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Relatório de Gestão Maio 2014

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Academic year: 2021

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Cenário Macroeconômico

No cenário internacional, maio foi mais um mês de dados de atividade robustos nos países desenvolvidos, e de baixa volatilidade dos mercados. Nos Estados Unidos, apesar de os indicadores econômicos apontarem para uma recuperação robusta no segundo trimestre, as taxas de juros de longo prazo seguiram em queda, em parte refletindo a expectativa de que o Fed (Banco Central Americano) subirá a taxa básica de juro lentamente. Na China, o governo seguiu divulgando novas medidas de estímulos setoriais, que apesar de individualmente não representarem muito, quando tomadas em conjunto estão favorecendo a estabilização da economia. Os dados já divulgados de maio mostraram alguma melhora, depois de vários trimestres de queda, e reforçam o argumento de reaceleração econômica ao longo do ano. Nós também esperamos recuperação daqui pra frente, mas uma desaceleração mais brusca do setor imobiliário continua sendo um risco importante ao nosso cenário.

Nos Estados Unidos, os indicadores econômicos mais recentes seguem indicando uma economia forte no segundo trimestre, depois de um crescimento muito fraco no início do ano em função do inverno mais rigoroso. O mercado de trabalho, em particular, segue melhorando a ritmo acelerado, com a taxa de desemprego atingindo 6,3% em abril, enquanto que a inflação finalmente surpreendeu positivamente nos últimos meses. Com relação a política monetária, o discurso do Fed segue na linha de que o juro demorará para subir, e que subirá lentamente quando o ciclo de alta começar. Nós acreditamos que o balanço de riscos para os movimentos de juro do Fed aponta para que a primeira alta seja antes do esperado, e que quando o ciclo vier seja mais rápido, conforme a discussão de riscos associados a estabilidade financeira ganhar força e o slack do mercado de trabalho for se reduzindo.

Na Zona do Euro, o ECB (Banco Central Europeu) finalmente atuou de forma mais contundente contra as consecutivas surpresas negativas de inflação. O pacote de medidas divulgado na última reunião conteve diversas modalidades de estímulo, como linhas de crédito de longo prazo (LTROs direcionados), corte de juros – inclusive juros

negativos sobre depósitos - e sinalização de medidas mais agressivas à frente, como a compra de títulos privados. Os detalhes da nova modalidade de crédito são mais agressivos do que esperado, com linhas de quatro anos de maturação e com a taxa fixa, além de ter um potencial de atingir 400 bilhões de Euros, caso haja demanda suficiente por parte dos bancos. Nós acreditamos que o pacote de medidas deve favorecer a continuidade da recuperação da Zona do Euro, mas é impossível garantir que será suficiente para retornar a inflação de volta para a meta. Hoje o ECB mostrou que, se necessário, ele atuará de forma ainda mais contundente para atingir seus objetivos, caso haja necessidade.

A trajetória de deterioração nas perspectivas da atividade doméstica, que vinha se consolidando desde o final do ano passado, se intensificou ao longo de maio. Em particular, chama a atenção a forte queda nos indicadores de confiança, tanto da indústria como dos consumidores, cujos níveis alcançaram patamares observados apenas em 2009. Em meio a esta piora no humor, o setor industrial se encontra mais estocado do que o desejado, em particular na indústria automotiva, e são inúmeras as evidências anedóticas de um ajuste de produção nos próximos meses.

Tendo em vista o fato de que a economia brasileira vem apresentando consistentemente crescimento fraco nos últimos anos, cabe a pergunta: estamos diante de um momento realmente novo de fraqueza, ou trata-se apenas da continuidade do cenário? Acreditamos que a resposta à primeira parte da pergunta é sim. Embora isoladamente alguns segmentos da economia já estiveram em situação igualmente ruim – vide a indústria no 2° semestre de 2011/ 1° semestre de 2012 – a fotografia da economia como um todo é hoje mais frágil, em particular no que tange às perspectivas para o consumo privado. Dito isso, acreditamos que o equilíbrio instável em que estamos estacionados há algum tempo, com crescimento fraco e emprego pujante, encontra-se hoje mais ameaçado.

Em relação à inflação, na margem tivemos leituras menos desfavoráveis do que o esperado. Além disso, temos sinais mais claros de reversão de parte do choque de alimentos observado em março, o que era de se esperar frente ao período sazonalmente mais favorável para o grupo. Por último, mudanças

Relatório de Gestão

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2 metodológicas no cálculo do IPCA também devem

ajudar a leitura de maio. Diante disso, os indicadores qualitativos deteriorados, expectativas desancoradas e represamento de preços continuam apontando um cenário desfavorável.

O BC (Banco Central) encerrou o ciclo de alta de juros em maio, aproveitando a janela mais favorável de IPCA e dados ruins de crescimento, exercendo a opção de pausa já sinalizada na reunião anterior. Na ata, a autoridade monetária não deu muitos sinais em relação aos próximos passos no curto prazo, e reconheceu a deterioração do cenário de atividade, embora tenha feito mudanças bastante modestas nesta avaliação. Dito isso, acreditamos que o BC deve manter a Selic estável até o final do ano, e prosseguir observando o cenário até sinalizar com mais clareza os próximos passos.

As metas fiscais continuam sendo cumpridas com o uso intensivo de manobras, entre elas a postergação do pagamento de precatórios e intensificação da arrecadação de dividendos. Além disso, a reabertura do Refis, combinada com a mudança na lei que facilita o pagamento de dívidas fiscais de empresas em liquidação judicial, deve auxiliar a arrecadação extraordinária ao longo do ano. Dito isso, o quadro fiscal permanece ruim, com o primário recorrente rodando muito abaixo do efetivo e piorando o ponto de partida para um ajuste fiscal a ser realizado em 2015.

Estratégia Multimercado - MACRO

Ao longo do mês, montamos posições compradas em dólar contra real, por ainda enxergarmos um quadro desafiador em relação aos fundamentos domésticos. Esta exposição contribuiu de maneira negativa para o fundo no mês. Acreditamos que boa parte da complacência atual seja respaldada pelo cenário externo, em que o fechamento das taxas de juros dos países desenvolvidos, com especial destaque para a Treasury, tem proporcionado um cenário mais favorável para os mercados emergentes, sustentando a busca pelo carry trade. Entretanto, atribuímos a esta conjuntura um caráter temporário, e seguimos confiantes de que a consolidação da recuperação da economia norte-americana resultará em implicações bastante desfavoráveis para os mercados emergentes que viveram de excessos e cujas reformas essenciais foram postergadas ao longo dos

últimos anos. Internamente, conforme nos aproximamos do fim do programa de swap cambial, o BC começa a dar sinalizações relevantes sobre o seu posicionamento em relação ao dólar. A decisão de não rolar integralmente os lotes vincendos nos últimos meses, em face a uma menor demanda por hedge, nos sugere que o programa deve ser renovado em menor tamanho e ajustado pelas rolagens futuras.

No mercado de renda fixa, observamos um rally da curva de juros brasileira, sobretudo na parte intermediária e longa da curva, levando a mesma a comportar baixo prêmio de risco. O encerramento do ciclo de aperto monetário por parte do BC, apesar de em linha com o esperado, resulta em um orçamento que não nos parece suficiente para contornar a forte desancoragem das expectativas, em um ambiente de política fiscal expansionista. Por esta razão, adotamos pequenas posições táticas tomadas nos vértices intermediários da curva de juros, posições estas que resultaram em uma contribuição negativa para o fundo no mês. Ainda atribuímos maior probabilidade de que o próximo movimento do BC seja a retomada do ciclo de aperto monetário, encerrado o período eleitoral, tendo em vista a resiliência inflacionária. O maior risco para este cenário é a atividade fraca, que vem surpreendendo negativamente na margem.

Ao longo do mês, reduzimos gradualmente a nossa posição comprada em inflação implícita, referente ao papel com vencimento em 2016. Embora a taxa atual (~5,75%) nos pareça significativamente reduzida, optamos por zerar taticamente esta posição no final do período, em função da sazonalidade mais favorável para a inflação no meio do ano e o período de carrego reduzido. Ao longo de maio, vimos um forte recuo da inflação implícita, em quase 40 bps, explicando a principal contribuição negativa para o fundo.

No mercado externo, montamos uma pequena posição tomada em futuros de USD Libor (Eurodollar), em linha com nosso cenário ainda otimista para a atividade americana, corroborado pela divulgação de dados mais robustos ao longo do mês. O fechamento adicional das Treasuries, para as mínimas observadas desde junho de 2013, tem sido em parte influenciado por abstrações trazidas em discussões recentes (taxa de juros americana “low for longer”, new neutral), bem como pelo rally nos yields dos demais países desenvolvidos. Não acreditamos que estes movimentos se sustentarão, e acreditamos

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3 que uma reversão virá em breve. Obtivemos um

resultado ligeiramente negativo através desta exposição.

No mercado de renda variável, não assumimos posições relevantes.

Estratégia Long Short

ARX Long Short FIC FIM

Em maio, o fundo rendeu 0,76% com uma volatilidade anualizada de 2,35% em 12 meses. Mantivemos uma exposição bruta (compras + vendas) ao redor de 108,6% e apresentamos exposição financeira próxima de 3,4%.

As principais contribuições positivas vieram das posições compradas em Kroton, Petrobras e Estácio. Os impactos negativos mais relevantes foram causados pelas posições compradas em Bradesco e CVC e pela posição vendida em Anhanguera.

No mês, iniciamos posições vendidas em BR Foods e Smiles. Aumentamos as alocações em Bradesco, BB Seguridade e Estácio e as posições vendidas em Natura e BR Properties. Reduzimos as alocações em Petrobras, Vale e Itaú e as posições vendidas em MRV e Vivo.

O cenário permanece incerto, mas continuamos confiantes nas nossas posições e acreditamos que seguiremos gerando retornos consistentes para o fundo.

Estratégias Ações

ARX Income FIA

O fundo apresentou uma rentabilidade de 0,59% no mês.

O Ibovespa recuou em maio (-0,75%). Os dados de atividade econômica e de indicadores de confiança mais fracos tiveram um efeito negativo sobre o comportamento das ações brasileiras.

Apresentaram contribuições positivas para o fundo as altas nas ações da Marfrig (27,4%), Suzano (12,8%)

e BB Seguridade (9,1%). As ações da Marfrig subiram com a melhora nos resultados de suas subsidiárias no exterior. A Moypark, controlada com atuação na Europa, voltou a captar recursos no mercado de dívida, reduzindo os custos financeiros do grupo.

As principais contribuições negativas foram Bradesco (-5,9%), Itaúsa (-4,1%) e Ultrapar (-3,8%). As ações dos bancos foram o destaque negativo depois de uma decisão do STJ elevar os riscos de perdas bilionárias nos processos sobre as indenizações relativas aos planos econômicos das décadas de 80 e 90. As ações da Vale também sofreram com a queda nos preços do minério de ferro, refletindo a desaceleração da economia chinesa.

As maiores posições do fundo são em Itaúsa, Petrobras, Bradesco, Gerdau e Suzano.

ARX FIA

No mês de maio a rentabilidade do fundo foi de -0,05% contra -0,75% do ibovespa.

As contribuições positivas vieram de Estácio, Arezzo, Equatorial e BB Seguridade. As principais perdas vieram de Bradesco, CVC e Hering.

Ao longo do mês, aumentamos Bradesco, Estácio e Cielo. Reduzimos Itaú e Petrobras e encerramos a posição em BVMF.

Apesar das ações do Itaú e Bradesco negociarem a valuation similares, preferimos concentrar nossa posição em Bradesco. Tal preferência sutil justifica-se por sua maior presença em praças que apresentam uma tendência de maior crescimento, o que deverá sustentar o crescimento da carteira e outros negócios diante de um cenário econômico mais adverso. O ajuste na posição de Petrobras foi motivado pelo forte desempenho do ativo e pelas incertezas quanto ao resultado das eleições presidenciais. Voltamos a comprar Estácio por acreditarmos que a empresa continuará a desfrutar de um cenário competitivo extremamente favorável no Rio de Janeiro, além de acreditarmos em relevante geração de valor na recente aquisição da Uniseb, aquisição esta que ainda não nos parecia precificada pelo mercado. Sabemos que 2014 será um ano de travessia volátil, mas, olhando para um prazo mais longo, acreditamos

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4 que há uma gama de ativos que, aos preços atuais,

apresentam uma assimetria favorável de risco vs. retorno. Desse modo, buscamos investir em ativos com valuation descontado ou com premissas pouco agressivas.

O fundo tem suas maiores posições setoriais em ativos de serviços financeiros e bancos. Individualmente, temos Bradesco, Cielo, Petrobras e Itaú como maiores alocações.

ARX Long Term FIA

ARX Long Term Institucional FIA ARX Extra FIM

Devido à estratégia de longo prazo, este Relatório de Gestão trará apenas semestralmente (junho e dezembro) um texto detalhado sobre a performance destes fundos.

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Rentabilidade (%)

Estratégias/Fundos Mai-14 Abr-14 Mar-14 Ano2

12meses Desde o início Data de início

PL médio 12 meses3

DI

BNY Mellon ARX Cash CP 0,82 0,78 0,72 3,92 8,97 318,95 13/06/02 672.570

% do CDI 95,41 95,36 95,14 95,21 94,91 92,03

BNY Mellon ARX FI Referenciado DI LP 0,82 0,78 0,72 3,91 8,89 163,63 03/02/05 582.087

% do CDI 95,10 95,19 94,62 94,83 94,11 91,93

BNY Mellon ARX INR-281 0,81 0,78 0,72 3,91 8,91 120,39 14/03/06 755.074

% do CDI 94,84 95,26 94,79 94,92 94,34 92,69

Multimercado

ARX Target FIM1 0,56 0,69 0,67 3,51 8,09 211,66 05/07/04 248.142

% do CDI 65,39 84,22 88,66 85,11 85,60 103,53

ARX Hedge FIM 0,08 0,54 0,48 2,39 7,25 1.122,00 28/05/98 82.751

% do CDI 9,25 65,93 63,08 57,96 76,71 129,87

ARX Hedge Plus FIM -0,36 0,38 0,33 1,48 6,40 162,21 31/03/06 214.311

% do CDI -42,29 46,05 43,09 35,89 67,77 126,64

ARX Especial Fic FIM -1,41 0,07 0,05 -0,28 5,67 61,83 15/12/09 235.597

% do CDI -164,40 8,41 7,18 -6,80 59,96 123,88

Equity Hedge

ARX Extra FIM 0,88 1,38 1,04 4,12 11,66 416,48 29/12/03 932.051

% do CDI 102,53 169,11 136,92 99,96 123,44 182,32

Long Short

ARX Long Short Fic FIM 0,76 1,25 1,00 3,82 10,94 291,67 16/03/05 490.878

% do CDI 88,68 153,60 131,57 92,64 115,77 168,63

ARX Long Short 30 Fic FIM 0,77 1,25 0,99 3,81 11,04 42,94 24/05/11 581.030

% do CDI 89,17 152,95 130,83 92,55 116,81 140,71

Ações

ARX Income FIA 0,59 1,37 7,25 -1,92 -6,91 2.509,02 17/06/99 368.471

vs. Ibovespa (em p.p.) 1,34 -1,03 0,20 -1,40 -0,70 2.170,74

ARX FIA -0,05 1,86 5,89 -1,75 -0,95 1.063,31 18/07/01 687.838

vs. Ibovespa (em p.p.) 0,70 -0,54 -1,16 -1,23 5,27 796,98

ARX Long Term FIA 1,66 1,43 4,89 0,81 2,30 288,47 05/09/08 174.385

vs. IGPM+6 (em p.p.) 1,26 0,13 2,85 -4,90 -12,04 196,77

ARX Long Term InstitucionalFIA 1,60 1,37 4,90 0,47 1,29 3,24 28/01/13 21.758

Previdência

ARX Income Previdência FIM 2,46 1,79 3,17 3,53 -2,27 496,23 25/09/00 20.458

Indexadores

CDI 0,86 0,81 0,76 4,12 9,45

Ibovespa -0,75 2,40 7,05 -0,52 -6,21

Small Cap 1,06 -0,97 4,30 -5,42 -16,91

IGPM + 6% 0,40 1,30 2,04 5,72 14,34

Notas: 1 - O fundo iniciou em 02/09/1999, mudou sua estratégia para Multimercado com Renda Variável em 05/07/2004 e em 17/03/2014 incorporou o fundo ARX Target Plus FIM; 2 - Ano Corrente; 3 - Unidade: Milhares de Reais.

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Informações Importantes

BNY Mellon ARX Cash: O fundo tem por objetivo acompanhar a variação do CDI no curto prazo. Destinado ao público em geral. Taxa de administração de 0,5%a.a. Não há taxa máxima de administração. Não há taxa de performance. Aplicações e resgates cotizam em D0. Classificação ANBIMA: Curto Prazo. Aplicação Inicial Mínima: não há. Saldo de permanência no fundo: não há. Movimentação Mínima: não há.  BNY Mellon ARX Fi Referenciado DI LP: O fundo busca obter remuneração diária próxima ao CDI. Destinado ao público em geral. Taxa de administração de 0,5%a.a. Não há taxa máxima de administração. Não há taxa de performance. Aplicações e resgates cotizam em D0. Classificação ANBIMA: Referenciado DI. Aplicação Inicial Mínima: não há. Saldo de permanência no fundo: não há. Movimentação Mínima: não há.  BNY Mellon ARX INR-281: O fundo busca obter remuneração diária próxima ao CDI. Destinado aos investidores não residentes. Taxa de administração de 0,5%a.a. Não há taxa máxima de administração. Não há taxa de performance. Aplicações e resgates cotizam e m D0. Classificação ANBIMA: Referenciado DI. Aplicação Inicial Mínima: não há. Saldo de permanência no fundo: não há. Movimentação Mínima: não há.  ARX Target: O fundo busca superar o CDI mediante a aplicação em carteira diversificada de ativos. Destinado ao público em geral. Taxa de administração de 0,9%a.a. Taxa de administração máxima de 1,35%a.a. Taxa de performance de 20% sobre o que exceder o CDI. Aplicações e resgates cotizam em D0. Resgates liquidam em D+1. Classificação ANBIMA: Multimercados Macro. Aplicação Inicial Mínima: R$ 20.000. Saldo de permanência no fundo: R$ 20.000. Movimentação Mínima: R$ 5.000. O fundo ARX Target FIM incorporou o ARX Hedge FIM e parte do ARX Institucional FIM a partir de 30/04/2008 e em 17/03/2014 incorporou o fundo ARX Target Plus FIM.  ARX Hedge FIM: O fundo busca superar o CDI mediante a aplicação em carteira diversificada de ativos. Destinado ao público em geral. Taxa de administ ração de 1,5%a.a. Taxa de administração máxima de 2,5%a.a. Taxa de performance de 20% sobre o que exceder o CDI. Aplicações e resgates cotizam em D0. Resgates liquidam em D+1. Aplicações e resgates cotizam em D0. Classificação ANBIMA: Multimercados Macro. Aplicação Inicial Mínima: R$ 20.000. Saldo de permanência no fundo: R$ 20.000. Movimentação Mínima: R$ 5.000. O fundo ARX Hedge FIM incorporou o fundo ARX Plus FIM a partir de 30/04/2008.  ARX Hedge Plus: O fundo busca superar o CDI mediante a aplicação em carteira diversificada de ativos. Destinado ao público em geral. Taxa de administração de 2%a.a. Taxa de administração máxima de 3%a.a. Taxa de performance de 20% sobre o que exceder o CDI. Aplicações cotizam em D0 respectivamente. Resgates cotizam em D+4. Resgates liquidam em D+1 (dia útil) após a cotização do resgate. Classificação ANBIMA: Multimercados Macro. Aplicação Inicial Mínima: R$ 20.000. Saldo de permanência no fundo: R$ 20.000. Movimentação Mínima: R$ 5.000.  BNY Mellon ARX Especial: O fundo busca superar o CDI mediante a aplicação em carteira diversificada de ativos. Destinado ao público em geral. Taxa de administração de 2%a.a. Taxa de administração máxima de 3%a.a. Taxa de performance de 20% sobre o que exceder o CDI. Aplicações cotizam em D0 respectivamente. Resgates cotizam em D+10 ou D+0 (c om taxa de saída de 5%). Resgates liquidam em D+1 (dia útil) após a cotização do resgate. Taxa de saída: 5% sobre o valor do resgate, revertendo ao fundo para cotização em D0 e pagamento em D+1. Classificação ANBIMA: Multimercado Macro. Aplicação Inicial Mínima: R$ 20.000. Saldo de permanência no fundo: R$ 20.000. Movimentação Mínima: R$ 5.000.  ARX Extra FIM: O objetivo do fundo é aproveitar as melhores oportunidades de investimento através de uma administração ativa agressiva na alocação de seus recursos, visando superar o CDI ao longo prazo. Destinado ao público em geral. Taxa de administração de 2%a.a. Taxa de administração máxima de 2,5%a.a. Taxa de performance de 20% sobre o que exceder o CDI. Cotização em D0 com taxa de saída de 5% (cinco por cento) sobre o valor do montante resgatado e pagamento em D+1. Com isenção de taxa de saída: D+30, para conversão no próximo dia útil. Classificação ANBIMA: Multimercado Estratégia Específica. Aplicação Inicial Mínima: R$ 20.000. Saldo de permanência no fundo: R$ 20.000. Movimentação Mínima: R$ 5.000.  ARX Long Short FIC FIM: O objetivo do fundo é aproveitar as melhores oportunidades de investimento através de uma combinação em lastro de títulos públicos federais com uma administração ativa em ações, utilizando instrumentos disponíveis tanto no mercado à vista quanto em derivativos. O fundo visa superar o CDI no longo prazo. Destinado ao público em geral. Taxa de administração de 2%a.a. Taxa de administração máxima de 2.5%a.a. Taxa de performance de 20% sobre o que exceder o CDI. Aplicações e resgates cotizam em D+1 e D+4 respectivamente. Resgates liquidam em D+5. Classificação ANBIMA: Multimercado Estratégia Específica. Aplicação Inicial Mínima: R$ 20.000. Saldo de permanência no fundo: R$ 20.000. Movimentação Mínima: R$ 5.000. O Fundo ARX Long Short FIM incorporou os fundos ARX Long Short 30 FIC FIM e ARX Long Short 30 PF FIC FIM a partir de 19/02/2009.  ARX Long Short 30 FIC FIM: O objetivo do fundo é aproveitar as melhores oportunidades de investimento através de uma combinação em lastro de títulos públicos federais com uma administração ativa em ações, utilizando instrumentos disponíveis tanto no mercado à vista quanto em derivativos. O fundo visa superar o CDI no longo prazo. Destinado ao público em geral. Taxa de administração de 2%a.a. Taxa de administração máxima de 2.5%a.a. Taxa de performance de 20% sobre o que exceder o CDI. Aplicações cotizam em D+1 e resgates em D+30 (corridos) com isenção da taxa de saída e D+4 (úteis) com taxa de saída de 5% sobre o valor resgatado. Resgates liquidam em D+1 após a cotização. Classificação ANBIMA: Long and Short Neutro. Aplicação Inicial Mínima: R$ 20.000. Saldo de permanência no fundo: R$ 20.000. Movimentação Mínima: R$ 5.000.  ARX Income FIA: O objetivo do fundo é auferir rendimentos superiores à taxa de juros no longo prazo, por meio de investimento em ações. Destinado ao público em geral. Taxa de administração de 3%a.a. Taxa de administração máxima de 4%a.a. Não há taxa d e performance. Aplicações cotizam em D0. Resgates cotizam em D+1. Resgates liquidam em D+4. Classificação ANBIMA: Ações Dividendos. Aplicação Inicial Mínima: R$ 20.000. Saldo de permanência no fundo: R$ 5.000. Movimentação Mínima: R$ 5.000. O fundo ARX Income FIA incorporou o Mellon Income 10 FIA a partir de 10/04/2007. O Ibovespa é mera referência econômica e não parâmetro objetivo do fundo.  ARX FIA: O fundo busca, através de uma escolha seletiva de ativos, maximizar o retorno de seus investimentos em ações, visando superar o Ibovespa. Destinado ao público em geral. Taxa de administração de 4%a.a. Taxa de administração máxima de 4.5%a.a. Não há taxa de performance. Aplicações cotizam em D0. Resgates cotizam em D+1. Resgates liquidam em D+4. Classificação ANBIMA: Ações Ibovespa Ativo. Aplicação Inicial Mínima: R$ 20.000. Saldo de permanência no fundo: R$ 5.000. Movimentação Mínima: R$ 5.000.  ARX Long Term FIA: O Fundo busca obter retornos absolutos não correlacionados a quaisquer índices. Destinado a investidores qualificados que estejam dispostos a aceitar os riscos inerentes ao mercado de renda variável. Taxa de administração de 2%a.a. Taxa de administração máxima de 2.5%a.a. Taxa de performance de 20% do que exceder o IGPM + 6; Aplicações cotizam em D0. Resgates cotizam em D+60. Resgates liquidam em D+3 (Dias Úteis) após a cotização. Classificação ANBIMA: Ações Livres. Aplicação Inicial Mínima: R$ 20.000. Saldo de permanência no fundo: R$ 5.000. Movimentação Mínima: R$ 5.000. O Ibovespa é mera referência econômica e não parâmetro objetivo do fundo.  ARX Long Term Institucional FIA: O Fundo busca obter retornos absolutos não correlacionados a quaisquer índices. Destinado a investidores como Entidades Fechadas de Previdência Complementar (“EFPC”), Regimes Próprios de Previdência Social (“RPPS”) e fundos de investimento que tenham seus regulamentos adaptados a receber aplicações de cotistas classificados como EFPC e RPPS. Taxa de administração de 3%a.a. Taxa de administração máxima de 3.5%a.a. O fundo não cobra Taxa de performance; Aplicações cotizam em D0. Resgates cotizam em D+60. Resgates liquidam em D+3 (Dias Úteis) após a cotização. Classificação ANBIMA: Ações Livres. Aplicação Inicial Mínima: R$ 20.000. Saldo de permanência no fundo: R$ 5.000. Movimentação Mínima: R$ 5.000. ARX Income Previdência FIM: O fundo busca proporcionar liquidez, proteção e rendimento aos planos de previdência atrelados a ele, através de investimentos em carteira diversificada de ativos financeiros. O fundo é destinado, exclusivamente, a receber recursos referentes às reservas técnicas de planos estruturados na modalidade de contribuição variável, cuja remuneração esteja calcada na rentabilidade de carteiras de investimentos PGBL e VGBL da ICATU HARTFORD SEGUROS S/A. Taxa de administração de 1,9%a.a. Não há taxa de administração máxima. Não há taxa de performance. Classificação ANBIMA: Previdência multimercados com renda variável. Não há Aplicação Inicial Mínima, Saldo de permanência no fundo ou Movimentação Mínima. O CDI é mera referência econômica e não parâmetro objetivo do fundo.  Horário para aplicações e resgates: das 10:00h às 14:00h.  Fundos de investimento não contam com a garantia do administrador, do gestor, de qualquer mecanismo de seguro ou, do fundo garantidor de créditos – FGC. A Rentabilidade passada não representa garantia de rentabilidade futura. A Rentabilidade divulgada não é líquida de impostos e taxa. Leia o prospecto e o regulamento antes de investir. Em atendimento à Instrução CVM nº 465, desde 02/05/2008, os fundos de renda variável deixaram de apurar sua rentabilidade com base na cotação média das ações e passou a fazê-lo com base na cotação de fechamento. Assim comparações de rentabilidade devem utilizar, para períodos anteriores a 02/05/2008, a cotação média dos índices de ações e, para períodos posteriores a esta data, a cotação de fechamento.

Os fundos ARX Hedge FIM, ARX Hedge Plus FIM, ARX Extra FIM, ARX Long Short FIC FIM, ARX Long Short 30 FIC FIM e ARX Long Term FIA estão autorizados a realizar aplicações em ativos financeiros no exterior. Não há garantia de que os fundos multimercados e de renda fixa terão o tratamento tributário para fundos de longo prazo. Alguns fundos geridos pela ARX Investimentos utilizam estratégias com derivativos como parte integrante de sua política de investimento. Tais estratégias, da forma como são adotadas, podem resultar em significativas perdas patrimoniais para seus cotistas. As taxas de administração máximas previstas compreendem a taxa de administração mínima e o percentual máximo que a política d o fundo admite despender em razão das taxas de administração dos fundos de investimento investidos. Tais estratégias, da forma como são adotadas, podem resultar em significativas perdas patrimoniais para seus cotistas. Os fundos de ações e multimercados com renda variável podem estar expostos a significativa concentração em ativos de poucos emissores, com os riscos daí decorrentes. O indicador CDI é mera referência econômica, e não meta ou parâmetro de performance para os fundos de Previdência e Ações. O indicador Ibovespa é mera referência econômica, e não meta ou parâmetro de performance para os fundos DI, Multimercados, Equity Hedge, Long Short, Previdência, Arx Long Term Fia e Arx Long Term Institucional Fia. Os indicadores IGPM+6% e Small Cap são meras referências econômicas, e não meta ou parâmetro de performance para os Fundos DI, Multimercados, Equity Hedge, Long Short, Previdência, ARX Income FIA, ARX FIA e Arx Long Term Instituci onal Fia. Os fundos de crédito privado estão sujeitos a risco de perda substancial de seu patrimônio líquido em caso de eventos que acarretem o não pagamento dos ativos integrantes de sua carteira, inclusive por força de intervenção, liquidação, regime de administração temporária, falência, recuperação judicial ou extrajudicial dos emissores responsáveis pelos ativos do fundo.  Administrador/Distribuidor: BNY Mellon Serviços Financeiros DTVM S.A. (CNPJ: 02.201.501/0001-61). Av. Presidente Wilson, 231, 11º andar - Rio de Janeiro, RJ, CEP 20030-905 - www.bnymellon.com.br/sf.  Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC): sac@bnymellon.com.br ou (21) 3219–2600 ou 0800 725 3219.  Ouvidoria: ouvidoria@bnymellon.com.br ou 0800 725 3219.

Referências

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