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¹Performance desde 25 de fevereiro de Ativo Sem¹ 2013 Início² Top Picks 2,0% 10,9% 49,7% Ibovespa -1,7% -7,1% -15,7%

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Para esta semana, optamos pela retirada de América Lat. Logística (ALLL3) e, em seu lugar, adicionamos às ações de Technos (TECN3).

Retrospectiva

O destaque da semana anterior ficou para a agenda doméstica intensa de dados, em meio as discussões de retomada de alta na taxa Selic no curto prazo. A inflação ao con-sumidor de fevereiro, medida pelo IPCA-15, ficou em 0,68%, acima das estimativas do mercado (0,62%, em média).

Perspectiva

A semana inicia com as atenções voltadas para as eleições na Itália, que terminam nesta segunda-feira. Ainda na Europa, a taxa de desemprego da zona do euro de janeiro será divulgada na sexta-feira. No Brasil, o foco será a divulgação do PIB do 4º trimestre, na sexta-feira.

BBRK3

BBRK3

ALSC3

ALSC3

CIEL3

CIEL3

VIVT4

VIVT4

q

ALLL3

p

TECN3

Última

Atual

Alterações Semanais

Sem¹

2013

Início²

Top Picks

2,0%

10,9% 49,7%

Ibovespa

-1,7% -7,1% -15,7%

Fo nte: XP A nálise e Eco no matica

¹P erfo rmance desde ²P erfo rmance desde

Performance

25 de fevereiro de 2013 03 de maio de 2010

Ativo

25 de fevereiro de 2013

Carteira - Top Picks

/

Panorama Semanal

/

Painel Macroeconômico

/

Highlights

/

 RETROSPECTIVA - A agenda domésti-ca foi intensa.

 PERSPECTIVAS - Agenda forte no mercado global.

 TOP PICKS - Sai ALLL3. Entra TECN3.

 ANÁLISE GRÁFICA - Ibovespa fecha mais uma semana em queda (2,08%).

Índice

/

CAPA - Pág. 1 PAINEL MACRO - Pág. 2 TOP PICKS - Pág. 3 - 4 AGENDA - Pág. 5 ANÁLISE GRÁFICA - Pág. 6

Dia

País

Indicador

Período

segunda-feira EUA Atividade Manuf. Fed Dallas

fevereiro

terça-feira

EUA Índice de manufatura do Fed de Rich

fevereiro

quarta-feira

EUA Vendas de casas pendentes(M/M)

fevereiro

quinta-feira

China HSBC Fabricação PMI

fevereiro

(2)

O destaque da semana anterior ficou para a agenda doméstica intensa de dados, em meio as discussões de retomada de alta na taxa Selic no curto prazo. A inflação ao consumidor de fevereiro, medida pelo IPCA-15, ficou em 0,68%, acima das estimativas do mercado (0,62%, em média). Com o resultado, a inflação em 12 meses atingiu 6,18%. Alimentos e bens de consumo semi e não duráveis surpreenderam para cima. Serviços ficaram um pouco abaixo do esperado, mas ainda rodam perto de 8,5% em termos anuais. Núcleos da inflação (que medem a tendência, “limpando” ruídos de curto prazo) e índice de difusão (percentual dos 365 itens que subiram) continuam revelando um quadro pressionado. Já no âmbito da atividade, as vendas no varejo restrito (não inclui veículos e material de construção) recuaram no último mês de 2012, surpreendendo negativamente as expectativas de alta. A que-da alcançou a maioria dos setores pesquisados pelo IBGE. O varejo ampliado, por outro lado, teve forte alta, refletindo a expansão acentuada das vendas de veículos, reagindo ao último mês de incentivo do IPI. Com o resultado, o PIB mensal calculado pelo Banco Central cresceu 0,26% no mês. O número é consistente com um crescimento de 0,9% do PIB fechado em 2012. No lado externo, o destaque ficou para a divulgação da ata do FOMC, que revelou a discussão relativa à saída do programa de compra de ativos, antes mesmo de melhoras expressivas no mercado de trabalho. Entendemos que o começo de discussão não significa, no entanto, que autoridade esteja pronta para encerrar o QE3.

A semana inicia com as atenções voltadas para as eleições na Itália, que terminam nesta segunda-feira. Ainda na Europa, a taxa de desemprego da zona do euro de janeiro será divulgada na sexta-feira. No Brasil, o foco será a divulgação do PIB do 4º trimestre, na sexta-feira. As expectativas do mercado estão posicionadas para uma alta de 0,7% de crescimento trimestral. O Banco Central divul-gará os dados de crédito de janeiro na terça-feira, e fiscais na quarta-feira. Nos Estados Unidos, conheceremos a confiança do con-sumidor de fevereiro na terça-feira. A China publicará o indicador PMI da indústria na quinta-feira.

Painel Macroeconômico

/

Retrospectiva

/

A agenda doméstica foi intensa.

Perspectiva

/

(3)

*Performance baseada no preço médio de 18/02/2013 com o preço médio de 25/02/2013 até às 13hs.

A Carteira Top Picks encerrou a semana com valorização de 2,0% contra queda de 1,7% do Ibovespa, ou seja, uma excelente per-formance de 3,7 p.p. acima do benchmark. O destaque de alta, Cielo (CIEL3), que além de ter reportado bom resultado referente ao 4T12 no início do mês, teve recomendação elevada por agentes de mercado. Em segundo lugar, Telefônica (VIVT4), cuja alta também foi subsidiada por um forte resultado, permanecendo ainda como interessante veículo de investimento no setor.

Para esta semana, optamos pela retirada de América Lat. Logística (ALLL3) e, em seu lugar, adicionamos às ações de Technos (TECN3).

BBRK3

BBRK3

ALSC3

ALSC3

CIEL3

CIEL3

VIVT4

VIVT4

q

ALLL3

p

TECN3

Última

Atual

Alterações Semanais

VIVT4

48,27

49,90

3,4%

BBRK3

6,36

6,54

2,8%

ALLL3

9,26

9,27

0,1%

ALSC3

24,04

23,67

-1,5%

CIEL3

56,12

59,06

5,2%

TOP PICKS

146,78

149,72

2,0%

IBOV

57.604

56.638

-1,7%

¹ P reço médio de ² P reço médio de

Ativo

Entrada¹

Cotação

Cotação

Atual²

período

Δ (%)

18 de fevereiro de 2013 25 de fevereiro de 2013

semanal¹ 4 semanas²

2013

Início³

Top Picks

2,0%

6,0%

10,9%

49,7%

Ibovespa

-1,7%

-6,4%

-7,1%

-15,7%

Fo nte: XP A nálise e Eco no matica ¹P erfo rmance desde ²P erfo rmance desde ³P erfo rmance desde

Ativo

Performance

18 de fevereiro de 2013 28 de janeiro de 2013 03 de maio de 2010

Portfólio & Desempenho

/

Desempenho

Top Picks

/

-1,7%

-1,5%

0,1%

2,0%

2,8%

3,3%

5,2%

IBOV

ALSC3

ALLL3

TOP PICKS

BBRK3

VIVT4

CIEL3

DESEMPENHO NA SEMANA

*

* Início em 18 de fevereiro de 2013 até hoje às 13hs.

Top Picks - Histórico

/

Top Picks - Últimos 12 meses

/

70 90 110 130 150 170

TOP PICKS XP IBOV

90 100 110 120 130

(4)

Top Picks

/

Portfólio

/

BRASIL BROKERS (BBRK3) - A Brasil Brokers opera no mercado de intermediação e consultoria imobiliária (como uma rede de

corretora de imóveis), através do anúncio, da venda e da intermediação do financiamento para imóveis em todos os segmentos de renda, mas predominantemente no Sudeste do Brasil. Seu modelo de negócios é de expansão geográfica, embora 70% da receita seja proveniente do Sudeste, através de aquisição de empresas menores, ou por abertura de lojas próprias. Esta combinação de crescimento orgânico e inorgânico permitiu à empresa aumentar os valores de vendas em mais de 100% de 2008 para 2011 (CAGR de 27%). A principal fonte de renda para a Brasil Brokers são as comissões sobre as vendas de imóveis, cujo valor médio é de 2,5% dos valores de vendas. A empresa também gera receitas através de uma parceria com o HSBC para a originação de empréstimo, mas isso representa uma parcela pequena da receita total. Os resultados da empresa no 3T12 foram fracos, devido a atrasos na aprovação de projetos em São Paulo, o que gerou menos lançamentos no mercado de construção. Com estas dificuldades, as ações da empresa apresentaram quedas significativas. Depois de se recuperar levemente dessa perda, vimos suas ações apresentarem quedas recentes, as quais não identificamos relação com o cenário fundamental. Não esperamos que os problemas do 3T12 sejam crônicos e por isso acreditamos que as quedas criaram um ponto de entrada atrativo.

CIELO (CIEL3)

-

A Cielo é a adquirente líder do setor de cartões de pagamento no mercado brasileiro, em termos de volume finan-ceiro de transações, com aproximadamente 1,2 milhão de clientes credenciados ativos, estando presente em mais de 99% dos mu-nicípios brasileiros. Somente para 2012, as estimativas são de que mais de R$ 350 bilhões em volume de transações passem pelas máquinas da companhia, algo que representa mais de 8% do PIB brasileiro. Com o fechamento de capital de sua principal concor-rente, a Redecard, as atenções do setor na bolsa se voltaram para a Cielo, que se tornou a única opção no setor. Apesar do temor devido a uma possível atuação do governo intervindo no setor (taxas cobradas dos lojistas), acreditamos que a empresa siga entre-gando bons números e excelente rentabilidade. As ações tiveram queda recentemente, o que em nossa interpretação, abriu um

pon-to de entrada interessante no

ativo

. Adicionalmente, vemos margens e retornos elevados, aliado a um yield estimado para 2013 de

5% e com múltiplos que se mostram atrativos em nosso entendimento e considerando o histórico da empresa.

ALIANSCE (ALSC3) – A Aliansce é uma das maiores empresas do setor de shopping centers do país. Recentemente a empresa

divulgou bons números em sua prévia operacional referente ao 4T12, onde o indicador vendas nas mesmas lojas (SSS) foi nova-mente destaque, crescendo pelo 12º trimestre consecutivo com dois dígitos, enquanto a média do setor é de um dígito. Este ponto corrobora nossa tese que a Aliansce continuará a entregar um grande crescimento nos próximos anos, sustentado também pelo seu “portfólio jovem” (shoppings com menos de 5 anos de operação). A evolução das vendas também alcançou as expectativas, em li-nha com seu histórico desde 2008, isto é, CAGR em torno de 20%. Adicionalmente, ressaltamos que a companhia possui uma robus-ta posição de caixa, após ter caprobus-tado R$ 447 milhões no mercado, com a intenção de realizar novos investimentos. Mediante a refe-rida capitalização, ela aumentou seu share no Iguatemi Salvador por um bom valor e adquiriu um terreno anexo ao Boulevard Belo Horizonte. Por fim, estamos adicionando a companhia a Carteira Top Picks por achar exagerada a queda de quase 4% na semana passada devido à especulação do mercado de um aumento da taxa de juros ainda nesse semestre, o que consideramos pouco pro-vável, e com efeitos marginais diante do atual cenário macro (expansão de renda com pouco comprometimento, combinada com baixo nível de desemprego).

TELEFÔNICA BRASIL (VIVT4) - A Telefônica Brasil faz parte do Grupo Telefônica, um dos maiores players globais de

telecomuni-cações, sendo no Brasil o mais relevante em seu ramo de atuação. A empresa atua na prestação de serviços de telefonia fixa, tele-fonia móvel, banda larga, e TV. Está presente em mais de 3,7 mil cidades, sendo mais de 2,8 mil delas com acesso à rede 3G – mais do que o total dos municípios atendidos pelas demais operadoras. Adicionamos a Vivo a nossa carteira pelas seguintes razões: (i) queda no preço de ações na ultima semana, sem justificação fundamental; (ii) o anúncio recente do governo federal de uma re-dução nos impostos sobre projetos de expansão de banda larga; (iii) dividend yield acima da média; (iv) posição de destaque opera-cional e de liderança de Market share no setor.

TECHNOS (TECN3) – É uma das maiores empresas no segmento de relógios e acessórios da América Latina, com mais de 50 anos

de história e um portfólio de marcas vastamente reconhecido no mercado local, garantindo a liderança no Brasil por mais de 15 anos. Seu modo de operação consiste em importar da Ásia a maioria de suas peças, posteriormente, os relógios são montados na Zona Franca de Manaus, usufruindo de benefícios fiscais. No final de julho de 2012, adquiriu a Touch, do estilo fast fashion o que consideramos positivo, pelo ganho de sinergia entre as duas companhias, abrindo um amplo canal de vendas para o portfólio da Technos, visto que a adquirida é a maior franqueadora de relógios do país. Por fim, a empresa dispõe de uma excelente saúde finan-ceira, não possuindo dívida e detendo R$ 52 milhões em caixa, o que confere posição confortável para novas aquisições. Estamos adicionando o ativo na Carteira Top Picks, em face a queda exagerada na semana passada em torno de 8%, sem notícia ou mudan-ça no cenário coorporativo que justificasse tal movimento. Além disso, temos boas expectativas para o resultado do 4T12, com au-mento de vendas na ordem de 23% e menos participação de campanhas promocionais, portanto, um ganho na margem bruta.

(5)

Agenda

/

Hora Local Indicador Data Expec. Ant.

05:00 BRA FIPE IPC -Índice de preços ao consumidor semanal01/fev 0.65% 0.83% 08:00 BRA FGV C ustos construção (M/M) Fev 0.81% 0.39% 08:00 BRA FGV IPC -S-Índ preços ao consumidor 01/fev 0.29% 0.55% 08:30 BRA C entral Bank Weekly Economists Survey

10:30 EUA Índice atividade nat Fed C hicago Jan -- 0.02 12:30 EUA Atividade manuf Fed Dallas Fev -- 5.5 14:30 BRA Treasury Releases January Federal Debt Data

08:00 BRA FGV C onfiança do C onsumidor Fev -- 117.9 09:00 BRA Taxa de desemprego Jan 5.2% 4.6% 11:00 EUA S&P/C S 20 C idade m/m% sem Dec 0.55% 0.63% 11:00 EUA S&P/C S C omposto-20 A/A Dec 6.60% 5.52% 11:00 EUA S&P/C aseShiller Preços de casas Dec -- 145.82 11:00 EUA S&P/C ase-Shiller EUA HPI 4T -- 135.67 11:00 EUA Índice de preços da casa própria M/M Dec 0.6% 0.6% 11:00 EUA Índice compra preço imóveis T/T 4T -- 1.1% 12:00 EUA Índice de manufatura do Fed de RichmondFev -2 -12 12:00 EUA Vendas de casas novas Jan 380K 369K -- BRA Orçamento gov central Jan -- 28.3B 06:30 UK PIB (Trim/Trim) 4T -0.3% -0.3% 07:00 EUR C onfiança econômica-Zona euro Fev 89.9 89.2 07:00 EUR Indicador C lima para os Negócios Fev -1.02 -1.09 07:00 EUR C onfiança consumidor-Zona euro Fev F -23.6 -23.6 08:00 BRA FGV Inflação IGP-M (M/M) Fev 0.33% 0.34% 09:00 EUA MBA-Solicitações de empréstimos hipotecários01/fev -- -1.7% 10:30 EUA Pedidos de bens duráveis Jan -4.0% 4.6% 12:00 EUA Vendas de casas pendentes (M/M) Jan 2.0% -4.3% 22:35 C HI MNI February Business Sentiment Indicator

09:00 BRA IPP Manufatura (M/M) Jan -- 0.30% 10:00 GER Índice preços ao consumidor (M/M) Fev 0.7% -0.5% 10:30 EUA PIB anualizado T/T 4T S 0.5% -0.1% 10:30 EUA C onsumo pessoal 4T S 2.3% 2.2% 10:30 EUA Novos pedidos seguro-desemprego 44958 360K 362K 10:30 EUA Seguro-desemprego 42401 3140K 3148K 11:45 EUA Índ Purchasing Mgr C hicago Fev 54.1 55.6 13:00 EUA Atividade de fab pelo Fed de Kansas C ityFev -- -2 22:00 C HI PMI manufatura Fev 50.5 50.4 22:45 C HI HSBC Fabricação PMI Fev -- 52.3 06:00 EUR PMI Manufatura Fev F 47.8 47.8 07:00 EUR IPC estimado-Zona euro (A/A) Fev 1.9% 2.0% 07:00 EUR Taxa de desemprego-Zona euro Jan 11.8% 11.7% 08:00 BRA FGV IPC -S-Índ preços ao consumidor 46784 -- --09:00 BRA PIB (IBGE) T/T 4T 0.8% 0.6% 10:30 EUA Renda pessoal Jan -2.0% 2.6% 10:30 EUA Gastos pessoais Jan 0.2% 0.2% 10:30 EUA Deflator DC P (M/M) Jan 0.1% 0.0% 10:58 EUA Markit US PMI Final Fev -- --11:55 EUA C onfiança-Univ de Michigan Fev F 76.3 76.3 12:00 EUA Gastos com construção M/M Jan 0.4% 0.9% 12:00 EUA Manufaturados ISM Fev 52.5 53.1 12:00 EUA ISM-Preços pagos Fev 57.0 56.5 sexta-feira, 1 de março de 2013

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

(6)

Análise Semanal

/

Análise Gráfica

/

O Ibovespa fechou mais uma semana em queda (-2,08%), dando continuidade à tendência de baixa. Nessa movimentação, tivemos o teste de importante nível de suporte em 55.400 e também respeitamos outro suporte em 56.100. Se esses níveis forem perdidos, abriremos espaço para uma queda até as mínimas do ano passado, em 52.500. Se voltarmos a subir, teremos resistência forte só em 59.300.

O Dow Jones teve mais uma semana praticamente está-vel, com alta de 0,13%. Pouca coisa mudou em relação à semana anterior, a tendência segue claramente altista e continuamos testando o nível de 14.000 pontos, que fica bem próximo ao topo histórico de 14.200 pontos. Se esse patamar for rompido, abriremos espaço para mais altas. Se o suporte em 13.800 for perdido, a situação volta a ficar baixista.

DOW JONES

O Dólar Futuro teve uma semana de leve alta, dentro da clara tendência de baixa, respeitando o suporte de 1.955. Se esse suporte for perdido, abriremos espaço para mais quedas. Se voltarmos a subir, teremos resis-tências em 1.991 e 2.010.

DÓLAR COMERCIAL

IBOVESPA

(7)

William Castro Alves

Analista, CNPI william.alves@xpi.com.br

Disclosure

/

1. O atendimento de nossos clientes pessoas físicas e jurídicas (não-institucionais) é realizado por escritórios parceiros de agentes autônomos de investimento. Todos os agentes autônomos de investimento que atuam através da XP Investimentos CCTVM S/A (“XP Investimentos Corretora”) encontram-se devidamente registrados na Comissão de Valores Mobiliários. A relação completa dos agentes autônomos vinculados à XP Investimentos Corretora pode ser consultada no site www.cvm.gov.br <http://www.cvm.gov.br/> > Agentes Autônomos > Relação dos Agentes Autônomos contratados por uma Instituição Financeira > Corretoras > XP Investimentos. Na forma da legislação da CVM, o agente autônomo de investimento não pode administrar ou gerir o patrimônio de investidores. O agente autônomo é um intermediário e depende da autorização prévia do cliente para realizar operações no mercado financeiro.

2. Este relatório foi elaborado pela XP Investimentos CCTVM S/A (´XP Investimentos Corretora´) e tem como único propósito fornecer informações que possam ajudar o investidor a tomar sua decisão de investimento. Este relatório não constitui oferta ou solicitação de compra ou venda de qualquer instrumento financeiro. As informações contidas neste relatório são consideradas confiáveis na data da divulgação deste relatório e foram obtidas de fontes públicas consideradas confiáveis.

3. O analista de investimento responsável pela elaboração deste relatório, em conformidade ao artigo 17, I, da Instrução Normativa CVM n. 483/10, declara que as recomendações expres-sas neste relatório refletem única e exclusivamente suas opiniões pessoais e foram produzidas de forma independente, inclusive em relação à pessoa ou a instituição à qual está vinculado. 4. O analista de investimento está indiretamente envolvido na intermediação dos valores mobiliários objeto deste relatório, em conformidade ao artigo 17, II, c, da Instrução Normativa CVM n. 483/10.

5. A remuneração do analista de investimento responsável por este relatório é indiretamente influenciada pelas receitas provenientes dos negócios e operações financeiras realizadas pela pessoa a que esteja vinculado, em conformidade ao artigo 17, II, e, da Instrução Normativa CVM n, 483/10.

6. Os instrumentos financeiros discutidos neste relatório podem não ser adequados para todos os investidores. Este relatório não leva em consideração os objetivos de investimento, situa-ção financeira ou necessidades específicas de cada investidor. Os investidores devem obter orientasitua-ção financeira independente, com base em suas características pessoais, antes de tomar uma decisão de investimento. A rentabilidade de instrumentos financeiros pode apresentar variações, e seu preço ou valor pode aumentar ou diminuir. Os desempenhos anteriores não são necessaria-mente indicativos de resultados futuros e nenhuma declaração ou garantia, de forma expressa ou implícita, é feita neste relatório em relação a desempenhos futuros. A XP Investimentos Corretora se exime de qualquer responsabilidade por quaisquer prejuízos, diretos ou indiretos, que venham a decorrer da utilização deste relatório ou seu conteúdo.

7. Este relatório não pode ser reproduzido ou redistribuído para qualquer pessoa, no todo ou em parte, qualquer que seja o propósito, sem o prévio consentimento por escrito da XP Investi-mentos Corretora. Informações adicionais sobre os instruInvesti-mentos financeiros discutidos neste relatório se encontram disponíveis quando solicitadas.

8. A Ouvidoria da XP Investimentos Corretora tem a missão de servir de canal de contato sempre que os clientes que não se sentirem satisfeitos com as soluções dadas pela empresa aos seus problemas. Para contato, ligue 0800 722 3710.

9. O custo da operação e a política de cobrança estão definidos nas tabelas de custos operacionais disponibilizadas no site da Corretora: www.xpi.com.br. 10. Inexistem situações de conflitos de interesses entre a XP Investimentos e a utilização desse produto.

11. Este relatório é baseado na avaliação dos fundamentos de determinadas empresas e dos diferentes setores da economia. A análise do ativo objeto do relatório utiliza como informação os resultados divulgados pelas companhias emissoras e suas projeções. As condições de mercado, o cenário macroeconômico, os eventos específicos da empresa e do setor podem afetar o desempe-nho do investimento.

12. Este produto é indicado, sobretudo, a investidores cujo perfil haja sido definido como Moderado, Moderado-agressivo, Agressivo, de acordo com a Política de Suitability empregada pela XP Investimentos.

13. Ação é uma fração do capital de uma empresa que é negociada no mercado. É um título de renda variável, ou seja, um investimento no qual a rentabilidade não é preestabelecida, dependendo das cotações nos mercados. O investimento em ações é um investimento de risco e os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros e nenhuma declaração ou garantia, de forma expressa ou implícita, é feita neste material em relação a desempenhos. As condições de mercado, o cenário macroeconômico, os eventos específicos da empresa e

Disclaimer

/

Analistas

Caio Sasaki, CNPI-T Gustavo Carrizo, CNPI-T Lauro Vilares, CNPI-T Luiz Augusto Cerávolo, CNPI-T caio.sasaki@xpi.com.br gustavo.carrizo@xpi.com.br lauro.vilares@xpi.com.br luiz.ceravolo@xpi.com.br (21)3265-3077 (21)3265-4469 (21)3265-3075 (21)3265-3334 Rossano Oltramari, CNPI Tito Gusmão, CNPI-T William Alves, CNPI

rossano.oltramari@xpi.com.br tito.gusmão@xpi.com.br william.alves@xpi.com.br (21)3265-3927 (21)3265-3794 (21)3265-3796

Assistentes

Daniel Cunha Daniel Noronha Martha Matsumura Priscila Pereira

daniel.cunha@xpi.com.br daniel.noronha@xpi.com.br martha.matsumura@xpi.com.br priscila.pereira@xpi.com.br (11)3636-3700 (21)3265-3780 (21)3265-4434 (21)3265-3369 Richard Cole richard.cole@xpi.com.br (21)3265-3092 Revisão Yordanna Colombo yordanna.colombo@xpi.com.br (51)3092-1608

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