FICHA TÉCNICA: EQUIPA DO CAMPEÃO DAS PROVÍNCIAS
Lino Vinhal, Luís Santos, Nádia Moura, Luís Carlos Melo, Zilda Monteiro, Catarina Duarte, Cristiana Dias e Patrícia Teixeira
PAGINAÇÃO
Grupo Media Centro
DIRECTOR LINO VINHAL
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SEGUNDA-FEIRA, 2 DE AGOSTO 2021 | N.º 324 | ANO 1
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VESPERTINO
DE SEGUNDA A SEXTA,
ÀS 16:00 / 17:00 HORAS
EDIÇÃO
DIGITAL
23 PÁGINAS
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AGRICULTORES
DO VALE DO MONDEGO PEDEM
À MINISTRA DA AGRICULTURA
SEGUNDA-FEIRA, 2 DE AGOSTO 2021
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O
s agricultores do Vale do
Mon-dego mostram-se indignados
com a decisão do Ministério
da Agricultura sobre os pagamentos
ligados à produção de milho, no
âm-bito dos apoios da próxima Política
Agrícola Comum (PAC).
Em causa está a promessa,
anunciada em meados de Junho
pela ministra da Agricultura, Maria
do Céu Antunes, em estabelecer
um pagamento ligado ao milho já
em 2022. Pouco mais de um mês
depois, os agricultores receberam
“com enorme perplexidade” a
in-formação de que esta decisão será
revertida e que o anúncio público
não vai ser implementado.
Segundo os agricultores, o
pa-gamento das ajudas à produção de
milho, que tem sido severamente
afectada desde 2016, “de certa
for-ma mitigava as perdas anunciadas
com a convergência interna das
ajudas a 100%” prevista até 2027,
no âmbito da reforma da PAC.
“Os homens do Mondego são
homens simples, mas são homens
de palavra, que vêem pois com
grande indignação não se honrar
um compromisso assumido, pelo
que apelam à Sra. Ministra que
reveja a posição do seu Ministério
e que faça cumprir o que anunciou
publicamente”, disse a Cooperativa
Agrícola de Coimbra.
Os agricultores apelam, também,
aos presidentes das Câmaras
Mu-nicipais da região do Mondego –
Manuel Machado (Coimbra), Emílio
Torrão (Montemor-o-Velho) e Mário
Jorge Nunes (Soure) – “que
de-fendam os seus munícipes e que tudo
façam para tornar uma realidade a
im-plementação desta ajuda, já em 2022,
tão importante para os agricultores”.
A Cooperativa Agrícola de Coimbra
refere ainda que o Vale do Mondego tem
vindo a ser afectado por situações
ad-versas, como as “inundações de 2016,
os incêndios de 2017, o Leslie em 2018
HDVFKHLDVGR¿QDOGH ´(VWHVIH-nómenos “tornaram a agricultura nesta
zona extremamente difícil”, defende.
“Como se não bastassem estes
fenómenos naturais devastadores, a
convergência adoptada na última
re-forma da PAC, que se iniciou em 2013,
traduziu-se numa quebra de ajudas ao
rendimento dos produtores de milho na
ordem dos 30%, ao longo dos últimos
sete anos”, acrescenta a Cooperativa.
O Vale do Mondego caracteriza-se
por um estrutura fundiária de pequena
dimensão, na qual estão envolvidos
cer-ca de 1.500 agricultores, que possuem
explorações com uma área que ronda
os cinco hectares.
Agricultores reclamam
pagamento de incentivos
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Pilares & Patamares, Unipessoal, Lda - Largo das Flores, n.º 1
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Patamares
SOLUÇÕES EM SERRALHARIAFabricação
de Portas e Portões
em Ferro
e estruturas similares
O
relatório final da investigação ao
descarrilamento do comboio Alfa
Pendular, em Soure, vai ser
di-vulgado em meados de Setembro, após
audiência das entidades, informou o
or-ganismo que investiga acidentes
ferrovi-ários.
“Após a recepção dos eventuais
co-mentários das entidades envolvidas, será
produzido o relatório final, prevendo o
GPIAAF [Gabinete de Prevenção e
Inves-tigação de Acidentes com Aeronaves e de
Acidentes Ferroviários] a sua publicação
em meados do próximo mês de
Setem-bro”, refere o organismo numa nota
publi-cada sexta-feira no seu site.
A informação é adiantada na véspera
do acidente, que provocou dois mortos e
44 feridos, completar um ano.
“Decorrendo um ano sobre a
ocorrên-cia do acidente que consistiu na colisão
de um comboio Alfa Pendular com um
veículo de manutenção, na estação de
Soure, (...) informa-se que o relatório da
investigação foi remetido para a audição
das partes”, indica o GPIAAF.
Em Janeiro, o Gabinete de Prevenção e
Investigação de Acidentes com
Aerona-ves e de Acidentes Ferroviários esperava
concluir até Julho a investigação.
Em resposta enviada à agência Lusa, na
ocasião, o GPIAAF dizia que tencionava
“publicar o relatório final da investigação
no prazo de até um ano após o acidente
[31 de Julho de 2020], conforme as
práti-cas recomendadas internacionalmente”.
O descarrilamento do comboio Alfa
Pendular, com 212 passageiros a bordo,
provocou, em 31 de Julho de 2020, dois
mortos (os trabalhadores que seguiam
no veículo de conservação de catenária -
VCC) e 44 feridos, oito dos quais graves.
O comboio seguia no sentido sul-norte
com destino a Braga e o descarrilamento
deu-se após o Alfa Pendular abalroar um
VCC, que entrara na via, segundos antes,
junto à localidade de Matas.
Na resposta enviada à Lusa, o GPIAAF
acrescentava que a investigação envolvia
“diversos fluxos paralelos”.
O GPIAAF dizia que tinha procedido
também “à recolha de informação em
di-versos países estrangeiros quanto às
prá-ticas utilizadas no controlo do risco na
circulação de veículos de manutenção em
via aberta à exploração”.
Esta entidade pública recordava que,
de acordo com informação recebida do
Instituto de Mobilidade Terrestre (IMT),
enquanto autoridade nacional de
segu-rança ferroviária, “as entidades
respon-sáveis, [nomeadamente a Infraestruturas
de Portugal - IP], em cumprimento das
respectivas obrigações, tomaram nos dias
seguintes ao acidente diversas medidas
cautelares por forma a eliminar a
repeti-ção das circunstâncias em que o acidente
ocorreu”.
No documento, este organismo revelou
que o veículo de conservação de
catená-ria (VCC), no qual seguiam duas pessoas,
passou um sinal vermelho e entrou na
Li-nha do Norte, tendo sido abalroado pelo
comboio Alfa Pendular.
O GPIAAF acrescentou que o VCC “do
gestor da infraestrutura [IP] tinha marcha
estabelecida para a sua deslocação entre
o Entroncamento e Mangualde”, era
tripu-lado por dois trabalhadores (as duas
víti-mas mortais) e “não iria realizar quaisquer
trabalhos no decurso da sua viagem”.
Também o Ministério Público
anun-ciou, poucos dias após o descarrilamento,
que iria investigar o acidente.
Relatório final de acidente com
Alfa Pendular em Soure
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SEGUNDA-FEIRA, 2 DE AGOSTO 2021
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A
Associação
Por-tuguesa de
Neu-romusculares está
preocupada com as
hesi-tações da Direcção-Geral
de Saúde em avançar com
a vacinação contra a
co-vid-19 junto dos jovens de
risco entre os 12 e os 15
anos.
“Depois das muitas
he-sitações verificadas no
início da campanha de
vacinação, na
recomen-dação oficial da vacina,
aos mais frágeis ou aos
portadores de algumas
doenças, cujo
compro-metimento respiratório
seria agravado pela
infec-ção, independentemente
da idade, por parte da
Direcção-Geral de Saúde
(DGS), estamos agora a
assistir a um novo
cres-cendo de dúvidas se
de-vemos, ou não, vacinar os
adolescentes com idades
entre os 12 e os 15 anos,
embora duas das vacinas
disponíveis estejam
apro-vadas pela EMA - Agência
Europeia do Medicamento,
para esse efeito”, critica
Joaquim Brites, presidente
da Associação Portuguesa
de Neuromusculares.
De acordo com a
Direc-ção-Geral de Saúde só
é recomendável que se
vacinem os jovens se eles
tiverem comorbilidades
associadas, que possam
conduzir a uma doença
grave ou à morte. Para
Jo-aquim Brites, esta
hesita-ção irá atrasar o processo
de vacinação e contribuir
para a contínua
degrada-ção da qualidade de vida
dos jovens, entre os 12 e
os 15 anos, portadores de
“doenças graves” como
as doenças
neuromuscu-lares.
“Preocupa-nos a rapidez
de resposta, sobretudo, às
questões, tais como quais
são as comorbilidades
as-sociadas que determinam
a vacinação dos jovens
entre os 12 e os 15 anos?
Será que vão ser dadas
indicações concretas e
claras, aos médicos que
vão ter a tarefa de
reco-mendar a vacina, em caso
de necessidade? Para
quando podemos esperar
o início da vacinação nesta
camada da população?”,
questiona Joaquim Brites.
“Temos de dar prioridade
aos doentes de risco, os
que mais precisam de nós,
os que, pela sua condição
física, são considerados
frágeis e que se encontram
em isolamento há 16
me-ses, sem alternativas. Os
nossos jovens anseiam por
alguma liberdade, porque
também eles merecem
vi-ver”, defende.
Associação Portuguesa
de Neuromusculares está
preocupada com vacinação
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A
secretaria do Ginásio Clube Figueirense está
en-cerrada até 23 de Agosto e a piscina até ao final
do mês.
Durante o período de encerramento da secretaria, o
Ginásio informa que está disponível para qualquer
con-tacto ou informação, através do email
ginasiofigueiren-se@gmail.com ou do telefone 233 418 765.
Já a piscina, apesar de estar encerrada até 31 de
Agos-to para a realização de trabalhos de manutenção, vai
estar aberta, a partir de dia 16, para nado livre e aulas
individuais, assim como para inscrições para aulas de
aprendizagem da próxima época, cujo início será a 1 de
Setembro.
CLUBE CELEBROU PROTOCOLO
COM SPINNING CENTER
Após a instalação do Figueira Spinning Center numa
dependência da Piscina do Ginásio – Sala Edmundo
Barrué – as duas entidades celebraram, a 30 de Julho,
um protocolo de cooperação. O documento foi
assina-do pelo vice-presidente assina-do Clube responsável pela
Pis-cina, António José Rolo, e pelo proprietário do Spinning
Center, André Pereira.
O protocolo prevê que os sócios do Ginásio
benefi-ciem do desconto de 20% nas actividades
desenvolvi-das no Spinning Center (ciclismo indoor) e que os
uten-tes deste Centro tenham acesso à Piscina nas mesmas
condições dos associados do Ginásio.
Segundo o Ginásio, o Clube continua com esta
medi-da “a orientação de promover a cooperação com outras
entidades promotoras de actividades físicas, num
regis-to complementar, a qual presentemente abrange sete
colectividades”.
GINÁSIO AGRADECEU À LUSIAVES
Com a deslocação às instalações da Lusiaves, na
Ma-rinha das Ondas, completou-se na passada sexta-feira o
conjunto de homenagens a empresas e personalidades
que apoiaram as Comemorações do 125.º Aniversário
do Ginásio, em 2020.
A pandemia impediu que estas distinções fossem
en-tregues em conjunto, na Gala de Encerramento prevista
para o final do ano passado, no Casino Figueira, a qual
foi impossível de realizar.
Na empresa de Avelino Gaspar os presidentes da
As-sembleia Geral e da Direcção do Clube foram recebidos
pelo quadro superior Nuno Maurício, em representação
do proprietário, ao qual entregaram a peça artística que
assinala os 125 anos e um exemplar do álbum
fotográ-fico comemorativo.
Ginásio Clube Figueirense
encerra secretaria e piscina
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SEGUNDA-FEIRA, 2 DE AGOSTO 2021
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N
o último dia das Fases
Finais dos
Campeona-tos Nacionais
Universi-tários (CNU), que decorreram
na Covilhã durante as
últi-mas duas semanas, a equipa
Masculina de Basquetebol
da Associação Académica de
Coimbra - Universidade de
Coimbra (AAC-UC) disputou
a final da modalidade e
reva-lidou o título nacional
univer-sitário.
A equipa da AAC-UC
ven-ceu a da Associação
Aca-démica da Universidade de
Aveiro (AAUAv), por 73-66,
no prolongamento da final –
após o tempo regulamentar,
com quatro períodos
bastan-te disputados, bastan-ter bastan-terminado
empatado.
Com esta vitória, a AAC
pas-sa a ter 13 títulos dos 30
dis-putados nesta modalidade,
na vertente masculina.
Nes-tas Fases Finais dos CNUC,
a AAC-UC participou ainda
nas modalidades de andebol
masculino e futsal feminino.
Equipa AAC-UC de basquetebol
masculino revalida
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A
Iniciativa Liberal apresentou noTribunal de Coimbra as listas de candidatos aos órgãos autárquicos, com Tiago Meire-les Ribeiro e Patrícia Ramos Pinto a serem, respectivamente, os primeiros rosto da lista à Câmara à Assembleia Municipal.O partido afirma que o compromisso de todos os associados a este processo é “ajudar na construção de soluções”. Carlos Boto, coor-denador local da Iniciativa Liberal, reitera o que WHPYLQGRDD¿UPDU ³&RPRSDUWLGRGHLGHLDV são ideias o que queremos discutir em Coim-bra, pedindo a todos quantos conhecem outras realidades em diferentes contextos sociais, políticos e económicos e possam trazer essas experiências, ideias e capacidade de acção para participarem na construção de um futuro de maior liberdade, sem os bloqueios de quem não quer deixar o passado e a estagnação”.
O mandatário da candidatura é João Leitão, membro da coordenação local da Iniciativa Li-beral. O liberal de 45 anos, que se tem dedicado ao desenvolvimento da Associação Transição e Permacultura Portugal assume essa responsa-bilidade com um forte sentido de missão.
Para a Câmara Municipal os liberais es-colheram como número um Tiago Meireles Ribeiro, de 30 anos e membro da Iniciativa Liberal de Coimbra. Nasceu em Peso da Régua e tem trabalhado tanto em Portugal como fora do país, querendo agora colocar a experiência que adquiriu no mundo empresarial ao serviço da cidade que escolheu para viver.
A escolha dos liberais para cabeça-de--lista à Assembleia Municipal é Patrícia Ramos Pinto, natural de Coimbra e independente. A candidata, de 41 anos, saiu de Coimbra após a licenciatura em Direito rumo a Lisboa, partin-do depois para Itália para se partin-doutorar. Desde então tem trabalhado em diversos contextos internacionais na área da defesa e promoção dos direitos humanos.
O programa da Iniciativa Liberal assenta em cinco pilares, o manifesto do partido e quatro áreas que a Iniciativa Liberal considera estru-WXUDQWHVSDUDRIXWXURGDUHJLmRGH&RLPEUD
1 - A Minha Escolha - Manifesto de Campa-nha da Iniciativa Liberal Coimbra;
2 - Cidade Modelo - Maior Transparência e Participação Cidadã;
3 - Ideal para Viver - Uma Cidade ao Serviço da População;
4 - Líder Regional, Marca Global - Uma Cidade Competitiva e Dinâmica;
5 - Em Harmonia com o Ambiente - Uma Cidade que Protege o Futuro.
$VOLVWDVFDQGLGDWDVVmRDVVHJXLQWHV
CÂMARA MUNICIPAL
1 - Tiago André Magalhães Meireles Ribeiro 2 - Bruno Filipe Mendes Silvestre
3 - Vanda Patricia Henriques Duarte Lopes 4 - João Manuel da Silva Matos da Cruz 5 - Carlos Samuel Marques Boto
6 - Joana Filipa Gonçalves Gil 7 - Ivo André Trindade Fonseca
8 - Pedro Miguel Guiomar Carrasqueira 9 - Joana Sampaio Pereira
10 - Orlando Manuel Alves Ramos 11 - Paulo Jorge da Silva Alves
ASSEMBLEIA MUNICIPAL
1 - Patrícia Cláudia Ramos Pinto Soares 2 - Virgílio Nuno Hipólito Correia
3 - Claudio da Pascoal da Silva 4 - João Carlos Martins Leitão
5 - Simão Pedro Gonçalves Bernardino 6 - Maria Margarete Inês Marques Martins 7 - Miguel Ângelo Dinis Barroso
8 - Hugo Filipe Correia Loureiro
9 - Ana Carina Costa Nogueira
10 - Miguel Nuno Teixeira Duarte Morais 11 - Nuno Manuel Sanina Marques 12 - Ana Cláudia Dionísio Rodrigues 13 - Tiago Sousa
14 - Mário Rui Neiva de Araújo
15 - Ana Cristina Gregório Gonçalves 16 - Louis Michel Sêco
17 - Jose Manuel Domingues Correia 18 - Vânia dos Santos Rocha Boto 19 - João Pedro Gonçalves Carvalheiro 20 - Pedro Leonardo Dos Santos David Torres Leiras
21 - Ana Rita Paulino Casalta Batanete 22 - Pedro Afonso Alves Fonseca 23 - Diogo Rafael dos Santos Simões 24 - Cátia Maria Dias Teixeira Lopes 25 - Ruben Filipe Oliveira Jorge
26 - Luis Manuel Alves Correia Teixeira $QD6R¿D6LOYD$OYHV
28 - Henrique Daniel Martins Leitão
29 - Eduardo José Oliveira Nobre de Almei-da Costa
30 - Inês Catarina Neves Rosa 31 - Andrea dos Santos Coimbra
32 - Victor Filipe dos Santos Henriques 33 - Michelle Nunes Barbosa
Iniciativa Liberal concorre
à Câmara e Assembleia
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A
s marginais das praias de
Buarcos e da Claridade,
o Bairro Novo e a rua dos
Pescadores, na Figueira da Foz,
vão receber, de 5 a 8 de Agosto,
actuações das escolas de samba
“A Rainha”, “Novo Império” e
“Uni-dos do Mato Grosso”.
Esta iniciativa, que se realizará
entre as 17h30 e as 23h00, decorre
no âmbito de uma parceria entre a
Câmara Municipal e a Associação
de Carnaval da Figueira da Foz.
A 7 e 8 de Agosto, entre as 16h00
e as 19h00, o percurso entre o
Mercado Municipal Eng. Silva e
o Jardim Fernando Traqueia, em
Buarcos, será também animado
por um Trio Eléctrico, informou o
Município.
No sábado (7), haverá
demons-trações de capoeira, que serão
acompanhadas por demonstrações
de berimbaus. Ainda neste dia,
pelas 21h00, no Auditório
Muni-cipal, decorrerá um concerto da
Orquestra de Berimbaus e a
Ceri-mónia de Graduação de Capoeira,
numa parceria do Município com a
Associação Desperta Capacidade.
Trata-se de um evento gratuito,
limitado à lotação da sala,
sujei-to a apresentação obrigatória de
bilhete, que poderá ser levantado
no Posto de Turismo e no Castelo
Eng. Silva.
Ainda no sábado vão
realizar--se, no acesso à praia do Forte,
junto à estátua de Sry Chimnoy,
vários workshops de capoeira.
A sessão infantil vai realizar-se
pelas 10h00 e a juvenil/adulto às
11h00. Já no domingo (8), pelas
10h00, decorrerá um workshop
para público de todas as idades,
com lotação limitada, de acordo
com as normas da Direcção-Geral
da Saúde (DGS).
Figueira da Foz
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O
s destinos turísticos mundiais
precisam de se redimensionar,
reformular e reestruturar em
função dos impactos causados pela
pandemia da covid-19, refere um livro
editado por um grupo de investigadores
da Universidade de Coimbra e do
Poli-técnico de Viseu.
O livro “Pandemics and Travel:
CO-VID-19 Impacts in the Tourism Industry”
reúne os contributos de mais de três
dezenas de cientistas de várias partes
do mundo (Portugal, Brasil, Rússia,
Pa-quistão, Turquia, México, entre outros
países), que se juntaram para analisar
os vários impactos da covid-19 no
tu-rismo.
A indústria turística “nunca mais será
a mesma após a pandemia covid-19,
com uma crise que, contrariamente às
anteriores, foi global e num mesmo
pe-ríodo de tempo”, conclui a publicação,
de acordo com um comunicado da
Uni-versidade de Coimbra.
“A sensação de que a mobilidade
indi-vidual (e, portanto, as viagens) tem um
impacto directo na saúde e segurança
individual e colectiva é algo que marca
profundamente a vida de uma
socieda-de. No futuro, as viagens de lazer vão
ser muito mais pensadas, avaliadas e
calculadas”, referem os editores.
A investigadora e editora Cláudia
Sea-EUDGR&HQWURGH(VWXGRVGH*HRJUD¿D
e Ordenamento do Território, considera
que “o turismo de negócios será
forte-mente afectado visto que o teletrabalho
veio substituir a necessidade de
deslo-cação”.
No futuro, a investigadora considera
que, no sector turístico, os níveis de
segurança e higiene “terão de ser mais
elevados do que nunca”.
“Os grandes hotéis e ‘resorts’, as
gran-des cidagran-des, museus e monumentos
te-UmRGHVD¿RVDFUHVFLGRVFRPRVWXULVWDVD
evitar locais com grandes aglomerações
e contacto físico”, refere, considerando
que “a sustentabilidade económica,
so-cial, ecológica e até política do turismo
VHUiRPDLRUGHVD¿RGHWRGRV´
Relativamente a Portugal, a equipa de
Cláudia Seabra concluiu que a pandemia
tem um impacto muito expressivo na
per-cepção de segurança que os residentes
portugueses associam actualmente às
viagens.
Mais de 90% dos inquiridos num
estu-do realizaestu-do a 1.902 pessoas com mais
de 18 anos, entre Fevereiro de 2020 e
)HYHUHLURGHD¿UPDUDPTXHDVH-gurança “é um assunto sério em viagens
nacionais ou internacionais e que, devido
à pandemia, viajar é arriscado”.
“Demonstraram altos níveis de
per-cepção de risco associado a viagens
e sentiram-se muito preocupados em
viajar dentro do seu país, mas ainda
mais desconfortáveis para viajar para
destinos internacionais, sentimento que
se foi agravando com o passar do tempo
e o agravamento da doença. Esses
sen-timentos de insegurança foram maiores
durante a 3.ª vaga, mesmo para viagens
domésticas”, indica Cláudia Seabra.
De acordo com a investigadora, o
medo de infecção foi maior durante a
1.ª vaga, “talvez pelo facto de a doença
ser ainda desconhecida”, diminuindo ao
longo do tempo.
“Mas os níveis de nervosismo e
insó-nia causados pela covid-19 aumentaram
novamente durante a 3.ª vaga,
provavel-mente pelo facto de Portugal ser, durante
aquele período, o país com maior número
de casos de infecção e óbitos por milhão
de habitantes em todo o mundo”, frisou.
O estudo concluiu ainda que os
por-tugueses concordaram, na maioria das
vezes, com as restrições e medidas de
segurança impostas pelo Governo,
em-bora opondo-se às medidas restritivas
relativas à limitação da mobilidade entre
países.
Segundo Cláudia Seabra, o estudo
mostra claramente que, “com o tempo,
os portugueses consideraram as viagens
domésticas menos arriscadas,
especial-mente até à 2.ª vaga”.
“Além disso, as actividades ao ar livre
e realizadas em ambiente natural são
claramente as formas de lazer
consi-deradas mais seguras pela população
portuguesa”, refere.
Covid-19:
Investigadores concluem que
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O
líder da coligação “Juntos Somos Coimbra”, José Manuel Silva, en-tregou a candidatura que junta sete partidos no Tribunal, querendo LQYHUWHURFLFOR³GHGHFOtQLRHSHUGDGHPRJUi¿FD´GRFRQFHOKRHLQFXWLU uma “nova aceleração” para a cidade.³eXPDOLVWDGHSHVVRDVGHUHFRQKHFLGDTXDOLGDGHSDUDSRGHUPRVJD-QKDUDVHOHLo}HVHID]HUPRVDGLIHUHQoDQDJHVWmRGD&kPDUDDEULUPRVD &kPDUDjSDUWLFLSDomRGDVSHVVRDVXQLUPRVDFLGDGHHDVLQVWLWXLo}HVGD cidade, governando em conjunto com a Universidade de Coimbra, o Instituto Politécnico, o Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, para que todos puxemos a cidade para cima e invertamos este ciclo de declínio e perda de-PRJUi¿FD´D¿UPRX-RVp0DQXHO6LOYDHVWDVHJXQGDIHLUDDSyVDHQWUHJD das listas no Tribunal.
O antigo bastonário da Ordem dos Médicos e atual vereador eleito em 2017 pelo movimento “Somos Coimbra” lidera a coligação que agrega PSD, &'6331yV&LGDGmRV3309ROW5,5H$OLDQoD RVHOHPHQWRVGRPRYL-PHQWRLQGHSHQGHQWHLQWHJUDPDVOLVWDVDWUDYpVGRSDUWLGR1yV&LGDGmRV 3DUD-RVp0DQXHO6LOYDKiYRQWDGHGDFDQGLGDWXUDLQVWLWXLU³XPULWPRQRYR XPDQRYDDFHOHUDomRjFLGDGHGHVEXURFUDWL]DQGRD&kPDUDGH&RLPEUDH GHVHQYROYHQGRGHIRUPDVXVWHQWiYHORFRQFHOKR´ 2FDQGLGDWRUHDOoRXTXHDUHLQGXVWULDOL]DomRGDFLGDGHGH&RLPEUDVHUi uma das propostas “mais urgentes” para a cidade, que “continua a perder SRSXODomR´DSRQWDQGRSDUDRV&HQVRVHPTXHRFRQFHOKRUHJLVWRX XPDSHUGDGHGDSRSXODomRIDFHD ³2PDLVXUJHQWHpUHLQGXVWULDOL]DUDFLGDGHFRPLQG~VWULDVVXVWHQWiYHLV DWUDLULQYHVWLPHQWRWUD]HUHPSUHViULRVHGLQkPLFDHFRQyPLFDSRUTXHLVVR UHÀHWHVHHPWRGRVRVRXWURVVHWRUHVGDVRFLHGDGH´VDOLHQWRX 4XHVWLRQDGRVREUHTXDODHVWUDWpJLDSDUDDVIUHJXHVLDVUXUDLVRXSHULXU-EDQDVRQGHR36REWHYHPHOKRUHVUHVXOWDGRVHP-RVp0DQXHO6LOYD GLVVHTXHRVHXSURMHFWRSURS}HXPUHIRUoRGHPHLRVH¿QDQFLDPHQWRjV IUHJXHVLDVHVSHUDQGRFRPDVOLVWDVDJRUDIRUPDGDVFUHVFHU³VLJQL¿FDWLYD-PHQWH´IRUDGD]RQDXUEDQDGH&RLPEUD 1DOLVWDFDQGLGDWDj&kPDUDGH&RLPEUDRGLUHFWRUGD)DFXOGDGHGH )DUPiFLDGD8QLYHUVLGDGHGH&RLPEUD)UDQFLVFR9HLJDRFXSDROXJDUGH vice-presidente, seguindo-se a actual vereadora eleita pelo movimento inde-SHQGHQWH$QD%DVWRVHRSUHVLGHQWHGDFRQFHOKLDGR36'&DUORV/RSHV $OLGHUDUDOLVWDGDFROLJDomRj$VVHPEOHLD0XQLFLSDOHVWDUiDHXURGHSXWDGD GR36'HSUHVLGHQWHGD-XYHQWXGHGR3DUWLGR3RSXODU(XURSHX/tGLD3HUHLUD 2VHIHFWLYRVGDFROLJDomRVmRRVVHJXLQWHV CÂMARA DE COIMBRA -RVp0DQXHO0RQWHLURGH&DUYDOKR(6LOYD LQGHSHQGHQWHLQGLFDGR SHOR36'&'61&330$OLDQoD5,592/7 )UDQFLVFR-RVpGH%DSWLVWD9HLJD 36' $QD0DULD&pVDU%DVWRV6LOYD LQGHSHQGHQWHLQGLFDGDSHOR1& &DUORV0LJXHO0DQWDV0DWLDV/RSHV 33' $QD0DULD&RUWH]9D]GRV6DQWRV2OLYHLUD 33' 0LJXHO-RVp)HUURV3LPHQWHO5HLVGD)RQVHFD &'6 1HOVRQGD&RVWD&UX] LQGHSHQGHQGH1& 7DWLDQD&RVWD)HUUHLUDGH6i0DUTXHV 36' -RmR1XQR/HmR*RUGLOKR+LSyOLWR&RUUHLD 33' 0DULDGD&RQFHLomR0DUTXHV LQGHSHQGHQWH1& (OVD0DUJDULGDGH6i/HRQDUGRGH$OPHLGD &'6 ASSEMBLEIA MUNICIPAL $QD/tGLD)HUQDQGHV2OLYHLUD3HUHLUD 33' -RUJH$OH[DQGUH&DOGHLUD*RQoDOYHVGH$OPHLGD &'6 /~FLD0DULD/RXUHLUR6DQWRV)HUUD] LQGHSHQGHQWH1& 5LFDUGR0LJXHO)UHLUH/RSHV 33' &DUORV$OEHUWR1XQHVGD6LOYD LQGHSHQGHQWH1& 0DULDGD*UDoD0DUTXHV2OLYHLUD 36' $QWyQLR0DQXHO&DEUDO2OLYHLUD 330 /DUD$OH[DQGUD2OLYHLUD5RTXH)LJXHLUHGR0DUWLQV LQGHSHQGHQWH1& 0DUWLP$UQDXW6\GHU 36' -RVp0DQXHO'LDV3LQKHLURGH&DVWUR LQGHSHQGHQWH&'6 0DULD+HOHQDGD6LOYDGRV6DQWRV0HQGHV &'6 &DUORVGH$OPHLGD)LJXHLUHGR 36' 5XL)LOLSH'LDV5RGULJXHV LQGHSHQGHQWH1& 0DUJDULGD7HQHQWHGRV6DQWRV3RFLQKR &'6 6XVDQD0DJQyOLD)RUWHGRV5HLV 36' 3HGUR0DQXHO5RGULJXHV5RTXH3URHQoD(&XQKD LQGHSHQGHQWH1& 5XL$GULDQR3DLYDGH%ULWR6RXVD 92/7 &DUOD'DQLHOD5LEHLUR5HLV&DP}HV LQGHSHQGHQWH5,5 &DUORV(PDQXHO0DURFR5RGULJXHV $OLDQoD 3DXOR0HQGHV/RSHV 36' 7HUHVD0DULD6DQWRV&RVWD0DUWLQV*DVSDU 36' +XJR0LJXHO6FK|QHQEHUJHU5REOHVGH2OLYHLUD &'6 -RVp0iULR3HVVRD$OELQR LQGHSHQGHQWH1& 6XVDQD0DUJDULGD1DLDGH$OPHLGD LQGHSHQGHQWH1& $QWyQLR0DQXHO(VWHYHV-RDTXLP LQGHSHQGHQWH16 'LRJR&DUYDOKR&RQGH%DUUHLUD5RGULJXHV 36' 6R¿D5DPRV3DLYD &'6 &DUORV0DQXHO*RXOmR0DFKDGR LQGHSHQGHQWH1& $QD0DULD/RXUHQoR1HWR 36' $PpULFR$OYHV3HWLP &'6 $QD6R¿D9HORVR&DEHoR&DUYDOKR LQGHSHQGHQWH1& 6DUD5XWH7DYDUHV*RPHV 36' 0DQXHOGH6i(6RXVDGH&DVWHOR%UDQFR LQGHSHQGHQWH1& 3HGUR'DQLHO$OPHLGD*UDQMD&RUWH] LQGHSHQGHQWH92/7 ,QrV0DUJDULGD0DUTXHV&RUUHLD LQGHSHQGHQWH1& +HFWRU$IRQVR&RVWD LQGHSHQGHQWH$OLDQoD -RmR3HGURGD)RQVHFD3LQWR 330 FREGUESIAS $OPDODJXrV 0DULD*UDoD6LP}HV SURIHVVRUDGHVHPSUHJDGD DQRV %UDVIHPHV (GLWH)HUQDQGHV SURIHVVRUDDQRV &HLUD /XtVD6DUR HPSUHViULD DQRV &HUQDFKH ,VDEHO&RUUHLD SURIHVVRUDSULPiULDDQRV 6DQWR$QWyQLRGRV2OLYDLV )UDQFLVFR5RGHLUR DGYRJDGR DQRV 6mR-RmRGR&DPSR *UDoD*kQGDUD DVVLVWHQWHWpFQLFDDGPLQLVWUDWLYD DQRV 6mR6LOYHVWUH (OLVDEHWH6LOYHVWUH HQJHQKHLUDDJURSHFXiULD DQRV 7RUUHVGR0RQGHJR 3HGUR$EUDQWHV HQJHQKHLURFLYLODQRV 8)$QWX]HGHH9LOGH0DWRV &OD~GLR0DFKDGR HPSUHViULRDQRV 8)$VVDIDUJHH$QWDQKRO $QWyQLR7HRGRUR DFWXDOSUHVLGHQWHGD-XQWD DSRVHQWDGRDQRV 8)&RLPEUD -RmR)UDQFLVFR&DPSRV DFWXDOSUHVLGHQWHGD-XQWDDQRV 8)GH(LUDVH6mR3DXORGH)UDGHV /XtV&RUUHLD HPSUHViULRDQRV 8)GH6DQWD&ODUDH&DVWHOR9LHJDV -RVp6LPmR DFWXDOSUHVLGHQWHGD -XQWDMRUQDOLVWDDQRV 8)GH6mR0DUWLQKRGHÈUYRUHH/DPDURVD )LOLSH3DVFRDO HPSUHViULR DQRV 8)6mR0DUWLQKRGH%LVSRH5LEHLUDGH)UDGHV 'LRJR&DEULWD PpGLFR DQRV 8)6RXVHODVH%RWmR 5XL6RDUHV DFWXDOSUHVLGHQWHGD-XQWDFRQVWUXWRU FLYLODQRV 8)7DYHLUR$PHDOH$U]LOD &DUORV%DWLVWD MXULVWDDQRV 8)7URX[HPLOH7RUUHGH9LOHOD 7HOPD&RVWD FRQWDELOLVWDHWpFQLFDVXSHULRU GHVHJXUDQoDQRWUDEDOKRDQRV
Coligação “Juntos Somos Coimbra”
SEGUNDA-FEIRA, 2 DE AGOSTO 2021
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'HVFDUUHJXHRDSOLFDWLYRGD
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C
erca de 37.700
be-bés nasceram em
Portugal no primeiro
semestre, uma redução de
mais de 4.400
relativamen-te ao período homólogo e
que representa o valor mais
baixo nos últimos 30 anos,
segundo dados do
Institu-to Nacional Ricardo Jorge
(INSA).
Os dados do Programa
Nacional de Rastreio
Ne-onatal (PNRN), conhecido
como “teste do pezinho”,
revelam que nos primeiros
seis meses do ano foram
estudados 37.675
recém--nascidos, menos 4.474 do
que em igual período de
2020.
Segundo a rádio TSF,
estes valores representam
um mínimo histórico, pois
trata-se do valor mais baixo
desde 1989.
Segundo a mesma, nas
últimas três décadas, só por
duas vezes, nasceram
me-nos de 40 mil bebés entre
Janeiro e Junho. Aconteceu
em 2013 e 2014, com cerca
de 39 mil recém-nascidos.
Os dados do PNRN
mos-tram também que o maior
número de bebés rastreados
se observou nos distritos
de Lisboa e do Porto, com
11.208 e 7.008 testes
efec-tuados, respectivamente,
seguidos de Braga (2.765).
Bragança (253),
Portale-gre (269) e Guarda (282)
fo-ram os distritos com menos
recém-nascidos estudados.
O PNRN realiza, desde
1979, testes de rastreio de
algumas doenças graves em
todos os recém-nascidos. O
painel das doenças
rastre-adas é constituído por 26
patologias: hipotiroidismo
FRQJpQLWR¿EURVHTXtVWLFDH
24 doenças hereditárias do
metabolismo.
O exame, efectuado
atra-vés da recolha de umas
go-tículas de sangue no pé da
criança, permite
“diagnosti-car algumas doenças
gra-ves que clinicamente são
difíceis de identificar nas
primeiras semanas de vida
e que, mais tarde, podem
provocar atraso mental,
al-terações neurológicas
gra-ves, alterações hepáticas
ou até situações de coma”,
explica o INSA.
O “teste do pezinho” deve
ser realizado entre o
tercei-ro e o sexto dia do bebé e
consiste na recolha de
gotí-culas de sangue através de
uma picada no pé do bebé.
Apesar de não ser
obriga-tório, o Programa Nacional
de Rastreio Neonatal tem
actualmente uma taxa de
cobertura de 99,5%.
Número de nascimentos no 1.º semestre
foi o mais baixo de há mais de 30 anos
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M
iguel Ângelo Marques
vai ser o primeiro
can-didato do Chega à
Câ-mara de Coimbra nas próximas
eleições autárquicas e assenta
a sua candidatura no fomento
GDHFRQRPLDQD¿[DomRGHMR-vens e empreendedores, e no
DSRLRjSRSXODomRVpQLRU
Sem qualquer experiência
política, o empresário, de 49
anos, revelou que foram as
desigualdades sociais, a
falên-cia da economia e a falta de
capacidade para criar emprego
que o levaram a avançar com
DFDQGLGDWXUD
Na entrega das listas esteve
o mandatário, Fernando
Cal-deira, e outros candidatos às
freguesias, os quais
assumi-ram a expectativa de um “bom
resultado”, apesar de o Chega
DLQGDQmRWHUXPKLVWRULDODXWiU-TXLFR1RHQWDQWRUHIHUHPTXH
o partido tem tido uma “onde de
FUHVFLPHQWR´DQtYHOQDFLRQDO
CÂMARA DE COIMBRA
Miguel Ângelo Marques
António Henriques
Andreia Ferreira
-RVp&DUORV)RQVHFD
Luís Rocha
ASSEMBLEIA
MUNICIPAL
Fernando Duque
FREGUESIAS
Cernache: António Gomes
8)&RLPEUD -RVp0DULD$Q-tunes
Santo António dos Olivais:
Fernando Caldeira
8) GH (LUDV H 6 3DXOR GH
Frades: Daniel Ramos
UF de Santa Clara e Castelo
Viegas: Carina Duarte
8) 6 0DUWLQKR GR %LVSR H
Ribeira de Frades: António
Henriques
Chega espera um bom resultado
nas autárquicas em Coimbra
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O
Executivo
Munici-pal da Lousã
apro-vou, na reunião de
Câmara desta segunda-feira
(2), votos de reconhecimento
a atletas do concelho que se
destacaram nos últimos dias.
Na Taça de Portugal de
downhill, organizada pela
Federação Portuguesa de
Ciclismo, três atletas do
concelho tiveram
participa-ções com resultados que a
autarquia considera “muitos
relevantes”. Os irmãos
Gon-çalo e Margarida Bandeira
– que já se tinham sagrado
campeões nacional de
dow-nhill na categoria elite e elite
feminino, respectivamente –
venceram a edição de 2021
desta competição. Também
a prestação do atleta Brett
Wheeler, que obteve o
se-gundo lugar na edição de
2021 desta competição na
categoria elite, foi
reconhe-cido pelo Executivo.
Na modalidade de
volei-bol, tendo como objectivo
reconhecer os resultados
obtidos no Campeonato
Regional de Voleibol de
Ar Livre “Kinder Cup”, que
decorreu a 24 de Julho, em
Soure, o Executivo aprovou
votos de reconhecimento às
duplas de atletas do Lousã
Volley Clube que se
sagra-ram campeãs Regionais.
Os atletas Gabriel Soares
e Afonso Santos
conquista-ram o título no escalão de
in-fantis masculinos, enquanto
Lara Marques e Lia Sanches
obtiveram igual resultado no
escalão de infantis
femini-nos. Já Bárbara Jerónimo e
Vânia Dias venceram no
es-calão de cadetes femininos
e Inês Quaresma e Márcia
Alvarinhas no escalão de
juniores femininos. A
autar-quia lousanense acrescenta
que “estes votos são
exten-sivos ao Lousã Volley Clube
e a todos que de uma forma
directa ou indirecta
contri-buíram para o excelente
resultado alcançado pelos
atletas”.
Lousã atribui votos
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O
candidato do PAN em Coimbra às elei-ções autárquicas de Setembro, Filipe Reis, carrega, entre outras, a bandeira da sustentabilidade tanto na mobilidade como na alimentação que no seu entender terá re-ÀH[RVQDMXVWLoDVRFLDOHQDHFRQRPLDORFDO“As alterações climáticas e a crise social, que resulta da covid, são as duas questões GRSDUWLGRSDUDWRGDVDVDXWDUTXLDV'HIRUPD concreta em Coimbra isto pode ser trabalhado, SRUH[HPSORQDiUHDGDPRELOLGDGHTXHpXPD GDVQRVVDVSULQFLSDLVEDQGHLUDV´GHIHQGHXR FDQGLGDWR
Filipe Reis considerou que esta questão FDUUHJD³GXDVJUDQGHVLGHLDVGHIRUoDFRPR RDPELHQWHHDMXVWLoDVRFLDO´HSRULVVRTXHU criar uma rede de “transportes públicos entre &RLPEUDDVIUHJXHVLDVHFRQFHOKRVYL]LQKRV GHIRUPDDHYLWDUFDUURVQDFLGDGH´
Neste sentido, vai trabalhar em vários sentidos, desde a “articulação de horários e VHUYLoRVGRVFRPERLRVSDUDRVFRQFHOKRVYL]L-nhos” aos “parques próprios para as trotinetes HOpFWULFDVTXHHPYH]GHDVSURLELUHPGHYHP VHURUGHQDGDV´
³7DPEpP Ki FDUURV PDOHVWDFLRQDGRV H não se acabam com eles, devem ser por isso criados estacionamentos, tal como há para ELFLFOHWDVQRPHDGDPHQWHMXQWRjVSDUDJHQV dos autocarros, escolas e pavilhões desporti-YRV´LQGLFRX
)LOLSH5HLVGHVWDFRXDLQGD³DIDOWDGHSDV-VHLRV QDV ]RQDV UXUDLV´ FRPR XP GRV ³SUR-blemas nacionais”, mas que o candidato quer eliminar no concelho, para que “um cidadão QXPPHLRUXUDOSRVVDFLUFXODUHPVHJXUDQoD´
³(FRPLVWRHVWDPRVDID]HULPHQVDVREUDV 1mRpXPDREUDHQRUPHTXHPRELOL]DJUDQGH maquinaria, mas são muitas pequenas obras TXHSRGHPVHUIHLWDVFRPPHLRVORFDLVHPmR GHREUDORFDOHFRPLVWRHVWDPRVWDPEpPD FRQWULEXLUSDUDDHFRQRPLDORFDO´GHIHQGHX
O candidato apontou ainda a alimentação nas cantinas escolares como outra das “ban-GHLUDV D HUJXHU´ QRV SUy[LPRV TXDWUR DQRV XPD YH] TXH GHIHQGHX TXH ³GHYH VHU IHLWD FRPSURGXWRVORFDLVHQmRYLQGRVGHHVWXIDV GHRXWURVSRQWRVGRSDtV´
“Assim, estamos a promover os produtores locais, a consumir produtos endógenos e a UHGX]LUDSHJDGDGRFDUERQRHFRPLVVRDLQ-GDGLPLQXtPRVRVFXVWRV4XHUHPRVWDPEpP colocar na ementa do primeiro ciclo a opção ve-JHWDULDQDFRPRWrPDVXQLYHUVLGDGHV´GLVVH A criação de “parques de matilhas, como os TXHMiH[LVWHPFRPJUDQGHVXFHVVRHP0DWR-sinhos ou em Sintra para os cães errantes e,
DLQGDSRUFLPDVmRGHEDL[RFXVWR´pRXWUD GDVVXDVLQWHQo}HV
Assim como o “serviço de brigadas de socor-URDQLPDODIXQFLRQDUWRGRVRVGLDVHDWRGDV DVKRUDVHQmRDIHFKDUjV GHVH[WDH DUHDEULUQDVHJXQGDIHLUDRXVHMDpFXPSULU DOHLSRUTXHDOHLMiGL]TXHLVWRWHPGHVHU IHLWR´GLVVH )LOLSH5HLVDQRVFDQGLGDWDVHSHODSUL-PHLUDYH]FRPRFDEHoDGHOLVWDGHSRLVGHQDV ~OWLPDVHOHLo}HVHPWHUVLGRRVHJXQGR da lista, apesar de se interessar pela política ³GHVGHRVDQRVGHLGDGHDOWXUDHPTXHVH GHXRGH$EULO´
Integrou movimentos estudantis e associa-WLYRVHHP IXQGRXD$JLUSHORV$QLPDLV H³RDWLYLVPRGDFDXVDDQLPDOHQWURXGH¿QLWL-YDPHQWHQDIRUPDGHYLGD´GH)LOLSH5HLVTXH ID]SDUWHGDFRPLVVmRSROtWLFDQDFLRQDOGR3$1 1DVFHXHP/HLULDSDVVRXDLQIkQFLDHP7R- PDUYLYHXHPYiULRVSRQWRVGRSDtVHIRUDGH-YLGRjLWLQHUkQFLDGRSDLPLOLWDUPDV&RLPEUD RQGHHVWXGRXIRLDFLGDGHTXHHVFROKHXSDUD DYLGDDGXOWDHRQGHpSURIHVVRUQR,QVWLWXWR Superior de Contabilidade e Administração de Coimbra (ISCAC),
'XUDQWHRLWRDQRVGH DIH]XP interregno para ser administrador do Institu-WR 3ROLWpFQLFR GH &RLPEUD WHQGR YROWDGR D OHFLRQDUQR,6&$&KRMHPDLVFRQKHFLGRSRU &RLPEUD%XVLQHVV6FKRRO
“Tenho cinco cães, quatro gatos, mais preci-samente três cadelas, dois cães, duas gatas e dois gatos o que comigo dá paridade absoluta HQWUHRPDVFXOLQRHIHPLQLQRHPFDVD´GLVVH )LOLSH5HLVSDUDFRQWDUFRPTXHPYLYLD
Filipe Reis (PAN)
tem como bandeira
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VINAGRETAS
DIZER ASNEIRAS
“N
a nossa casa, usar uma
asneira pode ser
catár-tico, engraçado, pode
encorajar uma comunicação mais
honesta, aumenta a tolerância à
dor e ajuda a libertar emoções e
stress acumulados”, disse Penny
Brand, uma escritora australiana
que não se importa nada que os
filhos digam umas asneiritas em
casa. De acordo com a mulher, a
relação com os seus rebentinhos melhorou bastante desde que ela o permitiu. “Tive
um dia de m****” ou “O teste foi f*****”, são coisas que a escritora costuma ouvir no
dia-a-dia. Parece estranho? Pode ser que funcione.
L
evou a medalha de ouro para
casa na categoria de 10 metros
sincronizados em saltos
or-namentais e é um atleta do Reino
Unido. Falamos de Tom Daley, que
surpreendeu, mostrando ao mundo
um gosto inesperado pelo tricô.
Pa-recem coisas que não se coadunam
(o desporto e o tricô), mas nem
tudo o que parece é. De camisolas a
mantas para sofá, o jovem atleta já tricotou de tudo, admitindo que este
passatem-po o ajudou (e muito) a manter a sanidade mental nos Jogos Olímpicos. A isto é que
se chama tricotar medalhas!
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ALGUÉM DISSE QUE...
“O aumento geral dos salários para todos os
trabalhadores, incluindo os da
Administra-ção Pública, a valorizaAdministra-ção das carreiras e
pro-fissões, o aumento do salário mínimo
nacio-nal para 850 euros, são essenciais”.
Jerónimo de Sousa, secretário-geral do PCP
“O que é evidente é que não há coordenação
entre as autoridades de saúde e as
autorida-des políticas [Presidente da República], mas
há também pouco esclarecimento sobre os
dados científicos que estão neste momento
recolhidos sobre a vacinação de crianças”.
João Cotrim Figueiredo, líder do Iniciativa
Liberal
“Foi este grande romance que chega agora
ao fim”.
João Pedro Matos Fernandes, ministro do
Ambiente e da Acção Climática, sobre o
pré-dio Coutinho, em Viana do Castelo
“O Governo quer silenciar opositores e
arreca-dar umas massas a passar multas, mas gosta
de lhe chamar combate ao racismo”.
André Ventura, líder do Chega
“É um esforço muito grande, envolve uma
equi-pa relevante e estou certo que vai ser um
suces-so”.
Luís Castro Henriques, comissário-geral de
Portugal para a Expo 2020 no Dubai, sobre a
participação portuguesa no evento
“O processo tem de ser gerido de forma
univer-sal e ágil, como é aliás essencial no combate a
uma pandemia”.
Miguel Guimarães, bastonário da Ordem dos
Médicos, sobre vacinação dos jovens
“O valor encontrado pelo Governo não vai ao
encontro daquilo que eram as expectativas
ini-ciais e não respeita a dignificação da carreira”.
Paulo Santos, presidente da Associação
Sindi-cal dos Profissionais da Polícia, sobre subsídio
de risco proposto pelo Governo
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FADOdeCOIMBRA
