% 11,49% 7,82% -17,22% 9,21% 17,77% 9,34% 1,43% 7,17% -23,24% 7,63% 6,38% 6,85% -10,22% 9,77% 42,65% 9,14% -6,49% 9,74% 6,64% 100,00% 100,00% Jun Out 189.318,61 Dez 132.311,42 EM R$ 179.274,42

V - Depósitos de Comissões Aduaneiras

Mar 183.081,28 136.619,47 COMISSÃO 156.954,78 188.790,12 TOTAIS 497.034,49 COMISSÃO § § § § § -1.937.714,54 147.822,17 Set 177.039,55 Nov Ago Mai 138.955,21 EM R$ No exercício de 2011 181.027,44 No exercício de 2010 Jan Fev 160.805,29

No gráfico da direita, observa-se a ascendência sequencial dos valores obtidos de comissões.

Comparativamente ao mesmo trimestre de 2010, no primeiro trimestre de 2011 as rendas auferidas com comissões sobre despachos aduaneiros foram superiores em 9,96% (R$ 452.012,17 para R$ 497.034,49).

151.552,00 132.716,19 Jul MÊS 178.481,08 Abr 0,00 20.000,00 40.000,00 60.000,00 80.000,00 100.000,00 120.000,00 140.000,00 160.000,00 180.000,00 200.000,00

Comissões sobre Despachos em 2010

0,00 20.000,00 40.000,00 60.000,00 80.000,00 100.000,00 120.000,00 140.000,00 160.000,00 180.000,00 200.000,00

(12)

Particip. Particip.

no total no total

Encargos Diversos 24,51% 24,24%

Pessoal e Enc. (Administração) 26,98% 29,86%

Material 1,61% 2,33%

Despesas Gerais 3,91% 1,10%

Seguros / Assist. Funeral 0,00% 2,30%

Serviços de Terceiros 28,78% 28,08%

Verbas de Representação 4,58% 4,59%

Gastos com Representação 2,29% 0,91%

Propag./Marketing/Imprensa 2,61% 0,15%

Desp. Mensalid. Associações 0,00% 3,96%

Despesas Não Operacionais 0,00% 0,00%

Caixa Beneficente - Doações 0,00% 0,00%

Despesas Financeiras 0,00% 2,48% S O M A 100,00% 100,00% 0,00 27.499,74 R$ 14.863,44 179.056,47 Título 9.647,17 23.736,02 15.662,45

Composição das Despesas 600.279,06

0,00 172.794,69

Composição das Despesas

27.499,98 13.721,26 0,00 23.444,91 168.352,52 JAN A MAR 2011 JAN A MAR 2010 0,00 17.684,17 13.783,87 R$ 13.960,19 6.581,79 161.992,96 145.296,77 147.143,10 0,00 10.688,37 5.451,67

VI - Composição das Despesas Incorridas

599.497,68 915,20 24,24% 29,86% 2,33% 1,10% 2,30% 28,08% 4,59% 0,91% 0,15% 3,96% 2,48% 24,51% 26,98% 1,61% 3,91% 28,78% 2,29% 2,61% 0,00% 0,00%

(13)

PARA JAN A MAR 2011

Encargos Diversos

Pessoal e Enc. (Administração) Material

Despesas Gerais Seguros / Assist. Funeral Serviços de Terceiros Verba de Representação Gastos com Representação Propaganda/Marketing/Imprensa Desp. Mensalidades de Associações Despesas Não Operacionais Caixa Beneficente - Doações Despesas Financeiras

SALDOS DAS CITADAS DESPESAS, EM 31-03-11 Pessoal e Encargos - Administração 179.056,47

CEFAP 5.400,18 Marketing 7.291,72 Demais rubricas 166.364,57 0,00% -0,13% -1,25% 10,53% 0,00%

Por oportuno, cita-se o fato de que, em março de 2010, houve a transferência do valor de R$ 29.004,40 da rubrica "Propaganda/Marketing/Imprensa" para a rubrica "Serviços de Terceiros", impactando a conta "4.1.3 - Gastos com Serviços de Terceiros", através das suas subcontas "4.1.3.06 - Marketing", conta analítica "0003 - Serviços de Terceiros", como citado no Item 4 da Carta-Relatório de 08-06-10, folha 2.

Segundo o Sr. Edson Lira, Contador da Critério Assessoria Empresarial Ltda., a Diretoria do Sindicato solicitou que tanto as despesas com "Propaganga/Marketing/Imprensa" quanto as com "CEFAP", fossem apropriadas às respectivas contas que lhes deram origem, cujo procedimento esta Auditoria concorda, consoante relacionado abaixo.

No entanto, mesmo procedimento deva ser adotado para as receitas oriundas daquelas rubricas, visando manter a consistência de critérios e não registrando em "Outros Recebimentos".

Ao contrário do desejado para as rubricas de despesas, "Material" apresentou substancial evolução, comparativamente ao primeiro trimestre de 2010, com um porcentual de 44,71%. O título "Despesas Financeiras" também evoluiu no trimestre, se comparado ao mesmo período de 2010.

VARIAÇÕES DAS DESPESAS DO PERÍODO DE

A rubrica "Desp. Mensalidades de Associações" exibe porcentual de 100,00% pelo fato de não ter apresentado valor no mesmo período do exercício anterior.

JAN A MAR 2010

-22,06% -2,57%

-94,16% -60,27%

Variação das Despesas Totais

Considerando que nas despesas o desejável é a involução dos valores de suas rubricas, o quadro mostra que houve significativa redução nos títulos "Propaganda/Marketing/Imprensa", "Despesas Gerais", "Gastos com Representação" e "Seguros / Assist. Funeral".

0,00%

100,00% -71,93% 44,71%

(14)

SALDOS DAS CITADAS DESPESAS, EM 31-03-11 Gastos com Serviços de Terceiros 168.352,52

CEFAP 8.718,19

Marketing 25.054,10

Demais rubricas 134.580,23

Gastos com Material 13.960,19

CEFAP 115,00

Marketing 1.109,67

Demais rubricas 12.735,52

Algumas receitas contabilizadas em contrapartida das citadas rubricas, registradas em "Outros Recebimentos", em março/11 contabilizaram o valor acumulado de R$ 3.510,00, representando apenas 3,4% do total daquelas despesas.

O patrocínio para as edições do Informativo News do SINDAERJ, que desde 2009 vem sendo subsidiado em quase 80% dos seus custos, gera uma economia de R$ 15.000,00 anuais, o que resulta em R$ 1.250,00 mensais, correspondentes a um duodécimo daquele valor. Estes, somados aos R$ 3.510,00 de "Outros Recebimentos", sugerem um total de R$ 6.685,00 mensais.

(15)

-JAN -8,65% -18,17% FEV -2,00% -8,69% MAR 13,21% 4,18% ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Legenda: Receitas variando positivamente mais ou negativamente menos que as despesas, em relação ao mês imediatamente anterior. Despesas variando positivamente mais ou negativamente menos que as receitas, em relação ao mês imediatamente anterior.

Exercício de 2011 Análise comparat. das oscilações 207.842,37 Variação relação mês anterior

Na comparação com os resultados sequenciais, ou seja, mês a mês, a longo prazo, o crescimento das receitas totais, para ser de fato promissor, deve vir acompanhado de um crescimento menor das despesas. No caso de involução das receitas totais, as despesas têm que involuir ainda mais. Ou seja, no longo prazo, o crescimento das receitas totais, mês a mês, trará benefícios se as receitas estiverem variando positivamente mais do que as despesas ou variando negativamente menos.

Variação relação

mês anterior

VII - Oscilações Mensais das Contas Redituais - Comparações

Despesas 203.682,08 191.108,47 230.593,20 199.087,49 Receitas 209.301,72 -40,00% -30,00% -20,00% -10,00% 0,00% 10,00% 20,00%

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

2011

Variações (%) em relação ao mês anterior

Receitas Despesas

(16)

Idealiza-se que, na comparação, as variações sejam sempre positivas para as receitas e negativas para as despesas.

No primeiro trimestre findo, houve predominância de melhora em cada um dos seus meses, o que beneficia o resultado buscado na projeção, para fins de análise da tendência.

(17)

-A - B-AL-ANCETE SINTÉTICO - -AJUST-ADO

ATIVO

Disponível Realizável

Créditos Diversos (Diferido) Realizável a Longo Prazo

Ativo Não Circulante - Imóveis e Edificações

PASSIVO

Passivo Circulante Patrimônio Social:

- Patrimônio Social - Reservas

- Resultado de Incorporação Cx. Benef. - Ajustes Exercícios Anteriores deIRRF/PJ - Deficits de Exercícios Findos

- Superavit do Exercício

R$

Caixa de Assistência da CEDAE (Conta 2.1.7.02.04 - Provisões p/ Dep. Judiciais)

Carlos Moacir Carreiras (Conta 2.1.7.02.03 - Provisões p/ Dep. Judiciais)

Soma parcial ... (Conta 2.1.7.02 - Provisões p/ Dep. Judiciais)

I. P. T. U.

Soma parcial ... (Conta 2.1.6.05 - Processos Judiciais)

Total ... 182.400,00 2.823.293,35 R$ TOTAL DO ATIVO 59.627,86 71.883,57

VIII - Situação Econômico-Financeira

1.013.869,38

1.132.520,80

TOTAL DO ATIVO

Reflete o comprometimento dos recursos, em relação às dívidas contraídas, em geral nas datas de extração do Balanço Patrimonial e Financeiro, ou seja, 31 de dezembro, podendo, não obstante, ser procedida quando do encerramento de cada mês, como demonstrado a seguir, desde que computados os resultados acumulados, em ambos os exercícios. JAN A MAR 2011 54.653,01 24,51 1.566.880,00 1.566.880,00 24,51 13.739,69 653.484,30 766.072,60 -598.644,22 42.619,97 3.261,97 2.556.276,00 1.686.352,10 31.271,25

Esta auditoria deverá estar permanentemente informada da existência de eventuais outros passivos contingentes, concomitantemente aos seus surgimentos, bem como das eventuais complementações ou baixas de parcelas dos valores dos passivos contingentes atuais.

213.671,25

13.739,69

1.300,11 0,00

§ § § § § -100.000,00

Na coluna de 2011, na parcela referente ao Passivo Circulante permanecem os mesmos valores para as provisões relativas a passivos contingentes, representadas por ações judiciais contra o Sindicato, assim distribuídas: 82.400,00 2.556.276,00 31.271,25 653.484,30 R$ JAN A MAR 2010 916.254,15 68.394,35 2.823.293,35 1.658.667,46 -585.951,41

(18)

B - SITUAÇÃO ECONÔMICA

Ativo Real: Circulante + Realizável + Permanente Passivo Real: Circulante + Exigível a LP

Patrimônio Social Real

Evolução nominal, anualizada, do PS Inflação anualizada - IPC-A (IBGE)

C - SITUAÇÃO FINANCEIRA ÍNDICES DE LIQUIDEZ Liquidez Imediata Quociente... Liquidez Corrente Quociente... Liquidez Geral 897.608,54 1.640.021,85 JAN A MAR 2010

Disp. + Realiz. + Perm. 2.823.293,35

A situação econômica é demonstrada pelo Patrimônio Social Real (PS), correspondendo, portanto, ao capital próprio que realmente existe na data do balanço e/ou balancete do período analisado. O termo "Situação Econômica" refere-se ao estado patrimonial e, assim, não deve ser confundido com rentabilidade ou resultado operacional.

JAN A MAR 2011 2.823.293,35 2.556.276,00

6,2990% Involução anualizada do PS, descontada a inflação do período: -3,2045%

916.254,15 JAN A MAR 2011 1.136.941,25 916.254,15 Disponível + Realizável 1.132.520,80 766.072,60 JAN A MAR 2010 Passivo Circulante 0,90 3,0945% 0,84 1.013.869,38 1.132.520,80 0,98 1.132.520,80 Para a condução dos negócios no curto prazo, as empresas têm necessidade de liquidez (caixa, dinheiro vivo), num processo conhecido como "Geração de Caixa".

1.690.772,55 2.556.276,00 1,00 Disponível 916.254,15 Passivo Circulante 1.640.021,85 1.690.772,55 0,00 200.000,00 400.000,00 600.000,00 800.000,00 1.000.000,00 1.200.000,00 1.400.000,00 1.600.000,00 1.800.000,00 2.000.000,00 JAN A MAR 2010 JAN A MAR2011 R$ Situação Econômica

(19)

Valores para:

O quociente de cobertura total (liquidez geral), por sua vez, exibiu situações financeiras significativamente superavitárias, apresentando, neste caso, respectivamente, R$ 2,79 e R$ 2,49, para cada Real de dívida contraída.

2010 3.261,97

Os índices de liquidez imediata, tanto no primeiro trimestre de 2010 quanto no mesmo período de 2011, revelou situação financeira deficitária, mostrando a existência de menos de R$ 1,00 para cada Real de dívida contraída. Nessas situações, o equilíbrio financeiro retorna com o aporte de recursos próprios no Ativo Circulante.

7,76%

D - RENTABILIDADE DO PATRIMÔNIO SOCIAL (PS)

Observa-se que a rentabilidade do Patrimônio Social, no primeiro trimestre de 2011 foi substancialmente superior

Result. Acumulado no período Média do PS ajustado, no período

Conceitualmente, é obtida pela taxa de retorno dos valores investidos pelos associados, que mede a performance do "superavit" em relação ao capital próprio empregado.

Rentabilidades: 2011 0,60% 42.619,97 JAN A MAR 2011 549.384,19 545.586,63 JAN A MAR 2010

O quociente de liquidez corrente, na mesma comparação, apresentou melhora no primeiro trimestre de 2011, exibindo a existência de R$ 1,00 para cada Real de dívida contraída, enquanto no mesmo período de 2010 esse índice ficou em menos de R$ 1,00.

0,00 0,50 1,00 1,50 2,00 2,50 3,00

JAN A MAR 2010 JAN A MAR 2011

%

Índices de Liquidez

Imediata Corrente Geral

(20)

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

A situação financeira revelou em fevereiro de 2011 um excelente quociente de cobertura total, ou seja, índice de liquidez geral. O de liquidez imediata mostrou-se deficitário, ou seja, com a existência de menos de R$ 1,00 para cada Real de dívida contraída. Ressalte-se que o de liquidez corrente, no primeiro trimestre de 2011 exibiu o valor de R$ 1,00 para cada Real de dívida contraída, contra R$ 0,98 no mesmo período de 2010.

Variação das DESPESAS acumuladas em relação ao mesmo período do ano anterior,

sendo desejável porcentual negativo crescente.

No quadro a seguir, temos o histórico das variações das receitas e das despesas acumuladas em 2011, mês a mês, frente aos mesmos períodos de 2010.

3,67

Em março de 2011, o Patrimônio Social esteve com 24,32% do seu valor comprometido (considerado o valor histórico de 2007), sendo o menor comprometimento desde 2007, folha 05.

(0,13) 12,75 Em % 1,78 Em % 6,39

IX - Conclusão

MÊS

Quanto à situação econômico-financeira, no período citado, demonstrada pelo Patrimônio Social Real (PS), tivemos a situação econômica com uma evolução nominal anualizada de 3,0945%. Não obstante, considerada a inflação, medida pelo IPCA-A (IBGE), de 6,2990%, o PS mostrou uma involução anualizada de 3,2045%, folha 18. Comparativamente ao primeiro trimestre de 2010, em 2011 as receitas tiveram evolução mensal maior que as despesas, posição que beneficia a situação econômica da instituição.

No que pertine ao comprometimento do Patrimônio Social (PS), considerado como base o seu valor no início do ano de 2007, observa-se diminuição desse comprometimento ao longo dos exercícios seguintes, como demonstrado no Item II - Comprometimento do Patrimônio Social , Folha 05.

13,65

Variação das RECEITAS acumuladas em relação ao mesmo período do ano anterior,

sendo desejável porcentual positivo crescente.

Os resultados favoráveis acumulados em 2008 e em 2009, constituíram-se num forte indicativo da tendência de melhora da "performance" operacional para os exercícios seguintes. Entretanto, para a manutenção desse

(21)

2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010

1.437.104,13 1.362.538,18 1.447.897,46 1.660.142,75 1.906.077,80 2.180.577,47 2.203.110,31 2.560.731,28 1.915.066,63 1.483.169,98 1.751.190,75 1.690.718,28 1.735.364,73 2.048.759,43 2.183.557,50 2.568.037,86 -477.962,50 -120.631,80 -303.293,29 -30.575,53 170.713,07 131.818,04 19.552,81 -7.306,58

E X E R C Í C I O S

Em dezembro/10 e janeiro/11, o ponto de equilíbrio monetário esteve acima de 100,00%, como se vê das folhas 8 a 10, retornando, no entanto, aos dois dígitos, nos meses de fevereiro e de março/11.

TÍTULOS

Examinando o gráfico a seguir, relativo aos resultados líquidos anuais de 2003 a 2010, observa-se que a partir de 2005 houve uma ligeira estabilização da curva das despesas, enquanto que a curva das receitas empreendeu uma razoável ascensão, conseguindo esta encerrar os anos de 2007 a 2009, acima daquela.

Por sua vez, no gráfico a seguir, relativo aos doze meses de 2011, temos, já em março, as receitas posicionando-se num bom nível acima das despesas, folha 4.

Receitas Despesas Resultados 0,00 500.000,00 1.000.000,00 1.500.000,00 2.000.000,00 2.500.000,00 3.000.000,00 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 R$ Exercícios Série1 Série2 0,00 50.000,00 100.000,00 150.000,00 200.000,00 250.000,00 300.000,00 R$ 2011 Receitas Despesas

Referências

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