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Associação Portuguesa de Distribuição e Drenagem de Águas COMISSÃO TÉCNICA CT 116 INQUÉRITO NACIONAL AO PARQUE DE CONTADORES DE ÁGUA

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ANOS DE 2002 - 2006

COMISSÃO TÉCNICA CT 116

AssociaçãoP

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uiçãoeDr

ena

gemdeÁguas

INQUÉRITO NACIONAL

AO PARQUE DE CONTADORES DE ÁGUA

(2)

ÍNDICE

0 Preâmbulo...1

1 Análise das respostas ao inquérito ...1

2 Panorama nacional ...1

3 Caracterização do parque de contadores ...3

3.1 Contadores em serviço (instalados) ...3

3.1.1 Contadores com diâmetros nominais (DN) entre 15 mm (ou 13 mm) e 40 mm...3

3.1.1.1 Distribuição geográfica ...3

3.1.1.2 Distribuição por diâmetro nominal (DN) ...4

3.1.1.3 Contadores volumétricos ...4

3.1.1.4 Contadores de turbina ...5

3.1.2 Contadores com diâmetros nominais (DN) superiores a 50 mm ...6

3.1.2.1 Distribuição geográfica ...7

3.1.2.2 Distribuição por diâmetro nominal (DN) ...8

3.1.2.3 Contadores mecânicos ...9

3.1.2.4 Contadores electromagnéticos e ultra-sónicos...10

3.1.2.5 Aplicação dos contadores ...11

3.2 Movimento anual de contadores ...13

3.2.1 Contadores adquiridos entre 2002 e 2006 ...13

3.2.2 Contadores colocados por novos contratos ...14

3.2.3 Contadores retirados por rescisão de contrato...15

3.2.4 Contadores trocados por motivos de redimensionamento ...16

3.2.5 Contadores abatidos por irrecuperáveis ...17

3.2.6 Contadores reparados ...18

3.2.7 Contadores substituídos ...19

3.2.7.1 Substituições devido a avarias ...20

3.2.7.2 Substituições devido a programa de substituição periódica (Portaria 331/87) ...21

3.2.7.3 Substituições devido a outro programa de assistência...22

4 Meios disponíveis para a reparação e verificação metrológica ...23

4.1 Os contadores retirados da rede são sempre objecto de análise para efeitos de reparação? ...23

4.2 Quando os contadores são reparados, recorre a instalações do Serviço / no exterior / ambas? ...23

4.3 Dispõe de meios de ensaio? ...24

4.4 Encontra-se qualificado como Instalador / Reparador? ...24

4.5 Os contadores novos ou reparados no exterior são submetidos a ensaio de recepção? ...25

5 Gestão do parque de contadores em serviço ...26

5.1 Tem indicadores da idade média dos contadores em serviço? ...26

5.2 Tem informatizado o ficheiro do parque de contadores em serviço? ...26

5.3 Tem práticas de caracterização do consumidor?...27

5.4 Faz análise da eficácia metrológica dos contadores instalados?...27

5.5 Faz análise das reclamações apresentadas pelos consumidores? ...28

5.6 Tem conhecimento do enquadramento normativo dos contadores?...28

5.7 Tem em curso alguma experiência de aplicação em telecontagem de consumos domésticos? ...29

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1

0

Preâmbulo

O presente relatório procura tratar e fazer uma análise – entre as muitas possíveis – dos dados recolhidos nas respostas ao III Inquérito Nacional ao Parque de Contadores de Água, relativos aos anos de 2002 a 2006. Neste III Inquérito, embora com algumas perguntas reformuladas, procurou-se que existisse compatibilidade com as perguntas do II Inquérito, de modo a ser possível, no final dos dois Inquéritos, ter-se uma panorâmica que permita avaliar o estado do parque nacional de contadores e a sua evolução nestes últimos 8 anos. A taxa de respostas, relativamente às entidades consultadas, foi cerca de 50%, tendo-se eliminado algumas respostas, pois os dados por estas apresentados eram incoerentes. Esta taxa de respostas corresponde a 59% da população total do País, com base nas estimativas do INE em 2006. Estas estimativas foram utilizadas para apurar a distribuição da população pelos parâmetros relevantes neste inquérito.

1

Análise das respostas ao inquérito

Das 303 entidades gestoras consideradas para a realização do III Inquérito Nacional ao Parque de Contadores de Água, apenas 150 responderam ao mesmo.

É importante, contudo, salientar que, das 150 entidades gestoras que responderam, algumas não o fizeram a todas as questões propostas no inquérito, pelo que se tornou pertinente, nalguns capítulos, destacar a relevância da taxa de resposta específica a determinadas perguntas.

Também se ressalva que entre as entidades gestoras que não responderam, se encontram algumas de importância significativa no panorama nacional, pelo que a sua ausência introduz um factor de distorção suplementar nos dados seguidamente analisados.

2

Panorama nacional

Das 150 entidades gestoras que responderam, a nível nacional, 115 são Câmaras Municipais, representando um peso percentual de 76,7%, e 20 são Serviços Municipalizados, representando um peso de 13,3%. A maioria das entidades gestoras encontra-se na região Norte, com uma representatividade de 29,3% em termos nacionais.

Identificação das siglas: - CM – Câmara Municipal - SM – Serviços Municipalizados - EM – Empresa municipal - CONC – Concessão

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2 Efectuando a análise, em termos de população, das zonas abrangidas pelas entidades gestoras que responderam ao inquérito, obtém-se o seguinte panorama:

51% 56% 46% 43% 64% 76% 51% 49% 38% 44% 26% 26% 45% 32% 0% 20% 40% 60% 80%

Dados Populacionais: Estimativa INE 2006. Período do Inquérito 2002 - 2006 Norte Centro LVT Alentejo Algarve Açores Madeira

RESPOSTAS OBTIDAS AO INQUÉRITO E POPULAÇÃO CORRESPONDENTE POR REGIÃO

POPULAÇÃO CORRESPONDENTE ÀS ENTIDADES QUE RESPONDERAM RESPOSTAS OBTIDAS DE ENTIDADES

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3

3

Caracterização do parque de contadores

3.1 Contadores em serviço (instalados)

3.1.1 Contadores com diâmetros nominais (DN) entre 15 mm (ou 13 mm) e 40 mm

Das 150 entidades consideradas para este inquérito, 99 responderam a esta questão, fixando-se em 66% a taxa de resposta específica.

Esta pergunta tinha como intenção base discriminar o número total de contadores em serviço (instalados), na quantidade real de contadores volumétricos e de turbina em cada entidade gestora. Nesta questão, 73 das 99 entidades gestoras consideradas indicaram apenas a quantidade total, não decompondo nas quantidades relacionadas com contadores volumétricos e de turbina. Apenas 24 entidades gestoras indicaram exactamente o solicitado.

3.1.1.1 Distribuição geográfica

Face às respostas obtidas das 150 entidades gestoras, registam-se, em termos nacionais, um total de 2 334 630 contadores com diâmetros nominais compreendidos entre DN 15 (ou 13) e DN 40, correspondendo a 41,2% da população total. Para este total, registam-se 58,6% na região de Lisboa e Vale do Tejo (LVT), enquanto que as Regiões Autónomas dos Açores e Madeira apresentam cerca de 0,6% e 0,9%, respectivamente. Visivelmente, as regiões com maior peso, a nível nacional, são as regiões Norte, Centro e Lisboa e Vale do Tejo (LVT).

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4 3.1.1.2 Distribuição por diâmetro nominal (DN)

Considerando o campo de diâmetros nominais entre DN 15 (ou 13) e DN 40, é nitidamente o menor diâmetro nominal, DN 15 (ou 13), que assume maior peso perante os 2 334 630 contadores registados a nível nacional. De facto, cerca de 81,8% dos contadores neste intervalo de diâmetros nominais pertence ao grupo do DN 15 (ou 13). Em oposição, é o DN 32 que assume um menor peso percentual perante o total nacional, registando apenas 3 262 contadores.

DIST. REGIÃO (un) 13 ou 15 20 25 32 40

Norte 20, 3% 472 853 340 762 125 324 4 340 263 2 164 1 326 940 2,8 Cent ro 11, 8% 274 346 220 749 51 175 1 586 325 511 486 958 1,8 LVT 58, 6% 1 368 446 1 178 071 176 755 7 970 2 364 3 286 2 172 568 1,6 Alentejo 3,6% 83 826 59 835 22 455 1 091 163 282 146 831 1,8 Algarve 4,2% 98 589 75 729 20 984 1 451 139 286 157 087 1,6 Açores 0,6% 14 681 13 420 1 258 3 0 0 30 480 2,1 Madeira 0,9% 21 889 21 816 16 43 8 6 45 856 2,1 2 334 630 1 910 382 397 967 16 484 3 262 6 535 4 366 720 81,8% 17,0% 0, 7% 0, 1% 0,3% TOTAIS REGIÃO Pop. Correspondente QUANTIDA DE TOTAL DE CONTADORES

DIST. REGIÃO (%) Pop. por Contado r 3.1.1.3 Contadores volumétricos

A análise da expressão percentual de contadores volumétricos só será possível, tendo em consideração apenas as 24 entidades gestoras que decompuseram as quantidades totais nos valores parciais de contadores volumétricos e de turbina. É importante salientar esta nota uma vez que, face às 99 entidades que responderam a esta questão, é, de facto, uma amostra bastante pequena, podendo a extrapolação para um cenário nacional, traduzir, por isso, uma margem de erro com alguma relevância.

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5 De qualquer modo, considerando os números registados no inquérito realizado, é na região de Lisboa e Vale do Tejo (LVT) que se encontra um maior número de contadores volumétricos, assumindo 72,1% dos 990 207 contadores deste tipo nas respostas obtidas.

Em termos de distribuição dos contadores volumétricos, de acordo com o seu diâmetro nominal, é bastante claro que é o DN 15 (ou 13) que assume a maior expressão percentual, com 85,3% do total dos 990 207 contadores deste tipo de tecnologia.

3.1.1.4 Contadores de turbina

Tal como no item anterior, a análise da expressão percentual de contadores de turbina só será possível, tendo em consideração as 24 entidades gestoras que decompuseram as quantidades totais nos valores parciais de contadores volumétricos e de turbina. De igual modo, é importante salientar esta nota uma vez que, face às 99 entidades que responderam a esta questão, é, também neste caso, uma amostra bastante

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6 pequena, podendo a extrapolação para um cenário nacional, traduzir, por isso, uma margem de erro com alguma relevância.

Considerando os elementos registados neste inquérito, é na região de Lisboa e Vale do Tejo (LVT) que se encontra um maior número de contadores de turbina, assumindo 69,4% dos 7 696 contadores deste tipo.

Em termos de distribuição dos contadores de turbina, de acordo com o diâmetro nominal, verifica-se que o DN 15 (ou 13) assume a maior expressão percentual, com 53,0% do total de 7 696 de contadores deste tipo. 3.1.2 Contadores com diâmetros nominais (DN) superiores a 50 mm

Das 303 entidades consideradas para este inquérito, apenas 68 responderam a esta questão, fixando-se a taxa de resposta no universo de entidades questionadas nos 22%.

Esta pergunta tinha como intenção base discriminar o número total de contadores em serviço (instalados), na quantidade real de contadores mecânicos e electromagnéticos (ou ultra-sónicos) em cada entidade gestora.

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7 Das 68 entidades gestoras que responderam a esta questão, 32 indicaram somente a quantidade total, não decompondo nas quantidades relacionadas com contadores mecânicos e electromagnéticos (ou ultra-sónicos). Apenas 10 entidades gestoras indicaram exactamente o solicitado.

3.1.2.1 Distribuição geográfica

Face às respostas obtidas pelas 68 entidades gestoras que responderam a esta questão, regista-se, em termos nacionais, um total de 5 067 contadores com diâmetros nominais superiores a DN 50. Para este total, constata-se que 63,5% se encontram na região de Lisboa e Vale do Tejo (LVT), enquanto que a Região Autónoma dos Açores apenas contribui com 0,9%. Visivelmente, as regiões com maior peso, a nível nacional, são as regiões Centro, Lisboa e Vale do Tejo (LVT) e Norte.

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8 3.1.2.2 Distribuição por diâmetro nominal (DN)

Considerando os 5 067 contadores com diâmetro nominal superior a DN 50, é o grupo até DN 200 que constitui 90,8% da totalidade, sendo o DN 50 responsável por 46,1% do total.

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9 3.1.2.3 Contadores mecânicos

A análise da expressão percentual de contadores mecânicos só é possível, tendo em consideração apenas as 36 entidades gestoras que decompuseram as quantidades totais nas parciais, de contadores mecânicos e electromagnéticos (ou ultra-sónicos). É importante salientar esta nota uma vez que, face às 68 entidades que responderam a esta questão, estamos perante uma amostra reduzida, podendo a extrapolação para um cenário nacional, traduzir, por isso, uma margem de erro com alguma relevância.

De qualquer modo, considerando os números registados no inquérito realizado, é na região de Lisboa e Vale do Tejo (LVT) que se encontra um maior número de contadores mecânicos, assumindo 76,6% dos 3 032 contadores deste tipo. Com base na informação disponível, é na Região do Alentejo que se regista uma menor expressão percentual deste tipo de contadores, com apenas 87 unidades, ou seja, uma expressão percentual de 2,9%.

Em termos de distribuição dos contadores mecânicos, de acordo com o diâmetro nominal, é o DN 50 que assume a maior expressão percentual, com 50,7% do total de 3 032 contadores mecânicos desta amostra. O diâmetro seguinte mais utilizado é o DN 80, com 20,9% do total de contadores da amostra.

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10 3.1.2.4 Contadores electromagnéticos e ultra-sónicos

A análise da expressão percentual de contadores mecânicos só é possível, tendo em consideração apenas as 36 entidades gestoras que decompuseram as quantidades totais nas parciais de contadores mecânicos e electromagnéticos (ou ultra-sónicos). É importante salientar esta nota uma vez que, face às 68 entidades que responderam a esta questão, também aqui estamos perante uma amostra bastante pequena, podendo a extrapolação para um cenário nacional, traduzir, por isso, uma margem de erro com alguma relevância. De qualquer modo, considerando os números registados no inquérito realizado, é na região de Lisboa e Vale do Tejo (LVT) que se encontra um maior número de contadores electromagnéticos e ultra-sónicos, assumindo 45,5% dos 582 contadores destas tecnologias. Com base na informação disponível, nas Regiões Autónomas da Madeira e Açores e Região do Algarve não se constata a existência deste tipo de contadores.

Na distribuição dos contadores electromagnéticos e ultra-sónicos, de acordo com o diâmetro nominal, é o diâmetro DN 200 que assume a maior expressão percentual, com 16,3% do total de 582 contadores deste tipo.

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11 3.1.2.5 Aplicação dos contadores

Dos 5 067 contadores com diâmetros superiores a DN 50, registados no inquérito, 2 664 são utilizados pelas entidades gestoras para efeitos de facturação. Esta aplicabilidade é, contudo, variável consoante a região geográfica nacional. Nestes termos, é na região de Lisboa e Vale do Tejo (LVT) que se regista uma maior aplicabilidade destes contadores para facturação, com 80,6% do total dos contadores utilizados pelas entidades gestoras para este efeito. Com base na informação disponível, é na Região do Algarve que se regista uma menor expressão percentual deste tipo de contadores, com apenas 33 unidades, ou seja, uma expressão percentual de 1,2%. Nas Regiões Autónomas da Madeira e Açores não se constata a existência desta aplicação de contadores.

Dos 5 067 contadores com diâmetros superiores a DN 50, registados no inquérito, 945 são utilizados pelas entidades gestoras para o controlo da rede. Esta aplicabilidade é, contudo, variável consoante a região geográfica nacional. Nestes termos, é na região Centro que se regista uma maior aplicação destes contadores para o controlo da rede, com 48,7% do total dos contadores utilizados pelas entidades gestoras para este efeito, seguida da região de Lisboa e Vale do Tejo (LVT) com 46,8%. Com base na informação disponível, e em oposição, a Região Norte possui uma quota de 2,0%, com apenas 19 contadores aplicados ao controlo da rede. Nas Regiões Autónomas da Madeira e Açores e na Região do Algarve não se constata a existência desta aplicação de contadores.

(14)
(15)

13

3.2 Movimento anual de contadores

Das 303 entidades gestoras consideradas neste inquérito, 99 responderam a esta questão, fixando-se a taxa de resposta nos 33%.

3.2.1 Contadores adquiridos entre 2002 e 2006

No período em análise e de acordo com as respostas obtidas, foram adquiridos 467 231 contadores, tendo-se registado na região de Lisboa e Vale do Tejo (LVT) um maior número de unidades adquiridas – cerca de 67,3% do total de contadores adquiridos. Em oposição, a Região Autónoma dos Açores foi onde se registou um menor número de aquisições – cerca de 0,1%.

Em termos de evolução anual, é possível constatar no quadro seguinte que o ano de 2002 registou o maior volume de aquisições do período entre 2002 e 2006. De facto, 110 357 contadores (23,6%) foram adquiridos em 2002.

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14 3.2.2 Contadores colocados por novos contratos

No período em análise, de acordo com as respostas consideradas para as 150 entidades gestoras, foram colocados, por novos contratos, um total de 418 390 contadores. Face a este total, cerca de 51,5% foram colocados na região de Lisboa e Vale do Tejo (LVT), enquanto que apenas cerca de 0,1% foram colocados na Região Autónoma dos Açores.

Em termos de evolução anual, é possível constatar no quadro seguinte que foi o ano de 2005 que registou o maior número de contadores colocados por novos contratos. De facto, tendo em consideração os 418 390 contadores colocados por novos contratos, entre 2002 e 2006, 91 347 contadores (21,8%) foram-no em 2005.

REGIÃO DIST. REGIÃO TOTAIS 2002 2003 2004 2005 2006

Norte 26,0% 108 834 20 901 18 427 19 900 23 675 25 931 Centro 11,9% 49 907 7 692 8 648 9 745 12 150 11 672 LVT 51,5% 215 653 40 987 40 967 46 766 45 179 41 754 Alentejo 3,6% 15 092 2 127 2 404 2 899 3 543 4 119 Algarve 6,2% 25 835 3 981 5 598 5 384 5 700 5 172 Açores 0,1% 300 6 8 1 0 285 Madeira 0,7% 2 769 210 225 205 1 100 1 029 418 390 75 904 76 277 84 900 91 347 89 962 18,1% 18,2% 20,3% 21,8% 21,5%

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15 3.2.3 Contadores retirados por rescisão de contrato

No período analisado, de acordo com as respostas consideradas para as 150 entidades gestoras, foram retirados, por rescisão de contrato, um total de 213 246 contadores. Face a este total, cerca de 50,6% foram retirados na região de Lisboa e Vale do Tejo (LVT), enquanto que menos de 1% foram retirados na Região Autónoma da Madeira.

Em termos de evolução anual, é possível constatar no quadro seguinte que foi o ano de 2006 que registou o maior número de contadores retirados por rescisão de contrato. Tendo em consideração os 213 246 contadores retirados por este motivo, 52 089 contadores (24,4%) foram trocados em 2006.

REGIÃO DIST. R EGIÃO TOTAIS 2002 2003 2004 2005 2006

Norte 24,0% 51 272 8 230 8 698 9 581 10 047 14 716 Centro 14,1% 30 015 4 228 4 497 5 658 7 151 8 481 LVT 50,6% 107 802 17 318 21 060 23 830 22 699 22 895 Alent ejo 5,0% 10 734 1 414 1 506 2 131 2 604 3 079 Algarve 6,0% 12 754 1 648 3 422 2 476 2 550 2 658 Açores 0,02% 44 0 0 0 0 44 Madeira 0,3% 625 46 54 87 222 216 213 246 32 884 39 237 43 763 45 273 52 089 15, 4% 18, 4% 20,5% 21,2% 24,4%

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16 3.2.4 Contadores trocados por motivos de redimensionamento

No período em análise, de acordo com as respostas consideradas para as 150 entidades gestoras, foram trocados, por motivos de redimensionamento, um total de 8 795 contadores. Face a este total, cerca de 78,5% foram trocados na região de Lisboa e Vale do Tejo (LVT), enquanto que 0,01% foram trocados na Região Autónoma da Madeira.

Em termos de evolução anual, é possível constatar no quadro seguinte que o ano de 2006 registou o maior número de contadores trocados por motivos de redimensionamento. De facto, tendo em consideração os 8795 contadores trocados, por motivos de redimensionamento, entre 2002 e 2006, 3 000 contadores (34,1%) foram retirados em 2006.

REGIÃO DIST. REGIÃO TOTAIS 2002 2003 2004 2005 2006

Norte 14,1% 1 241 197 247 248 266 283 Centro 7,2% 635 0 0 11 12 612 LVT 78,5% 6 908 0 0 2 480 2 328 2 100 Alentejo 0,1% 10 0 0 2 3 5 Algarve 0% 0 0 0 0 0 0 Açores 0% 0 0 0 0 0 0 Madeira 0,01% 1 0 0 1 0 0 8 795 197 247 2 742 2 609 3 000 2,2% 2,8% 31,2% 29,7% 34,1%

(19)

17 3.2.5 Contadores abatidos por irrecuperáveis

De acordo com as respostas consideradas para as 150 entidades gestoras, foram abatidos, por se considerarem irrecuperáveis, um total de 204 767 contadores, dos quais cerca de 85,6% na região de Lisboa e Vale do Tejo (LVT), enquanto que 2,2% foram abatidos na Região do Algarve.

Em termos de evolução anual, é possível constatar no quadro seguinte que o ano 2005 registou o maior número de contadores abatidos, por se considerarem irrecuperáveis. De facto, dos 204 767 contadores abatidos por este motivo, 48 425 contadores (23,6%) foram-no em 2005.

REGIÃO DIST. REGIÃO TOTAIS 2002 2003 2004 2005 2006

Norte 4,3% 8 717 582 330 210 2 249 5 346 Centro 4,2% 8 569 151 307 1 500 3 995 2 616 LVT 85,6% 175 296 40 261 37 180 35 869 39 220 22 766 Alentejo 3,8% 7 761 521 547 795 2 961 2 937 Algarve 2,2% 4 424 715 1 358 1 572 0 779 Açores 0,0% 0 0 0 0 0 0 Madeira 0,0% 0 0 0 0 0 0 204 767 42 230 39 722 39 946 48 425 34 444 20,6% 19,4% 19,5% 23,6% 16,8%

(20)

18 3.2.6 Contadores reparados

De acordo com as respostas consideradas nas 150 entidades gestoras, foram reparados 239 078 contadores. Face a este total, cerca de 79,1% foram reparados na região de Lisboa e Vale do Tejo (LVT), enquanto que 0,001% foram reparados na Região Autónoma da Madeira.

Em termos de evolução anual, é possível constatar no quadro seguinte que o ano 2005 registou o maior número de contadores reparados. De facto, tendo em consideração os 239 078 contadores reparados entre 2002 e 2006, 53 497 contadores (22,4%) foram-no em 2005.

(21)

19 3.2.7 Contadores substituídos

De acordo com as respostas consideradas nas 150 entidades gestoras, foram substituídos 418 589 contadores. Face a este total, cerca de 74,7% foram substituídos na região de Lisboa e Vale do Tejo (LVT), enquanto que 0,1% foram substituídos na Região Autónoma dos Açores.

Em termos de evolução anual, é possível constatar no quadro seguinte que o ano 2005 registou o maior número de contadores substituídos. De facto, tendo em consideração os 418 589 contadores substituídos, 89 820 contadores (21,5%) foram-no em 2005.

REGIÃO DIST. REGIÃO TOTAIS 2002 2003 2004 2005 2006

Norte 9,6% 40 345 5 845 7 327 6 509 9 437 11 227 Centro 8,4% 35 143 2 734 9 095 6 658 10 725 5 931 LVT 74,7% 312 646 66 217 59 835 62 076 62 928 61 590 Alentejo 2,7% 11 458 1 190 1 294 2 572 2 816 3 586 Algarve 4,0% 16 623 1 700 4 227 4 418 2 875 3 403 Açores 0,1% 310 2 0 0 6 302 Madeira 0,5% 2 064 0 32 532 1 033 467 418 589 77 688 81 810 82 765 89 820 86 506 18,6% 19,5% 19,8% 21,5% 20,7%

DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA ANO DE SUBSTITUIÇÃO

Das 150 entidades gestoras que responderam ao inquérito, 99 fizeram-no ao conjunto de questões relativas ao movimento anual de contadores, sendo que somente foram registadas e consideradas 64 respostas, relativas à quantidade total de contadores substituídos.

Apenas 76 entidades gestoras responderam às questões sobre as razões específicas da substituição de contadores, representando uma taxa de resposta de 25,1%, relativamente ao total de 303 entidades gestoras consideradas no inquérito.

(22)

20 3.2.7.1 Substituições devido a avarias

No período entre 2002 e 2006, de acordo com as respostas consideradas para as 76 entidades gestoras, foram substituídos 223 996 contadores, devido a avarias. Face a este total, cerca de 63,6% foram substituídos na região de Lisboa e Vale do Tejo (LVT), enquanto que 0,1% foram substituídos na Região Autónoma dos Açores.

Em termos de comportamento de evolução anual, é possível constatar, no quadro seguinte, que o ano 2005 registou o maior número de contadores substituídos. Do total de 223 996 contadores substituídos por avaria, no período de 2002 a 2006, 52 637 contadores (23,5%) foram-no no ano de 2005.

REGIÃO DIST. REGIÃO TOTAIS 2002 2003 2004 2005 2006

Norte 19,1% 42 756 7 603 7 467 7 087 10 083 10 516 Centro 8,5% 18 989 1 281 2 825 2 152 8 054 4 677 LVT 63,6% 142 539 26 847 27 614 29 539 29 693 28 846 Alentejo 4,3% 9 590 1 335 1 386 2 292 2 285 2 292 Algarve 3,6% 8 143 1 002 1 794 1 892 1 704 1 751 Açores 0,1% 310 2 0 0 6 302 Madeira 0,7% 1 669 131 50 269 812 407 223 996 38 201 41 136 43 231 52 637 48 791 17,1% 18,4% 19,3% 23,5% 21,8%

(23)

21 3.2.7.2 Substituições devido a programa de substituição periódica (Portaria 331/87)

De acordo com as respostas consideradas para as 76 entidades gestoras, 210 969 contadores foram substituídos devido a programas de substituição periódica. Deste total, cerca de 88,0% foram substituídos na região de Lisboa e Vale do Tejo (LVT), enquanto que 0,1% foram-no na Região do Alentejo.

Em termos de evolução anual, é possível constatar no quadro seguinte que o ano 2005 registou o maior número de contadores substituídos. Do total de 210 969 contadores substituídos devido a programas de substituição periódica, entre 2002 e 2006, 47 553 contadores (22,5%) foram-no em 2005.

REGIÃO DIST. REGIÃO TOTAIS 2002 2003 2004 2005 2006

Norte 1,7% 3 498 220 1 081 429 310 1 458 Centro 7,7% 16 259 168 6 310 4 592 2 776 2 413 LVT 88,0% 185 632 39 532 25 444 36 431 43 030 41 195 Alentejo 0,1% 195 5 0 2 0 188 Algarve 2,2% 4 650 2 1 156 1 220 1 171 1 101 Açores 0,0% 0 0 0 0 0 0 Madeira 0,3% 735 0 30 319 266 120 210 969 39 927 34 021 42 993 47 553 46 475 18,9% 16,1% 20,4% 22,5% 22,0%

(24)

22 3.2.7.3 Substituições devido a outro programa de assistência

De acordo com as respostas das 76 entidades gestoras, foram substituídos, devido a outros programas de substituição periódica, 78 974 contadores. Face a este total, cerca de 92,3% foram substituídos na região de Lisboa e Vale do Tejo (LVT) e 0,03% na região Centro.

Em termos de evolução anual, é possível constatar no quadro seguinte que o ano de 2002 registou o maior número de contadores substituídos. De facto, tendo em consideração os 78 974 contadores substituídos, devido a outros programas de substituição periódica, entre 2002 e 2006, 34 626 contadores (43,8%) foram-no em 2002.

REGIÃO DIST. REGIÃO TOTAIS 2002 2003 2004 2005 2006

Norte 0,0% 0 0 0 0 0 0 Centro 0,03% 26 2 4 5 8 7 LVT 92,3% 72 897 33 928 23 656 9 254 2 638 3 421 Alentejo 2,8% 2 221 0 0 321 553 1 347 Algarve 4,8% 3 830 696 1 277 1 306 0 551 Açores 0,0% 0 0 0 0 0 0 Madeira 0,0% 0 0 0 0 0 0 78 974 34 626 24 937 10 886 3 199 5 326 43,8% 31,6% 13,8% 4,1% 6,7%

(25)

23

4

Meios disponíveis para a reparação e verificação metrológica

4.1 Os contadores retirados da rede são sempre objecto de análise para efeitos de reparação?

A esta questão responderam 82 entidades gestoras, das quais apenas 27 (32,9%) afirmam que analisam os contadores para efeitos de reparação, quando retirados da rede

RE GI ÃO % S IM % NÃ O Norte 28,0 % 72, 0% 7 18 Cent ro 13,6 % 86, 4% 3 19 LV T 50,0 % 50, 0% 8 8 Alent ejo 46,2 % 53, 8% 6 7 Algarve 100, 0% 0,0 % 2 0 Açores 50,0 % 50, 0% 1 1 Mad eira 0,0 % 100, 0% 0 2 27 55 32,9% 67, 1%

DISTR IB. GEOGR ÁFICA

SI M NÃO

.

4.2 Quando os contadores são reparados, recorre a instalações do Serviço / no exterior / ambas?

A esta questão responderam 100 entidades gestoras, das quais 10,0% recorrem a instalações do próprio serviço, 79,0% a instalações externas ao serviço e, ainda, 11,0% recorrem a ambas as possibilidades. Do conjunto de respostas, conclui-se para cada uma das regiões que:

Regiões com maior expressão percentual para cada hipótese colocada:

Recorre a instalações do próprio serviço – Região Autónoma dos Açores e Algarve, com 50,0% cada. Recorre a instalações externas – Região Centro, com 88,5%.

Recorre a ambas as hipóteses – Regiões Autónoma da Madeira, com 33,3%. Regiões com menor expressão percentual para cada hipótese colocada:

Recorre a instalações do próprio serviço – Região Norte, com 7,1%.

Recorre a instalações externas – Região Autónoma da Madeira, com 33,3%. Recorre a ambas as hipóteses – Regiões Centro, com 3,8%.

REGIÃO % (DO SERVIÇO) % (NO EXTERIOR) % (AMBAS)

Norte 7,1% 85,7% 7,1% 2 24 2 Centro 7,7% 88,5% 3,8% 2 23 1 LVT 9,1% 72,7% 18,2% 2 16 4 Alentejo 0,0% 80,0% 20,0% 0 12 3 Algarve 50,0% 50,0% 0,0% 2 2 0 Açores 50,0% 50,0% 0,0% 1 1 0 Madeira 33,3% 33,3% 33,3% 1 1 1 10 79 11 10,0% 79,0% 11,0%

DISTRIB. G EOG RÁFICA

(26)

24

4.3 Dispõe de meios de ensaio?

A esta questão responderam 101 entidades gestoras, das quais apenas 21 (20,8%) dispõem de meios de ensaio. Numa análise por região, conclui-se que:

A Região do Algarve é a que possui uma maior expressão percentual de entidades gestoras (50,0%) que afirmam dispor de meios de ensaios.

A Região Centro é a que possui menor expressão percentual de entidades gestoras (7,7%) que afirmam dispor de meios de ensaios.

4.4 Encontra-se qualificado como Instalador / Reparador?

A esta questão responderam 102 entidades gestoras, das quais apenas 5 (4,9%) afirmam ser qualificadas como instalador / reparador.

Numa análise por região, conclui-se que:

A região de Lisboa e Vale do Tejo (LVT) é a que possui uma maior expressão percentual de entidades gestoras (21,7%) que afirmam serem qualificadas como instalador / reparador.

(27)

25

4.5 Os contadores novos ou reparados no exterior são submetidos a ensaio de recepção?

A esta questão responderam 90 entidades gestoras, das quais apenas 33,3% afirmam que os contadores novos ou reparados no exterior são submetidos a ensaios de recepção.

Numa análise por região, conclui-se que:

A Região Autónoma dos Açores e a Região do Alentejo são as que possuem uma maior expressão percentual de entidades gestoras (50,0%) que afirmam que os contadores novos ou reparados no exterior são submetidos a ensaios de recepção.

REGIÃO % SIM % NÃO

Norte 38,5% 62% 10 16 Centro 28,6% 71,4% 6 15 LVT 25,0% 75,0% 5 15 Alentejo 50,0% 50,0% 7 7 Algarve 25,0% 75,0% 1 3 Açores 50,0% 50,0% 1 1 Madeira 0,0% 100,0% 0 3 30 60 33,3% 66,7% SIM NÃO

(28)

26

5

Gestão do parque de contadores em serviço

5.1 Tem indicadores da idade média dos contadores em serviço?

A esta questão responderam 97 entidades gestoras, das quais apenas 28,9% afirmam possuir indicadores da idade média dos contadores em serviço.

Numa análise por região, conclui-se que:

A Região do Algarve é a que possui uma maior expressão percentual de entidades gestoras (50,0%) que afirmam possuir indicadores da idade média dos contadores em serviço.

ID ADE MÉDIA

REGIÃO % SIM % NÃO ANOS

Norte 32,0% 68,0% 8 17 10 Centro 16,0% 84,0% 4 21 11 LVT 40,9% 59,1% 9 13 11 Alentejo 33,3% 66,7% 5 10 13 Algarve 50,0% 50,0% 2 2 10 Açores 0,0% 100,0% 0 3 0 Madeira 0,0% 100,0% 0 3 0 28 69 28,9% 71,1% DISTRIB. GEOGRÁFICA SIM NÃO

5.2 Tem informatizado o ficheiro do parque de contadores em serviço?

A esta questão responderam 100 entidades gestoras, das quais 65,0% afirmam possuir informatizado o ficheiro do parque de contadores em serviço.

Numa análise por região, em função das respostas obtidas conclui-se que:

A Região do Algarve é a que possui uma maior expressão percentual de entidades gestoras (100,0%) que afirmam possuir informatizado o ficheiro do parque de contadores em serviço.

A Região do Centro é a que possui menor expressão percentual de entidades gestoras (46,2%) que afirmam possuir informatizado o ficheiro do parque de contadores em serviço.

REGIÃO % SIM % NÃO SIM NÃO

Norte 69,0% 31,0% 20 9 Centro 46,2% 53,8% 12 14 LVT 76,2% 23,8% 16 5 Alentejo 66,7% 33,3% 10 5 Algarve 100,0% 0,0% 4 0 Açores 50,0% 50,0% 1 1 Madeira 66,7% 33,3% 2 1 65 35 65,0% 35,0% DISTRIB. GEOGRÁFICA

(29)

27

5.3 Tem práticas de caracterização do consumidor?

A esta questão responderam 97 entidades gestoras, das quais 54,6% afirmam possuir práticas de

caracterização do consumidor.

Numa análise por região, conclui-se que:

A Região Norteé a que possui uma maior expressão percentual de entidades gestoras (76,9%) que afirmam possuir práticas de caracterização do consumidor.

DISTRIB. GEOGRÁFICA

REGIÃO % SIM % NÃO SIM NÃO

Norte 76,9% 23,1% 20 6 Centro 32,0% 68,0% 8 17 LVT 72,7% 27,3% 16 6 Alentejo 40,0% 60,0% 6 9 Algarve 50,0% 50,0% 2 2 Açores 0,0% 100,0% 0 2 Madeira 33,3% 66,7% 1 2 53 44 54,6% 45,4%

5.4 Faz análise da eficácia metrológica dos contadores instalados?

A esta questão responderam 99 entidades gestoras, das quais 24,2% afirmam realizar uma análise da eficácia metrológica dos contadores instalados.

Numa análise por região, conclui-se que:

A Região dos Açores é a que possui maior expressão percentual de entidades gestoras (50,0%) que afirmam realizar uma análise da eficácia metrológica dos contadores instalados.

A Região Centro é a que possui menor expressão percentual de entidades gestoras (11,5%) que afirmam realizar uma análise da eficácia metrológica dos contadores instalados.

DISTRIB. GEOGRÁFICA

REGIÃO % SIM % NÃO SIM NÃO

Norte 40,7% 59,3% 11 16 Centro 11,5% 88,5% 3 23 LVT 22,7% 77,3% 5 17 Alentejo 13,3% 86,7% 2 13 Algarve 25,0% 75,0% 1 3 Açores 50,0% 50,0% 1 1 Madeira 33,3% 66,7% 1 2 24 75 24,2% 75,8%

(30)

28

5.5 Faz análise das reclamações apresentadas pelos consumidores?

A esta questão responderam 101 entidades gestoras, das quais 86,1% afirmam realizar análise das reclamações apresentadas pelos consumidores.

Numa análise por região em função das respostas obtidas, conclui-se que:

Na Região Autónoma da Madeira, dos Açores e na Região do Algarve a totalidade das entidades gestoras que responderam afirma realizar análise das reclamações apresentadas pelos consumidores.

A Região Centro é a que possui menor expressão percentual de entidades gestoras (69,2%) que afirmam realizar análise das reclamações apresentadas pelos consumidores.

DISTRIB. GEOGRÁFICA

REGIÃO % SIM % NÃO SIM NÃO

Norte 89,3% 10,7% 25 3 Centro 69,2% 30,8% 18 8 LVT 91,3% 8,7% 21 2 Alentejo 92,9% 7,1% 13 1 Algarve 100,0% 0,0% 4 0 Açores 100,0% 0,0% 3 0 Madeira 100,0% 0,0% 3 0 87 14 86,1% 13,9%

5.6 Tem conhecimento do enquadramento normativo dos contadores?

A esta questão responderam 94 entidades gestoras, das quais 33,9% afirmam já ter conhecimento do enquadramento normativo dos contadores, conforme a norma NP EN 14154.

Numa análise por região, conclui-se que:

A Região Norte é a que possui maior expressão percentual (56,5%) de entidades gestoras que afirmam ter conhecimento do enquadramento normativo dos contadores, sendo que a Região de Lisboa e Vale do Tejo possui a maior expressão percentual (26,1%) de entidades gestoras que afirmam possuir conhecimento do enquadramento normativo de acordo com a NP EN 14154.

As Regiões Autónomas dos Açores e Madeira são as que possuem menor expressão percentual de entidades gestoras (25,0%) que afirmam ter conhecimento do enquadramento normativo dos contadores.

(31)

29

5.7 Tem em curso alguma experiência de aplicação em telecontagem de consumos domésticos?

A esta questão responderam 100 entidades gestoras, das quais apenas 6,0% afirmam ter em curso alguma experiência de aplicação em telecontagem de consumos domésticos.

Numa análise por região, conclui-se que:

A Região Norte é a que possui uma maior expressão percentual de entidades gestoras (11,1%) que afirmam ter em curso alguma experiência de aplicação em telecontagem de consumos domésticos.

DISTRIB. GEOGRÁFICA

REGIÃO % SIM % NÃO SIM NÃO

Norte 11,1% 88,9% 3 24 Centro 0,0% 100,0% 0 25 LVT 8,7% 91,3% 2 21 Alentejo 6,7% 93,3% 1 14 Algarve 0,0% 100,0% 0 4 Açores 0,0% 100,0% 0 3 Madeira 0,0% 100,0% 0 3 6 94 6,0% 94,0%

5.8 Se não tem telecontagem, pensa vir a utilizar este método a curto prazo?

A esta questão responderam 85 entidades gestoras, das quais apenas 24,7% afirmam que, embora não possuindo actualmente em curso experiências de aplicação em telecontagem de consumos domésticos, pensam contudo a vir a utilizar este método a curto prazo.

DISTRIB. GEOGRÁFICA

REGIÃO % SIM % NÃO SIM NÃO

Norte 39,1% 60,9% 9 14 Cent ro 12,5% 87,5% 3 21 LVT 22,2% 77,8% 4 14 Alentejo 9,1% 90,9% 1 10 Algarve 75,0% 25,0% 3 1 Açores 50,0% 50,0% 1 1 Madeira 0,0% 100,0% 0 3 21 64 24,7% 75,3% --- ooo O ooo --- APDA / CT 116 – Maio de 2009

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