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ESCOLIOSE IDIOPÁTICA DO ADOLESCENTE: ESTUDO FAMILIAR PARA IDENTIFICAÇAO DE REGIÕES CROMOSSÔMICAS LIGADAS À SUA ETIOLOGIA.

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ESCOLIOSE IDIOPÁTICA DO ADOLESCENTE:

ESTUDO FAMILIAR PARA IDENTIFICAÇAO DE

REGIÕES CROMOSSÔMICAS LIGADAS À SUA

ETIOLOGIA.

Tese apresentada à Universidade Federal de São Paulo - Escola Paulista de Medicina para a obtenção do Título de Doutor em Ciências.

São Paulo 2010

(2)

Wajchenberg, Marcelo

Escoliose idiopática do adolescente: estudo familiar para

identificação de regiões cromossômicas ligadas à sua etiologia./ Marcelo

Wajchenberg. --São Paulo, 2010. xvii, 71f.

Tese (Doutorado) - Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina. Programa de Pós-graduação em Ortopedia e Traumatologia.

Título em inglês: Familial study of the genes location related to adolescent idiopathic scoliosis

(3)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO - UNIFESP ESCOLA PAULISTA DE MEDICINA – EPM

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA.

Coordenador: Prof. Dr. Carlo Milani

Professor Associado – Livre Docente na Disciplina de Ortopedia Pediátrica do Departamento de Ortopedia e Traumatologia da EPM - UNIFESP

Orientador: Prof. Dr. Akira Ishida.

Professor Titular e Chefe do Departamento de Ortopedia e Traumatologia da EPM - UNIFESP

(4)
(5)

A DEUS, por me dar saúde e capacidade para

completar mais um desafio.

(6)

A minha amada esposa Ana Karina,

companheira em todas as horas, fonte da minha

inspiração e meu porto seguro.

(7)

Ao meu pai, sei que está orgulhoso em saber

que honro o nosso nome e à minha querida mãe

Sara, verdadeiro exemplo de persistência e amor ao

próximo.

(8)

AGRADECIMENTOS

Ao Professor Dr. Eduardo Barros Puertas, Professor Associado - Livre Docente e Chefe do Grupo de Patologias de Coluna Vertebral do Departamento de Ortopedia e Traumatologia da Universidade Federal de São Paulo, pelo exemplo a ser seguido de um homem que me ensinou os princípios fundamentais de ética e também por ser responsável pela minha formação como cirurgião de coluna vertebral.

Ao Professor Dr. Akira Ishida, Professor Titular e Chefe do Departamento de Ortopedia e Traumatologia da Universidade Federal de São Paulo, por ter se disposto a ser meu orientador e por ajudar a desenvolver em mim um raciocínio crítico com suas indagações desafiadoras.

A Professora Dra. Mayana Zatz, Professora Titular de Genética do Departamento de Biologia do Instituto de Biociências da Universidade São Paulo, por despertar meu interesse científico na área de genética humana.

Ao Professor Dr. Moisés Cohen, Professor Livre - Docente e Chefe do Centro de Traumatologia do Esporte (CETE) do Departamento de Ortopedia e Traumatologia da Universidade Federal de São Paulo, por acolher-me, desde a época de acadêmico, como amigo e profissional até os dias de hoje.

Ao Professor Dr. José Goldenberg, Professor Livre Docente de Reumatologia do Departamento de Medicina da Universidade Federal de São Paulo, por ser meu segundo pai, grande amigo e brilhante conhecedor da natureza humana.

(9)

Ao Prof. Dr. Flávio Faloppa, Professor Titular do Departamento de Ortopedia e Traumatologia da Universidade Federal de São Paulo, pelo exemplo de dedicação e organização em nossa Universidade.

Ao Prof. Dr. Reynaldo Jesus-Garcia Filho, Professor Associado - Livre Docente, Chefe do Grupo de Tumores Músculo-Esquelético do Departamento de Ortopedia e Traumatologia da Universidade Federal de São Paulo, pelo apoio no tratamento dos pacientes com tumores ósseos.

Ao Prof. Dr. Carlo Milani, Professor Associado – Livre Docente na Disciplina de Ortopedia Pediátrica do Departamento de Ortopedia e Traumatologia da Universidade Federal de São Paulo, por sempre ter uma palavra de incentivo.

Ao Dr. Délio Eulálio Martins Filho, Mestre em Ciências pela Universidade Federal de São Paulo, fiel escudeiro em nossa viagem pelo interior do nordeste e amigo, cuja participação foi fundamental para a realização deste trabalho e pelo seu aguçado senso crítico, fundamental no equilíbrio de nosso grupo.

Às Biólogas Monize Lazar, Natale Cavaçana e Luciana Lícinio, do Centro de Estudos do Genoma Humano, Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo, pela sua competência e incansável dedicação no desenvolvimento deste trabalho.

Ao Prof. Dr. Élcio Landim, Professor Assistente, Doutor do Departamento de Ortopedia e Traumatologia Da.– UNICAMP e Professor da FCMSCSP, pelo estímulo e auxílio na avaliação diagnóstica.

(10)

Ao Dr. Luciano Miller Reis Rodrigues, Mestre em Ortopedia e Traumatologia pela Faculdade de Medicina do ABC, e Chefe do Grupo de Coluna Vertebral da Faculdade de Medicina do ABC, pela amizade de longa data.

Ao Dr. Renato H. S. Ueta, Médico do Grupo de Coluna Vertebral do Departamento de Ortopedia e Traumatologia da Universidade Federal de São Paulo, pela ajuda na formatação desta tese e pela amizade e respeito no convívio diário.

Ao Dr. David Del Curto, Médico do Grupo de Coluna Vertebral do Departamento de Ortopedia e Traumatologia da Universidade Federal de São Paulo, pelo entusiasmo no desenvolvimento do nosso grupo e interesse científico.

A Srta. Roseli Pereira Paschoa, Secretária do Curso de Pós-graduação em Ortopedia e Traumatologia da UNIFESP, pela competência e profissionalismo na sua função.

As Srtas. Silmara Nogueira, Ailma de Araújo, Rosa Maria C.B. Costa, Rita de Cássia P. Campos e Patrícia Teixeira de Souza, Secretarias do Departamento de Ortopedia e Traumatologia, pela cordialidade e capacidade de colaboração.

A Srta. IBF1 e toda sua família, sempre muito receptiva e colaborativa, permitindo a realização deste trabalho.

A Direção do Hospital Regional de Cajazeiras/PB e seus funcionários, pelo auxílio na coleta de sangue e realização das radiografias.

(11)

A Secretaria de Saúde da Cidade de São José de Piranhas/PB, por disponibilizar uma ambulância e o posto de saúde local.

A todas as pessoas que direta ou indiretamente me ajudaram e que não foram citadas nesta lista meus sinceros agradecimentos.

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SUMÁRIO

Dedicatórias ...iv

Agradecimentos ...viii

Lista de ilustrações ...xiii

Lista de tabelas ...xiv

Lista de gráficos ...xv

Lista de abreviaturas e símbolos ...xvi

Resumo ...xvii 1 INTRODUÇÃO ...1 1.1 Objetivos ...4 2 LITERATURA ...5 3 MÉTODOS ...11 4 RESULTADOS...21 5 DISCUSSÃO...55 6 CONCLUSÃO ...59 7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ...60 8 ANEXOS ...64 Abstract

(13)

LISTA DE ILUSTRAÇÕES

Figura 1: Aspecto clínico e radiográfico pós-operatório da paciente IBF1

(probanda) ...12

Figura 2: Radiografia em AP da paciente afetada (A) IBF2, irmã da probanda

...13

Figura 3: Radiografia em AP da paciente EVF, considerada suspeita (S) ...13 Figura 4: Radiografia em AP da paciente MMS2, considerada não afetada

(NA)...14

Figura 5: Heredograma da família paterna da paciente IBF1 (III-3) ...17 Figura 6: Heredograma da família materna da paciente IBF1 (III-29)...18 Figura 7: Membros da família da paciente IBF1 (308) escolhidos para o estudo

(14)

LISTA DE TABELAS

Tabela 1: Dados sobre os membros da família da paciente IBF1 e sua

localização nos respectivos heredogramas ...15

Tabela 2: Dados dos indivíduos escolhidos para o estudo de ligação ...19

Tabela 3: LOD score estimado para o cromossomo 1...22

Tabela 4: LOD score estimado para o cromossomo 2...23

Tabela 5: LOD score estimado para o cromossomo 3...24

Tabela 6: LOD score estimado para o cromossomo 4...25

Tabela 7: LOD score estimado para o cromossomo 5...26

Tabela 8: LOD score estimado para o cromossomo 6...27

Tabela 9: LOD score estimado para o cromossomo 7...28

Tabela 10: LOD score estimado para o cromossomo 8...29

Tabela 11: LOD score estimado para o cromossomo 9...30

Tabela 12: LOD score estimado para o cromossomo 10...31

Tabela 13: LOD score estimado para o cromossomo 11...32

Tabela 14: LOD score estimado para o cromossomo 12...33

Tabela 15: LOD score estimado para o cromossomo 13...34

Tabela 16: LOD score estimado para o cromossomo 14...35

Tabela 17: LOD score estimado para o cromossomo 15...36

Tabela 18: LOD score estimado para o cromossomo 16...37

Tabela 19: LOD score estimado para o cromossomo 17...38

Tabela 20: LOD score estimado para o cromossomo 18...39

Tabela 21: LOD score estimado para o cromossomo 19...40

Tabela 22: LOD score estimado para o cromossomo 20...41

Tabela 23: LOD score estimado para o cromossomo 21...42

(15)

LISTA DE GRÁFICOS

Gráfico 1: Análise paramétrica de modelo dominante do cromossomo 1...44

Gráfico 2: Análise paramétrica de modelo dominante do cromossomo 2...44

Gráfico 3: Análise paramétrica de modelo dominante do cromossomo 3...45

Gráfico 4: Análise paramétrica de modelo dominante do cromossomo 4...45

Gráfico 5: Análise paramétrica de modelo dominante do cromossomo 5...46

Gráfico 6: Análise paramétrica de modelo dominante do cromossomo 6...46

Gráfico 7: Análise paramétrica de modelo dominante do cromossomo 7...47

Gráfico 8: Análise paramétrica de modelo dominante do cromossomo 8...47

Gráfico 9: Análise paramétrica de modelo dominante do cromossomo 9...48

Gráfico 10: Análise paramétrica de modelo dominante do cromossomo 10....48

Gráfico 11: Análise paramétrica de modelo dominante do cromossomo 11....49

Gráfico 12: Análise paramétrica de modelo dominante do cromossomo 12....49

Gráfico 13: Análise paramétrica de modelo dominante do cromossomo 13....50

Gráfico 14: Análise paramétrica de modelo dominante do cromossomo 14....50

Gráfico 15: Análise paramétrica de modelo dominante do cromossomo 15....51

Gráfico 16: Análise paramétrica de modelo dominante do cromossomo 16....51

Gráfico 17: Análise paramétrica de modelo dominante do cromossomo 17....52

Gráfico 18: Análise paramétrica de modelo dominante do cromossomo 18....52

Gráfico 19: Análise paramétrica de modelo dominante do cromossomo 19....53

Gráfico 20: Análise paramétrica de modelo dominante do cromossomo 20....53

Gráfico 21: Análise paramétrica de modelo dominante do cromossomo 21....54

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LISTA DE ABREVIATURAS E SÍMBOLOS

A afetado cM centiMorgan

DNA Ácido desoxirribonucléico F feminino HRD heredograma L lombar L D lombar direita L E lombar esquerda M masculino NA não afetado

p braço curto do cromossomo q braço longo do cromossomo

qtel região telomérica do braço longo do cromossomo S suspeito T torácica T D torácica direita T E torácica esquerda TL D toracolombar direita TL E toracolombar esquerda

mulher com escoliose idiopática do adolescente mulher sem escoliose idiopática do adolescente

mulher suspeita de ter escoliose idiopática do adolescente homem com escoliose idiopática do adolescente

homem sem escoliose idiopática do adolescente

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RESUMO

Introdução: A escoliose idiopática do adolescente é uma das doenças infantis

mais freqüentes, no entanto a sua etiologia permanece desconhecida. Estudos familiares são realizados na tentativa de mapear uma região cromossômica ligada a esta doença.

Objetivos: Estudar os aspectos genéticos e pesquisar regiões cromossômicas

relacionadas à escoliose idiopática do adolescente em uma família brasileira com múltiplos membros afetados

Métodos: Avaliamos 56 membros, distribuídos em quatro gerações, de uma

família brasileira com nove indivíduos portadores de escoliose idiopática do adolescente. A probanda apresentava curva escoliótica de 75 graus, mensurada pelo método Cobb. O critério para caracterização como afetado pela doença foi a presença de uma radiografia frontal, em ortostáse, demonstrando curva maior do que 15 graus. Após a assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, os indivíduos foram submetidos à coleta de sangue periférico para extração de DNA genômico e subsequente análise de ligação, utilizando marcadores microssatélites pertencentes à ABI PRISM® Linkage Mapping Set Version 2 (Applied Biosystems).

Resultados: Não foi possível localizar uma região cromossômica ligada à

escoliose idiopática do adolescente, na família estudada.

Conclusão: Não foi possível, por meio do estudo de ligação genética, encontrar

uma região cromossômica responsável pela escoliose idiopática do adolescente, ao analisar quatro gerações de uma família brasileira, com múltiplos membros afetados.

(18)

1. INTRODUÇÃO

Como definição, considera-se a escoliose idiopática como um desvio lateral na coluna vertebral, associado ao desvio rotacional em um indivíduo saudável, sem que haja uma causa conhecida. Esses indivíduos não apresentam distúrbios neurológicos, musculares ou outras doenças (Ocaka et al, 2008). O estudo radiográfico não demonstra alterações vertebrais e apresenta curvas com mais de 10 graus, mensuradas pelo método de Cobb (1948). Esta doença é uma das mais freqüentes da coluna vertebral, havendo relatos de sua incidência, na população mundial, entre 0,5% e 10% (Lonstein, 1995). A escoliose progride durante a fase de crescimento, podendo ser classificada em três categorias, de acordo com a idade em que a deformidade é notada, sendo infantil antes dos três anos, juvenil entre três e dez anos (ou início da puberdade) e do adolescente quando aparece após os dez anos ou após a puberdade (Wynne - Davies, 1968; Lonstein, 1994). Esta última forma é responsável por 90% dos casos de escoliose idiopática, atingindo mais de 2% da população pediátrica, proporcionando mais de 600.000 visitas médicas ao ano (Olgive, 2010).

A prevalência da escoliose idiopática em estudos radiográficos, com populações escolares, variou entre 0,3% a 15,3%, porém quando se consideraram apenas curvas maiores do que dez graus, as taxas caíram para valores entre 1,5% e 3%. Em curvas maiores do que 20 graus, a prevalência ficou entre 0,3% e 0,5% e em curvas maiores do que 30 graus a taxa ficou entre 0,2% e 0,3% (Lonstein, 1994).

A etiologia da escoliose idiopática do adolescente permanece desconhecida, sendo que diferentes fatores têm sido sugeridos como causais. Entre eles, podemos citar o desvio do padrão do crescimento, as alterações neuromusculares ou do tecido conjuntivo, o crescimento assimétrico dos membros e tronco, alterações da configuração sagital da coluna vertebral e

(19)

fatores ligados ao meio ambiente (Alden et al, 2006; Lonstein, 1994; Wajchenberg et al, 2005).

Fisher e George (1967) estudaram pares de gêmeos com escoliose idiopática, avaliando a concordância das deformidades e concluíram que as influências ambientais e a idade materna durante a gestação, predominam sobre as influências genéticas na ocorrência de escoliose idiopática.

No entanto, com o passar dos anos e desenvolvimento da tecnologia, verificou-se que os fatores hereditários também são determinantes na etiologia dessa doença, porém até hoje o padrão de herança ainda não é totalmente conhecido. Já foram sugeridas heranças multifatorial (Czeizel et al, 1978), ligadas ao cromossomo X (Cowel et al, 1972; Martin et al, 1997; Justice et al, 2003) e autossômicas dominantes (Wynne – Davies, 1968; Lonstein, 1994; Axenovich et al, 1999; Wise et al, 2000; Salehi et al, 2002; Alden et al, 2006; Ocaka et al, 2008). A análise de segregação, realizada por Axenovich et al (1999), sugeriu que a escoliose idiopática é uma doença monogênica, em pacientes com curvas iguais ou maiores do que 11 graus. Sua pesquisa analisou as famílias de 101 indivíduos da cidade de Novosibirsk (Rússia), cuja idade variava entre sete e 18 anos.

A partir de 2000 estudos de ligação genética, em famílias com múltiplos membros afetados, sugeriram possíveis regiões cromossômicas relacionadas à etiologia da escoliose idiopática do adolescente. Neste ano, as primeiras regiões cromossômicas foram descritas nos cromossomos 6p, 10q e 18q (Wise et al, 2000).

Nos anos seguintes outros estudos familiares sugeriram que a escoliose idiopática do adolescente estivesse relacionada aos cromossomos 6, 9,16 e 17 (Miller et al, 2005) e às regiões cromossômicas 17p11 (Salehi et al, 2002; Clough et al, 2010), 19p13.3 (Chan et al, 2002; Alden et al, 2006), Xq23 e Xq26.1 (Justice et al, 2003), 8q12 (Gao et al, 2007), 9q31-q34.2 e 17q25.3-qtel

(20)

(Ocaka et al, 2008), 12p (Reggio et al, 2009) e 18q12.1-12.2 (Gurnett et al, 2009).

Novos estudos, utilizando a técnica de microarray, em longas séries de indivíduos com escoliose idiopática do adolescente, possibilitaram a descoberta de vários marcadores de polimorfismo em regiões cromossômicas relacionadas não só a doença, mas também a sua progressão, por meio de uma escala de 1 a 200. Este método foi desenvolvido somente para a população branca, não havendo validação para populações africanas e asiáticas (Olgive, 2010).

(21)

1.1. OBJETIVO

O objetivo desta pesquisa é tentar estabelecer os possíveis locais cromossômicos relacionados à escoliose idiopática, em uma família com diversos membros afetados e alta taxa de consangüinidade, com origem em uma pequena cidade do interior da Paraíba (nordeste brasileiro).

(22)

2. LITERATURA

Fisher e George (1967) estudaram 17 pares de gêmeos com escoliose idiopática, avaliando a concordância das deformidades e concluíram que as influências ambientais e a idade materna durante a gestação, predominam sobre as influências genéticas na ocorrência de escoliose idiopática.

Wynne – Davies (1968) estudou as características epidemiológicas da escoliose idiopática, que foi subdividida em três formas: infantil, juvenil e do adolescente. Relatou a importância da hereditariedade na etiologia da escoliose idiopática, sugerindo um padrão de herança autossômica dominante com penetrância variável ou uma manifestação poligênica, devido ao aspecto multifatorial, havendo a necessidade do estudo de maiores séries para definir o padrão de herança.

Cowell, Hall, Mac Ewen (1972) estudaram 17 famílias de pacientes com escoliose idiopática e múltiplos indivíduos afetados, relatando um padrão de herança dominante ligado ao cromossomo X de expressividade variável e penetrância incompleta. Os autores também estudaram um segundo grupo de 110 pacientes, analisados consecutivamente, com escoliose idiopática entre um total de 590 familiares. Desta amostra 20% das famílias tinham apenas um membro afetado, classificado como caso esporádico. A incidência de familiares com curvas maiores do que 10 graus, nas famílias estudadas, foi de 33%, bem superior ao observado no grupo controle, que foi de 5,6%.

Czeizel, Bellyei, Barta, Magda, Molnar (1978) realizaram estudo genético familiar, incluindo até três gerações de 116 pacientes com escoliose idiopática do adolescente. A partir da observação do número de parentes afetados e gravidade da deformidade dos pacientes, os autores sugeriram que a etiologia da doença esteja relacionada à herança multifatorial.

(23)

Martin, Blanco, Hernandez, Polegre, Garcia, Guerra (1997) estudaram entre 1994 e 1995 os parentes (até a segunda geração) de 100 escolares que eram portadores de escoliose idiopática. Observaram que a prevalência da doença era de 5,16% na primeira geração e de 4,3% na segunda geração, com maior incidência no sexo feminino; também sugeriram que o mecanismo de herança da doença, poderia estar ligado ao cromossomo X.

Axenovich, Zaidman, Zorkoltseva, Tregubova, Borodin (1999) estudaram 101 famílias, de pacientes com escoliose idiopática, por meio da análise da segregação, considerando 3 componentes matemáticos: a penetrância, a freqüência gênica e as probabilidades de transmissão, observando a idade e o sexo dos pacientes. Os autores concluíram que os indivíduos com deformidades acentuadas (curvas maiores do que 11 graus) têm, como fator causal, um padrão genético de herança dominante relacionado, de forma incompleta, a idade e ao sexo, dependendo da penetrância do genótipo. Este fato estaria relacionado à presença de genes alelos mutantes que se manifestam em 30% dos homens afetados e em 50% das mulheres.

Wise, Barnes, Gillum, Herring, BowcockK, Lovett (2000) estudaram famílias com vários membros afetados por escoliose idiopática com objetivo de tentar mapear os genes envolvidos com a suscetibilidade à escoliose idiopática. Neste estudo o probando deveria ter uma curva maior que 50 graus. Os membros considerados afetados deveriam ter uma curva de no mínimo 15 graus, em radiografias ortostáticas. Os autores utilizaram 385 marcadores microssatélites, com intervalos aproximado de 10 cM, encontrando em uma família ligação no braço curto do cromossomo seis e nos braços longos dos cromossomos 10 e 18. Na segunda família encontrou-se ligação na região distal do braço longo do cromossomo 10. Concluiu-se desta forma que existe um número limitado de loci que podem ser responsáveis pela escoliose idiopática.

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Salehi, Mangino, De Serio, De Cicco, Capon, Semprini (2002) realizaram estudo de ligação em membros de 3 gerações de uma família italiana com 11 indivíduos afetados pela escoliose idiopática com padrão de herança autossômica dominante e penetrância completa. Todos os indivíduos foram clinicamente examinados, sem a manifestação de doenças sistêmicas. Os indivíduos considerados afetados foram avaliados por meio do exame físico e radiografias. Estes membros tinham curvas com valor mínimo de 10 e máximo de 20 graus. Os autores utilizaram 358 marcadores microssatélites e mapearam um lócus na região 11 do braço curto do cromossomo 17.

Chan, Fong, Luk, Yip, Lee, Wong (2002) analisaram membros de sete famílias de indivíduos do sul da China, que tinham pelo menos um indivíduo (probando) com acentuada escoliose idiopática do adolescente e necessitasse tratamento com colete ou cirurgia. Destas famílias, 25 (20 mulheres e 5 homens) indivíduos foram considerados afetados, por meio do exame físico (manobra de Adams) e realização de radiografias ortostáticas que mostrassem curvas maiores do que 10 graus. Os autores utilizaram 400 marcadores microssatélites com intervalos de 10cM, para realizar o estudo de ligação, com modelo de herança autossômico dominante e penetrância de 80%, encontrando uma região de 5,2 cM na região cromossômica 19p13.3.

Justice, Miller, Marosy, Zhang, Wilson (2003) utilizaram um modelo independente de análise de ligação com 15 marcadores referentes ao cromossomo X em 202 famílias, por meio de um padrão de herança dominante ligado ao cromossomo X e autossômico dominante, encontrando associação em uma região do cromossomo Xq23 e Xq26.1, com maior valor de LOD score relacionado ao marcador GATA 172D05.

Wajchenberg, Puertas, Zatz (2005) realizaram estudo da genealogia de 100 famílias de pacientes brasileiros com escoliose idiopática, encontrando prevalência desta doença de 5,21% em parentes de primeiro grau e 4,29% em

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parentes de segundo grau. Nesta população relatou-se uma taxa de consangüinidade de 3%.

Miller, Justice, Marosy, Doheny, Pugh, Zhang, Dietz, Wilson (2005) realizaram estudo de ligação em 202 famílias, com pelo menos dois indivíduos com escoliose idiopática, examinados por um ortopedista. Os critérios diagnósticos foram a história, o exame físico e radiografias mostrando curvas maiores ou iguais a 10 graus, com rotação e sem anomalias congênitas. Foram utilizados 391 marcadores microssatélites com intervalos de aproximadamente 9 cM, considerando modelos de herança dominante ligado ao cromossomo X e autossômico dominante. Também se considerou neste trabalho a gravidade da deformidade, realizando-se estudos de ligação em grupos de indivíduos com curvas maiores de 10, 20, 30 e 40 graus. Desta forma o estudo de ligação mostrou forte nível de evidência em regiões dos cromossomos 6, 9,16 e 17.

Alden, Marosy, Nzegwu, Justice, Wilson, Miller (2006) realizaram estudo em 202 famílias (1198 indivíduos) com pelo menos dois membros com escoliose idiopática, diagnosticado por um ortopedista. Os critérios diagnósticos foram a história, o exame físico e radiografias mostrando curvas maiores ou iguais a 10 graus, com rotação e sem anomalias congênitas. Em uma segunda etapa a análise foi refinada para 141 famílias (945 indivíduos), nas quais havia um membro com curva maior ou igual a 30 graus. Neste grupo foram separadas 72 famílias (473 indivíduos), que tinham padrão de herança autossômico dominante, sendo 286 membros afetados (85 do sexo masculino e 201 feminino). O estudo de ligação do referido grupo mostrou a correlação da doença com duas regiões localizadas no cromossomo 19. A primeira região encontrada foi à mesma relatada por Chang et al em 2.002 (19p13), ao estudar sete famílias chinesas com múltiplos membros afetados. A segunda região sugestiva no estudo de ligação tem aproximadamente 50 Mb, em sequência à primeira região relatada no cromossomo 19. Os autores ressaltam que na região

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19p13 encontra-se o gene da fibrilina-3 e do receptor A2 tromboxane, que podem estar associados à etiologia da escoliose idiopática.

Gao, Gordon, Zhang, Browne, Helms, Gillum (2007) estudaram 52 famílias de pacientes com escoliose idiopática do adolescente e que tinham curvas maiores ou iguais do que 10 graus, pelo método Cobb. Os autores realizaram estudo de ligação utilizando marcadores microssatélites com intervalos entre 10 e 15 cM e encontraram associação significativa na região 8q12. Nesta região estudaram o gene CHD7, que está associado à síndrome CHARGE, relacionada a múltiplas anomalias do desenvolvimento e encontraram um potencial polimorfismo funcional relacionado aos indivíduos afetados.

Ocaka, Zhao, Reed, Ebenezer, Brice, Morley (2008) estudaram 25 famílias com múltiplas gerações, sendo 24 de indivíduos caucasianos, descendentes de britânicos e uma família com origem afro-caribenha. Cada família tinha pelo menos 3 membros com escoliose idiopática do adolescente, sendo o critério de inclusão, ter uma curva de pelo menos 10 graus e rotação. Inicialmente realizou-se a exclusão da ligação nas regiões 6p, 10q, 18q, 17q11.2 e 19p13.3, descritas previamente na literatura em um modelo autossômico dominante. Em seguida os autores realizaram busca no genoma dos pacientes e seus familiares, utilizando 410 marcadores microssatélites, com intervalos de aproximadamente 10 cM e obtiveram significativa ligação para regiões cromossômicas em 10 famílias, sendo observada em oito famílias ligação na região telomérica do cromossomo 9q (9q31.2-q34.2) e em duas famílias na região telomérica do cromossomo 17q (17q25.3-qtel).

Raggio, Giampietro, Dobrin, Zhao, Dorshorst, Ghebranious (2009) estudaram sete famílias, de origem européia, com múltiplas gerações. O diagnóstico de escoliose idiopática foi realizado por meio do exame físico e radiografias, em paciente com 11 anos ou mais, sem outras doenças que pudessem causar escoliose. As curvas deveriam ter pelo menos 10 graus e

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rotação. Todos os indivíduos foram examinados por um ortopedista infantil e um geneticista. A população estudada foi de 54 indivíduos, sendo 21 considerados afetados. Os autores realizaram o estudo de ligação, utilizando modelo de herança autossômico dominante e recessivo, estimando penetrância entre 0,60 e 1,00, utilizando 400 marcadores microssatélites, com intervalos de 8,6 cM e obtiveram significativa ligação para uma região de 31 cM no cromossomo 12. Os autores também encontraram evidências de ligação nos cromossomos 1, 6, 7, 8 e 14.

Gurnett, Alaee, Bowcock, Kruse, Lenke, Bridwell (2009) estudaram 21 indivíduos brancos de cinco gerações de uma única família Norte Americana. Os membros desta família foram examinados pessoalmente, quando possível e por meio de radiografias. Detectaram-se 13 mulheres com escoliose idiopática do adolescente, sendo que uma (probanda) tinha acentuada escoliose, necessitando cirurgia. Quatro indivíduos, três homens e uma mulher tinham pectus

excavatum, sem escoliose. Inicialmente os autores consideraram afetados os

indivíduos que tinham escoliose idiopática ou pectus excavatum e utilizaram um padrão de herança autossômico dominante com penetrância de 80%. Com este modelo os autores encontraram, por meio de estudo de ligação, uma região entre 50 a 70 cM do cromossomo 18q12.1 até 12.2 (LOD score de 3,86). Em seguida os autores realizaram novo estudo de ligação, considerando os indivíduos com pectus excavatum como não afetados e confirmaram a mesma região do cromossomo 18q, porém com um menor LOD score (2,77).

(28)

3. MÉTODOS

Iniciamos o estudo genético de uma família com quatro gerações de indivíduos afetados por escoliose idiopática do adolescente, acompanhada no ambulatório de coluna vertebral do Departamento de Ortopedia e Traumatologia da Universidade Federal de São Paulo, após aprovação pelo respectivo Comitê de Ética e Pesquisa (anexo 1) número 1471/06. Para a caracterização dos membros da família escolhida, foram analisados o sexo, a idade e características raciais e físicas, incluindo o biótipo, além do grau da deformidade, mensurado pelo método de Cobb (1948) em radiografias no plano frontal (AP).

Os critérios de seleção da família incluíram o diagnóstico clínico e radiográfico de escoliose idiopática em pelo menos 7 membros, com curvas escolióticas maiores que 15 graus, pela técnica de Cobb (1948). A família selecionada para esta pesquisa foi escolhida a partir de estudo prévio em 100 famílias de pacientes com escoliose idiopática do adolescente, realizado por Wajchenberg et al (2005).

A probanda (membro que deu origem ao estudo familiar) foi operada de escoliose idiopática do adolescente em 2002, devido a uma curva de 75 graus (figura 1). Foi realizada uma investigação da família da paciente, por meio de entrevistas, encontrando-se membros afetados em São Paulo e na cidade de origem de sua família, São José de Piranhas, no interior da Paraíba.

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Figura 1: Aspecto clínico e radiográfico pós-operatório da paciente IBF1 (probanda).

Avaliamos clinicamente e por meio de radiografias no plano frontal, 56 membros dessa família, distribuídos em quatro gerações. Os membros da família foram divididos em três grupos: indivíduos afetados, não afetados e suspeitos. Os membros afetados (A) foram caracterizados por apresentar sinais clínicos e radiográficos característicos da doença, com curvas maiores do que 15 graus e rotação vertebral (figura 2). Os indivíduos suspeitos (S) tinham sinal clínico ou radiográfico sugestivo de escoliose idiopática, com curvas entre 5 e 14 graus e rotação vertebral (figura 3) e os indivíduos não afetados (NA) não tinham qualquer sinal clínico da doença e radiografias com curvas de até 4 graus, sem rotação vertebral (figura 4).

(30)

Figura 2: Radiografia em AP da paciente afetada (A) IBF 2, irmã da probanda.

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Figura 4: Radiografia em AP da paciente MMS2, considerada não afetada (NA).

Com os critérios apresentados foram considerados 9 membros afetados, 11 não afetados e 36 membros com alguma característica da doença (tabela 1) e desta forma foi possível montar o heredograma da família, que foi dividido em paterno e materno (figura 5 e 6).

Após a assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido os indivíduos foram submetidos à coleta de sangue periférico, que foi enviado para o Centro de Estudos do Genoma Humano, Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo, sob a coordenação da Profa. Dra. Mayana Zatz (anexo 2), para extração de DNA genômico e subseqüente análise de ligação, utilizando 387 marcadores de microssatélites pertencentes à ABI PRISM®

(32)

Tabela 1: Relação dos mambos da família estudada.

N NOME IDADE SEXO DOENÇA CURVA ÂNGULO VÉRTEBRAS HRD PAT HRD MAT

1 GPM 65 F S T E 13 T3-T10 I-6 não

2 FWMS 19 M S T D 10 T4-T11 III-7 não

3 MMS1 13 F A T D 22 T4-T12 III-20 não

4 MIM 39 F S TL D 5 T7-L1 II-12 não

5 MIMG 41 F S TL E 11 T8-L4 II-10 não

6 IBF1 23 F A TL D 75 T5-L2 III-3 III-29

7 GMS1 49 F S TL D 7 T5-L4 II-3 não

8 TFA 43 F S T E 14 T1-T11 II-7 não

9 IBF2 20 F A TL E 30 T8-L2 III-4 II-30

10 JB 52 F A T D 20 T5-T11 II-1 II-19

11 ALSF1 10 F NA ausente 0 ausentes III-22 não

12 CJMO 10 F S TL D 10 T10-L3 III-30 não

13 MIBF 54 F S TL E 7 T7-L3 não II-17

14 FFS 56 M S T D 10 T6-T11 não II-18

15 JCB 34 M NA TL D 4 T5-L2 II-31 não

16 MFS 60 F S T E e L D 13-14 T3-T12 e T12-L4 não II-9 17 LFS 18 F NA ausente 0 ausentes não III-17 18 ALSF2 12 F S TL D e T E 10 e 09 T11-L3 e T7-T11 III-21 não 19 JMO 12 F S T E e TL D 10 e 10 T5-T12 eT12-L3 III-29 não

20 IFM 23 F S TL D 14 T6-L1 II-28 não 21 IMR 26 F S TL E 6 T7-L2 II-24 não 22 MIFM 30 F S TL D 11 T7-L2 II-22 não 23 ITS 62 F S T E 9 T4-T10 não II-5 24 MIB 57 F S T E 10 T3-T12 não II-13 25 JJ 33 M S TL E 10 T6-L2 II-32 não

26 JJN 58 M S ausente 0 ausentes não II-10

27 IPS 39 F S TL D 10 T8-L3 não II-30

28 APJ 12 F S TL E 10 T10-L4 não III-43

29 AJS 44 M S TL E 10 T10-L4 não II-29

(33)

Continuação

N NOME IDADE SEXO DOENCA CURVA ÂNGULO VÉRTEBRAS HRD PAT HRD MAT

30 JJPJ 19 M NA TL E 8 T7-L2 não III-44

31 PSF 33 F S TL D 14 T3-L2 II-17 não

32 APSF 11 F S T E 8 T4-T12 III-24 não

33 AFS 13 M S TL D 10 T9-L3 III-23 não

34 IFM 38 M S T E e L D 9 e 7 T7-T12 e T12-L3 II-14 não

35 MFF 24 F S TL E 10 T9-L1 não III-52

36 JJAS 52 F A L E e T D 25 e 20 T12-L4 e T6-T12 não II-8

37 CF 34 M NA T E 4 T2-T11 não III-15

38 JFF 40 M S T D 10 T6-T12 não II-31

39 MMVF 47 F S TL D 14 T6-L4 não II-32

40 LVF 14 F A T D e L E 17 e 10 T4-T12 e T12-L3 não III-46 41 MVF 17 F A L E e T D 22 e 15 T12-L4 e T6-T12 não III-45

42 EVF 11 F S TL D 10 T10-L2 não III-47

43 GMS2 53 M S TL E 10 T8-L2 não I-3

44 JNO 38 M NA TL D 4 T10-L3 não II-23

45 DMF 16 M S L E T D 6 e 4 T11-L3 e T5-T11 não III-35 46 IMF 42 F A T E e L D 20 e 12 T3-T6 e T11-L3 não II-24

47 LBF 25 F NA ausente 0 ausentes não III-25

48 VBF 35 F S TL D 4 T9-L3 não III-23

49 CFC 29 F S TL E 8 T9-L3 III-2 III-28

50 ABF 10 M S TL E 13 T10-L3 não IV-15

51 CBC 18 F A T D e L E 18 e 16 T6-T11 e T11-L3 não IV-5

52 MMA 18 F NA TL D 4 T9-L2 III-13 não

53 IBF3 30 M S TL E 5 T9-L3 III-1 III-27

54 MMS2 18 F NA ausente 0 ausentes III-19 não

55 DFS 45 M NA ausente 0 ausentes não II-23

(34)

F ig ur a 5 – H er ed og ra m a da f am íl ia p at er na d a pa ci en te I B F 1 (I II -3 )

(35)

F ig ur a 6 – H er ed og ra m a da f am íl ia m at er na d a pa ci en te I B F 1 (I II -2 9)

(36)

Para o estudo de ligação foram selecionados 17 indivíduos (tabela 2), sendo sete afetados, três não afetados e sete suspeitos, extraídos de quatro núcleos (figura 7), sendo um referente à probanda e três que continham indivíduos afetados, não afetados e suspeitos.

Tabela 2: Relação dos membros da família utilizados para o estudo de ligação, conforme heredograma da figura 7

N NOME IDADE SEXO DOENÇA CURVA ÂNGULO VÉRTEBRAS HRD LIGAÇÃO

1 MMS1 13 F A T D 22 T4-T12 311 2 MIM 39 F S TL D 5 T7-L1 207 3 IBF1 23 F A TL D 75 T5-L2 308 4 IBF2 20 F A TL E 30 T8-L2 309 5 JB 52 F A T D 20 T5-T11 205 6 JFF 40 M S T D 10 T6-T12 203 7 MMVF 47 F S TL D 14 T6-L4 204 8 LVF 14 F A T D e L E 17 e 10 T4-T12 e T12-L3 304 9 MVF 17 F A L E e T D 22 e 15 T12-L4 e T6-T12 303 10 EVF 11 F S TL D 10 T10-L2 305 11 DMF 16 M S L E T D 6 e 4 T11-L3 e T5-T11 301 12 IMF 42 F A T E e L D 20 e 12 T3-T6 e T11-L3 202 13 CFC 29 F S TL E 8 T9-L3 307 14 IBF3 30 M S TL E 5 T9-L3 306 15 MMS2 18 F NA ausente 0 ausentes 310 16 DFS 45 M NA ausente 0 ausentes 201 17 MVF 19 M NA ausente 0 ausentes 302

(37)

Figura 7 – Membros da família da paciente IBF (308) escolhidos para o estudo de ligação.

Utilizamos o programa MERLIN (Abecassis et al, 2002) para as análises estatísticas, a fim de calcular valores de lod score (logarithm of the odds). Consideramos que a família apresenta um padrão de herança autossômico dominante, com penetrância incompleta, estimada em 35% e frequência de alelos de 0,01%.

(38)

4. RESULTADOS

A análise de ligação genética dos 22 cromossomos autossômicos apresentou o maior valor de LOD score (0,865) relacionado ao marcador D20S889, no cromossomo 20. As tabelas e gráficos a seguir mostram os valores de LOD score para cada região estudada de todos os cromossomos.

(39)

Tabela 3: LOD score estimado para o cromossomo 1.

CRM MARCADOR POSIÇÃO (cM) LOD ALPHA HLOD

1 D1S468 4.220 -0.002 0.000 0.000 1 D1S214 14.040 -0.004 0.000 0.000 1 D1S450 20.610 -0.005 0.000 0.000 1 D1S2667 24.680 -0.004 0.000 0.000 1 D1S2697 37.050 -1.105 0.000 0.000 1 D1S199 45.330 -1.104 0.000 0.000 1 D1S234 55.100 -1.105 0.000 0.000 1 D1S255 65.470 -1.102 0.000 0.000 1 D1S2797 75.660 -0.930 0.000 0.000 1 D1S2890 85.680 -1.105 0.000 0.000 1 D1S230 95.310 -0.929 0.000 0.000 1 D1S2841 106.450 -1.105 0.000 0.000 1 D1S207 113.690 -1.105 0.000 0.000 1 D1S2868 126.160 -0.952 0.000 0.000 1 D1S206 134.200 -1.105 0.000 0.000 1 D1S2726 144.380 -1.105 0.000 0.000 1 D1S252 150.270 -0.561 0.000 0.000 1 D1S498 155.890 -0.230 0.000 0.000 1 D1S484 169.680 0.285 1.000 0.285 1 D1S2878 177.860 -0.185 0.000 0.000 1 D1S196 181.490 -1.102 0.000 0.000 1 D1S218 191.520 -1.102 0.000 0.000 1 D1S238 202.730 -1.102 0.000 0.000 1 D1S413 212.440 -0.868 0.000 0.000 1 D1S249 220.650 -1.105 0.000 0.000 1 D1S425 231.110 -1.105 0.000 0.000 1 D1S213 242.340 -1.105 0.000 0.000 1 D1S2800 252.120 -1.105 0.000 0.000 1 D1S2785 266.270 0.287 1.000 0.287 1 D1S2842 273.460 0.280 1.000 0.280 1 D1S2836 285.750 0.287 1.000 0.287 CRM: Cromossomo.

LOD: LOD score estimado para uma determinada região.

ALPHA: Proporção estimada de ligação nas famílias (considerando que nesta amostra há apenas uma família, a proporção sempre será 0.000 ou 1.000). HLOD: heterogeneidade máxima LOD score

(40)

Tabela 4: LOD score estimado para o cromossomo 2.

CRM MARCADOR POSIÇÃO (cM) LOD ALPHA HLOD

2 D2S319 7.600 -0.107 0.000 0.000 2 D2S2211 15.610 0.280 1.000 0.280 2 D2S162 20.030 0.081 1.000 0.081 2 D2S168 27.060 -1.102 0.000 0.000 2 D2S305 38.870 -1.102 0.000 0.000 2 D2S165 47.430 -1.102 0.000 0.000 2 D2S367 54.960 -1.102 0.000 0.000 2 D2S2259 64.290 -1.102 0.000 0.000 2 D2S391 70.310 -1.102 0.000 0.000 2 D2S337 80.690 -1.102 0.000 0.000 2 D2S2368 85.480 -1.105 0.000 0.000 2 D2S286 94.030 -0.021 0.000 0.000 2 D2S2333 103.160 0.269 1.000 0.269 2 D2S2216 111.210 0.280 1.000 0.280 2 D2S160 122.960 0.269 1.000 0.269 2 D2S347 131.510 0.022 1.000 0.022 2 D2S112 141.620 -1.105 0.000 0.000 2 D2S151 152.040 -0.883 0.000 0.000 2 D2S142 161.260 -0.766 0.000 0.000 2 D2S2330 169.410 -0.891 0.000 0.000 2 D2S335 175.910 -1.008 0.000 0.000 2 D2S364 186.210 -1.102 0.000 0.000 2 D2S117 194.450 -0.184 0.000 0.000 2 D2S325 204.530 0.118 1.000 0.118 2 D2S2382 213.490 0.287 1.000 0.287 2 D2S126 221.130 0.287 1.000 0.287 2 D2S396 232.900 0.280 1.000 0.280 2 D2S206 240.790 -0.004 0.000 0.000 2 D2S338 250.540 0.280 1.000 0.280 2 D2S125 260.630 0.212 1.000 0.212 CRM: Cromossomo.

LOD: LOD score estimado para uma determinada região.

ALPHA: Proporção estimada de ligação nas famílias (considerando que nesta amostra há apenas uma família, a proporção sempre será 0.000 ou 1.000). HLOD: heterogeneidade máxima LOD score

(41)

Tabela 5: LOD score estimado para o cromossomo 3.

CRM MARCADOR POSIÇÃO (cM) LOD ALPHA HLOD

3 D3S1297 8.310 0.287 1.000 0.287 3 D3S1304 22.330 0.271 1.000 0.271 3 D3S1263 36.100 0.287 1.000 0.287 3 D3S2338 42.100 0.287 1.000 0.287 3 D3S1266 52.600 0.287 1.000 0.287 3 D3S1277 61.520 0.287 1.000 0.287 3 D3S1289 71.410 0.287 1.000 0.287 3 D3S1300 80.320 0.287 1.000 0.287 3 D3S1285 104.410 0.287 1.000 0.287 3 D3S1566 109.220 0.286 1.000 0.286 3 D3S3681 111.110 0.287 1.000 0.287 3 D3S1271 117.760 0.287 1.000 0.287 3 D3S1278 129.730 -1.102 0.000 0.000 3 D3S1267 139.120 -1.102 0.000 0.000 3 D3S1292 146.600 -1.102 0.000 0.000 3 D3S1569 158.380 -1.104 0.000 0.000 3 D3S1279 169.900 0.280 1.000 0.280 3 D3S1614 177.750 0.248 1.000 0.248 3 D3S1565 186.040 0.280 1.000 0.280 3 D3S1262 201.140 0.260 1.000 0.260 3 D3S1580 207.730 0.280 1.000 0.280 3 D3S1601 214.450 0.279 1.000 0.279 3 D3S1311 224.880 0.287 1.000 0.287 CRM: Cromossomo.

LOD: LOD score estimado para uma determinada região.

ALPHA: Proporção estimada de ligação nas famílias (considerando que nesta amostra há apenas uma família, a proporção sempre será 0.000 ou 1.000). HLOD: heterogeneidade máxima LOD score

(42)

Tabela 6: LOD score estimado para o cromossomo 4.

CRM MARCADOR POSIÇÃO (cM) LOD ALPHA HLOD

4 D4S412 4.740 -1.105 0.000 0.000 4 D4S2935 13.960 -0.620 0.000 0.000 4 D4S403 25.900 -0.527 0.000 0.000 4 D4S419 33.420 -0.601 0.000 0.000 4 D4S391 43.590 -1.105 0.000 0.000 4 D4S405 56.950 0.280 1.000 0.280 4 D4S1592 69.530 0.234 1.000 0.234 4 D4S392 78.970 0.230 1.000 0.230 4 D4S2964 88.350 0.250 1.000 0.250 4 D4S1534 95.090 0.280 1.000 0.280 4 D4S414 100.750 0.280 1.000 0.280 4 D4S1572 107.950 0.269 1.000 0.269 4 D4S406 117.060 0.285 1.000 0.285 4 D4S402 124.450 0.270 1.000 0.270 4 D4S1575 132.050 0.159 1.000 0.159 4 D4S424 144.560 -0.089 0.000 0.000 4 D4S413 157.990 -1.103 0.000 0.000 4 D4S1597 169.420 -0.174 0.000 0.000 4 D4S1539 176.190 0.134 1.000 0.134 4 D4S415 181.360 0.280 1.000 0.280 4 D4S1535 195.060 0.182 1.000 0.182 4 D4S426 206.980 0.060 1.000 0.060 CRM: Cromossomo.

LOD: LOD score estimado para uma determinada região.

ALPHA: Proporção estimada de ligação nas famílias (considerando que nesta amostra há apenas uma família, a proporção sempre será 0.000 ou 1.000). HLOD: heterogeneidade máxima LOD score

(43)

Tabela 7: LOD score estimado para o cromossomo 5.

CRM MARCADOR POSIÇÃO (cM) LOD ALPHA HLOD

5 D5S1981 1.720 -0.414 0.000 0.000 5 D5S406 11.850 -1.104 0.000 0.000 5 D5S630 19.670 -0.220 0.000 0.000 5 D5S416 28.760 0.067 1.000 0.067 5 D5S419 39.990 0.280 1.000 0.280 5 D5S426 51.990 -0.131 0.000 0.000 5 D5S418 58.550 -1.102 0.000 0.000 5 D5S407 64.670 -1.102 0.000 0.000 5 D5S647 74.070 -1.102 0.000 0.000 5 D5S424 81.950 -1.105 0.000 0.000 5 D5S641 92.380 -0.966 0.000 0.000 5 D5S428 95.400 -0.966 0.000 0.000 5 D5S644 104.760 -1.096 0.000 0.000 5 D5S433 111.970 -1.102 0.000 0.000 5 D5S2027 119.500 -1.102 0.000 0.000 5 D5S471 129.830 -1.102 0.000 0.000 5 D5S2115 138.640 -0.485 0.000 0.000 5 D5S436 147.490 -0.317 0.000 0.000 5 D5S410 156.470 -0.251 0.000 0.000 5 D5S422 164.190 -0.240 0.000 0.000 5 D5S400 174.800 -0.287 0.000 0.000 5 D5S408 195.490 -1.105 0.000 0.000 CRM: Cromossomo.

LOD: LOD score estimado para uma determinada região.

ALPHA: Proporção estimada de ligação nas famílias (considerando que nesta amostra há apenas uma família, a proporção sempre será 0.000 ou 1.000). HLOD: heterogeneidade máxima LOD score

(44)

Tabela 8: LOD score estimado para o cromossomo 6.

CRM MARCADOR POSIÇÃO (cM) LOD ALPHA HLOD

6 D6S1574 9.180 0.280 1.000 0.280 6 D6S309 14.070 0.280 1.000 0.280 6 D6S470 18.220 0.280 1.000 0.280 6 D6S289 29.930 0.274 1.000 0.274 6 D6S422 35.660 0.280 1.000 0.280 6 D6S276 44.100 -0.035 0.000 0.000 6 D6S1610 53.810 -1.104 0.000 0.000 6 D6S257 79.920 -1.102 0.000 0.000 6 D6S460 89.830 -1.102 0.000 0.000 6 D6S462 99.010 -0.017 0.000 0.000 6 D6S434 109.190 0.287 1.000 0.287 6 D6S287 121.970 0.216 1.000 0.216 6 D6S262 130.000 0.187 1.000 0.187 6 D6S292 139.970 0.229 1.000 0.229 6 D6S308 144.460 0.280 1.000 0.280 6 D6S441 154.100 0.280 1.000 0.280 6 D6S1581 164.780 0.210 1.000 0.210 6 D6S264 179.070 0.133 1.000 0.133 6 D6S446 189.000 0.082 1.000 0.082 6 D6S281 190.140 0.082 1.000 0.082 CRM: Cromossomo.

LOD: LOD score estimado para uma determinada região.

ALPHA: Proporção estimada de ligação nas famílias (considerando que nesta amostra há apenas uma família, a proporção sempre será 0.000 ou 1.000). HLOD: heterogeneidade máxima LOD score

(45)

Tabela 9: LOD score estimado para o cromossomo 7.

CRM MARCADOR POSIÇÃO (cM) LOD ALPHA HLOD

7 D7S531 5.280 -1.105 0.000 0.000 7 D7S517 7.440 -1.105 0.000 0.000 7 D7S513 17.740 -0.923 0.000 0.000 7 D7S507 28.740 -0.929 0.000 0.000 7 D7S493 36.060 -1.105 0.000 0.000 7 D7S516 41.690 -0.987 0.000 0.000 7 D7S484 53.500 -1.105 0.000 0.000 7 D7S510 59.930 0.283 1.000 0.283 7 D7S519 69.030 -1.102 0.000 0.000 7 D7S502 78.650 -1.102 0.000 0.000 7 D7S669 90.420 -1.101 0.000 0.000 7 D7S630 98.440 -1.102 0.000 0.000 7 D7S657 104.860 -0.973 0.000 0.000 7 D7S515 112.320 -1.102 0.000 0.000 7 D7S486 124.080 -0.902 0.000 0.000 7 D7S530 134.550 -1.102 0.000 0.000 7 D7S640 137.830 -1.102 0.000 0.000 7 D7S684 147.220 -1.102 0.000 0.000 7 D7S661 155.100 -1.102 0.000 0.000 7 D7S636 162.330 -1.102 0.000 0.000 7 D7S798 168.980 -0.118 0.000 0.000 7 D7S2465 180.240 0.280 1.000 0.280 CRM: Cromossomo.

LOD: LOD score estimado para uma determinada região.

ALPHA: Proporção estimada de ligação nas famílias (considerando que nesta amostra há apenas uma família, a proporção sempre será 0.000 ou 1.000). HLOD: heterogeneidade máxima LOD score

(46)

Tabela 10: LOD score estimado para o cromossomo 8.

CRM MARCADOR POSIÇÃO (cM) LOD ALPHA HLOD

8 D8S264 0.730 0.287 1.000 0.287 8 D8S277 8.340 -1.105 0.000 0.000 8 D8S550 21.330 -0.874 0.000 0.000 8 D8S549 31.730 -0.718 0.000 0.000 8 D8S258 41.550 -0.745 0.000 0.000 8 D8S1771 50.050 -1.105 0.000 0.000 8 D8S505 60.870 -1.105 0.000 0.000 8 D8S285 71.000 -1.105 0.000 0.000 8 D8S260 79.360 -1.105 0.000 0.000 8 D8S270 103.790 -0.547 0.000 0.000 8 D8S1784 118.150 -1.105 0.000 0.000 8 D8S514 130.000 0.287 1.000 0.287 8 D8S284 143.820 -1.102 0.000 0.000 8 D8S272 154.020 -0.409 0.000 0.000 CRM: Cromossomo.

LOD: LOD score estimado para uma determinada região.

ALPHA: Proporção estimada de ligação nas famílias (considerando que nesta amostra há apenas uma família, a proporção sempre será 0.000 ou 1.000). HLOD: heterogeneidade máxima LOD score

(47)

Tabela 11: LOD score estimado para o cromossomo 9

CRM MARCADOR POSIÇÃO (cM) LOD ALPHA HLOD

9 D9S288 9.830 0.290 1.000 0.290 9 D9S286 18.060 0.272 1.000 0.272 9 D9S285 29.520 0.282 1.000 0.282 9 D9S157 32.240 0.290 1.000 0.290 9 D9S171 42.730 -1.195 0.000 0.000 9 D9S161 51.810 0.039 1.000 0.039 9 D9S1817 59.340 0.290 1.000 0.290 9 D9S273 65.790 0.288 1.000 0.288 9 D9S175 70.330 0.290 1.000 0.290 9 D9S167 83.410 0.290 1.000 0.290 9 D9S283 94.850 0.290 1.000 0.290 9 D9S287 103.420 0.290 1.000 0.290 9 D9S1690 106.630 0.290 1.000 0.290 9 D9S1677 117.330 0.290 1.000 0.290 9 D9S1776 123.330 0.224 1.000 0.224 9 D9S1682 132.090 -0.056 0.000 0.000 9 D9S290 140.860 -1.179 0.000 0.000 9 D9S164 147.910 -1.195 0.000 0.000 9 D9S1826 159.610 -0.381 0.000 0.000 9 D9S158 161.710 -0.334 0.000 0.000 CRM: Cromossomo.

LOD: LOD score estimado para uma determinada região.

ALPHA: Proporção estimada de ligação nas famílias (considerando que nesta amostra há apenas uma família, a proporção sempre será 0.000 ou 1.000). HLOD: heterogeneidade máxima LOD score

(48)

Tabela 12: LOD score estimado para o cromossomo 10.

CRM MARCADOR POSIÇÃO (cM) LOD ALPHA HLOD

10 D10S249 2.130 0.287 1.000 0.287 10 D10S591 13.430 0.287 1.000 0.287 10 D10S189 19.000 0.277 1.000 0.277 10 D10S547 29.150 0.198 1.000 0.198 10 D10S1653 40.360 -1.105 0.000 0.000 10 D10S548 45.700 -0.208 0.000 0.000 10 D10S197 52.100 0.280 1.000 0.280 10 D10S208 60.640 0.280 1.000 0.280 10 D10S196 70.230 0.280 1.000 0.280 10 D10S1652 80.770 0.280 1.000 0.280 10 D10S537 91.130 0.280 1.000 0.280 10 D10S1686 105.040 0.280 1.000 0.280 10 D10S185 116.340 0.285 1.000 0.285 10 D10S192 124.270 0.287 1.000 0.287 10 D10S597 128.730 0.115 1.000 0.115 10 D10S1693 137.390 -1.101 0.000 0.000 10 D10S587 147.570 -1.102 0.000 0.000 10 D10S217 157.890 -1.100 0.000 0.000 10 D10S1651 168.770 -1.102 0.000 0.000 10 D10S212 170.940 -0.807 0.000 0.000 CRM: Cromossomo.

LOD: LOD score estimado para uma determinada região.

ALPHA: Proporção estimada de ligação nas famílias (considerando que nesta amostra há apenas uma família, a proporção sempre será 0.000 ou 1.000). HLOD: heterogeneidade máxima LOD score

(49)

Tabela 13: LOD score estimado para o cromossomo 11.

CRM MARCADOR POSIÇÃO (cM) LOD ALPHA HLOD

11 D11S4046 2.790 -1.105 0.000 0.000 11 D11S1338 12.920 -0.884 0.000 0.000 11 D11S902 21.470 -0.933 0.000 0.000 11 D11S904 33.570 -1.102 0.000 0.000 11 D11S935 45.940 -1.102 0.000 0.000 11 D11S905 51.950 -1.102 0.000 0.000 11 D11S4191 60.090 0.022 1.000 0.022 11 D11S987 67.480 0.287 1.000 0.287 11 D11S1314 73.640 0.287 1.000 0.287 11 D11S937 79.980 0.284 1.000 0.284 11 D11S901 85.480 0.287 1.000 0.287 11 D11S4175 91.470 0.287 1.000 0.287 11 D11S898 98.980 -1.102 0.000 0.000 11 D11S908 108.590 -1.102 0.000 0.000 11 D11S925 118.470 -1.102 0.000 0.000 11 D11S4151 127.330 -0.635 0.000 0.000 11 D11S1320 141.910 -0.242 0.000 0.000 11 D11S968 147.770 -0.179 0.000 0.000 CRM: Cromossomo.

LOD: LOD score estimado para uma determinada região.

ALPHA: Proporção estimada de ligação nas famílias (considerando que nesta amostra há apenas uma família, a proporção sempre será 0.000 ou 1.000). HLOD: heterogeneidade máxima LOD score

(50)

Tabela 14: LOD score estimado para o cromossomo 12.

CRM MARCADOR POSIÇÃO (cM) LOD ALPHA HLOD

12 D12S352 0.000 -1.120 0.000 0.000 12 D12S99 12.600 -0.796 0.000 0.000 12 D12S336 19.680 -1.342 0.000 0.000 12 D12S364 30.600 -1.026 0.000 0.000 12 D12S310 36.060 -0.802 0.000 0.000 12 D12S1617 44.020 -0.677 0.000 0.000 12 D12S345 53.090 -1.364 0.000 0.000 12 D12S85 61.340 -1.894 0.000 0.000 12 D12S368 66.030 -1.576 0.000 0.000 12 D12S83 75.170 -1.365 0.000 0.000 12 D12S326 86.400 -1.556 0.000 0.000 12 D12S351 95.560 0.041 1.000 0.041 12 D12S346 104.550 0.202 1.000 0.202 12 D12S78 111.870 0.083 1.000 0.083 12 D12S79 125.310 -0.974 0.000 0.000 12 D12S86 134.540 -0.745 0.000 0.000 12 D12S324 147.170 -1.014 0.000 0.000 12 D12S1659 155.940 -0.987 0.000 0.000 12 D12S1723 164.630 -0.435 0.000 0.000 CRM: Cromossomo.

LOD: LOD score estimado para uma determinada região.

ALPHA: Proporção estimada de ligação nas famílias (considerando que nesta amostra há apenas uma família, a proporção sempre será 0.000 ou 1.000). HLOD: heterogeneidade máxima LOD score

(51)

Tabela 15: LOD score estimado para o cromossomo 13.

CRM MARCADOR POSIÇÃO (cM) LOD ALPHA HLOD

13 D13S175 6.030 -0.146 0.000 0.000 13 D13S217 17.210 -0.799 0.000 0.000 13 D13S171 25.080 -2.282 0.000 0.000 13 D13S218 32.900 -4.190 0.000 0.000 13 D13S263 38.320 -5.178 0.000 0.000 13 D13S153 45.550 -4.383 0.000 0.000 13 D13S156 55.850 -1.526 0.000 0.000 13 D13S170 63.900 -1.517 0.000 0.000 13 D13S265 68.730 -1.608 0.000 0.000 13 D13S159 79.490 -3.447 0.000 0.000 13 D13S158 84.870 -2.164 0.000 0.000 13 D13S173 93.520 -1.080 0.000 0.000 13 D13S1265 98.820 -1.429 0.000 0.000 13 D13S285 110.550 -1.438 0.000 0.000 CRM: Cromossomo.

LOD: LOD score estimado para uma determinada região.

ALPHA: Proporção estimada de ligação nas famílias (considerando que nesta amostra há apenas uma família, a proporção sempre será 0.000 ou 1.000). HLOD: heterogeneidade máxima LOD score

(52)

Tabela 16: LOD score estimado para o cromossomo 14.

CRM MARCADOR POSIÇÃO (cM) LOD ALPHA HLOD

14 D14S261 6.460 -1.097 0.000 0.000 14 D14S283 13.890 -1.102 0.000 0.000 14 D14S275 28.010 -0.674 0.000 0.000 14 D14S70 40.110 0.280 1.000 0.280 14 D14S288 47.510 -1.105 0.000 0.000 14 D14S276 56.360 -1.105 0.000 0.000 14 D14S63 69.180 -1.105 0.000 0.000 14 D14S258 76.280 -1.105 0.000 0.000 14 D14S74 87.360 -0.557 0.000 0.000 14 D14S68 95.890 -0.479 0.000 0.000 14 D14S280 105.000 -0.516 0.000 0.000 14 D14S65 117.300 -0.924 0.000 0.000 14 D14S985 126.610 -1.103 0.000 0.000 14 D14S292 134.300 -0.491 0.000 0.000 CRM: Cromossomo.

LOD: LOD score estimado para uma determinada região.

ALPHA: Proporção estimada de ligação nas famílias (considerando que nesta amostra há apenas uma família, a proporção sempre será 0.000 ou 1.000). HLOD: heterogeneidade máxima LOD score

(53)

Tabela 17: LOD score estimado para o cromossomo 15.

CRM MARCADOR POSIÇÃO (cM) LOD ALPHA HLOD

15 D15S128 6.110 0.281 1.000 0.281 15 D15S1002 14.580 -0.325 0.000 0.000 15 D15S165 20.240 -1.105 0.000 0.000 15 D15S1007 25.860 -1.105 0.000 0.000 15 D15S118 32.580 -1.082 0.000 0.000 15 D15S1012 35.950 -1.083 0.000 0.000 15 D15S994 40.250 -1.102 0.000 0.000 15 D15S161 45.620 -0.996 0.000 0.000 15 D15S978 45.620 -0.996 0.000 0.000 15 D15S117 51.210 -1.102 0.000 0.000 15 D15S153 62.400 0.287 1.000 0.287 15 D15S131 71.280 0.287 1.000 0.287 15 D15S205 78.920 -1.102 0.000 0.000 15 D15S127 86.810 -1.102 0.000 0.000 15 D15S130 100.59 -1.105 0.000 0.000 15 D15S120 112.58 -1.105 0.000 0.000 CRM: Cromossomo.

LOD: LOD score estimado para uma determinada região.

ALPHA: Proporção estimada de ligação nas famílias (considerando que nesta amostra há apenas uma família, a proporção sempre será 0.000 ou 1.000). HLOD: heterogeneidade máxima LOD score

(54)

Tabela 18: LOD score estimado para o cromossomo 16.

CRM MARCADOR POSIÇÃO (cM) LOD ALPHA HLOD

16 D16S423 10.360 -1.102 0.000 0.000 16 D16S404 18.070 -1.130 0.000 0.000 16 D16S3075 23.280 -1.095 0.000 0.000 16 D16S3103 32.070 -1.105 0.000 0.000 16 D16S3046 40.650 -0.990 0.000 0.000 16 D16S3068 48.530 -0.721 0.000 0.000 16 D16S3136 62.110 -1.103 0.000 0.000 16 D16S415 67.620 -0.947 0.000 0.000 16 D16S503 83.550 -0.688 0.000 0.000 16 D16S515 92.100 0.033 1.000 0.033 16 D16S516 100.390 0.287 1.000 0.287 16 D16S3091 111.120 0.287 1.000 0.287 16 D16S520 125.820 -1.102 0.000 0.000 CRM: Cromossomo.

LOD: LOD score estimado para uma determinada região.

ALPHA: Proporção estimada de ligação nas famílias (considerando que nesta amostra há apenas uma família, a proporção sempre será 0.000 ou 1.000). HLOD: heterogeneidade máxima LOD score

(55)

Tabela 19: LOD score estimado para o cromossomo 17.

CRM MARCADOR POSIÇÃO (cM) LOD ALPHA HLOD

17 D17S849 0.630 -1.673 0.000 0.000 17 D17S831 6.600 -2.161 0.000 0.000 17 D17S938 14.690 -0.220 0.000 0.000 17 D17S1852 22.240 -1.761 0.000 0.000 17 D17S799 31.960 -2.114 0.000 0.000 17 D17S921 36.140 -2.341 0.000 0.000 17 D17S1358 37.440 -3.235 0.000 0.000 17 D17S1357 39.000 -3.156 0.000 0.000 17 D17S122 39.260 -3.121 0.000 0.000 17 D17S1857 43.010 -2.975 0.000 0.000 17 D17S798 53.410 -2.245 0.000 0.000 17 D17S1868 64.160 -1.875 0.000 0.000 17 D17S787 74.990 -1.849 0.000 0.000 17 D17S944 82.560 -1.943 0.000 0.000 17 D17S949 93.270 -3.126 0.000 0.000 17 D17S785 103.560 -0.862 0.000 0.000 17 D17S784 116.860 -0.922 0.000 0.000 17 D17S928 126.460 -1.885 0.000 0.000 CRM: Cromossomo.

LOD: LOD score estimado para uma determinada região.

ALPHA: Proporção estimada de ligação nas famílias (considerando que nesta amostra há apenas uma família, a proporção sempre será 0.000 ou 1.000). HLOD: heterogeneidade máxima LOD score

(56)

Tabela 20: LOD score estimado para o cromossomo 18.

CRM MARCADOR POSIÇÃO (cM) LOD ALPHA HLOD

18 D18S59 0.000 0.287 1.000 0.287 18 D18S63 8.300 0.162 1.000 0.162 18 D18S452 18.700 -0.068 0.000 0.000 18 D18S464 31.170 -0.862 0.000 0.000 18 D18S53 41.240 -0.872 0.000 0.000 18 D18S478 52.860 -1.102 0.000 0.000 18 D18S1102 62.840 -0.198 0.000 0.000 18 D18S474 71.320 -1.103 0.000 0.000 18 D18S64 84.800 -0.452 0.000 0.000 18 D18S68 96.480 -0.327 0.000 0.000 18 D18S61 105.030 -0.295 0.000 0.000 18 D18S1161 114.260 -0.297 0.000 0.000 18 D18S462 120.050 -0.290 0.000 0.000 18 D18S70 126.000 -0.296 0.000 0.000 CRM: Cromossomo.

LOD: LOD score estimado para uma determinada região.

ALPHA: Proporção estimada de ligação nas famílias (considerando que nesta amostra há apenas uma família, a proporção sempre será 0.000 ou 1.000). HLOD: heterogeneidade máxima LOD score

(57)

Tabela 21: LOD score estimado para o cromossomo 19.

CRM MARCADOR POSIÇÃO (cM) LOD ALPHA HLOD

19 D19S209 10.970 -3.380 0.000 0.000 19 D19S216 20.010 -3.967 0.000 0.000 19 D19S884 26.370 -2.831 0.000 0.000 19 D19S221 36.220 -2.518 0.000 0.000 19 D19S226 42.280 -2.567 1.000 0.009 19 D19S414 54.010 -3.618 0.000 0.000 19 D19S220 62.030 -2.388 0.000 0.000 19 D19S420 66.300 -1.197 0.000 0.000 19 D19S902 72.720 -2.391 0.000 0.000 19 D19S571 84.080 -2.408 0.000 0.000 19 D19S418 92.560 -1.923 0.000 0.000 19 D19S210 100.010 -1.880 0.000 0.000 CRM: Cromossomo.

LOD: LOD score estimado para uma determinada região.

ALPHA: Proporção estimada de ligação nas famílias (considerando que nesta amostra há apenas uma família, a proporção sempre será 0.000 ou 1.000). HLOD: heterogeneidade máxima LOD score

(58)

Tabela 22: LOD score estimado para o cromossomo 20.

CRM MARCADOR POSIÇÃO (cM) LOD ALPHA HLOD

20 D20S117 2.830 -3.350 0.000 0.000 20 D20S889 11.200 0.865 1.000 0.865 20 D20S115 21.150 -1.686 0.000 0.000 20 D20S186 32.300 -1.663 0.000 0.000 20 D20S112 39.250 0.009 1.000 0.009 20 D20S195 50.810 -1.815 0.000 0.000 20 D20S107 55.740 -2.577 0.000 0.000 20 D20S119 61.770 -3.271 0.000 0.000 20 D20S178 66.160 -1.943 0.000 0.000 20 D20S196 75.010 -1.423 0.000 0.000 20 D20S100 84.780 -0.333 0.000 0.000 20 D20S171 95.700 -0.130 0.000 0.000 20 D20S173 98.090 -0.110 0.000 0.000 CRM: Cromossomo.

LOD: LOD score estimado para uma determinada região.

ALPHA: Proporção estimada de ligação nas famílias (considerando que nesta amostra há apenas uma família, a proporção sempre será 0.000 ou 1.000). HLOD: heterogeneidade máxima LOD score

(59)

Tabela 23: LOD score estimado para o cromossomo 21.

CRM MARCADOR POSIÇÃO (cM) LOD ALPHA HLOD

21 D21S1256 9.720 -2.483 0.000 0.000 21 D21S1914 19.390 -3.972 0.000 0.000 21 D21S263 27.400 -3.942 0.000 0.000 21 D21S1252 35.450 -3.508 0.000 0.000 21 D21S266 45.870 -4.876 0.000 0.000 CRM: Cromossomo.

LOD: LOD score estimado para uma determinada região.

ALPHA: Proporção estimada de ligação nas famílias (considerando que nesta amostra há apenas uma família, a proporção sempre será 0.000 ou 1.000). HLOD: heterogeneidade máxima LOD score

(60)

Tabela 24: LOD score estimado para o cromossomo 22.

CRM MARCADOR POSIÇÃO (cM) LOD ALPHA HLOD

22 D22S420 4.060 -1.617 0.000 0.000 22 D22S539 14.440 -2.087 0.000 0.000 22 D22S315 21.470 -3.586 0.000 0.000 22 D22S280 31.300 -2.249 0.000 0.000 22 D22S283 38.620 -1.387 0.000 0.000 22 D22S423 46.420 -1.033 0.000 0.000 22 D22S274 51.540 -1.340 0.000 0.000 CRM: Cromossomo.

LOD: LOD score estimado para uma determinada região.

ALPHA: Proporção estimada de ligação nas famílias (considerando que nesta amostra há apenas uma família, a proporção sempre será 0.000 ou 1.000). HLOD: heterogeneidade máxima LOD score

(61)

Gráfico 1: Análise paramétrica de modelo dominante do cromossomo 1

(posição em cM)

Gráfico 2: Análise paramétrica de modelo dominante do cromossomo 2

(62)

Gráfico 3: Análise paramétrica de modelo dominante do cromossomo 3

(posição em cM)

Gráfico 4: Análise paramétrica de modelo dominante do cromossomo 4

(63)

Gráfico 5: Análise paramétrica de modelo dominante do cromossomo 5

(posição em cM)

Gráfico 6: Análise paramétrica de modelo dominante do cromossomo 6

(64)

Gráfico 7: Análise paramétrica de modelo dominante do cromossomo 7

(posição em cM)

Gráfico 8: Análise paramétrica de modelo dominante do cromossomo 8

(65)

Gráfico 9: Análise paramétrica de modelo dominante do cromossomo 9

(posição em cM)

Gráfico 10: Análise paramétrica de modelo dominante do cromossomo 10

(66)

Gráfico 11: Análise paramétrica de modelo dominante do cromossomo 11

(posição em cM)

Gráfico 12: Análise paramétrica de modelo dominante do cromossomo 12

(67)

Gráfico 13: Análise paramétrica de modelo dominante do cromossomo 13

(posição em cM)

Gráfico 14: Análise paramétrica de modelo dominante do cromossomo 14

(68)

Gráfico 15: Análise paramétrica de modelo dominante do cromossomo 15

(posição em cM)

Gráfico 16: Análise paramétrica de modelo dominante do cromossomo 16

(69)

Gráfico 17: Análise paramétrica de modelo dominante do cromossomo 17

(posição em cM)

Gráfico 18: Análise paramétrica de modelo dominante do cromossomo 18

(70)

Gráfico 19: Análise paramétrica de modelo dominante do cromossomo 19

(posição em cM)

Gráfico 20: Análise paramétrica de modelo dominante do cromossomo 20

(71)

Gráfico 21: Análise paramétrica de modelo dominante do cromossomo 21

(posição em cM)

Gráfico 22: Análise paramétrica de modelo dominante do cromossomo 22

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