UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM
PLANO DE ENSINO – (2018/2)
1 - IDENTIFICAÇÃO
CODIGO NOME DA DISCIPLINA NO DE CREDITOS
INT 5203 O cuidado no processo de viver humano I - Condição Clínica de saúde
14
TURMA: ( ) 2018-2 semestre letivo
SALA DE AULA: 920 CCS
DIA DA SEMANA Terça, Quarta e Quinta-feira
HORÁRIO DA DISCIPLINA: Aulas teóricas – 07:30-11:50
Aulas teórico-práticas – 6:50-12:00, segundo cronograma das atividades da disciplina
2 - PRÉ-REQUISITOS:
DISCIPLINA(s) CÓDIGO
Fundamentos para o Cuidado Profissional NFR 5105
3 - CARGA HORÁRIA:
TEÓRICA TEÓRICO-PRÁTICA TOTAL SEMANAL
96 156 252 14h
4 – PROFESSOR(ES):
Nome: E-mail: Sala
1. Responsável/coordenador: Maria Lígia dos Reis Bellaguarda
m.bellaguarda@ufsc.br 404
2.Adriana Tholl adrianadtholl@gmail.com 419
3. Ângela Maria Alvarez angela.alvarez@ufsc.br 303
4.Dulcineia Ghizoni Schneider dulcineia.schneider@ufsc.br 306
6. Karina S. de A. Hammerschmidt karina.h@ufsc.br 303
7.Melissa Orlandi Honório Locks melissa.locks@ufsc.br 408
8. Luciana Martins da Rosa luciana.m.rosa@ufsc.br 412
9. Maria Elena Echevarría-Guanilo elena_meeg@hotmail.com 308
Professoras Substitutas Estágio Docência
11.Mônica Moro monicansm@hotmail.com
12. Tatiana Martins Tatiana_martins@hotmail.com
13. Dda. Ana Inêz Severo Varela enfanainez@hotmail.com
5 - HORÁRIOS DE AULA E ATENDIMENTO DO PROFESSOR E/OU COORDENADOR:
HORARIO: LOCAL:
Aula teórica – 07:30-11:50 nas terças e quartas-feiras e das 7:30-11:00 nas
feiras
Aula Teórico-prática – 6:50-12:00, exceto no ambulatório do CEPON das 7:30 – 12:40
Conforme campo lista de atividade teórico- prática Atendimento do Coordenador – 13:00-16:00
Terça-feira – Telefone: 3721-2772 ramal 2772
Sala 404, Bloco I 6 - EMENTA:
O cuidado de Enfermagem ao cliente adulto e idoso nas intercorrências clínicas, agudas e crônicas do processo de viver, considerando o contexto institucional, familiar e o itinerário terapêutico. Planejamento, implementação e avaliação do cuidado, em ações de promoção e recuperação da saúde, com o desenvolvimento de habilidades relacionadas a este cuidado
7 - COMPETÊNCIAS GERAIS E ESPECÍFICAS (conforme constar no PROGRAMA da disciplina) GERAIS:
C1. Exercer os pressupostos legais e éticos que regulamentam o exercício e o ensino da Enfermagem brasileira;
C2. Exercer o cuidado de acordo com o código de ética de Enfermagem, resguardando os direitos do cliente, da família, de colegas, do professor e da equipe multiprofissional em situações clínicas;
C3. Desenvolver habilidades instrumentais, cognitivas, afetivas, sociais e culturais no processo de cuidar do cliente adulto e idoso nas intercorrências clínicas no contexto hospitalar, ambulatorial e domiciliar;
C4. Desenvolver habilidades relacionadas à gestão do cuidado de Enfermagem;
C5. Desenvolver as habilidades/atitudes necessárias para a construção de uma relação terapêutica entre profissional/cliente e profissional/família iniciadas nas fases anteriores, possibilitando um melhor desempenho junto à clientela cuidada;
C6. Compreender as especificidades relativas ao gênero na manifestação das condições clínicas agudas e crônicas no desenvolvimento do cuidado de Enfermagem;
C7. Reconhecer o familiar como parceiro e cliente de Enfermagem nas intercorrências clínicas;
C8. Desenvolver competências para implementar a sistematização da assistência de Enfermagem a pessoas em situações clínicas e crônicas de saúde iniciadas nas fases anteriores;
C9. Cuidar do cliente adulto e idoso com doenças crônicas e seus respectivos cuidadores no contexto institucional e familiar considerando o itinerário terapêutico;
C10. Desenvolver habilidades para a promoção da saúde e prevenção de doenças do cliente adulto, idoso e sua família que vivencia a condição crônica de vida, nos cenários do cuidado;
C11. Identificar grupos vulneráveis à doença crônica, planejamento e implementação do cuidado de enfermagem referente às situações clínicas e crônicas;
C12. Desenvolver habilidade de integração com a equipe multiprofissional visando o cuidado interdisciplinar nas situações clínicas e crônicas;
C13. Reconhecer o Processo de Trabalho de Enfermagem nos cenários do cuidado como parte integrante dos espaços de cuidado.
C14. Reconhecer o Sistema Único de Saúde enquanto espaço de cuidado integral à saúde e de ação da enfermagem.
C15. Desenvolver habilidades para a identificação de evidências científicas, nacionais e internacionais, para o cuidado do adulto e idoso em condições clínicas agudas e crônicas.
ESPECÍFICAS:
D.1 Ser capaz de identificar, fundamentar, interpretar e descrever as alterações fisiológicas em diferentes sistemas orgânicos nas intercorrências clínicas agudas e crônicas do cliente adulto e idoso nos diferentes contextos do cuidado;
D.2 Ser capaz de: a) planejar as ações de cuidado ao cliente adulto e idoso; b) implementar as ações de cuidado; c) avaliar as respostas às ações de cuidado ofertadas ao cliente adulto e idoso com intercorrências clínicas;
D.3 Ser capaz de acompanhar e compreender as atividades gerenciais de Enfermagem ao cliente adulto e idoso com intercorrências clínicas;
D.4 Demonstrar conhecimento sobre situações de saúde\doença emergentes e reemergentes de resolução clínica através do conhecimento epidemiológico
D.5 Conhecer as atividades de cuidado no processo de viver humano com intercorrências clínicas agudas e crônicas nos diferentes contextos do cuidado
D.6 Desenvolver atividades educativas referentes ao cuidado para o cliente com intercorrências clínicas e sua família;
instrumento de avaliação;
D.8 Ser capaz de comunicar-se e interagir com a equipe de saúde, colegas de fase, professores, atores do cuidado e suas famílias.
D.9 Ser capaz de identificar e discutir as evidências atuais e recomendadas para o cuidado à pessoas em condição aguda e crônica e nas intercorrências.
8 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Promoção da saúde
2. Promoção da saúde no contexto da condição crônica 3. Transição demográfica
4. Transição epidemiológica
5. As condições crônicas de saúde no Brasil e as diretrizes 6. Cuidado às pessoas em condições crônicas de saúde
7. Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE): aspectos conceituais e históricos
8. Processo de Enfermagem: histórico de enfermagem/consulta de enfermagem, diagnóstico de enfermagem segundo a taxonomia NANDA, planejamento de enfermagem, implementação das intervenções de enfermagem e avaliação de enfermagem
9. O cuidado de enfermagem à pessoa e a família no contexto da condição crônica: mobilidade reduzida e deficiência/reabilitação: física, auditiva, visual, motora.
10. Processo de envelhecimento
11. Cuidado ao idoso fragilizado AVD, AIVD e MEEN
12. O cuidado de enfermagem ao idoso fragilizado e cuidador familiar 13. Gestão do cuidado: modelos de atenção à saúde e políticas de cuidado 14. O cuidado de enfermagem à pessoa no contexto do diabetes mellitus
15. O cuidado de enfermagem à pessoa no contexto da hipertensão arterial sistêmica 16. O cuidado de enfermagem à pessoa no do acidente vascular encefálico
17. Cuidados da pele na condição crônica no adulto e idoso.
18. Cuidados de enfermagem à pessoa no contexto das infecções sexualmente transmissíveis (ISTs). 19. Cuidados de enfermagem à pessoa no contexto da síndrome da imunodeficiência
20. adquirida (HIV e aids).
21. O cuidado de enfermagem à pessoa no contexto da DPOC (Enfisema pulmonar, Bronquite) 22. O cuidado de enfermagem à pessoa no contexto da asma brônquica.
23. O cuidado de enfermagem à pessoa no contexto da tuberculose e da pneumonia 24. O cuidado de enfermagem à pessoa no contexto das hepatites
25. O cuidado de enfermagem à pessoa no contexto da cirrose hepática 26. O cuidado de enfermagem à pessoa no contexto da oncologia
27. Cuidado de enfermagem à pessoa no contexto da Doença Renal Aguda Cuidado de enfermagem à pessoa no contexto da doença renal crônica
28. Processo da morte e do morrer e os cuidados paliativos ao paciente/família em condição crônica 29.O cuidado de enfermagem à pessoa no contexto da doença arterial coronariana.
30.O cuidado de enfermagem à pessoa no contexto da insuficiência cardíaca
31.Atividades teórico-práticas em unidades de internação de clínica-médica e ambulatoriais: cuidado de enfermagem ao cliente adulto e idoso e família nas intercorrências clínicas, agudas e crônicas do processo de viver desenvolvido a partir da sistematização da assistência de enfermagem.
9 –METODOLOGIA
9.1 - DAS ATIVIDADES TEÓRICAS
Oficinas; - Estudos Clínicos; - Seminários; - Práticas de Laboratório/Ensino Simulado; - Visitas Técnicas de Serviços; - Visitas a Grupos de Ajuda Mútua; - Exposição Dialogada; - Cinedebate; - Tecnologias de Cuidado; - Pesquisas e Consultas Bibliográficas; - Atividades de Educação em Saúde.Atividades a serem desenvolvidas, principalmente nos seguintes espaços: Sala 920, de 3ª a 5ª feira pela manhã, no Centro de Ciências da Saúde (CCS) e Laboratório de Enfermagem – CEPETEC. (Modelo de plano de aula Apêndice 1)
Atividades são desenvolvidas nas Clínicas Médicas I e II do Hospital Universitário; Hospital Celso Ramos; Hospital Nereu Ramos; Clínica de Oncologia do Centro de Pesquisas Oncológicas (CEPON); Ambulatório do Hospital Universitário; Hospital Regional de São José, Ambulatório do CEPON. Além de espaços dos Grupos de apoio às pessoas em situações crônicas de saúde: Núcleo Interdisciplinar de Pesquisa e Estudos em Gerontologia (NIPEG); Grupo de Ajuda Mútua de Diabéticos (GRUMAD); Núcleo de Estudos da Terceira Idade (NETI); Grupo de Ajuda Mútua dos Familiares de Idosos com Alzheimer; Grupo de Apoio ao Portador de Parkinson e seus familiares; Grupo de Apoio e Prevenção ao Tabagismo; Grupo de Apoio às Pessoas com Lesão Medular (GALEME); Laboratório de Estudos da História do Conhecimento em Enfermagem e Saúde (GEHCES),Organizações de usuários dos serviços de saúde; outros.
10 - AVALIAÇÃO/RECUPERAÇÃO
10.1 - FORMAS DE AVALIAÇÃO E PESO CORRESPONDENTE
A avaliação do aproveitamento escolar do estudante será realizada de acordo com o disposto no Art. 70 do Regulamento dos Cursos de Graduação da UFSC. Ela compreenderá o conjunto da frequência e o alcance das competências expresso em notas. Esta avaliação deverá ser um processo contínuo e sistemático visando, configurando uma avaliação formativa do estudante, para assegurar a apropriação dos conhecimentos e o
desenvolvimento de habilidades, atitudes e comportamentos exigidos para a formação crítica, reflexiva e criativa da (o) enfermeira(o) generalista, conforme estabelecido no Projeto Político Pedagógico do Curso de Graduação em Enfermagem. O desempenho dos estudantes será avaliado mediante a utilização de instrumentos apresentados no início do período das atividades teórico-práticas da forma discriminada a seguir:
DESCRIÇÃO CRITÉRIOS PESO
1ª avaliação teórica 2ª avaliação teórica
Avaliação quantitativa com nota de 0-10, de acordo com o somatório de notas por questão de prova
3
Exercício Simulado do Processo de enfermagem: aulas
Apresentação dos seguintes conteúdos de acordo com o instrumento orientador apresentado nos Apêndices
1
Atividades teórico-práticas Campo clínica-médica
Atividade prática/ relato da
visita à hemodiálise/ relato de acompanhamento do enfermeiro. Processo enfermagem- peso Ambulatório Atividade prática Processo de enfermagem Ambulatorial
Os critérios estão descritos no instrumento de avaliação apresentado no Apêndice conforme modelo orientador apresentado no Apêndice
Os critérios estão descritos no instrumento de avaliação apresentado nos Apêndices
Apresentação dos conteúdos, conforme modelo orientador apresentado nos Apêndices
3
1
1
1
Frequência obrigatória na UFSC - 75% da carga horária.
OBS1: De acordo com § 2° do Art. 69 do Regulamento dos Cursos de Graduação da UFSC, o estudante é obrigado a comparecer no mínimo 75% das atividades correspondentes à disciplina para obter aprovação por frequência. Estará reprovado aquele que exceder o limite de 25% de faltas. Ao iniciar as atividades em sala de aula será realizada chamada pelo professor responsável, o estudante receberá falta na primeira parte da aula quando chegar 15 minutos após o início da mesma, ou quando se ausentar da sala de aula por
período maior de 15 minutos. No ambiente de simulação e campos de estágio (Clínicas e Ambulatório), uma vez iniciadas as atividades (06h50min) o discente não poderá permanecer no campo de estágio.
De acordo com a legislação oficial, não existe abono de faltas. As únicas faltas justificadas são aquelas previstas no Decreto-Lei n.º 1.044/69 de 21.10.69 e na Lei n.º 6.202 de 17.04.75contempladas em caso de doenças infectocontagiosas, traumatismos, cirurgia e outras condições mórbidas, caracterizadas por incapacidade relativa, incompatível com a frequência aos trabalhos escolares; convocação de múnus público, prestação de serviço militar, licença-maternidade.
OBS2: Não existe abono de falta seja por problema de saúde ou outro motivo qualquer. Contudo, aluna gestante, a partir do 8º mês de gestação e aluno com afecções congênitas ou adquiridas, infecções, traumatismos ou outras condições mórbidas caracterizadas por incapacidade física relativa, desde que comprovado por atestado médico competente, poderão solicitar tratamento especial, segundo Regulamento dos Cursos de Graduação da UFSC. Os atestados médicos serão aceitos mediante respeito ao prazo de entrega máximo de 72h, considerando o dia de início da(s) falta(s).
OBS3: O aluno, que por motivo de força maior e plenamente justificado, deixar de realizar uma das três avaliações previstas no plano de ensino, deverá formalizar, no prazo de máximo de 3 (três) dias, após a avaliação não realizada solicitação para nova avaliação escrita registrada na secretaria do Departamento de Enfermagem, para posterior comunicação à Coordenação da 4º fase.
OBS4: Todos os trabalhos escritos deverão ser apresentados segundo as normas da ABNT para trabalhos científicos (NBR 10520/2002, disponível em www.bu.ufsc.br). OBS5: Trabalhos identificados como plágio receberão
notificação do Professor, podendo ser avaliado com nota zero.
OBS5: Os trabalhos, indicados pelos professores, deverão ser entregues via Moodle (Arquivo Word), e no prazo estipulado e divulgado previamente. Atentar, que após o horário previamente estabelecido o sistema fechará a possibilidade de envio de arquivo.
No espaço de atividades teórico-práticas:
Trata-se do conjunto de atividades organizadas e desenvolvidas em um “período integral” de CINCO HORAS por período, com carga horária total de 90 horas/relógio ou 108horas/aula, das quais, 20 horas/relógio (24 horas/aula) correspondem a atividades desenvolvidas no ambulatório e 70 horas/relógio (84 horas/aula) nas clínicas de internação.
Ao estagiário compete:
• Cumprir as disposições firmadas pelo convênio entre a UFSC e as instituições Concedentes, assim como nas disposições constantes no Termo de Compromisso de Estágio assinado;
• Respeitar as normas vigentes na unidade concedente de estágio;
• Cumprir integralmente o cronograma de estágio em conformidade com o cronograma entregue pelo professor supervisor no primeiro dia de estágio (Disponibilizado no Moddle) e que constam no Plano de Ensino disponível no Moddle UFSC desde o início do semestre;
• Comparecer pontualmente e assiduamente aos locais de estágio, conforme consta no Termo de Compromisso do Estágio (atividades Teórico-Práticas);
• Comparecer pontualmente, assiduamente, devidamente uniformizado e identificado nos locais de atividades Teórico-Práticas, em conformidade com a Normativa do Departamento de Enfermagem (Normativa 1/NFR/2013). O aluno que não estiver devidamente uniformizado não poderá permanecer no campo prático; • Comparecer munido do material de bolso nos locais de atividades Teórico-Práticas. São considerados
materiais de bolso: caderneta de anotações; caneta (preta, azul e vermelha); termômetro; garrote; lanterna e fita métrica. Também é recomendado estar munido de estetoscópio e esfigmomanômetro;
• Comparecer munido dos materiais impressos solicitados via moodle para o desenvolvimento das atividades teórico-práticas;
• Fazer leituras prévias dos conteúdos solicitados via moodle;
• Todas as atividades desenvolvidas durante este período de atividades teórico-práticas devem ter sido estritamente aprovadas e supervisionadas pelo professor supervisor;
Deverão chegar 10 minutos antes do início do estágio, evitando atrasos. Frente ao atraso no horário programado (Conforme consta no Termo de Compromisso do Estágio, de cada Campo), ou conforme consta no plano de ensino, o discente não poderá permanecer no Campo e será considerado falta no “período integral” correspondente: nas Unidades do Hospital Nereu Ramos (DPI1 e DIP2), Celso Ramos (Clínica Médica do 5to e 2to andar), Hospital
Regional de São José (Unidade 3A); Hospital Universitário (Clínica Médica 1 e 2) e Clínica de Oncologia do CEPON as atividades iniciam às 6h50min. No ambulatório B, do Hospital Universitário, e no Ambulatório do CEPON, ambulatório de radioterapia e ambulatório de quimioterapia, as atividades iniciam às 7h00min e 7h30min, respectivamente.
• Conforme Art. 74 da Resolução no 17/CUn/97, de 30 de setembro de 1997, as faltas serão justificadas mediante atestado médico. A estrega de atestado, no período de até três dias (72h) no Departamento de Enfermagem, justifica a falta, porém não abona ou substitui a avaliação do aluno no campo de estágio. A ausência nos locais de atividades teórico-práticas implica na impossibilidade de avaliação do aluno naquele período.
10.2 – FORMAS DE RECUPERAÇÃO
A recuperação será processual, no decorrer das atividades dos semestres.
11- OBSERVAÇÕES:
a) Todas as atividades da disciplina estão regulamentadas pela Resolução 17/CUN/97 - Regulamento dos Cursos de Graduação da UFSC, disponível em http://www.mtm.ufsc.br/ensino/Resolucao17.html b) Para contato com o monitor da disciplina ( Heloisa Marques de Andrade) acesse o Sistema MONI e agende atividade.
12 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FREITAS, E. V. et al. Tratado de Geriatria e Gerontologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. HORTA, W. A. Processo de Enfermagem. São Paulo: EPU, 1979
PORTO, C. C. Exame clínico: bases para a prática médica. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
13 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SPARKS, S. R.; TAYLOR, C. M. Manual de Diagnóstico de Enfermagem. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.
Diretrizes para o cuidado das pessoas com doenças crônicas nas redes de atenção à saúde e nas linhas de cuidado prioritárias. Brasília: Ministério da Saúde, 2013. Disponível:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/diretrizes%20_cuidado_pessoas%20_doencas_cronicas.pdf BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica. Brasília: Ministério da Saúde, 2014. Disponível:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/estrategias_cuidado_pessoa_doenca_cronica_cab35.pdf SCHEIR, J. Tecnologia de Educação em Saúde: o grupo aqui e agora. Porto Alegre: Sulina, 2004. Diagnósticos de enfermagem da NANDA: definições e classificação 2018-2020/ NANDA Internacional. Tradução Regina Machado Garcez. 11. ed. Porto Alegre: Artmed, 2018. Disponível em:
<http://nascecme.com.br/2014/wp-content/uploads/2018/08/NANDA-I-2018_2020.pdf>.
SILVA, F. M. et al. Hypertension as a condition of non-disease: the meaning of chronicity in the subjects' perspective. Texto contexto-enferm., Florianópolis , v. 22, n. 1, p. 123-131, mar. 2013 . Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-07072013000100015&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 25 jan. 2017. http://dx.doi.org/10.1590/S0104-07072013000100015
SPARKS, S. R.; TAYLOR, C. M. Manual de Diagnóstico de Enfermagem. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
VENDRUSCOLO, C. et al . A inserção da universidade no quadrilátero da educação permanente em saúde: relato de experiência. Texto contexto -enferm., Florianópolis , v. 25, n. 1, e2530013, 2016 . Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_art
text&pid=S0104-07072016000100306&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 25 jan. 2017. Epub 22-Mar-2016. http://dx.doi.org/10.1590/0104-07072016002530013
14 – APÊNDICES
Obs: Intervalo de 10 minutos ocorrerá aproximadamente entre as 9 e 10 horas.
PRIMEIRA SEMANA:
Ordem Dia Dia Hora Local UNIDADE DE CONHECIMENTO Prof.
1 07:30-10:0 Sala 920
CCS Acolhimento e apresentação da
Disciplina “O Cuidado no Processo Todos
de Viver Humano I”
10:10-11:50
3ª f 5 T Unidade 1:
1.1 Promoção da saúde Karina
1.2 Promoção da saúde no contexto Melissa
31/07 da condição crônica Darla (estágio
docência)
Júlia
2 07:30-10:00 Sala 920 Unidade 2: Maria Elena
CCS 2.1 Transição demográfica Adriana
2.2 Transição epidemiológica Júlia
4a f
2.3 As condições crônicas de saúde
01/08 10:10-11:50 no Brasil e as diretrizes
5 T 2.4 Cuidado às pessoas em
condições crônicas de saúde
3 07:30-11:00 Sala 920 Unidade 3: Luciana
5 TP CCS 3.1 Sistematizaçãoda Melissa
Assistência de Enfermagem (SAE): Júlia
aspectos conceituais e históricos
02/08 5af
LABENF 3.2 Processo de Enfermagem
(Histórico de enfermagem/consulta Ângela
de enfermagem: Entrevista clínica Luciana
e exame físico) Melissa
Documento orientador- Júlia
Histórico de enfermagem
Oficina: atividade em duplas
SEGUNDA SEMANA:
Ordem Dia Dia Hora Local UNIDADE DE Prof.
CONHECIMENTO
4 Todos 07/08 3ª f 07:30- Auditório INTERFASES 11:50 Reitoria 5 T Unidade 4: 4.1 Processo de Enfermagem: (Histórico de enfermagem/consulta de
enfermagem: Entrevista clínica e
5 07:00- HU exame físico) ATENÇÃO: - COLETAR 12:00 DADOS DA EVOLUÇÃO DE 08/08 4a f 6 TP Todos
ENFERMAGEM DOS DOIS
ULTIMOS DIAS*
ATENÇÃO: ROUPA BRANCA
Tarefa: trazer lista de
problemas e histórico de
enfermagem
Unidade 5: Adriana
6 07:30- CCR 5.1 O cuidado de enfermagem à
11:00 pessoa e a família no contexto da Ma. Elena
09/08 5ªf
4 T condição crônica: mobilidade
Júlia
reduzida e
deficiência/reabilitação: física,
auditiva, visual, motora
* A ausência nessa atividade inviabilizará o desenvolvimento das etapas do trabalho a ser entregue no dia 30/08/2018.
TERCEIRA SEMANA:
Ordem Dia Dia Hora Local UNIDADE DE Prof.
CONHECIMENTO
Sala 920 Unidade 6: Dulci
07:30- 6.1 Processo de Karina
7 11:50 Enfermagem: diagnóstico Júlia
14/08 3f
5 T de enfermagem segundo Darla
NANDA e razão científica (estágio
Caso simulado docência)
8 Sala 920 Unidade 7: Luciana
7.2 Processo de Maria Lígia
15/08 4f 07:30- Enfermagem: Intervenção Júlia
11:50 de Enfermagem e
5 TP justificativas
Caso simulado
07:30- Sala 920 Unidade 8: Todos os
9 11:00 104,107,209,318,305 8.3 Processo de professores
4 TP Enfermagem: Diagnósticos
e intervenções de
16/08 5ª f Enfermagem a partir dos
dados coletados no dia
08/08 Pequenos Grupos
QUARTA SEMANA:
Ordem Dia Dia Hora Local UNIDADE DE CONHECIMENTO Prof.
07:30- Sala Unidade 9:
11:50 920 10.1 Processo de envelhecimento Ângela 10 21/08 3af 5 T
Cuidado ao idoso fragilizado
Karina
AVD, AIVD e MEEN Júlia
Unidade 10: Ângela
22/08 4ª f 07:30- Sala 920 11.1 O cuidado de enfermagem ao Melissa 11 11:50 idoso fragilizado e cuidador familiar Júlia
5 T
Unidade 11: Profa. Gabriela
07:30- 8.1 Gestão do cuidado: modelos de 23/08 5ª f 11:00 Sala 920 atenção à saúde e políticas de cuidado
12 4 T
1
Entrega de trabalho escrito dia quinta-feira 30/08/2018 QUINTA SEMANA:
Ordem Dia Dia Hora Local UNIDADE DE CONHECIMENTO Prof.
Unidade 12: Processo de
13 28/08 3af 07:30- Sala 920 Enfermagem: Avaliação de Profa. Maria 104,107,209,318,305 Enfermagem a partir dos dados Lígia
09:30- coletados no dia 08/03 Júlia
12:00
5 TP
Reunião Pequenos grupos1
Com professores
Todos
14 07:30- Sala 920 Unidade 14: Luciana
10:10 14.1 O cuidado de enfermagem à Melissa pessoa no contexto do diabetes Júlia
mellitus
Práticas de Laboratório/Ensino
29/08 4f 10:10- LPS Simulado (Grupos pequenos)
11:50 ATENÇÃO: ROUPA BRANCA Luciana Atentar para regulamento do Melissa 6 TP laboratório de prática Maria Lígia
simulada Adriana
Júlia
15 07:30- Sala 920 Unidade 15: Luciana
12:00 15.1 O cuidado de enfermagem à Melissa
5 TP pessoa no contexto da Júlia
hipertensão arterial sistêmica Tatiana 15.2 O cuidado de enfermagem à (Estágio de pessoa no do acidente vascular docência)
encefálico
30/08 5a f
Lab. Cuidados 15.3 Estudo de Caso:
hipertensão arterial sistêmica, e
ambulatoriais e
acidente vascular encefálico
Cuidados Práticas de Laboratório/Ensino domiciliares Luciana
Simulado (Grupos pequenos)
104,107,209,318,405 Melissa
ATENÇÃO: ROUPA BRANCA
Maria Lígia
Atentar para regulamento do Ângela
Adriana
laboratório de prática simulada
SEXTA SEMANA:
Ordem Dia Dia Hora Local UNIDADE DE Prof.
CONHECIMENTO
16 07:30- Salas 920 Adriana
10:00 UNIDADE 13 Karina
horas 1ª Avaliação Teórico-prática 04/09 3ªf Avaliação Conteúdo: Unidades de 1-12
10:00-
11:50 Avaliação formativa Todos
5 T
(Professores e alunos)
Unidade 16:
07:30- Sala 920 16.1 Cuidados da pele na Mª Elena 17 11:50 condição crônica no adulto e Melissa
05/09 4af 5 T idoso. Tatiana
Turma/grupos pequenos (Estágio de
docência)
18 Unidade 17: Ângela
17.1 Cuidados de enfermagem à Ma. Lígia
07:30- Salas 920 pessoa no contexto das Júlia
11:00 infecções sexualmente
06/09 5ª f 4 T transmissíveis (ISTs). Convidada
17.2 Cuidados de enfermagem à Dra. Betina
pessoa no contexto da síndrome
da imunodeficiência adquirida
(HIV e aids).
Dinâmica de grupo
SÉTIMA SEMANA
Ordem Dia Dia Hora Local UNIDADE DE Prof.
CONHECIMENTO
Unidade 18: Ângela
18.1 O cuidado de enfermagem Adriana à pessoa no contexto da DPOC
(Enfisema pulmonar,
Júlia
Sala 920 Bronquite)
19 11/09 3º f 07:30- 18.2 O cuidado de enfermagem 11:50 à pessoa no contexto da asma
5 T brônquica. 18.3 O cuidado de enfermagem à pessoa no contexto da tuberculose e da pneumonia Salas 920, 209, LPS Unidade 19: 104,107,209,318,405
07:30 Cuidado à pessoa com DPOC Ma. Elena
20 – Práticas de Ângela
11:50 Laboratório/Ensino Simulado Adriana 6 TP (Grupos pequenos) Maria Lígia
12/09 4ª f ATENÇÃO: ROUPA Júlia
BRANCA Karina
Atentar para regulamento do Luciana
laboratório de prática Tatiana
simulada (Estágio de
docência)
21 07:30 Sala 920 Unidade 20: Ângela
13/09 5f 11:00 20.1 O cuidado de Maria Lígia
4T enfermagem à pessoa no
contexto das hepatites
20.2 O cuidado de
enfermagem à pessoa no
contexto da cirrose hepática
OITAVA SEMANA:
Ordem Dia Dia Hora Local UNIDADE DE CONHECIMENTO Prof.
07:30 Sala 920, Unidades 23: Luciana
– Maria
18/09 3ª f
11:50 23.1 O cuidado de enfermagem à Helena
22 5 T pessoa no contexto da oncologia
Sala de aula invertida
Unidade 22: Karina
22.1 Cuidado de enfermagem à Ma. Elena
07:30- pessoa no contexto da Doença Renal Darla(Estágio
23 19/09 4ª f 11:50 Sala 920 Aguda Docência)
5 T 22.2 Cuidado de enfermagem à pessoa no contexto da doença renal
crônica
24 07:30- Sala Unidade 25:
11:00 920 25.1 Processo da morte e do morrer e Maria Lígia
20/09 5ª f 4 T os cuidados paliativos ao Luciana
paciente/família em condição crônica Melissa
NONA SEMANA:
Ordem Dia Dia Hora Local UNIDADE DE Prof.
CONHECIMENTO
07:30- Sala 920 11:50 Unidade 21: Dulci 21.1 O cuidado de Karina 25 5T enfermagem à pessoa no
25/09 3ª f contexto da doença arterial
coronariana. 21.2 O cuidado de enfermagem à pessoa no contexto da insuficiência cardíaca
26 07:30 Sala 920 Unidades 22: Dulci
11:50 Labenf 22.1 Doença arterial Karina
26/09
4ª f 6 TP
104,107A,108,
coronariana e Doença
Ma. Elena
209,318,305 Renal Ângela
22.2 Práticas de Adriana
laboratório/Ensino Maria Lígia
simulado Darla
ATENÇÃO: ROUPA (estágio
BRANCA docência) Atentar para regulamento
do laboratório de prática
simulada
UNIDADE 26 Luciana/ 07:30- Sala 920 2ª Avaliação Teórico- Melissa 27 11:00 prática 27/09 5ª f 4 T Unidades 14-22
DÉCIMA SEMANA:
Ordem Dia Dia Hora Local
UNIDADE DE Prof.
CONHECIMENTO
07:30-10:00h Sala 920 Avaliação formativa(Professoras e Todos 28 3ª f Alunos) 02/10 10:10 -11:50h 5 T Orientação de Atividade teórico prática
6:50 - 12:00 Campos INÍCIO DAS
(clínica de ATIVIDADES Todos*
médica) ou prática TEÓRICO PRÁTICAS Professoras
6:50 – 12:00 (14 dias CM, 4 dias Substitutas
(ambulatório)
29- ambulatório e **estudo Júlia e
6aTP
49 independente para Valdete
elaboração dos processos Estágio de
de enfermagem sob docência:
orientação e supervisão Mda. Enfª
03/10 – 3ª,4ª dos professores Gisele
13/11 e 5ªs (campo feiras Ambulatório CEPON) Dda Enfª Darla (campo CM1) Dda Enfª Luciana (campo CM2)
* Os nomes das alunas de estágio docência constam ao longo do plano de ensino, sendo que as horas que envolvem as atividades teórico-práticas são planejadas junto ao professor supervisor.
** Atividade de organização e elaboração dos Processos de Enfermagem na clínica-médica e unidades ambulatoriais.
DÉCIMA OITAVA SEMANA:
Ordem Dia Dia Hora Local UNIDADE DE Prof.
CONHECIMENTO
7:30- Labenf Avaliação do Semestre Todos
50 22\11 5ªf 11:50 104,107,209,318,405
4T
07:30- Todos
10:30 Sala 920 Atividade em grupo da Fase Maria
27\11 3ª f
3T
(Professores e alunos). Lígia
51 Divulgação das notas
*Modelo de plano de aula é apresentado no apêndice. 15 – HOMOLOGAÇÃO DO PLANO
15
Instrumento de avaliação das atividades teórico-práticas no campo de prática
1. Dados de identificação:Professor(a): Acadêmico (a):
Local: Período: Data: 2. Considerações sobre o processo de avaliação:
Você está recebendo o instrumento de avaliação que integra as atividades da disciplina desenvolvidas nos campos de prática. Está organizado em duas partes: a primeira contempla a avaliação objetiva do professor e está relacionada às competências éticas, atitudinais e teórico-práticas do acadêmico, a segunda contempla a avaliação do professor acerca do aproveitamento do acadêmico e a autoavaliação descritiva do estudante acerca das atividades teórico-práticas. O processo de avaliação possibilita o conhecimento do seu desempenho, suas capacidades e dificuldades.
Para cada item da primeira parte deste instrumento o professor atribuirá um valor de 0 “zero” a 10 “dez”. No qual, 9 a 10 equivale a Competências desenvolvidas, de 6 a 8,9 Competências parcialmente desenvolvidas e < 6 Competências não desenvolvidas. Para os itens que compõem a segunda parte o acadêmico deverá registrar a sua avaliação qualitativa, exceto no item que se refere a avaliação do acadêmico realizada pelo professor.
Ob: Para cada dia de falta no campo de estágio haverá desconto proporcional, ou seja, no Ambulatório 1 (um) dia de falta equivale a perda de 2,5 pts, por item avaliado, e na Clínica Médica, equivalerá a 0,7 pts, por item avaliado.
Primeira parte: Avaliação objetiva, ética, atitudinal e competências teórico-práticas (campo de
prática)
1. Aspectos éticos e atitudinais Avaliação do
professor (nota)
Respeita os horários estipulados para entrada e saída do setor.
Comparece em todos os dias de estágio.
Respeita os compromissos e acordos formalizados entre colegas, professores e equipe de saúde.
Cumprimento da Instrução Normativa nº1/NFR/2013 (material de bolso, uniforme e, aparência).
Observa e relata situações relevantes ocorridas em campo de estágio e solicita orientações.
Demonstra interesse e compromisso em realizar as atividades que lhe são atribuídas, pertinentes ao serviço, englobando atividades assistenciais, administrativas e de ensino.
Demonstra capacidade de ouvir, discutir e modificar comportamentos após orientação recebida.
Posiciona-se corretamente durante a realização das atividades no campo de prática.
Respeita a individualidade/privacidade/singularidade e o sigilo em relação às informações do cliente, familiares, profissionais de saúde, professores e colegas.
16
Conhece, respeita e aplica o Código de Ética e Legislação profissional de Enfermagem, refletindo sobre as questões éticas e bioéticas vivenciadas.
Relaciona-se com a equipe multiprofissional, colegas e professor(es) considerando respeito, colaboração, comunicação e sociabilidade. Considerações do professor - Aspectos éticos e atitudinais:
2.Contextualização do processo de trabalho em Enfermagem nos diferentes cenários:
Avaliação do professor (nota)
Conhece e compreende o processo de trabalho da Enfermagem manifestando-se no desenvolvimento das atividades de forma verbal e escrita.
Avalia os aspectos relacionados à unidade/instituição (físico e processo de trabalho).
Fornece sugestões pertinentes à melhoria do serviço.
Observa e apresenta interesse em contribuir para o bom andamento do processo de trabalho da unidade.
Compreende o cuidado no ambiente hospitalar e ambulatorial como parte da Rede de Atenção à Saúde no SUS.
Considerações do professor - Contextualização do processo de trabalho em Enfermagem nos diferentes cenários:
3. Sistematização da Assistência de Enfermagem - SAE: Avaliação do professor (nota)
Utiliza linguagem adequada e a comunicação terapêutica para abordar o cliente, família e comunidade.
Coleta, registra e analisa os dados objetivos e subjetivos com abrangência integral, utilizando como subsídios os dados fornecidos pelo cliente, família, e equipe interdisciplinar, exame físico, prontuário e passagem de plantão.
Planeja os cuidados prestados e as orientações dadas ao cliente e família, fundamentado no conhecimento científico.
Elabora o plano assistencial coerente com as prioridades da situação saúde e doença do cliente/família e comunidade, durante a internação, alta e domicilio.
Estabelece os objetivos do cuidado com abordagem individual e coletiva, nos âmbitos da promoção, proteção e recuperação da saúde.
Reconhece a situação de saúde e doença por ordem de prioridade.
Registra a sistematização do cuidado de enfermagem registrando com redação clara, científica, objetiva e organizada (histórico de enfermagem, diagnóstico de enfermagem, plano assistencial, prescrição e avaliação/evolução de enfermagem/SOAP).
17
4. Execução de procedimentos: Avaliação do
professor (nota)
Executa integralmente os cuidados planejados e orienta o cliente e família, fundamentado no conhecimento científico.
Orienta e prepara o cliente, material e ambiente antes da realização de atividades.
Realiza técnicas de Enfermagem demonstrando habilidade, destreza, segurança, organização, utilizando mecânica corporal e recursos tecnológicos disponíveis para o cuidado de Enfermagem.
Utiliza recursos materiais e equipamentos, zelando por sua conservação.
Realiza o cuidado de enfermagem de modo atentivo à Segurança do paciente.
Dimensiona a utilização de recursos materiais para as necessidades de cuidado.
Utiliza os EPI’s, EPC e técnicas de biossegurança no ambiente de cuidado.
Utiliza linguagem técnica e científica na passagem de informações dos pacientes aos profissionais de saúde
Considerações do professor - Execução de procedimentos:
5.Estabelecimento de relações teóricas: Avaliação do
professor (nota)
Estabelece relações entre teoria e prática no cuidado de enfermagem, resgatando os conhecimentos abordados no curso.
Estabelece relações entre teoria e prática nas produções teóricas, resgatando os conhecimentos abordados no curso.
É participante ativo na construção e compreensão do conteúdo teórico e nas inter-relações teoria-prática contribuindo com saberes prévios, reflexões, proposições e sínteses nos trabalhos individuais e coletivos.
Compreende a importância da condição crônica de saúde, da Rede de Atenção à Saúde e da Sistematização da Assistência de Enfermagem. Considerações do professor - Estabelecimento de relações teóricas:
MÉDIA FINAL
18
Desenvolvimento de atividades (avaliação descritiva do(a) acadêmico(a)): Cronograma,
conteúdo teórico-prático, técnicas de ensino aprendizagem adotadas e de avaliação (atividades
do campo de prática).
Sugestões do(a) acadêmico(a) para o melhor aproveitamento da atividade teórico-prática
(atividades do campo de prática)
:Avaliação descritiva da(s) professora(s) feita pelo(a) acadêmico(a):
Avaliação descritiva do(a) acadêmico(a) feita pelo(as) professor (as)
:Data:
Assinatura da professora:
19
DISCIPLINA: INT 5203 - O Cuidado no Processo de Viver Humano I – CONDIÇÃO
CLÍNICA DE SAÚDE
INSTRUMENTO AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENFERMAGEM
PROFESSORES:
Maria Lígia dos Reis Bellaguarda (coordenadora); Adriana Tholl; Angela Maria
Alvarez; Dulcineia Ghizoni Schneider; Karina S. de A. Hammerschmidt; Luciana Martins
da Rosa; Maria Elena Echevarria Guanilo, Maria Lígia dos Reis Bellaguarda e Melissa
Honório Locks. Estágio Docência:
EXERCÍCIO SIMULADO DO PROCESSO DE ENFERMAGEM – CUIDADO EM
INTERCORRÊNCIAS CLÍNICAS DE CONDIÇÕES CRÔNICAS
PROCESSO DE ENFERMAGEM: “É a dinâmica das ações sistematizadas e
relacionadas visando à assistência ao ser humano. Caracteriza-se pelo
inter-relacionamento e dinamismo de suas fases ou passos”(HORTA 1979, p.35).
1. INTRODUÇÃO (0,5pto)
Deverá ser apresentado justificativa, objetivo e forma na qual o mesmo foi desenvolvido.
2. HISTÓRICO DE ENFERMAGEM (1,5 pto):
“É o roteiro sistematizado para o levantamento de dados do ser humano (significativos
para a(o) enfermeira(o) que tornam possível a identificação de seus problemas” (HORTA,
1979, p. 41).
Conteúdo desenvolvido a partir do instrumento orientador, considerando as alterações de
saúde e demais aspectos verificados na entrevista clínica e exame físico.
3.LEVANTAMENTO DE PROBLEMAS E DE POTENCIALIDADES EM SAÚDE
(1,5 pto)
Deverá ser elaborada lista de problemas que contemplem alterações de saúde relacionadas
ao quadro clínico do paciente e lista de potencialidades em sáude.
4. ELABORAÇÃO DOS DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM – (1,5 ptos).
O desenvolvimento desta etapa deverá contemplar diagnósticos prioritários: um
diagnóstico de enfermagem com foco no problema, um de risco e um de promoção da
saúde. No caso de não identificar diagnósticos de risco ou de promoção da saúde o aluno
deverá elaborar com foco no problema. ATENÇÃO: No trabalho final deverão ser
apresentados três diagnósticos (um foco no problema, um de risco e um de promoção da
saúde). No caso de trabalho em três alunos, cada aluno será responsável em construir um
20
diagnóstico, sua respectiva razão científica, intervenções e suas respectivas justificativas.
Tratando-se de duplas, cada aluno construirá um diagnóstico e suas demais estruturas (já
citadas); e um diagnóstico desenvolvido em conjunto, também com suas estruturas
completas.
5. RAZÃO CIENTÍFICA - (1,5 ptos)
Para cada Diagnóstico de Enfermagem o aluno deverá elaborar a razão cientifica com
dados da literatura científica que fundamentam o Diagnóstico evidenciando sua
inter-relação com o caso.
6. INTERVENÇÃO DE ENFERMAGEM – (1,5 ptos)
Para cada Diagnóstico de Enfermagem o aluno deverá elaborar as respectivas Intervenções
de Enfermagem com justificativa científica claramente relacionada ao quadro clínico
(prática baseada em evidências)
7. AVALIAÇÃO DE ENFERMAGEM - (1,0 ptos)
A Avaliação de Enfermagem é uma síntese que descreve as mudanças sucessivas que
ocorrem durante a internação ou os atendimentos ambulatoriais de uma pessoa. É um
relato diário ou periódico que faz uma avaliação global do plano de cuidados de
Enfermagem e dos resultados alcançados (HORTA, 1979).
A Avaliação de Enfermagem deverá ser elaborada segundo o método SOAP (subjetivo,
objetivo, avaliação, prognóstico) e será construída a partir do Histórico de Enfermagem
realizado pelo aluno e pelos registros das duas últimas Avaliações de Enfermagem
encontradas no prontuário do paciente (pode variar conforme o período de internação).
8. CONCLUSÕES (0,5ptos)
Texto elaborado a partir do trabalho desenvolvido que deverá abranger as considerações do
aluno sobre a aprendizagem no contexto do cuidado à pessoa com condições crônica e
sobre a Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE).
9. APRESENTAÇÃO ESCRITA E REFERÊNCIAS/CITAÇÕES (0,5 ptos)
A formatação do trabalho deverá seguir as normas da ABNT, bem como a configuração
das citações e referências.
Será atribuído até UM PONTO na nota final considerando os seguintes aspectos:
Assiduidade (comparecimento em todos os dias da atividade);
Apresentação do Roteiro da Atividade impresso para coleta do Histórico de
Enfermagem;
21
Participação nas discussões em dupla e em grupo.
A atividade será realizada em duplas ou trios, mas a avaliação será individual em
alguns atributos.
ENTREGA: O trabalho final da dupla ou trio deverá ser entregue somente via moodle no
dia 29/03/2018. Atenção! no sistema moodle poderá encontrar um link para envio do
arquivo, o qual deverá ser identificado com o primeiro nome dos integrantes do grupo de
trabalho. O sistema estará programado para anexar o arquivo até às 23h59 min.
A forma de entrega será considerada para avaliação.
Roteiro baseado em:
HORTA, Wanda de Aguiar. Processo de Enfermagem. São Paulo: EPU, 1979.
Modelo de quadro para apresentação dos diagnósticos de enfermagem
Disciplina: NFR 5203
Diagnóstico de Enfermagem com Foco no Problema
Domínio/classe
Pg.
Domínio __:
Classe __:
Título Diagnóstico
Definição
Fator Relacionado
Características
Definidoras
Diagnóstico Final
(enunciado final)
Problemas que
validam o diagnóstico
Razão científica do
diagnóstico
Intervenções e
justificativas de
enfermagem
22
Diagnóstico de Enfermagem de Risco
Diagnóstico de Enfermagem de Promoção da Saúde
Domínio/classe
Pg.
Domínio __:
Classe __:
Título Diagnóstico
Definição
Características
Definidoras
Diagnóstico Final
(enunciado final)
Problemas ou
potencialidades que
validam o diagnóstico
Razão científica do
diagnóstico
Intervenções e
justificativas de
enfermagem
Domínio/classe
pg.
Domínio __:
Classe __:
Título Diagnóstico
Definição
Fator de risco
Diagnóstico Final
(enunciado
diagnóstico)
Problemas que
validam o diagnóstico
Razão científica do
diagnóstico
Intervenções e
justificativas de
enfermagem
23 Quadro de avaliação:
QUESITO VALOR
Introdução 0,5
Histórico de Enfermagem 1,5
Levantamento de problemas e de potencialidade em saúde 1,5
Diagnósticos de enfermagem 1,5
Razão científica- fundamentação 1,5
Intervençõesde enfermagem e justificativas relacionadas ao caso 1,5
Avaliação de enfermagem 1,0
Conclusão 0,5
Apresentação escrita e referenciais 0,5
24
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM
DISCIPLINA: NFR 5106 – O CUIDADO NO PROCESSO DE VIVER HUMANO I
NOME DO ALUNO
PROCESSO DE ENFERMAGEM AMBULATORIAL
FLORIANÓPOLIS
2018
25
Nome do aluno
PROCESSO DE ENFERMAGEM AMBULATORIAL
Atividades desenvolvidas e o processo de enfermagem no Ambulatório inserir nome da instituição durante a Disciplina INT5203 O cuidado no processo de viver humano I do Curso de Graduação em Enfermagem da Universidade Federal de Santa Catarina, como requisito parcial de avaliação.
Professor orientador: Profª
FLORIANÓPOLIS 2018
26 SUMÁRIO
Construir de acordo com as normas da ABNT, link sugerido para acesso as normas de formatação: http://www.bu.ufsc.br/design/TrabalhoAcademico.pdf
27 1 INTRODUÇÃO
Introduza este trabalho acadêmico de acordo com o contexto da atividade teórico prática que foi realizada.
Inclua textos construídos por você e sustentados teoricamente a partir de publicações atualizadas. Apresente o local da atividade e as características dos serviços oferecidos (tipo, público, outras informações importantes).
28 2. RELATO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS E PROCESSO DE ENFERMAGEM AMBULATORIAL
Apresente as atividades teórico-práticas realizadas e/ou observadas nos três primeiros dias de campo.
Apresente uma consulta de enfermagem com coleta e registro do histórico de enfermagem realizado no campo de prática, sustente teoricamente as comorbidades incluídas no caso. Apresente dois diagnósticos de enfermagem relacionados ao caso, a descrição dos diagnósticos e sua respectiva razão científica, intervenções de enfermagem relacionados aos diagnósticos estabelecidos e justificativas para cada intervenção.
Apresente uma consulta de enfermagem com coleta e registro do avaliação de enfermagem, sustente teoricamente as comorbidades incluídas no caso. Apresente dois diagnósticos de enfermagem relacionados ao caso, a descrição dos diagnósticos e sua respectiva razão científica, intervenções de enfermagem relacionados aos diagnósticos estabelecidos e justificativas para cada intervenção.
As razões científicas dos diagnósticos devem apresentar a relação entre o conhecimento científico e o caso em questão. Para a definição dos diagnósticos de enfermagem use a Taxonomia NANDA Internacional 2015-2017.
As sustentações teóricas devem ser devidamente citadas e referenciadas a partir de publicações científicas, não uso conteúdos derivados de blogs e sites não científicos (apresente as publicações de acordo com as normas da ABNT no corpo do texto e na lista de referências).
29 4. REFLEXÕES FINAIS
Na conclusão se responde ao objetivo proposto para a atividade e se ele foi atingido.
Registre sua impressão e reflexão sobre o campo e ações realizadas (O que eu aprendi? Eu faria alguma coisa diferente? Qual a importância desse conhecimento para minha formação profissional como enfermeiro?).
Elabore considerações sobre campo da prática, a prática realizada e sobre o trabalho aqui apresentado e, a relação com a condição crônica de saúde e sistematização da assistência de enfermagem. Registre suas recomendações, para o campo de prática (atividade teórico-prática) e cenário do campo.
30 REFERÊNCIAS
Apresente as referências utilizadas para construção deste conteúdo teórico, seguindo as normas da ABNT.
OBSERVAÇÕES GERAIS:
O PROCESSO DE ENFERMAGEM AMBULATORIAL deverá ser formatado com: letra Times New Roman ou Arial 12, espaçamento 1,5 cm, margem superior e a esquerda 3 cm e inferior e a direita 2,5 cm.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:
QUESITO VALOR
Introdução e reflexões finais 1,0
Relato das atividades desenvolvidas 0,5
Apresentação do histórico e avaliação de enfermagem 1,0
Sustentação teórica das comorbidades apresentadas pelos pacientes do histórico e avaliação de enfermagem
1,0 Diagnóstico de enfermagem e razão científica relacionada ao caso 3,0 Intervençõesde enfermagem e justificativas relacionadas ao caso 3,0 Emprego correto das normas gramaticais e de formatação (ABNT) 0,5
31 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM
DATA DIÁRIO DE ACOMPANHAMENTO DE ATIVIDADE TEÓRICO-PRÁTICA
Acadêmico: Campo:
32 CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM
DISCIPLINA: NFR 5106 – O CUIDADO NO PROCESSO DE VIVER HUMANO I DIÁRIO DE CAMPO DO PROFESSOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
CURSO DE ENFERMAGEM
Disciplina: INT 5203 – O CUIDADO NO PROCESSO DE VIVER HUMANO I CONDIÇÃO CLÍNICA DE SAÚDE 4ª Fase Curricular Professoras:
PLANO DE AULA
Tema:
DATA: OBJETIVO DA AULA: Organização do Tempo/conteúdosAtividade Desenvolvida Resultado Esperado
Intervalo