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Biblioteca Digital do IPG: Relatório de Estágio Curricular – Instituto Politécnico da Guarda – Gabinete de Formação, Cultura e Desporto (Guarda)

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Escola Superior de Educação, Comunicação e Desporto

Instituto Politécnico da Guarda

Gabinete de Formação, Cultura e Desporto

Relatório de Estágio

Nome: Marco Alexandre da Silva Loureiro

Curso: Animação Sociocultural

(3)

Nome: Marco Alexandra da Silva Loureiro

Organização: Instituto Politécnico da Guarda – Gabinete de Formação, Cultura e

Desporto

Distrito: Guarda

Localidade: Guarda

Código Postal: 6300 – 559 Guarda

Supervisor na Organização: Assistente Técnica Maria João Pires Vaz Cardoso

Grau Académico do Supervisor na Organização: Licenciatura

Duração: 3 meses

Inicio: 01 de Outubro de 2010

Fim: 31 de Dezembro de 2010

Curso: Animação Sociocultural

Número de aluno: 5005654

Instituto Politécnico da Guarda – Escola Superior de Educação, Comunicação e

Desporto

(4)

Quero aqui deixar os meus sinceros agradecimentos:

Acima de tudo, aos meus pais, tia e irmã. À minha namorada Vera Peneda.

Aos meus amigos da Guarda:

Márcio Moreira, Pedro Pereira, Filipe Rebelo, André Ferreira, Helmut Saraiva, Ricardo Pinto, João Bica, Eliseu Fernandes, Nuno Ramos, Susana Freitas e Cátia Madeira. Aos meus amigos de Viseu (Bairro Lusitano):

Joel Ferreira, Nuno Oliveira, Pedro Pereira, Alexandre Gonçalves, Marco Leocádio, Vítor Baltazar e Marco Mendonça.

Ao meu orientador de estágio, Prof. Doutor Carlos Francisco de Sousa Reis. À minha supervisora de estágio, Assistente Técnica Maria João Pires Vaz Cardoso. Ao Prof. Jorge Manuel Monteiro Mendes.

À Associação Académica da Guarda.

Ao Núcleo de Estudantes de Animação Sociocultural.

A todos os professores que contribuíram para a minha formação Académica. A todos os funcionários do Instituto Politécnico da Guarda.

E por fim, à Cidade da Guarda e ao Instituto Politécnico da Guarda.

(5)

“É no brincar, e talvez apenas no brincar, que a criança ou adulto fruem sua liberdade de criação.”

(6)

Conteúdo

Índice de Figuras ...vi

Índice de Gráficos ...vi

Índice de Tabelas ...vi

Glossário ... vii Introdução ... 1 1.1. Localização Geográfica ... 4 1.2. História ... 5 1.3. Identificação da Instituição ... 6 1.4. Historial da Instituição ... 7 1.5. Organograma do IPG ... 9 1.6. Simbologia do IPG ... 9 2.1. A Animação Sociocultural ... 12 2.2. Características e Objectivos ... 14 2.3. O Animador Sociocultural ... 15 2.4. Conceito de Grupo ... 16

2.5. A Importância da Animação Sociocultural na Dinâmica de Grupos ... 17

3.1. Início do Estágio ... 19

3.2. Locais de Estágio ... 19

3.2.1. Gabinete de Formação, Cultura e Desporto (GFCD) ... 19

3.2.2. A Piscina ... 21 3.3. Objectivos Gerais ... 22 3.4. Actividades desenvolvidas ... 23 Reflexão Final ... 34 Bibliografia ... 36 Web grafia ... 37 Legislação Apêndices Anexos

(7)

Figura 1: Distrito da Guarda ... 4

Figura 2: Concelho da Guarda ... 4

Figura 3: Sé Catedral ... 5

Figura 4: Torre de Menagem ... 5

Figura 5: Presidente do Instituto Politécnico da Guarda: Prof. Doutor Constantino Mendes Rei 6 Figura 6: Campus do IPG ... 8

Figura 7: Símbolo do IPG ... 9

Figura 8: Vista Lateral ... 20

Figura 9: Vista Frontal ... 20

Figura 10: Exterior da Piscina ... 21

Figura 11: Interior da Piscina ... 21

Figura 12: Leccionação de Aulas de AMA ... 25

Figura 13: Blog do GFCD ... 26

Índice de Gráficos

Gráfico 1: Tríade Animação+Socio-Cultural ... 13

Gráfico 2: Número de Participantes na Acção de Formação de Andebol ... 29

Índice de Tabelas

Tabela 1: Cronograma de Actividades ... 24

(8)

AAG – Associação Académica da Guarda

AMA – Adaptação ao Meio Aquático

AR – Assembleia da República

art. - Artigo

ASC – Animação Sociocultural

CTAD – Centro de Treino e Animação Desportiva

Dr. - Doutor

Dr.ª – Doutora

ESE – Escola Superior de Educação

ESECD – Escola Superior de Educação, Comunicação e Desporto

ESEnf. – Escola Superior de Enfermagem

ESTG – Escola Superior de Tecnologia e Gestão

GFCD – Gabinete de Formação, Cultura e Desporto

IPG – Instituto Politécnico da Guarda

MCTES – Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior

ME – Ministério da Educação

MEC – Ministério da Educação e Ciência

MES – Ministério da Educação e Saúde

MEN – Ministério da Educação Nacional

MS – Ministério da Saúde

(9)

Introdução

O relatório de estágio que se segue surgiu no âmbito da conclusão da licenciatura em Animação Sociocultural, curso este da Escola superior de Educação, Comunicação e Desporto (ESECD) do Instituto Politécnico da Guarda (IPG).

Este estágio foi realizado no Instituto Politécnico da Guarda – Gabinete de Formação Cultura e Desporto (GFCD), na cidade da Guarda, no ano lectivo 2010/2011. Teve uma duração de três meses, com início a 1 de Outubro de 2010 e terminou a 31 de Dezembro de 2010. A carga horária semanal do estagiário era de 49 horas.

O estágio teve como principais objectivos a aplicação de conhecimentos adquiridos ao longo do nosso processo educacional. Mas também se deve relembrar a aprendizagem gradual, progressiva e sistemática que proporcionou, no que diz respeito há nossa evolução no mercado de trabalho e na interacção com os funcionários que constituem a instituição/organização.

O local foi escolhido para o estágio por vários motivos: um deles por ser o Presidente da Associação Académica da Guarda (AAG) e querer estar ao lado dos alunos para algum problema que surja; e o facto de este gabinete trabalhar em prol dos estudantes e estar em constante interacção com a juventude e organizar vários eventos e diferentes formações na prática desportiva, social e cultural.

O estagiário teve em conta alguns dos objectivos gerais, aplicando algumas exigências académicas e institucionais: conhecer o público-alvo da intervenção e saber desenvolver actividades de acordo com as necessidades e características desse mesmo público. O presente relatório está dividido em três capítulos, estruturando-se da seguinte forma:

Capítulo I – Contexto Institucional: expõe-se a identificação da instituição, a sua

história e a sua localização geográfica. Realça também, alguns aspectos que o estagiário considerou importantes e relevantes.

Capítulo II – Enquadramento da Animação Sociocultural: pretende contextualizar a

animação ao nível geral, suas características e objectivos, dando relevo à importância da animação na dinâmica de grupos.

(10)

Capítulo III – O Estágio: neste capítulo, o estagiário descreve o início do estágio na

instituição, apresentando um plano de actividades, os seus objectivos gerais e as actividades planeadas e desenvolvidas. Também descreve os locais de estágio.

(11)

Concelho da Guarda

O Instituto Politécnico da Guarda

Simbologia do IPG

CAPÍTU

LO I

Contexto Ins

tit

ucional

(12)

1.1. Localização Geográfica

A cidade da Guarda geograficamente localizada na região da Beira Alta, é considerada a cidade mais alta de Portugal, por se encontrar a 1.056 metros de altitude, sendo a segunda cidade mais alta da Península Ibérica é sede de concelho, com 43.822 residentes, de acordo com os censos de 2001, é a capital de um distrito com 179.961 habitantes residentes. O distrito da Guarda, este constituído por 14 concelhos, Aguiar da Beira, Almeida, Celorico da Beira, Figueira de Castelo Rodrigo, Fornos de Algodres, Guarda, Gouveia, Manteigas, Mêda, Pinhel, Sabugal, Seia, Trancoso, Vila Nova de Foz Côa (Ver figura 1).

O Concelho da Guarda abrange uma área de 709 km2, compreendendo 55 freguesias

(Ver figura 2). O Distrito é composto por 336 freguesias, sendo limitado a norte pelo

Distrito de Bragança, a leste pela Espanha, a sul pelo Distrito de Castelo Branco e a oeste pelos Distritos de Viseu e Coimbra (MEI; 2005; 2006).

Figura 1: Distrito da Guarda Figura 2: Concelho da Guarda Fonte: www.adguarda.pt Fonte: www.arqueobeira.pt

(13)

1.2. História

A cidade da Guarda é conhecida e designada pela cidade dos cinco efes (forte, farta, fria, fiel e formosa). Foi fundada em 1199 pelo segundo rei de Portugal, D. Sancho I (1185-1221), que lhe atribuiu o foral, a 27 de Novembro de 1199, visando o seu desenvolvimento e prosperidade.

A cidade inicia o seu percurso histórico na época medieval. A reconquista à linha do Mondego, bem como a conquista da cidade de Coimbra, fez com que os monarcas portugueses se preocupassem com a criação de mecanismos de defesa que permitissem a formação de barreiras face aos avanços almóadas e leoneses para territórios conquistados anteriormente.

Esta cidade possui e preserva inúmeros monumentos que remontam à época medieval, destacando-se: a Sé Catedral (Ver figura 3), uma das mais sumptuosas catedrais portuguesas, com uma planta de tradição romântica, embora se trate de um edifício gótico; a Igreja da Misericórdia; a Igreja de S. Vicente; a Torre dos Ferreiros; a Torre de Menagem do Velho Castelo (Ver figura 4); a Capela Românica da Nossa Senhora do Mileu, entre outros monumentos de grande valor patrimonial que se podem encontrar.

Figura 3: Sé Catedral Figura 4: Torre de Menagem Fonte: http://fim.fotosblogue.com Fonte: www.skyscrapercity.com

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1.3. Identificação da Instituição

Denominação Social: Instituto Politécnico da Guarda

Nome do Responsável: Prof. Doutor Constantino Mendes Rei (Ver figura 5)

Morada: Avenida Dr. Francisco Sá Carneiro, nº50, 6300 – 559 Guarda

Telefone: 271220111

Fax: 271222690

E – mail: ipg@ipg.pt

Sector de Actividade: Ensino Superior

Data de início da Actividade: 16 de Agosto de 1980

Horário de Funcionamento: 08:00h às 24:00h

Figura 5: Presidente do Instituto Politécnico da Guarda: Prof. Doutor Constantino Mendes Rei Fonte: www.ipg.pt

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1.4. Historial da Instituição

Remonta à década de 70, o projecto de implementação do ensino Superior na Guarda, através da criação de uma escola Normal Superior, pelo Ministro da Educação, Professor Veiga Simão, através do Decreto-Lei n.º 402/73, de 11 de Agosto (MEN, 1973).

Em 1979, através do Decreto-Lei n.º 513 – T/79, de 26 de Dezembro (ME, 1979), foi criada a Escola Superior de Educação (ESE), que em 1980, foi integrada no Instituto Politécnico da Guarda, em conformidade com o Decreto-Lei, n.º 303/80, de 16 de Agosto (MEC, 1980). Este decreto cria o IPG, enquanto instituição de Ensino Superior Politécnico Público.

É então possível à ESE dar início às suas actividades lectivas no ano de 1986/87, vindo a Escola Superior de Tecnologia e Gestão a iniciar as suas actividades lectivas no ano seguinte. A ESTG foi criada pelo Decreto do Governo n.º 46/85, de 22 de Novembro (ME, 1985), no âmbito de reformulação da rede dos estabelecimentos de ensino superior politécnico, o qual tinha como principais objectivos responder aos desafios colocados pela adesão à União Europeia, no sentido de aumentar a capacidade de resposta do ensino superior, nomeadamente nas vertentes da tecnologia e gestão. Até então, o Instituto Politécnico da Guarda era constituído por duas escolas superiores.

Segundo o Decreto-Lei n.º 480/88, a 23 de Dezembro (MS, 1988), o ensino de enfermagem foi integrado no Ensino Superior Politécnico. A 15 de Setembro de 1989, a Escola de Enfermagem, através da Portaria n.º 821/89, de 15 de Setembro (MES, 1989), foi convertida em Escola Superior de Enfermagem (ESEnf). Foi então, através da publicação do Decreto-Lei n.º 99/2001, de 28 de Março (ME, 2001) que a ESEnf, sob tutela exclusiva do Ministro da Educação, foi integrada no IPG.

A 28 de Maio de 1991, foi instituído o pólo de Seia, pela Portaria n.º 456/91, de 28 de Maio (ME, 1991), onde passaram a funcionar cursos do IPG.

(16)

O Instituto Politécnico da Guarda foi um dos primeiros estabelecimentos de ensino superior a ver aprovados os seus estatutos. Foi então, a 25 de Novembro de 1994, que o IPG, viu aprovados, mediante o Despacho Normativo n.º 765/94 da Ministra da Educação, Manuela Ferreira Leite, os seus estatutos (ME, 1994). Por conseguinte, a comissão instaladora cedeu lugar aos órgãos do Instituto. A partir dessa data, o IPG passou, em termos jurídicos, a ser considerado pessoa colectiva de direito público, dotado de autonomia estatuária, científica, pedagógica, administrativa, financeira, disciplinar e patrimonial.

Mais recentemente, em conformidade com o n.º 1 do artigo 172º da Lei n.º 62/2007, de 10 de Setembro (AR, 2007b), o IPG, à semelhança das restantes instituições de ensino superior, procedeu à revisão dos seus estatutos, de modo a conformá-los com o novo regime jurídico das instituições de ensino superior. Assim, o Despacho Normativo n.º 48/2008 (Ver anexo I), de 4 de Setembro (MCTES, 2008b), publica os novos estatutos do IPG.

Figura 6: Campus do IPG Fonte: www.ipg.pt

Escola Superior de Educação, Comunicação e Desporto

(ESECD)

Escola Superior de Tecnologia e Gestão (ESTG) Edifício Central

Biblioteca Geral Piscinas

(17)

O campus do IPG (Ver figura 6) com uma área total de 12,6 hectares é actualmente composto pelo Edifício Central, onde se encontra os vários departamentos dos Serviços Centrais e a Cantina 1. É composto também por uma Biblioteca, uma Piscina, um Campo polidesportivo e pelas Escolas Superior de Educação, Comunicação e Desporto e Superior de Tecnologia e Gestão.

São unidades orgânicas do Instituto, os Serviços de Acção Social (SAS), a Escola Superior de Turismo e Hotelaria (ESTH), que se encontra localizada em Seia, a Escola Superior de Tecnologia e Gestão (ESTG), a Escola de Educação, Comunicação e Desporto (ESECD) e a Escola Superior de Saúde (ESS) localizada junto ao Hospital Distrital da Guarda Sousa Martins.

1.5. Organograma do IPG

O Organograma do Instituto Politécnico da Guarda pode ser visualizado no anexo II.

1.6. Simbologia do IPG

Figura 7: Símbolo do IPG Fonte: www.ipg.pt

(18)

Relativamente ao significado do símbolo do Instituto Politécnico da Guarda (Ver figura

7), importa realçar que:

- Forma Circular: é entendida como uma forma harmoniosa. Esta simbologia pretende consubstanciar o contributo deste estabelecimento de ensino superior politécnico no desenvolvimento regional, de forma precisa e harmoniosa.

- Iniciais “IPG”: estas três letras aparecem na parte superior e na torre inferior, e significa Instituto Politécnico da Guarda.

- A frase «Scientia lucet omnibus»: traduz que a ciência ilumina o homem, acção que neste caso concreto é viabilizado através do IPG.

- Águia: é a figura central e simboliza as alturas, a Guarda é a cidade de Portugal erguida na altitude mais elevada.

- Porta da Sé: simboliza sabedoria. É uma das portas da Sé Catedral da Guarda, monumento que constitui o principal ex-líbris da cidade, reflectindo igualmente as tradições históricas, culturais e de ensino desta zona do país.

- Serra na asa da águia: numa das asas da águia surge uma serra, com neve em forma de estrela, o que reforça a ideia de ligação a esta zona geográfica e sugere o espaço geográfico beirão, numa identidade própria associada à Guarda.

(19)

A Animação Sociocultural

Perfil do Animador Sociocultural

A Importância da Animação Sociocultural

na Dinâmica de Grupos

CAPÍTU

LO II

Enquadramento da An

imaç

ão

Sociocult

ural

(20)

2.1. A Animação Sociocultural

“A Animação Sociocultural é um conjunto de práticas sociais que têm como finalidade estimular a iniciativa, bem como a participação das comunidades no processo do seu próprio desenvolvimento e na dinâmica global da vida sócio-política em que estão integrados” (UNESCO)

A Animação Sociocultural é uma forma de intervenção relativamente nova. A designação é originária dos países francófonos e é explicitada nos anos 60. Em Portugal atingiu a sua máxima expressão na segunda metade da década de 70, depois da revolução do 25 de Abril. Contudo, os seus antecedentes remontam aos tempos longínquos da primeira república (1910/1926), prolongando-se pela ditadura militar e pelo Estado Novo (1926/1974).

Entende-se por Animação, qualquer acção, com dimensões social, cultural e educativa, que tenha como objectivo dinamizar programas junto das populações.

Deve existir uma íntima relação do plano educativo com o social, uma vez que a educação é condicionada e condiciona a sociedade. É nesta interacção entra sociedade e educação que o acto de animar pode e deve gerar processos de participação das comunidades e das pessoas.

Uma Animação remete-nos para a noção de participação comprometida com o processo de transformação da sociedade, com implicações de ordem política, económica, cultural e educativa.

O conceito de Animação Sociocultural (ASC) é polissémico. Existem cerca de meia centena de definições sobre o que vários autores consideram ser Animação Sociocultural. Esta variedade conceptual, joga com a diferente ênfase que é colocada através de um quadro, constituído a partir de uma tríade composta por três termos (Ver

gráfico 1): Animação + Sócio + Cultural, associados a noções e aos sentidos de animar,

(21)

Âmbitos

Cultural

Animação

Social

Gráfico 1: Tríade Animação+Socio+Cultural

Apesar da complexidade existente em o definir, existem alguns conceitos ou aspectos comuns às diferentes noções de Animação Sociocultural.

Segundo Araújo (ap. Lopes, 2008,141) “a Animação Sociocultural não é manipulação, é um trabalho directo com as pessoas a partir da acção e não de discursos em abstracto.” É um acto de liberdade, que leva as pessoas a usufruir dela para evoluírem a todos os níveis, sejam eles cultural, educativo, social e formativo.

A Animação Sociocultural assume-se como uma estratégia política, educativa e cultural, de uma autonomia individual ou colectiva, que assenta num conjunto de práticas de investigação social e participação comprometida, criando espaços para a comunicação interpessoal, centrado na participação consciente e crítica de pessoas e grupos no que diz respeito à vida sócio-política e cultural.

Na opinião de Ander-Egg (2000), tal como referido por Lopes (2008, 403): “a Animação Sociocultural trata de superar e vencer atitudes de apatia e fatalismo em relação ao esforço por aprender durante toda a vida que é o substancial da educação permanente.”

Para Trilla (1998, 26), a Animação Sociocultural, é um “conjunto de acções realizadas por indivíduos, grupos ou instituições, numa comunidade e dentro do âmbito de um território concreto, com o objectivo principal de promover nos seus membros uma atitude de participação activa no processo do seu próprio desenvolvimento quer social quer cultural.”

(22)

Assim, a Animação Sociocultural apresenta-se como um movimento de Educação Social, promovendo actividades para os grupos e desenvolvendo actividades com os grupos, gerando ou estruturando processos (iniciativas estáveis e autónomas onde a comunidade esteja amplamente envolvida).

2.2. Características e Objectivos

Para Ander-Egg (2000), as principais características da Animação Sociocultural são: - Promotora de Valores: suscita os valores culturais do povo e da cultura;

- Elemento Transformador: prepara o homem para adaptar-se a situações e transformar a sociedade evitando situações de exclusão social;

- Trâmite de Participação: supera o conceito de cultura como consumo para criar cultura com participação;

- Catalisador: desenvolve iniciativas das pessoas, superando a dicotomia entre teoria e prática;

- Promove a Vida Associativa: participação directa na vida associativa das camadas menos integradas;

- A Animação Sociocultural como processo: o povo tem de ser criador da sua própria cultura mediante a aquisição de capacidades, como, analisar situações, organizar e realizar acções transformadoras.

Segundo o mesmo autor, os objectivos da Animação Sociocultural são, entre outros: - Favorecer a participação;

- Facilitar a acção de acordo com os objectivos livremente escolhidos; - Viver em relação, respeito e aceitação;

- Dar oportunidade de trocar ideias e contribuir para a livre expressão; - Promover a igualdade de oportunidades;

- Diminuir o vazio sociocultural entre as camadas sociais; - Potenciar pessoas e recursos;

- Facilitar o acesso a meios, bens e acções a todas as pessoas sem nenhum tipo de discriminação.

(23)

2.3. O Animador Sociocultural

O Animador Sociocultural é o profissional qualificado apto a promover o desenvolvimento sociocultural de grupos e comunidades organizando, coordenando e/ou desenvolvendo actividades de animação de carácter cultural, educativo, social, lúdico e recreativo. Garcia (1975, DFT/FAOJ, 4) traça, de forma suscita, o perfil de Animador que, segundo ele, deveria ter ou adquirir as seguintes características:

- Estar inserido no meio;

- Ser capaz de conquistar a confiança e o apoio da população com que trabalha; - Ter disponibilidade para se adaptar às características do grupo;

- Não ser identificado com uma organização partidária; - Não ter uma postura “heróica”;

- Não ter uma visão demasiado “romântica”;

- Não sobressair do grupo, não se distinguindo, mas procurar fundir-se no próprio grupo;

- Saber ouvir e saber estar calado; - Não ter uma acção paternalista;

- Dar ao grupo e às pessoas todo o protagonismo; - Ser maleável e flexível;

- Usar uma linguagem precisa e clara adaptada às formas de comunicação locais; - Ter uma enorme facilidade em comunicar com os outros;

- Estar disponível e ser portador de uma certa liberdade de acção; - Saber usar a imaginação nas alturas próprias.

De modo sintético podemos dizer que a Animação:

“ Não vamos à procura do Super-Homem. (…) O verdadeiro trabalho de Animação é o fazer pensar, fazer falar e fazer actuar. Pouco a pouco, ele vai agindo de modo a que o grupo possa determinar por si mesmo, os seus objectivos e a escolher os meios mais adequados para os atingir…” (Garcia, 1975,5)

(24)

O livro, “O Método de Animação”, refere que o animador deve dar respostas com base na sua identidade própria. Assim, o animador procura focar três grandes níveis: o formativo; o de funcionamento do grupo; e o da relação com o exterior. Cabe-lhe desempenhar determinadas funções nucleares na tarefa da animação.

O dever/função (Ver anexo III, Estatuto do Animador Sociocultural) do animador e o de facilitar, estabelecer as relações e facilitar o acesso à cultura para aqueles que não têm o hábito de comunicar, devendo contribuir para encorajar as potencialidades criadoras das pessoas.

O Animador Sociocultural, tem como dever cumprir as obrigações do Código Deontológico do Animador Sociocultural (Ver anexo IV).

2.4. Conceito de Grupo

Um grupo é uma unidade colectiva, com uma obra para realizar em comum e tendendo para uma coesão relativa nas manifestações de sociabilidade. O grupo constitui uma realidade, não apenas quando os indivíduos que o compõem estão reunidos, mas cada um dos membros do grupo se sente parte integrante do grupo, mesmo quando está só. Os seres humanos vivem em sociedade, integrados em grupos. Estes são distintos entre si, não tendo a mesma composição, finalidade e organização. O grupo é um conjunto de pessoas que são interdependentes na tentativa de realização de objectivos individuais, ligadas umas às outras por um objectivo fundamental que lhes é comum. A tentativa de realização desses objectivos cria no grupo um fenómeno de interacção entre pessoas. São várias as definições existentes de grupo. Quinta (1998, 64) salienta que o grupo é “um conjunto de indivíduos no qual a existência de todos é necessária para a satisfação das necessidades de cada um.”

Por seu lado Francia (2003) destaca a importância do contributo que cada elemento do grupo pode apontar-lhe: os seus interesses; as suas necessidades; as suas formas de relacionamento; o seu esquema de valores; entre outros.

Um conjunto de pessoas constituem um grupo quando: interagem com frequência; partilham normas e valores comuns; cooperam para atingir determinados objectivos.

(25)

Isto quer dizer que o grupo não é apenas um aglomerado de pessoas, estas foram um grupo porque têm interesses comuns e lutam por um conjunto de objectivos que as unem entre si.

2.5. A Importância da Animação Sociocultural na Dinâmica de Grupos

Aubry & Saint-Arnaud (Maccio, 1967, 131/132), atribuem um triplo significado à expressão «dinâmica de grupo»:

- Uma ciência, o estudo da psicologia dos grupos;

- Técnicas, que favorecem a vida das pessoas dentro do grupo, nas suas relações com os outros membros do mesmo grupo e com os outros grupos;

- Uma orientação, tendente a favorecer o desabrochar da personalidade através das técnicas elaboradas e não exercendo pressão alguma sobre os membros do grupo.

O Animador Sociocultural, ao lidar com os grupos, tem de ter sempre em atenção os seus elementos para compreender o seu funcionamento. O animador deve procurar ajudar a superar as problemáticas a ultrapassar as barreiras sócio-efectivas.

As técnicas de animação na dinâmica dos grupos são sempre instrumentos de ajuda que usamos para conseguir tudo aquilo a que nos propusemos com os elementos. Devemos adaptar a técnica ao grupo concreto, ao problema que há que solucionar. É necessário que, no momento de usarmos uma determinada técnica, tenhamos presente o objectivo que desejamos conseguir com a mesma.

(26)

Início do Estágio

Locais de Estágio

Actividades desenvolvidas

CAPÍTU

LO III

O Estágio

(27)

3.1. Início do Estágio

No dia 1 de Outubro de 2010, iniciou o estágio curricular no Instituto Politécnico da Guarda – Gabinete de Formação, Cultura e Desporto. Este estágio teve uma duração de três meses, terminando a 31 de Dezembro de 2010, onde desenvolvi diferentes actividades de carácter desportivo, formativa, social, cultural e educativa.

Estas actividades foram acompanhadas por um plano (Ver apêndice I), em que se definem a duração, a população-alvo, os objectivos e as actividades.

Durante este dia de integração, foi-me explicado que o plano curricular de actividades, inicialmente apresentado, não ia, em grande medida, ao encontro dos objectivos já alcançados no início do ano lectivo. Deste modo elaborei, em conjunto com a supervisora da organização, um novo plano de estágio curricular (Ver apêndice II), que fosse de encontro do que já tinha sido proposto no início do ano lectivo.

Foi-me proposto, pela responsável do GFCD, o desafio de dar aulas de natação, bem como animação aquática na piscina do IPG, podendo assim elaborar novas actividades e ao mesmo tempo aplicar os meus conhecimentos em animação aquática. O desafio foi aceite e passei a deslocar-me duas vezes por semana à piscina do IPG (segunda e quinta-feira), das 18 horas às 18:45 horas.

3.2. Locais de Estágio

Os locais de acção directa durante o estágio foram: o Gabinete de Formação, Cultura e Desporto, localizado no edifício dos Serviços Centrais, no piso inferior e a Piscina, localizada no Campus do IPG.

3.2.1. Gabinete de Formação, Cultura e Desporto (GFCD)

O actualmente designado Gabinete de Formação, Cultura e Desporto (GFCD) (Ver

anexo V, art. 14º do Regulamento Orgânico dos Serviços Centrais do IPG) iniciou a

sua actividade em Outubro de 1995, com o nome de Centro de Treino e Animação Desportiva (CTAD). O objectivo inicial do GFCD era responder às necessidades dos

(28)

alunos na prática desportiva, especialmente no apoio ao movimento associativo, ao nível do desporto no ensino superior.

A responsabilidade deste gabinete (Ver figura 8 e 9) está a cargo da Assistente Técnica Maria João Pires Vaz Cardoso, que tem a incumbência de propiciar o incentivo da formação e prática desportiva; apoiar o movimento associativo na área desportiva; apoiar o desenvolvimento de novas modalidades ou modalidades pouco praticadas na região da Guarda.

A prática cultural está também a cargo deste gabinete. Os eventos culturais da responsabilidade do IPG projectam, em todas as suas dimensões, a partir do GFCD, incluindo convites, cartazes, flyers, press release, contactos, entre outros.

O GFCD é uma estrutura vocacionada para a dinamização de actividades desportivas e socioculturais, dirigidas à comunidade politécnica e à população externa. Compete-lhe também a gestão das instalações desportivas do IPG, promovendo acções de formação e workshops, organização de torneios internos e externos de algumas modalidades, bem como a organização de férias desportivas, para jovens de ambos os sexos dos 6 aos 16 anos de idades.

(29)

Contactos:

Gabinete de Formação, Cultura e Desporto Instituto Politécnico da Guarda – Edifício Central

Avenida Dr. Francisco Sá Carneiro, n.º50, 6300 – 559, Guarda

Telefone: 27122011 (ext:404)

Fax: 271222690

E – mail: gfcd@ipg.pt

Site: www.ipg.pt/gfcd

3.2.2. A Piscina

A Piscina do IPG (Ver figuras 10 e 11) funciona como um espaço para a leccionação de aulas dos cursos da Escola Superior de Educação e Desporto (ESECD), como também serve a comunidade do concelho da Guarda, como uma escola de natação. A piscina do IPG pretende ser um espaço lúdico-didáctico, apto para impulsionar a educação para a saúde e a melhoria da condição física. Deste modo, a piscina do IPG, oferece aos seus utentes um leque diversificado de opções no âmbito das actividades aquáticas.

Os horários e as tabelas de preços que o complexo pratica poderão ser consultados em

anexo VI.

(30)

3.3. Objectivos Gerais

No início do estágio, e em conjunto com a supervisora, foram escolhidos dois campos para a realização do estágio, de forma a aplicar os conhecimentos já aprendidos e a adquirir novos.

Os locais seleccionados para a realização do estágio foram, o GFCD e a Piscina do IPG. Os objectivos principais que se pretenderam alcançar com este estágio foram:

- Aplicar conhecimentos adquiridos durante o curso;

- Aperfeiçoar a capacidade de trabalho, quer a nível individual, quer em grupo; - Impulsionar a prática desportiva e aumentar o número de praticantes;

- Desenvolver a Animação Sociocultural; - Ser independente e pró-activo;

- Vivenciar e ao mesmo tempo extrair toda a experiência possível. Ao nível específico do GFCD pretende-se:

- Compreender toda a gestão e dinâmica inerentes ao seu funcionamento; - Saber relacionar-me, conhecer e cooperar nas actividades;

- Interagir na construção e desenvolvimento de novos projectos de actividades; - Promover acções de formação de carácter sócio-cultural e sócio-desportivo; - Melhorar os mecanismos de divulgação das actividades e do próprio gabinete. Ao nível da Piscina, a nossa actividade orientou-se tendo em vista os seguintes objectivos:

- Conhecer o mecanismo de funcionamento do complexo da piscina; - Conhecer os utilizadores da piscina;

- Aprofundar os conhecimentos relativos à Adaptação ao Meio Aquático (AMA); - Leccionar aulas de AMA e Animação Aquática.

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3.4. Actividades desenvolvidas

Nos dias de hoje, a Animação é já uma área desenvolvida e conhecida, com uma ampla intervenção profissional ao nível cultural, social, educacional e desportivo. Ainda se discute, no entanto, o lugar que um animador sociocultural deve ocupar numa organização.

Considera-se que a presença do animador nas organizações pode evitar a presença de outros profissionais com formações diferenciadas, visto que o espectro de formação de um animador é bastante diversificado permitindo-lhe actuar em várias áreas. Não queremos inferiorizar outros profissionais, mas pensamos que o trabalho elaborado por profissionais especializados é a forma mais eficaz de se atingirem os objectivos.

Apesar da formação na área de ASC já ser bastante diversificada, devemos sempre procurar novos desafios, noutras áreas menos exploradas. Uma das áreas menos conhecida e explorada, ao nível do plano curricular do curso de ASC, é a Natação/Animação Aquática.

Esta actividade passou por ter esse principal objectivo, pois ao ser escolhido para monitorizar as aulas de AMA, foi um grande desafio para mim, pois obrigou-me a pesquisar e a adquirir novos conhecimentos relacionados com a AMA e a Animação Aquática.

Durante o estágio, o meu papel foi fundamentalmente, a colaboração na organização de eventos e formações, e a leccionação de aulas de natação (Ver Tabela 1).

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Tabela 1: Cronograma de Actividades

Actividades

Outubro Novembro Dezembro

4 - 8 11 - 15 18 - 22 25 - 29 1 - 5 8 - 12 15 - 19 22 - 26 29 - 30 1 - 3 6 - 10 13 - 17 20 - 24 27 - 30 Integração no GFCD Aulas de adaptação ao meio Aquático / Animação Aquática I Ciclo de Tertúlias Desportivas -Parte1 “Alta Competição” Produção de um Blogue para o GFCD I Ciclo de Tertúlias Desportivas -Parte2 “Empresas de Animação Turística e Desportiva”” Acção de Formação de Andebol 2010 Captação de Atletas para 3 modalidades Desportivas: “Andebol, Futsal e Voleibol” Projecto “Aulas de karaté” Preparação do Torneio de Futsal “Presidente do IPG 2011” Animação do jantar de Natal do IPG 2010

Actividades realizadas no mês de Outubro

Actividades realizadas no mês de Novembro

Actividades realizadas no mês de Novembro Legenda:

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A primeira tarefa que desempenhei, foi procurar saber os princípios orientadores da Adaptação ao Meio Aquático (Ver anexo VII), para assim poder começar a leccionar as aulas de AMA e Animação Aquática na piscina do IPG. Esta actividade realizou-se todas as segundas-feiras e quintas-feiras, das dezoito horas às dezoito e quarenta e cinco minutos, cujo público-alvo foi um grupo de crianças de ambos os sexos e idades compreendidas entre os 4 e 10 anos de idade.

O primeiro passo da leccionação foi uma singela mas importante, apresentação do monitor aos alunos, sempre acompanhado pela supervisora do estágio. Nos dias seguintes dei início à leccionação de um total de 22 sessões.

Quanto ao método de ensino, utilizámos dois, um no bordo da piscina e outro directamente na água (Ver figura 12), para possibilitar a preparação. Com este último, verificou-se que a aprendizagem se tornou mais facilitada, ao contrário das aulas leccionadas no bordo. As crianças, muitas vezes, pareciam não perceber o movimento ou o que era pretendido. Daí que tenha optado por conduzir grande parte das aulas na água, uma estratégia que tem, além de mais, a virtude de poder melhor ajudar individualmente cada uma das crianças.

Figura 12: Leccionação de Aulas de AMA

A aplicação de jogos aquáticos teve grande impacto no desenvolvimento técnico da maioria das crianças. Mas devo também reconhecer que, no fim deste trajecto, é notória a evolução das minhas próprias competências, tanto no que diz respeito à AMA e de Animação Aquática, como quanto ao conhecimento das técnicas e das modalidades aquáticas em geral. Sem dúvida, que este foi o desafio que mais prazer me deu ao longo do estágio, pois não só me permitiu ensinar, mas também aprender.

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A segunda tarefa desenvolvida foi um blogue para o GFCD (Ver figura 13). O objectivo principal desta plataforma online foi apostar em novas formas de divulgação e promoção das actividades de carácter formativo, cultural e desportivo, bem como difundir o trabalho do GFCD e o nome do IPG. Mas o blogue teve, também, a função de armazenar todas as actividades que ao longo do estágio iam decorrendo, constituindo um reportório de consulta.

Os passos seguidos para a sua construção foram:

1) Criar um e-mail, tendo em conta que este já existia não foi necessário criar um novo;

2) Entrar na conta blogspot.com

3) Escolher o tema/assunto a desenvolver 4) Atribuir o nome do blogue

5) Atribuir um endereço ao blogue 6) Escolher template a usar

7) Escrever o primeiro Post (Postagem)

O endereço do blogue foi registado em www.gfcd-ipg.blogspot.com, onde foi inserido um contador de visitas, que no fim do período de estágio já contava com 633 consultas. Nesta actividade pude aplicar os conhecimentos informáticos aprendidos no decorrer da minha formação.

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A terceira tarefa foi elaborada em parceria com a Unidade Técnico-Científica de Expressões e Desporto da ESECD e a Secção Cultural e Desportiva da AAG. Refiro-me à realização de um “Ciclo de Tertúlias Desportivas”, dividido em duas temáticas. A primeira estava sessão dedicada à “ALTA Competição na Guarda” e a segunda sessão às “Empresas de Animação Turística e Desportiva.”

Com as tertúlias quisemos chegar aos alunos que frequentam os cursos de Desporto e Animação Sociocultural, mas também estivemos receptivos a outros estudantes de outros cursos. O GFCD pretendeu com esta actividade, alargar as suas temáticas.

A primeira tertúlia decorreu no dia 15 de Novembro, e a segunda no dia 13 de Dezembro. Ambas começaram pelas 21 horas no Auditório da AAG.

Este I Ciclo de Tertúlias foi, sem dúvida, bastante enriquecedor, pois pude aplicar os conhecimentos que aprendi na unidade curricular de Gestão de Eventos.

A metodologia de trabalho utilizada na produção das duas sessões, obedeceram aos seguintes passos:

- Contactos dos possíveis oradores; - Definir e contactar os moderadores;

- Elaboração dos cartazes de divulgação (Ver apêndice III); - Criação de flyer´s;

- Elaboração de convites para as entidades (Ver apêndice IV);

- Elaboração e envio de um Press Release para a imprensa (Ver apêndice V); - Contactar e pedir a cedência do Auditório da AAG;

- Durante o evento, demos auxilio no auditório e nos preparativos logísticos da recepção aos oradores.

De referir que as duas tertúlias tiveram um total de 110 participantes, tendo a primeira 60 e a segunda 50 (Ver apêndice VI).

As dificuldades mais sentidas na elaboração deste género de eventos são, normalmente, a pouca receptividade dos estudantes, que são o principal público-alvo. Porém nas duas sessões não observamos esta tendência. Nas duas tertúlias participou um número bastante aceitável de estudantes.

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A quarta tarefa em que estive envolvido, directamente, foi a organização da Acção de Formação de Andebol, subordinada ao tema “O Contra Ataque – Uma Forma de Organização”.

Este evento teve como parceiros a Associação de Andebol da Guarda, a Federação de Andebol Portuguesa, juntamente com a Unidades Técnico – Científicas de Expressões e Desporto da ESECD e a AAG.

O Andebol está hoje no top das modalidades e é uma referência a nível nacional e internacional. Existem em Portugal mais de 30 mil atletas e agentes desportivos. O GFCD soube reconhecer esta realidade e entendeu, em boa hora, assumir a organização desta formação, que se realizou no dia 14 de Dezembro, no auditório dos Serviços Centrais do IPG na parte da manhã e na parte da tarde no Pavilhão dos Serviços de Acção Social. A formação teve como principais objectivos:

- Fomentar e reciclar conhecimentos dos profissionais de Desporto;

- Aumentar o interesse e reforçar o papel educativo e formativo das Acções de Formação;

- Promover o debate entre investigadores, profissionais e pessoas interessadas, com o objectivo de que a sua participação seja um contributo para o êxito futuro do Andebol.

A metodologia de trabalho utilizada passou por:

- Contactar o prelector/formador (Prof. Rolando Freitas, actualmente Seleccionador Nacional de Andebol Júnior);

- Produção de um cartaz (Ver apêndice VII);

- Elaboração de um programa para a acção (Ver apêndice VIII);

- Criação de desdobráveis, convites (Ver apêndice IX), fichas de inscrição, certificados de participação (Ver apêndice X) e inquéritos de satisfação (Ver

apêndice XI);

- Elaboração e envio de um Press Release à imprensa regional e nacional (Ver

apêndice XII);

- Secretariar o evento;

- Produção de dois vídeos finais, resumindo a acção em parte teórica e prática

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0 5 10 15 20 25 30 35 40

Desporto CETS Engª

Informática

Mestrado Professores

Este evento teve uma boa adesão por parte dos estudantes, tendo-se inscrito 54 participantes (Ver apêndice XIV). De referir que, o maior número de participantes eram alunos do curso de Desporto; uma pequena parte era de outros cursos e alguns professores (Ver gráfico 2).

Gráfico 2: Número de Participantes na Acção de Formação de Andebol

Ao longo da preparação deste evento foi notória a minha aprendizagem e evolução. A isto não é alheio o facto de o Andebol ser um desporto bastante interactivo, onde o trabalho de grupo/equipa é essencial para o desempenho final (Ver fotos, apêndice XI). A quinta tarefa desenvolvida passou pela definição e aplicação de um plano de captação de alunos para diversas modalidades desportivas. Este projecto teve a intenção de alargar o leque de actividades desportivas do IPG e contou com o apoio da Unidade Técnico-Científica de Expressões e Desporto da ESECD e com a Secção Cultural e Desportiva da AAG.

Os objectivos traçados para este projecto foram:

- Fomentar a aquisição de um conjunto de normas, regras e ideias que contribuam para as práticas desportivas;

- Fomentar e aumentar a prática desportiva no Ensino Superior Politécnico; - Dinamizar, incentivas e organizar o desporto no IPG;

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- Fomentar a competição, o convívio e intercâmbio de estudantes das várias instituições de ensino superior;

- Promover a imagem do IPG;

- Promover, regulamentar e dirigir a nível do IPG a prática de modalidades desportivas para os alunos das quatro escolas;

- Coordenar as modalidades e sua futura inscrição nos Campeonatos Nacionais Universitários;

- Propor, junto das entidades oficiais e privadas, medidas que visem satisfazer as carências existentes na prática do desporto “Universitário”.

Os locais escolhidos para a realização deste projecto foram o Pavilhão Desportivo dos Serviços de Acção Social do IPG e o campo de jogos do Campus do IPG.

Em relação às modalidades seleccionadas, optou-se pelo Futsal, Voleibol e Andebol. Todas para o sexo masculino e feminino. A experiência de iniciativas anteriores, mostrou que estas modalidades são amplamente procuradas no seio da comunidade estudantil.

Quanto à metodologia de trabalho, esta passou por:

- Elaboração de um cartaz, alusivo à captação para as três modalidades (Ver

apêndice XVI);

- Criação de uma ficha de inscrição (Ver apêndice XVII), bem como uma base de dados com todas as inscrições;

- Produção e divulgação das listagens dos alunos inscritos nas diferentes modalidades (Ver apêndice XVIII);

- Envio de e-mails aos atletas, informando-os dos dias de treino e respectivo horário;

- Reunião com os parceiros do projecto.

A planificação deste projecto mostrou-se bastante importante para a minha formação. E, de facto, também demonstrou relevância das competências de Animação Sócio-Desportiva para o desempenho de um Técnico Superior de Animação Sociocultural. A pouca formação teórico-prática sobre Animação Sócio-Desportiva, proporcionada pelo plano curricular de ASC, levantou várias dificuldades que, com o tempo, foram

(39)

sendo ultrapassadas. Até as ditas “tentativas erro”, serviram para analisar e reflectir o que correu mal e melhorar no próximo evento.

A sexta tarefa prevista era o projecto “Karaté na Academia”. Neste caso tínhamos o objectivo de alargar o leque de opções desportivas dos estudantes do IPG. O GFCD, em parceria com a Unidade Técnico-Científica de Expressões e Desporto da ESECD e a Secção Cultural e Desportiva da AAG, decidiu abrir inscrições para todos os interessados, de forma a desenvolver uma turma de praticantes da referida modalidade. A planificação deste projecto mostrou-se relativamente fácil, pois as relações do GFCD com a direcção da AAG e sua Secção Cultural e Desportiva são boas.

A metodologia de trabalho passou por:

- Definir o espaço para a leccionação das aulas de Karaté; - Decidir os dias e horas de funcionamento;

- Elaboração de um cartaz para divulgação (Ver apêndice XIX); - Produção de uma ficha de Inscrição;

- Elaboração de um panfleto para divulgação (Ver apêndice XX)

Quanto ao público-alvo escolhido, optou-se pela comunidade em geral, mas com maior interesse para a comunidade estudantil. O local escolhido para a leccionação das aulas foi o recinto do bar académico da AAG. AS sessões de formação decorreram às segundas-feiras e quartas-feiras das dezoito horas e trinta minutos às vinte horas.

O instrutor escolhido foi o aluno, do curso de Desporto, Luís Paulo Barbas, que tem certificação para dar as respectivas aulas.

Este projecto terminará no fim do ano lectivo 2010/2011, podendo depois, mediante uma análise e respectivo balanço, ser reaberto no próximo ano lectivo.

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A sétima tarefa que me atribuíram foi a preparação do Torneio de Futsal (Masculino e Feminino): “Presidente do IPG 2011”.

Os principais objectivos do torneio são: - Fomentar a prática desportiva;

- Promover a competitividade saudável entre os alunos, docentes e funcionários; - Fomentar o trabalho de equipa;

- Promover a imagem do IPG;

- Desenvolver o fair-play no desporto.

Para colocar em prática este projecto, a metodologia de trabalho utilizada foi: - Elaboração de um cartaz (Ver apêndice XXI);

- Elaboração de uma ficha de inscrição (Ver apêndice XXII) e de uma declaração de responsabilidade (Ver apêndice XXIII).

E porque esta actividade começou a ser preparada já no fim do estágio, os passos seguintes de calendarização do torneio já não foram definidos pelo estagiário, mas sim pela responsável do GFCD.

No que toca às responsabilidades dadas ao estagiário, neste projecto, essas foram cumpridas.

A oitava e última tarefa, foi a organização da animação das crianças o Jantar de Natal do IPG 2010.

Esta actividade foi uma das que, inicialmente, nos havia sido proposta para o primeiro plano de estágio curricular e se manteve no novo plano.

Os objectivos principais desta animação foram:

- Animar as crianças presentes no Jantar de Natal;

- Possibilitar que os pais das crianças estivessem mais descontraídos durante o evento;

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A metodologia de trabalho foi a seguinte:

- Reunir com a organização do Jantar de Natal do IPG;

- Estabelecer as animações a serem praticadas pelos animadores;

- Arranjar três estudantes do curso de ASC para participarem neste evento; - Fazer um levantamento do material necessário para a animação;

- Adquirir uma lista com o número de crianças, sexo e idades (Ver apêndice

XXIV)

- Visitar o local do jantar e definir com os responsáveis o espaço destinado para os animadores e as crianças;

- Elaborar um certificado de participação (Ver apêndice XXV) para cada animador.

Este evento realizou-se no dia 19 de Dezembro de 2010, numa Quinta particular de eventos, na cidade da Guarda, e teve a duração de seis horas.

Durante o evento os animadores utilizaram diferentes técnicas: apostaram na animação circense, expressão dramática e expressão plástica, bem como na realização de jogos de grupo, modelagem de balões, pinturas faciais, malabarismo, jogos didácticos e momentos teatrais (Ver apêndice XXVI).

Os animadores apresentaram-se vestidos de palhaços e a meio da animação também houve um Pai Natal que entregou prendas a todas as crianças presentes.

Infelizmente, por razões de saúde, o estagiário não pôde participar na animação.

O desafio de planear várias animações para 80 crianças foi muito gratificante e bastante produtivo, quer no aspecto formativo, quer a nível individual e colectivo.

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Reflexão Final

Durante todo o decurso do estágio sentimos que progredimos em vários pontos. As competências técnico-científicas e pedagógicas melhoraram de forma gradual e, no final, sentimo-nos mais capazes, confiantes e motivados, de forma a enfrentar com segurança o futuro, enquanto Técnico Superior em Animação Sociocultural.

Ao longo do estágio, foram também sentidas algumas dificuldades. Porém aplicando os conhecimentos teóricos e práticos, fomo-las superando, e no fim saímos seguros e com um novo nível de desempenho.

Em particular, o desafio lançado pela responsável do GFCD, para leccionar aulas de Adaptação ao Meio Aquático e Animação Aquática, obrigou-me a uma pesquisa das noções mais básicas, que permitiu que o receio de errar fosse facilmente ultrapassado. Esta actividade foi a mais motivadora, apesar da pouca formação durante o meu percurso académico. É com estes desafios que se forma um bom animador.

No que diz respeito à organização e gestão de eventos, esta foi a área em que houve menos dificuldades, pois a formação obtida ao longo do curso, principalmente com as Unidades Curriculares de Instrumentos de Informática Aplicados, Animação Sociocultural I e II, Cidadania e Educação Social, Práticas Lúdico-Desportivas, bem como Animação Multimédia e Gestão de Eventos, mostrou-se bastante útil e fundamental para a realização de um bom desempenho na construção, preparação e finalização das actividades propostas no início do estágio.

Será importante também dizer que, na organização da “Acção de Formação de Andebol” e do “I Ciclo de Tertúlias Desportivas”, a necessidade de trabalhar em constante contacto com as pessoas, procurando interagir com os parceiros envolvidos nesses eventos, foi muito enriquecedor para a construção de um “saber estar” perante um verdadeiro evento. Devendo aqui destacar-se que se trata de uma organização que requer o trabalho colectivo.

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A Assistente Técnica Maria João Pires Vaz Cardoso, responsável do GFCD, mostrou-se sempre disponível para explicar e apoiar as tarefas atribuídas, sendo deste modo as dificuldades existentes mais facilmente ultrapassadas.

Muitas dúvidas ficam por tirar, muitos erros ainda vamos dar, mas o sentimento de que fomos úteis e que criámos boas e importantes relações vão prevalecer.

Como sugestão para a melhoria da qualidade da formação, que a ESECD faculta, sugiro que se acrescente ao plano curricular do curso de Animação Sociocultural uma área mais direccionada para a Animação Aquática.

Concluindo, existem agora melhores condições para poder afirmar que serei um Animador Sociocultural capaz de elaborar e executar um plano de intervenção nas diferentes organizações. Sinto-me capaz de aplicar diversas técnicas educativas, recreativas, desportivas, culturais e sociais e, acima de tudo, que sou um Animador Sociocultural dotado de vocação e competência.

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Bibliografia

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Web grafia

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Legislação

Assembleia da República (AR, 2007). Lei n.º 98/97, aprova a Lei da Organização e Processo do Tribunal de Contas. Diário da República, 196, I Série – A, 26 de Agosto, 4401 – 4424

Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (MCTES, 2008b). Despacho Normativo n.º 48/2008, estatutos do Instituto Politécnico da Guarda. Diário da República, 171, II Série, 4 de Setembro, 38655-38673

Ministério da Educação (ME, 1979). Decreto-Lei n.º 513-T/79, define a rede de estabelecimentos do ensino superior politécnico que anteriormente se designava «ensino superior de curta duração». Diário da República, 296, I Série, 3º Suplemento, 26 de Dezembro, 3350 (60) – 3350 (64)

Ministério da Educação (ME, 1985). Decreto do Governo n.º 46/85, adopta medidas relativas à expansão do ensino superior politécnico, nomeadamente nas suas vertentes de tecnologia e gestão. Diário da República, 269, I Série, 22 de Novembro, 3890 – 3891

Ministério da Educação (ME, 1991). Portaria n.º 456/91, autoriza o Instituto Politécnico da Guarda a ministrar alguns dos seus cursos em Seia. Altera as Portarias n.º 598/86, de 13 de Outubro, e 499/87, de 19 de Junho. Diário da República, 122, Série I – B, 28 de Maio, 2931 – 2932

Ministério da Educação (ME, 1994). Despacho Normativo n.º 765/94, homologa os Estatutos do Instituto Politécnico da Guarda. Diário da República, 273, Série I – B, 25 de Novembro, 6973 – 6984

Ministério da Educação (ME, 2001). Decreto-Lei n.º 99/2001, coloca as escolas superiores de enfermagem e de tecnologia de saúde pública sob a tutela exclusiva do Ministério da Educação e procede à reorganização da sua rede, bem como cria os institutos Politécnicos de Saúde de Coimbra, de Lisboa e do Porto. Diário da República, 74, Série I – a, 28 de Março, 1708 – 1711

Ministério da Educação e Ciência (MEC, 1980). Decreto-Lei n.º 303/80, cria os Institutos Politécnicos da Guarda, Leiria, Portalegre e Viana do Castelo. Diário da República, 188, I Série, 16 de Agosto, 2216

(47)

Ministério da Educação e da Saúde (MÊS, 1989). Portaria n.º 821/89, reconverte as escolas de enfermagem em escolas superiores de enfermagem. Diário da República, 213, I Série, 15 de Setembro, 4125-4126

Ministério da Educação Nacional (MEN, 1973). Decreto-Lei n.º 402/73, cria novas Universidades, Institutos Politécnicos e Escolas Normais Superiores, define o regime das suas comissões instaladoras e adopta providências destinadas a assegurarem o recrutamento e a formação do pessoal necessário para o início das respectivas actividades. Diário da República, 188, I Série, 11 de Agosto, 1401-1406

Ministério da Saúde (MS. 1988). Decreto-Lei n.º480/88, estabelece a integração do ensino superior de enfermagem no ensino superior politécnico. Diário da República, 295, I Série, 23 de Dezembro, 5070-5072

(48)
(49)

Apêndice I – Plano de Estágio Curricular

Apêndice II – Plano de Estágio Curricular (novo)

Apêndice III – Cartazes: “I Ciclo de Tertúlias Desportivas” Apêndice IV – Convites: “I Ciclo de Tertúlias Desportivas” Apêndice V – Press Release: “I Ciclo de Tertúlias Desportivas” Apêndice VI – Fotos: “I Ciclo de Tertúlias Desportivas”

Apêndice VII – Cartaz: “Acção de Formação de Andebol” Apêndice VIII – Programa: “Acção de Formação de Andebol”

Apêndice IX – Desdobráveis/Convites:”Acção de Formação de Andebol” Apêndice X – Certificado de Participação: “Acção de Formação de Andebol” Apêndice XI – Inquéritos sobre: “Acção de Formação de Andebol”

Apêndice XII – Press Release: “Acção de Formação de Andebol” Apêndice XIII – Vídeos: “Acção de Formação de Andebol”

Apêndice XIV – Tabela de Participantes na: “Acção de Formação de Andebol” Apêndice XV – Fotos: “Acção de Formação de Andebol”

Apêndice XVI – Cartaz: “Captação de Modalidades”

Apêndice XVII – Ficha de Inscrição: “Captação de Modalidades”

Apêndice XVIII – Listagem dos alunos inscritos: “Captação de Modalidades” Apêndice XIX – Cartaz: “Karaté na Academia”

Apêndice XX – Panfleto: “Karaté na Academia”

Apêndice XXI – Cartaz: Torneio de Futsal “Presidente do IPG 2011”

Apêndice XXII – Ficha de Inscrição: Torneio Futsal “Presidente do IPG 2011”

Apêndice XXIII – Declaração de Responsabilidade: Torneio Futsal “Presidente do IPG 2011” Apêndice XXIV – Lista do número de crianças presentes no “Jantar de Natal do IPG 2010” Apêndice XXV – Certificado de Participação “Jantar de Natal do IPG 2010”

(50)

APÊNDICE I

(51)
(52)

APÊNDICE II

(53)

Gabinete de Formação, Cultura e Desporto

Plano de Estágio Curricular

Nota: Este plano de actividades foi definido com a responsável do Gabinete de

Formação, Cultura e Desporto do IPG, que substituiu o meu plano inicialmente apresentado.

Outubro Novembro Dezembro

Actividades 1. Aulas de adaptação ao meio aquático / animação aquática; 2. Preparação do I Ciclo de Tertúlias Desportivas subordinado ao tema “Alta Competição”; 1. Preparação da II Tertúlia Desportiva ”Empresas de Animação Turística e Desportiva” inserida no I Ciclo de Tertúlias; 2. Preparação da Acção de Formação de Andebol 2010 3. Iniciação da captação de atletas para 3 modalidades desportivas; 1.Desenvolvimento do projecto “Aulas de karaté”; 2.Preparação do Torneio de Futsal “Presidente do IPG 2011”; 3.Animação do Jantar de Natal do IPG 2010;

Local (1.) Piscina do IPG

(2.) Interno (IPG) (1.) Interno (IPG) (2.) Interno (IPG) (3.) Interno (IPG) (1.) Sede da AAG (2.) Interno (IPG) (3.) Interno (IPG) Duração (1.) 2 vezes por semana, durante 3 meses; (2.) 20 dias (1.) 10 dias; (2.) 20 dias; (3.) Tempo indefinido; (1.) Tempo indefinido; (2.) 60 dias; (3.) 1 dia; Objectivos (1.) Dinamizar a piscina do IPG e promover o desporto aquático; (2.) Promover o debate em torno do desporto de “Alta Competição”; (1.) Promover o

debate em torno das saídas profissionais na área da Animação e do Desporto; (2.) Complementar a formação do Andebol (3.) Incentivar a prática desportiva; (1.) Fomentar novas modalidades Desportivas; (2.) Estimular a prática desportiva e aumentar a competitividade colectiva; (3.) Dinamização da animação infantil; Público -Alvo (1.) Comunidade Interna e Externa do IPG; (2.) Comunidade Académica e Externa do IPG; (1.) Comunidade Interna e Externa do IPG; (2.) Comunidade Académica e Externa do IPG; (3.) Alunos do IPG (1.) Alunos e comunidade do IPG (2.) Docentes e Alunos do IPG; (3.) Crianças presentes no Jantar de Natal do IPG;

(54)

APÊNDICE III

Cartazes: “I Ciclo de Tertúlias

Desportivas”

(55)
(56)
(57)

APÊNDICE IV

Convites: “I Ciclo de Tertúlias

Desportivas”

(58)

“ALTA Competição na Guarda”

(59)

APÊNDICE V

Press Release: “I Ciclo de Tertúlias

(60)
(61)
(62)

APÊNDICE VI

Fotos: “I Ciclo de Tertúlias

Desportivas

(63)
(64)
(65)

APÊNDICE VII

Cartaz: “Acção de Formação de

Andebol”

(66)
(67)

APÊNDICE VIII

Programa da Acção de Formação

de Andebol

(68)

Programa:

9.00H - Abertura do Secretariado

9.30H - Sessão de Abertura - Prof. Dr. Gonçalo Poeta (Vice-Presidente do

IPG); Prof. Joaquim Escada (FAP); Dr.º Miguel (AAG); Prof.ª Natalina

(UTC Expressões e Desporto)

10.00H - Inicio da acção de Formação com Dr. Rolando Freitas

“ O Contra Ataque – Uma forma de Organização”

11.00H - Intervalo

11.15H - Reinicio da Acção

12.00H - Debate

12.30H - Almoço

14.30H - Parte Prática no Pavilhão dos Serviços da Acção Social

16.30h - Encerramento da acção com entrega de certificados

(69)

APÊNDICE IX

Desdobráveis/Convite: “Acção de

Formação de Andebol”

(70)
(71)
(72)

APÊNDICE X

Certificado de Participação na:

“Acção de Formação de Andebol”

(73)
(74)

APÊNDICE XI

Inquéritos sobre: “Acção de

Formação de Andebol”

(75)
(76)

APÊNDICE XII

Press Release: “Acção de Formação

(77)
(78)

APÊNDICE XIII

Vídeos da Acção de Formação de

Andebol

(79)
(80)

APÊNDICE XIV

Tabela dos Participantes Inscritos

para a “Acção de Formação de

Referências

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