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GUIA PARA O VAREJO DE MODA

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Academic year: 2021

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1 totvs.com/varejo

GUIA PARA

O VAREJO

DE MODA

Conheça estratégias eficientes para a

formação de mix de produtos e grade

(2)

SuMáRiO

A FORMAÇÃO

iDEAL DO MiX

06

O DESAFIO

DA GRADE

11

MOntE O MiX

DE PRODUTOS

18

PAnORAMA DO

VAREJO DE MODA

03

O PERFIl DO

cOnSuMiDOR

15

(3)

3 totvs.com/varejo

InTRODUÇÃO

competitivo, pulverizado, dinâmico

e multicanal, o varejo de moda

brasileiro impõe uma série de desafios para quem está nesse negócio.

Definir o mix de produtos e da grade, controlar o estoque, acompanhar as tendências de consumo e precificar corretamente são alguns deles.

Em um cenário mais amplo, o setor passou por grandes transformações nas últimas décadas. Marcas fortes nos anos 1980, como Company, Tkts e Pakalolo deixaram de existir. Já mais recentemente, iniciou-se um processo de fusões e aquisições no setor. Bons exemplos são a compra da Osklen pela

Alpagartas e a ascensão da InBrands,

proprietária de grifes como Ellus, Richards e Alexandre Herchcovich. Todas essas empresas precisaram se reposicionar para disputar o mercado com gigantes globais, como Forever 21 e Zara.

A competição é bastante acirrada.

Números do Sebrae apontam que existem 780 mil lojas de vestuário, calçados e

acessórios no Brasil. Considerando que os faturamentos das quatro maiores

varejistas nacionais – Riachuelo,

C&A, Renner e Marisa – não chegam a 5% da receita total do mercado,

percebe-se que há espaço para pequenas e médias atuarem com destaque.

PAnORAMA DO

VAREJO MODA

(4)

4 totvs.com/varejo

InTRODUÇÃO

As lojas online de moda também têm levado o varejo físico a mudar suas estratégias e, em muitos

casos, a diversificar seus canais de venda, colocando os pés

no mundo virtual. Segundo dados do 34º WebShoppers, principal relatório sobre o comércio

eletrônico nacional, produzido pela e-bit, a categoria de moda e

acessórios é uma das mais vendidas

no e-commerce nacional. Em

volume de pedidos, o segmento

representou 12% das vendas do setor. Diante desse cenário, é preciso

estar atento aos movimentos do

mercado e se posicionar de maneira estratégica. Veja, a seguir, como

a montagem eficiente do mix de

produtos e de coleção e a formação da grade podem ser um diferencial competitivo para varejista de moda e saiba como a tecnologia torna esses processos mais eficientes.

No primeiro semestre de

2016, o e-commerce brasileir

o

movimentou

R$

19,6 bilhões

,

alta nominal de

5,2

%

ante igual

período no ano passado, com

(5)

O perfil de consumo no

e-commerce de moda

InTRODUÇÃO

63%

dos e-consumidores de moda são mulheres

Dessas, 63% têm de

Itens vendidos com maior frequência:

73%

roupa

67%

calçados

63%

acessórios

50%

bolsas

25 a 44 anos

Itens mais procurados pelo público feminino:

56%

vestidos

15%

roupas íntimas

11%

saias

18%

outros tipos de roupas

Itens mais procurados pelo público masculino:

Homens registram tíquete médio maior do que as mulheres nos:

20%

camisas polo

16%

ternos

9%

roupas íntimas

8%

camisa

47%

outros R$ 163

x

R$ 148

Segmento de roupas Segmento de calçados

Segmento de acessórios

R$ 191

x

R$ 163

(6)

MiX

A formação

IDEAl DO

Saiba quais são as melhores definições

do mix de produtos, de moda e de coleção

COnCEPÇÃO

A definição do mix de produtos é uma das

questões mais importantes para quem atua no varejo de moda, seja para lojas físicas ou virtuais. A escolha impacta em diversas áreas, da logística ao gerenciamento

de estoque. Ter informações precisas

é fundamental para a tomada de decisões. Daí a necessidade de saber montar um mix de produtos equilibrado e de acordo com o público-alvo. No caso do varejo

de moda, o conjunto de itens ofertado pode ser dividido em mix de produtos, mix de

moda e mix de coleção. Veja as principais características de cada um deles a seguir:

6 totvs.com/varejo

(7)

7 totvs.com/varejo

COnCEPÇÃO

É traçado a partir do nicho de atuação da marca. Três pontos fundamentais devem ser avaliados:

Abrangência: quantidade de linhas

de produtos a ser ofertada. Por exemplo: linha esportiva casual e linha esportiva para a prática do esporte.

Profundidade: número de versões de

cada produto, ou seja, quantidade de tipos de tecidos, cores, estampas e tamanhos. O resultado dessa soma deve ser sistematizado dentro de uma cartela delimitada de cores e tecidos, evitando-se um estoque lotado e parado.

Extensão: total de produtos em cada

linha. Exemplo: quantos modelos existem no mix: short, blusa, camiseta,

vestido, calça e casaco, entre outros.

O mix de produtos também

pode ser classificado como:

extenso (muita variedade);

estreito (pouca diversificação);

profundo (muitas cores e

muitos tamanhos); e superficial

(poucos tamanhos e cores).

Há ainda marcas que optam

por um modelo híbrido: estreito,

profundo ou extenso, superficial

(8)

8 totvs.com/varejo

COnCEPÇÃO

Produtos de conveniência: de compra

frequente, trazem pouco valor agregado e, geralmente, o preço é mais baixo.

Exemplo: camiseta branca básica.

Produtos de comparação: levam o consumidor

a gastar tempo comparando preços,

qualidade e estilo, entre outras características, antes de tomar a decisão de compra.

São geralmente mais caros e de compra menos frequente. Exemplo: vestido de festa.

Produtos de especialidade: específicos ou de marcas famosas, sua substituição não passa pela cabeça do consumidor.

Exemplo: lingerie, que normalmente tem

alto grau de fidelidade por parte do cliente.

Produtos de inovação: artigos que

produzem elevados níveis de vendas, de forma intensiva, rápida e durante um curto período de tempo. Por isso, precisam de alta rotatividade. Exemplo: roupas

comemorativas, como de Olimpíada.

Produtos de moda: acompanham tendências

influenciadas pela mídia. Exemplo: peças que aparecem na novela e viram hits.

Produtos sazonais: sua venda flutua durante

o ano. Exemplo: moda praia.

Entender os diferentes grupos de produtos também é fundamental para

definir um mix de produtos mais rentável. Veja os perfis existentes:

(9)

9 totvs.com/varejo

COnCEPÇÃO

Deve ser definido de acordo com os objetivos ou estilo da marca. Para montar sua composição, estabeleça uma distribuição percentual de itens com os diferentes ciclos de venda:

Produtos básicos: figuram em praticamente

todas as coleções. São artigos que têm venda garantida e não apresentam grandes diferenças de uma temporada para outra.Exemplos:

camisetas, calças e jeans tradicionais.

Representação do mix de moda: de 10% a 15%.

Moda/Modismo/Fashion: são modelos

comprometidos com tendências da estação. Por isso, devem ser comercializados apenas durante a coleção em vigor, quando servem de atrativo para o consumidor. Representação do

mix de moda: de 60% e 70%.

Vanguarda/conceituais: peças

complementares com tendências futuras, nem sempre com cunho comercial.

Usualmente, são esses artigos que

carregam o espírito da coleção e, por isso, vão para vitrines, catálogos e desfiles.

Para montar o mix de moda, é preciso

levar em conta a época em que a coleção

chegará à loja. É recomendável, por

exemplo, deixar as peças de vanguarda

para o lançamento, destinando os itens

básicos para as promoções

(10)

10 totvs.com/varejo

COnCEPÇÃO

É pautado nos tipos de produtos,

na quantidade de peças (por item e suas

variantes de cor), nas matérias-primas e nos tamanhos. Uma referência para compô-lo é:

Tops (peças de parte de cima):

50

%

Bottons (parte de baixo):

25

%

Outwear (produtos de sobreposição):

10

% Peças únicas:

10

%

complementos (acessórios em geral):

5

%

Uma coleção de moda reúne,

em média, de

30

a

80

peças,

mas pode variar de acordo

com a amplitude do negócio

(11)

11 totvs.com/varejo

PlAnEJAMEnTO

o desafio da

Ao pensar o mix de produtos, é necessário

definir quantos modelos – por tipo de peça – devem ser colocados à venda. Para chegar a essa conclusão, a empresa deve considerar questões como modelagem e outros detalhes da peça: recortes, bolsos e mangas, juntamente com definições de proporção e cumprimento.

É preciso, então, definir a grade de tamanhos, ou seja, quantas peças de cada tamanho estarão disponíveis. Há as chamadas grade palito (do 36 ao 46) e grade personalizada, composta pelo atacado com base na necessidade do varejista. É importante lembrar ainda que os produtos básicos respondam, em média, por 60% a 80% das vendas na hora de compor a grade.

(12)

Especialistas recomendam que a grade padrão seja feita da seguinte maneira:

tamanho

36

Quantidade

1

Quantidadetamanho

P

1

tamanho

40

Quantidade

3

Quantidadetamanho

G

2

tamanho

44

Quantidade

1

tamanho

38

Quantidade

2

Quantidadetamanho

M

2

tamanho

42

Quantidade

2

Quantidadetamanho

GG

1

As curvas de consumo

têm no centro da grade

a maior demanda. As

extremidades, porém,

não podem ser ignoradas.

O segmento

plus size

é um exemplo. Pesquisa

do IBGE de 2010

(dados mais atuais sobre

o tema) aponta que

48% das mulheres e 51%

dos homens brasileiros

estavam acima do peso

PlAnEJAMEnTO

(13)

13 totvs.com/varejo

Para montar uma grade que atenda à demanda do cliente, é preciso avaliar constantemente o comportamento

de venda de cada produto, em cada ponto de venda. Para isso, sistemas ERP (Enterprise Resource Planning) integrados ao Customer Relationship

Management (CRM) e a ferramentas

de soluções de Business Intelligence (BI) são ótimos parceiros. Ao criar, alimentar e automatizar processos,

é possível cruzar informações, entender melhor contextos e tirar conclusões que ajudam na montagem tanto

do mix de produtos, quanto da grade. Na prática, isso significa fazer uma precisa análise sobre a performance de venda de cada produto. Essas ferramentas

FERRAMEnTA

provêm o empresário de informações que ajudarão a empresa a definir quais mercadorias têm melhor desempenho em uma região ou qual época do

ano é melhor aumentar a produção (ou compra de um fornecedor) de um item.

É importante destacar que Business

Intelligence permite à empresa ir além

da análise de performance de venda dos produtos. O BI possibilita encontrar tendências e investir em oportunidades até então inexploradas. Suas

informações mostram, por exemplo, se há uma procura maior por camisas regata. A partir desse dado, a marca pode passar a oferecer novas opções de cores e modelos ou até mesmo criar uma nova linha do produto.

(14)

14 totvs.com/varejo

Este é um dos principais desafios do varejo de moda, principalmente das empresas fast fashion que

têm volume maior de produtos e substituição ágil de estoque, já que são lançadas várias coleções ao longo do ano. Com a inclusão do e-commerce na estratégia de canais, a gestão do estoque ganhou ainda mais peso no negócio.

No geral, todos os esforços se direcionam para evitar rupturas

e excesso de mercadorias em estoque. Para chegar a esse equilíbrio, mais uma vez a tecnologia é uma aliada essencial porque automatiza e integra toda

a operação, da compra à distribuição e venda, além de acumular informações sobre o comportamento de consumo dos clientes e o giro das mercadorias.

nO ESTOqUE

Com ferramentas de BI, a marca obtém informações sobre suas tendências

de vendas, sazonalidades e perfil do consumidor médio. Cruzados a outros dados logísticos e de fornecedores, é possível fazer uma gestão inteligente do estoque. A ferramenta permite saber quando e em qual quantidade efetuar

compras de cada fornecedor. Mantém-se, assim, os estoques próximos a zero.

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15 totvs.com/varejo

O PERfiL DO

COnSUMIDOR

DE MODA

O consumidor brasileiro está mais

exigente. Na hora de comprar um produto, ele chega mais informado, busca conveniência, autenticidade e, principalmente, experiência. Ao mesmo tempo, sustentabilidade tornou-se

um atributo importante de decisão de compra. Além disso, se ele não estiver satisfeito com a compra, usa

TEnDênCIA

as redes sociais como um canal de comunicação e de reclamação.

Dessa forma, entender

e saber interpretar o comportamento do consumidor é um exercício

que o varejo de moda deve

praticar diariamente. Só assim

é possível estar atento às novidades e a possíveis ameaças.

(16)

16 totvs.com/varejo

Promovido pelo Instituto de Estudos

e Marketing Industrial (IEMI), o Estudo de

comportamento de compra do consumidor de vestuário identificou quatro perfis básicos

de consumidores de moda:

Multiplicadores: somam 4% do total de consumidores. São os primeiros a comprar as novidades, valorizam as marcas, a qualidade e o estilo. Não se importam em pagar mais por isso e

costumam ser propagadores de novidades. Seguidores: representam 37%

do total.Compram nos lançamentos das coleções, dão mais importância ao estilo do que à marca e não

esperam as promoções para comprar. funcionais: totalizam 51% dos

consumidores. Apegados à qualidade, valorizam o conforto e dão grande

relevância ao preço. Preferem comprar nas promoções.

independentes: somam 8% do total. Não se importam com marca ou moda. Não seguem tendências e constroem o próprio estilo.

TEnDênCIA

O levantamento trouxe ainda outros dados. Enquanto 27,6% das mulheres compram roupa para se tornar mais bonitas, 28,7% homens vão às compras para substituir uma peça velha. Vontade de sentir-se mais bonito também é o motivo preferido pelos consumidores mais jovens, entre 15 e 24 anos

(30,9%), que também lideram a busca por uma roupa nova para ir a uma festa ou um evento especial (32,4%).

Quando os consumidores são separados por classes sociais,

o resultado é equilibrado: sentir-se

bonito é razão para 28,3% das pessoas pertencentes às classes D e E;

substituição da peça antiga para 25,9% da classe B; e querer dar um presente é motivo para 20,6% da classe A.

(17)

17 totvs.com/varejo

fREquênciA DE cOMPRA DE VESTUáRIO NO BRASIl

TEnDênCIA

O brasileiro vai, em média, 5,6 vezes por ano às compras no varejo de moda:

21

,

7

%

22

,

8

%

21

,

1

%

Brasileiros de 15 a 24 anos são os que vão com mais frequência às compras:

PERíODO DE COMPRA:

15 a 24 anos

Todo Mês

35 e 44 anos

A cAdA doIs Meses

45 e 54 anos A cAdA Três Meses

32

,

6

%

26

,

5

%

24

,

7

%

MOTIVAÇÃO

DE cOMPRA

VOntADE DE SE SEntiR bOnitO E bEM VEStiDO

quERER PRESEntEAR 25,6%

SubStituiR uMA PEçA AntiGA 19,9%

16%

FONTE: IEMI

fEStA Ou EVEntO ESPEciAL 20%

(18)

Como montar

O MiX DE

PRODutOS

(19)

19 totvs.com/varejo

PASSO A PASSO

O VAREJISTA PRECISA TER BEM EM MENTE SE PRETENDE OFERECER UMA VARiEDADE AMPLA DE PRODutOS

E bRiGAR POR PREçO NO MERCADO OU SE VAI DISPONIBIlIZAR UM SORtiMEntO MEnOR PARA uM nichO. A PARTIR DAí, SEIS DICAS,

AlIADAS AO USO DE SOFTwARES DE GESTãO, SãO IMPORTANTES PARA A COMPOSIçãO DO MIx DE PRODUTOS:

EntEnDA A DinâMicA

DOS fORnEcEDORES

Informações sobre

a rotina e a operação dos seus fornecedores auxiliarão

no desenho de grade de tamanhos, cores e referências.

cRiE DifEREnciAiS

Estilo, qualidade e modernidade são diferenciais. O mix de produto deve buscar essas características e apresentar itens novos periodicamente.

Fique atento às tendências, frequente feiras e desfiles de moda.

cALcuLE A VARiEDADE

A variedade de produtos é parte da gestão estratégica do negócio.

Os mix de produtos, de moda e de coleção (que são categorizados

de forma distinta) precisam ser avaliados de forma articulada.

2.

3.

(20)

20 totvs.com/varejo

PASSO A PASSO

fiquE AtEntO AOS PREçOS

E àS MARGEnS

Antes de compor o estoque, calcule a margem de cada mercadoria. É preciso focar em

produtos com boa margem na maior parte do mix de produtos.

Softwares como o da TOTVS ajudam na precificação e na realização de promoções.

AtEntE à GRADE

DE PRODutOS

Use as ferramentas tecnológicas para conhecer o seu cliente

e entender o que ele busca – os sistemas de ERP integrados

ao CRM e a ferramentas de BI são os mais indicados. O

comportamento de venda de cada loja determinará a composição

do mix de produtos, de moda e, consequentemente, a formação

da grade de tamanhos e cores.

5.

6.

4.

AcERtE nO EStOquE

A previsão de venda determinará o nível do estoque (30, 60, 90 dias). É preciso ter o suficiente para poder girar, no mínimo, 30 dias. Em tempos

de baixa demanda, o melhor é ter poucas mercadorias, porque estoque é sinônimo de dinheiro parado. Então, os departamentos comercial (compras),

logística (abastecimento) e operações (vendas) precisam trabalhar em fina sintonia. Softwares de gestão integram

(21)

21 totvs.com/varejo

A TOTVS tem soluções para varejistas

dos mais variados segmentos e portes

Consultores: cid Ribeiro, gerente Comercial da Virtual Age/TOTVS • Marcelo Prado, do Instituto de Estudos e Marketing Industrial (IEMI)

• Roberto nascimento, professor da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM)

0800-7098-100

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Referências

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