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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE FARMÁCIA FÁBIO CRISTIANO ARAÚJO DE OLIVEIRA

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

CURSO DE FARMÁCIA

FÁBIO CRISTIANO ARAÚJO DE OLIVEIRA

ANÁLISE PRELIMINAR DA DISPENSAÇÃO DE IVERMECTINA, EM TEMPOS DE COVID-19, EM FARMÁCIA DE MANIPULAÇÃO

NATAL 2020

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FÁBIO CRISTIANO ARAÚJO DE OLIVEIRA

ANÁLISE PRELIMINAR DA DISPENSAÇÃO DE IVERMECTINA, EM TEMPOS DE COVID-19, EM FARMÁCIA DE MANIPULAÇÃO

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado a coordenação do curso de Farmácia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, como requisito obrigatório para obtenção do grau de Farmacêutico.

NATAL 2020

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FÁBIO CRISTIANO ARAÚJO DE OLIVEIRA

ANÁLISE PRELIMINAR DA DISPENSAÇÃO DE IVERMECTINA, EM TEMPOS DE COVID-19, EM FARMÁCIA DE MANIPULAÇÃO

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado a coordenação do curso de Farmácia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, como requisito obrigatório para obtenção do grau de Farmacêutico.

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Oliveira, Fábio Cristiano Araújo de.

Análise preliminar da dispensação de ivermectina, em tempos de COVID-19, em farmácia de manipulação / Fábio Cristiano Araújo de Oliveira. - 2020.

10f.: il.

Trabalho de Conclusão de Curso - TCC (Graduação em Farmácia) - Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Centro de Ciências da Saúde, Departamento de Farmácia. Natal, RN, 2020.

Orientador: Idivaldo Antonio Micali.

1. Ivermectina - TCC. 2. Pandemia - TCC. 3. COVID-19 - TCC. 4. Coronavírus - TCC. I. Micali, Idivaldo Antonio. II. Título. RN/UF/BS-CCS CDU 615.284

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SUMÁRIO RESUMO 1 INTRODUÇÃO 2 MÉTODOS 4 RESULTADOS 5 DISCUSSÃO 6 REFERÊNCIAS 9

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ANÁLISE PRELIMINAR DA DISPENSAÇÃO DE IVERMECTINA, EM TEMPOS DE COVID-19, EM FARMÁCIA DE MANIPULAÇÃO

Fábio Cristiano Araújo de Oliveira

Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Centro de Ciências da Saúde, Discente de Farmácia.

RESUMO

OBJETIVO: Avaliar se o aumento da dispensação de cápsulas de ivermectina foi potencializado pela pandemia do Corona Virus Diseae 19 - COVID-19. MÉTODOS: Foram analisados os dados dos registros de dispensação de cápsulas de ivermectina durante os dez primeiros meses de 2019 e 2020; com esses dados foram construídos gráficos para comparação das dispensações mensais do medicamento, posteriormente comparou-se as dispensações do período analisado em porcentagem.

RESULTADOS: O aumento da dispensação de cápsulas de ivermectina durante os primeiros dez meses de 2020 foi 250.000% maior que o mesmo período do ano anterior.

CONCLUSÃO: O aumento da dispensação de ivermectina aconteceu de forma exponencial durante o período da pandemia do COVID-19, quando comparado com o mesmo período do ano anterior no qual não havia pandemia.

DESCRITORES: ivermectina, pandemia, COVID-19, uso racional de medicamentos.

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INTRODUÇÃO

A ivermectina no contexto da farmacologia é relativamente jovem; foi descoberta em 1975 e introduzida ao mercado em 1981. A droga é um medicamento antiparasitário semissintético e de amplo espectro, para administração oral. É uma avermectina que derivou da bactéria do solo Streptomyces avermitilis, sendo sua composição é mistura de 22,23-di-hidro-avermectina B1a (pelo menos 90%) e 22,23-di-hidro-avermectina B1b (menos de 10%). Foi inicialmente utilizado contra vermes, também é utilizado para estrongiloidíase intestinal, oncocercose e sarna causada por Sarcoptes scabiei. Seu mecanismo de ação está relacionado a ligar-se seletivamente e com alta afinidade aos canais de íon cloreto dependentes de glutamato no músculo invertebrado e nas células nervosas do parasita, causando morte do mesmo devido ao aumento da permeabilidade da membrana celular aos íons cloreto e resultando em hiperpolarização da célula. É moderadamente bem absorvido, possui volume de distribuição de 3 a 3,5 L / kg e não atravessa a barreira hematoencefálica. Possui taxa de ligação proteica em torno de 93%. Seu metabolismo é principalmente hepático. Seus metabólitos são excretados nas fezes em um período de 12 dias, e menos de 1% excretada pela urina. Sua meia vida é de 16 horas (também relatado em 22-28 horas) e a toxicidade de LD 50 = 29,5 mg / kg (camundongo,

oral). LD 50 = 10 mg / kg (ratazana, via oral). Os efeitos adversos incluem dores

musculares ou articulares, tontura, febre, dor de cabeça, erupção cutânea e batimento cardíaco acelerado. Seu uso na gravidez ainda não é claro, porém seu uso na amamentação é aceitável1.

Figura 1 – Estrutura molecular da ivermectina

Fonte:

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O COVID-19 surgiu em dezembro de 2019, quando na cidade de Wuhan na China surgiram graves casos de pneumonia, onde houve rápida disseminação ocasionando inúmeras mortes em pouco tempo. A doença se espalhou rapidamente no mundo inteiro, registrando o primeiro caso no Brasil em 26 de fevereiro de 2020, teve seu agente patológico identificado como SARS-COV 2 e levou a Organização Mundial da Saúde (OMS) a declarar pandemia do COVID-192.

A doença representa grandes desafios para toda a humanidade. Diante desse cenário, houve uma busca incessante por uma medicação que promovesse a cura da mesma. Um estudo sobre possíveis medicamentos para o tratamento do COVID-19 concluiu que não existem dados disponíveis para sugerir qualquer tratamento para erradicação da doença a ser utilizado no nível clínico. Atualmente, o manejo clínico do COVID-19 é, principalmente, o tratamento sintomático. Incluindo diversos medicamentos como analgésicos e antitérmicos e administração de oxigênio em casos mais graves3.

Foram confirmados no mundo 60.074.174 casos de COVID-19 (577.198 novos em relação ao dia anterior) e 1.416.292 mortes (11.263 novas em relação ao dia anterior) até 26 de novembro de 2020. Os sintomas mais comuns do COVID-19 são febre, cansaço e tosse seca. Alguns pacientes podem apresentar dores, congestão nasal, dor de cabeça, conjuntivite, dor de garganta, diarreia, perda de paladar ou olfato, erupção cutânea na pele ou descoloração dos dedos das mãos ou dos pés4.

Devido à problemática, um estudo in vitro utilizou ivermectina testando sua atividade em células infectadas com o novo coronavírus. O estudo ocorreu devido a ivermectina já possuir bons resultados in vitro para atividade antiviral em outro vírus como o HIV, onde o fármaco foi identificado como um inibidor da interação entre a proteína integrase do vírus da imunodeficiência humana-1 (HIV-1) e o heterodímero da importina α/β1 responsável pela importação nuclear da proteína integrase, inibindo a replicação do HIV-1. Os estudos revelaram certa importância da importina α/β1, em mecanismos da infecção, os autores deduziram que a atividade inibidora do transporte nuclear da ivermectina pode

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ser eficaz contra o SARS-CoV-2 e realizaram testes in vitro para avaliar a possível ação5.

O estudo ocorreu através da adição de ivermectina às células infectadas pelo coronavírus. Posteriormente, colheu-se as culturas e o material sobrenadante em 24, 48 e 72h após a infecção viral e foram analisadas as replicações do RNA viral. A redução da carga viral em 24 horas foi de 93% e em 48h de 99,98%. Os resultados demonstram que a ivermectina possui ação antiviral em isolado clínico do coronavírus. É importante considerar que o fato de um medicamento apresentar atividade in vitro para determinado microrganismo não quer dizer que seja bem-sucedido o tratamento in vivo6.

Este trabalho tem como objetivo avaliar se o aumento da dispensação de cápsulas de ivermectina foi potencializado pela pandemia do COVID-19.

MÉTODOS

Estudo retrospectivo de natureza quantitativa que objetiva analisar o número de dispensação de ivermectina independente do perfil do paciente, quantidade por prescrição, dosagem e posologia, no período de janeiro a outubro de 2019 e janeiro a outubro de 2020. O intervalo de tempo escolhido é devido à hipótese de durante a pandemia do novo coronavírus ter havido a explosão de emprego da ivermectina como forma de tratamento. Os dados foram extraídos dos arquivos digitais de armazenamento do banco de dados de uma farmácia de manipulação da cidade do Natal, Rio Grande do Norte. Na coleta de dados apenas o número de dados das dispensações mensais de ivermectina foram coletadas. Este estudo não teve acesso aos dados pessoais de prescrição, nem ao custo dos mesmos. Os números de prescrição foram agrupados em meses e relacionados em gráficos, usando o programa Excel. Quanto à pesquisa em banco de dados, esta foi realizada a partir de referências teóricas, artigos científicos, compreendidos entre janeiro de 2019 a novembro de 2020, publicados em meios escrito e eletrônico. A pesquisa das informações e dos artigos científicos utilizados nesse trabalho foi realizada nos sites Pubmed, Scielo, Science direct, Google Acadêmico, site do Ministério da Saúde e Anvisa,

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utilizando as seguintes palavras e expressões chaves: ivermectina, COVID-19, pandemia.

RESULTADOS

Nos primeiros dez meses de 2019 as cápsulas de ivermectina tiveram sua dispensação usual, é um medicamento de baixa procura devido à sua disponibilidade em drogarias.

Os meses de janeiro, fevereiro, maio e outubro tiveram duas dispensações cada. Os meses de março e junho tiveram três dispensações cad. Os meses de abril e setembro apresentaram 12 dispensações cada e o mês de julho teve 15 dispensações.

Gráfico 1 – Dispensação de ivermectina entre janeiro e outubro de 2019

Fonte: original do autor.

Nos primeiros dez meses de 2020 a dispensação de cápsulas de ivermectina foi superior quando comparado ao mesmo período do ano anterior, representando um aumento de mais de 250.000%.

O mês de janeiro teve vinte e cinco dispensações, fevereiro quarenta dispensações, março teve nenhuma dispensação, abril apresentou cento e sessenta dispensações, maio teve oito mil e trezentas dispensações, junho obteve o maior mês de dispensação no período analisado com noventa e cinco

2 2 3 12 2 3 15 6 12 2 0 5 10 15 20

Cápsulas de ivermectina 6mg - 2019

Cápsulas de ivermectina 6mg - 2019

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mil duzentos e oitenta dispensações, julho obteve trinta e sete mil setecentos e sessenta e três dispensações, agosto teve mil setecentos e trinta e cinco dispensações, setembro obteve dois mil novecentos e cinquenta e três dispensações e outubro apresentou três mil setecentos e oitenta e quatro dispensações.

Gráfico 2 – Dispensação de ivermectina entre janeiro e outubro de 2020

Fonte: original do autor.

DISCUSSÃO

Neste estudo de caso utilizamos uma farmácia de manipulação localizada no município de Natal – RN (cuja dispensação de cápsulas de Ivermectina nos primeiros dez meses de 2019 fora analisada e comparada com os primeiros dez meses de 2020, avaliando se houve aumento na dispensação de Ivermectina potencializado pela pandemia do COVID-19). A ivermectina produzida na farmácia foi na forma de cápsula. A escolha pela manipulação é muitas vezes devido a necessidade de concentração diferente de 6mg, que é a apresentação comercial, associação a outros fármacos, ausência de corantes, para pacientes alérgicos e uso tópico. As cápsulas e comprimidos são preferíveis quando os medicamentos necessitam ser administrados por via oral em adultos, pois eles são transportados de modo adequado, prontamente identificáveis e deglutidos com facilidade7. 25 40 0 160 8300 95280 37763 1735 2953 3784 0 20000 40000 60000 80000 100000 120000

Cápsulas de ivermectina 6mg - 2020

Cápsulas de ivermectina 6mg - 2020

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A implementação de políticas públicas não baseadas em evidências ocorreu quando o Ministério da Saúde do Peru recomendou o uso de ivermectina no tratamento de casos leves e graves de COVID-19. Alguns dias depois, o governo da Bolívia acrescentou o medicamento às suas diretrizes para o tratamento de infecções por coronavírus. Peru e Bolívia foram transparentes sobre o quão escasso são as evidências para o uso de ivermectina contra COVID-19: é um produto que não tem validação científica no tratamento do coronavírus8. A

Secretaria Municipal de Saúde do município do Natal recomenda o uso de Ivermectina para pacientes com até 5 dias de sintomas do COVID-199. Uma

dezena de protocolos diferentes com diferentes doses e para diferentes fases do COVID-19 foram promovidas através da mídia. Pessoas não autorizadas estão prescrevendo esses métodos para um amplo público em redes sociais e na TV10,

com isso uma verdadeira onda de populismo lotou e esgotou os estoques do medicamento nas drogarias em Natal, sobrando para as farmácias de manipulação o desafio de atender a demanda do mercado. A produção industrial envolve a fabricação de fármacos e produtos farmacêuticos em grande escala para distribuição e venda, enquanto a manipulação consiste na preparação de medicamentos para pacientes específicos como parte da prática farmacêutica tradicional, na qual muitos pacientes necessitam de medicamentos com doses ou concentrações indisponíveis comercialmente11. Dessa forma a farmácia de

manipulação teve um papel importante em atender a demanda que estava indisponível pela indústria.

O medicamento registrou um aumento de mais de 1.800% no país segundo uma plataforma online12. O volume de junho de 2020 é maior que as vendas somadas

de todo ano de 2019, de cerca de 8,2 milhões de caixas, segundo os dados da consultoria especializada em saúde, em levantamento disponibilizado pelo Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos (Sindusfarma) e pelo Conselho Federal de Farmácia (CFF)13.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária – Anvisa se posicionou contra o uso rotineiro da ivermectina como tratamento e prevenção a COVID-19. A mesma determinou através da RDC 405 de 22 de julho de 2020 que a dispensação de ivermectina deveria ser realizada com retenção de receita. Porém a dispensação

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nas farmácias continuou elevada, levando a Anvisa a liberação da dispensação sem retenção de receitas através da RDC 420 de 01 de setembro de 202014.

O uso indiscriminado da Ivermectina põe em risco a saúde dos usuários que utilizam a medicação de forma aleatória, motivados pelo populismo, adesão do Sistema Único de Saúde – SUS à medicação e resultados bem-sucedidos do estudo in vitro, levando a população à busca pela medicação e criação de protocolos de tratamento sem evidências clinicas e cientificas. Vale salientar que, segundo a OMS, mais de 50% de todos os medicamentos são incorretamente prescritos, dispensados e vendidos; e mais de 50% dos pacientes os usam incorretamente. O uso abusivo, insuficiente ou inadequado de medicamentos lesa a população e desperdiça os recursos públicos.15

Embora os dados disponíveis venham de pessoal médico da linha de frente e de fontes oficiais, a maioria das evidências é baseada em fatos inteiramente empíricos. Estamos passando por um momento muito difícil e é senso comum que precisamos buscar alternativas terapêuticas para melhor enfrentar alguns problemas causados pelo COVID-19.16

Mesmo diante das regras de regulação impostas pela Anvisa, pela não evidência do emprego de ivermectina no COVID-19, o número de dispensação aumentou 250.000% quando comparado ao período pré-pandemia.

Este configura como um assunto de saúde pública que deve ser acompanhado pela fármaco-epidemiologia; mais estudos devem ser observados para ampliar o conhecimento pelo uso racional deste medicamento. A automedicação e uso irracional de medicamentos pode agravar doenças, já que a utilização de remédios sem a informação adequada pode esconder determinados sintomas. Além disso, há o risco da combinação errada de substâncias, que pode anular ou potencializar o efeito da outra.

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REFERÊNCIAS

1. https://go.drugbank.com/drugs/DB00602 - Acesso em 10 de novembro de 2020

2. Zhou P, Yang XL, Wang XG, et al. A pneumonia outbreak associated with a new coronavirus of probable bat origin. Nature. 2020;579(7798):270-273.

3. Md Insiat Islam Rabby. Current Drugs with Potential for Treatment of COVID-19: A Literature Review. J Pharm Pharm Sci. 2020;23(1):58-64. doi:10.18433/jpps31002

4. https://www.paho.org/pt/covid19 - Acesso em 27 de novembro de 2020. 5. K.M. Wagstaff, et al. Ivermectin is a specific inhibitor of importin

alpha/beta-mediated nuclear import able to inhibit replication of HIV-1 and dengue vírus. The Biochemical journal, 443 (3) (2012), pp. 851-856 6. Leon Caly, Julian D. Druce, Mike G. Catton, David A. Jans, Kylie M.

Wagstaff. The FDA-approved Drug Ivermectin inhibits the replication of SARS-CoV-2 in vitro. Antiviral Research, 2020. https://doi.org/10.1016/j.antiviral.2020.104787.

7. Allen, LOYD V. e col. Formas farmacêuticas e sistemas de liberação de fármacos, 9ª edição, p. 78, 187-188, Porto Alegre, Artmed, 2013.

8. https://www.nature.com/articles/d41586-020-02958-2 - Acesso em 10 de novembro de 2020

9. Protocolo de Manejo para Síndromes Gripais Frente a Pandemia de coronavírus (COVID-19) da Prefeitura Municipal do Natal, publicado no DOM em 03 de junho de 2020

10. Molento, Marcelo Beltrão. COVID-19 e a corrida para a automedicação e a autoadministração de ivermectina: uma palavra de cautela. One

Health. Volume 10, dezembro 2020

11. Allen, LOYD V. e col. Formas farmacêuticas e sistemas de liberação de fármacos, 9ª edição, p. 206, Porto Alegre, Artmed

12. http://saudedebate.com.br/noticias/plataforma-registra-aumento-de-mais-

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13. https://www.nsctotal.com.br/noticias/vendas-de-ivermectina-em-junho-de-2020-superam-as-de-todo-2019 - Acesso em 10 de novembro de 2020 14.

https://pebmed.com.br/anvisa-se-manifesta-contra-o-uso-da-ivermectina-

na-covid-19/#:~:text=Diante%20desta%20busca%20pela%20medica%C3%A7%C 3%A3o,bula%2C%20como%20no%20tratamento%20de – Acesso em 27 de novembro de 2020.

15. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Uso racional de medicamentos, temas selecionados, Brasília, p. 9, 2012.

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