Contrato de
Contrato de
Contrato de
Contrato de
Contrato de
Contrato de
Contrato de
Contrato de
Incorpora
Incorpora
Incorpora
Incorpora
Incorpora
Incorpora
Incorpora
Incorpora
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ão
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Lei 4.591/64
Lei 4.591/64
Lei 4.591/64
Lei 4.591/64
Lei 4.591/64
Lei 4.591/64
Lei 4.591/64
Lei 4.591/64
Fontes das Obriga
Fontes das Obriga
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ões: Contratos
ões: Contratos
Especiais, Atos Unilaterais,
Especiais, Atos Unilaterais,
Responsabilidade Civil e outras Fontes
Responsabilidade Civil e outras Fontes
(DCV0311)DCV0311
Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo
Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo
Departamento de Direito Civil
Departamento de Direito Civil
Professor Doutor Antonio Carlos
Noções
“considera-se incorporação imobiliária a atividade
exercida com
o intuito de promover e realizar a
construção
, para
alienação total ou parcial
, de
edificações ou conjunto de edificações compostas
de unidades autônomas
” (art. 28, parágrafo único
da Lei 4.591/64)
FUNDAMENTAL
– Para que ocorra um contrato de
incorporação a obra
não pode estar concluída
, se
o contrato ocorrer após a conclusão da obra o
Características
Consensual,
Bilateral, Oneroso
e Formal
Quem pode ser Incorporador
Incorporador – pode ser pessoa
física
ou
jurídica
A construção pode ser transferida a outrem
“Considera-se incorporador a
pessoa física ou jurídica
,
comerciante ou não, que embora não efetuando a
construção, compromisse ou efetive a venda de frações
ideais de terreno objetivando a vinculação de tais
frações a unidades autônomas, em
edificações a serem
construídas ou em construção sob regime condominial
,
ou que meramente aceite propostas para efetivação de
tais transações, coordenando e levando a têrmo a
incorporação e
responsabilizando-se, conforme o caso,
pela entrega, a certo prazo, preço e determinadas
condições, das obras concluídas
. (art. 29, caput, da Lei
4.591/64)
Quem pode ser Incorporador
Incorporador – pode ser pessoa
física
ou
jurídica
A construção pode ser transferida a outrem
“Considera-se incorporador a
pessoa física ou jurídica
,
comerciante ou não, que embora não efetuando a
construção, compromisse ou efetive a venda de frações
ideais de terreno objetivando a vinculação de tais
frações a unidades autônomas, em
edificações a serem
construídas ou em construção sob regime condominial
,
ou que meramente aceite propostas para efetivação de
tais transações, coordenando e levando a têrmo a
incorporação e
responsabilizando-se, conforme o caso,
pela entrega, a certo prazo, preço e determinadas
condições, das obras concluídas
. (art. 29, caput, da Lei
4.591/64)
Quem pode ser Incorporador
O construtor;
O proprietário do terreno em que for feita a construção do edifício;
O promitente comprador;
O cessionário deste ou promitente cessionário que assumir a
garantia da entrega da obra e desejar a venda das unidades
autônomas; vender as unidades;
O corretor de imóveis (art. 35 § 4º Descumprida pelo incorporador
e pelo mandante de que trata o § 1º do art. 31 a obrigação da
outorga dos contratos referidos no caput dêste artigo, nos
prazos ora fixados, a carta-proposta ou o documento de
ajuste preliminar poderão ser averbados no Registro de
Imóveis, averbação que conferirá direito real oponível a
terceiros, com o conseqüente direito à obtenção compulsória
do contrato correspondente. )
Quem pode ser Incorporador
Art. 31. A iniciativa e a responsabilidade das incorporações imobiliárias caberão ao incorporador, que sòmente poderá ser:
a) o proprietário do terreno, o promitente comprador, o cessionário dêste ou promitente cessionário com título que satisfaça os requisitos da alínea a do art. 32;
b) o construtor (Decreto número 23.569, de 11-12-33, e 3.995, de 31 de dezembro de 1941, e Decreto-lei número 8.620, de 10 de janeiro de 1946) ou corretor de imóveis (Lei nº 4.116, de 27-8-62).
c) o ente da Federação imitido na posse a partir de decisão proferida em processo judicial de desapropriação em curso ou o cessionário deste, conforme comprovado mediante registro no Cartório de Registro Geral de Imóveis. (Incluído pela Medida Provisória nº 514, de 2010) d) o ente da Federação imitido na posse a partir de decisão proferida em processo judicial de
desapropriação em curso ou o cessionário deste, conforme comprovado mediante registro no registro de imóveis competente. (Incluído pela Lei nº 12.424, de 2011)
§ 1º No caso da alínea b, o incorporador será investido, pelo proprietário de terreno, o promitente comprador e cessionário dêste ou o promitente cessionário, de mandato outorgado por
instrumento público, onde se faça menção expressa desta Lei e se transcreva o disposto no § 4º, do art. 35, para concluir todos os negócios tendentes à alienação das frações ideais de terreno, mas se obrigará pessoalmente pelos atos que praticar na qualidade de
incorporador.
§ 2º Nenhuma incorporação poderá ser proposta à venda sem a indicação expressa do
incorporador, devendo também seu nome permanecer indicado ostensivamente no local da construção.
§ 3º Tôda e qualquer incorporação, independentemente da forma por que seja constituída, terá um ou mais incorporadores solidàriamente responsáveis, ainda que em fase subordinada a período de carência, referido no art. 34.
Incorporação por empreitada
• Na incorporação por empreitada é contratado um
construtor (empreiteiro) sob um preço que pode
ser fixo ou sofrer reajustes, mas que deve
obedecer ao limites (que envolverm os padrões
exigidos e os lapsos temporais) decorrentes da
Lei 4.591/64.
• A preço fixo
Incorporação por administração
• Também denominada de
incorporação “a preço de
custo”, na qual os adquirentes
arcam com os custos da obra
integralmente.
Incorporação direta
• Obra executada em terreno próprio
por conta e risco do incorporador
com venda por preço total que
inclui o valor do terreno e o da
construção, havendo sempre a
individualização (número e detalhes
acerca da unidade autônoma que
serão entregues ao adquirente do
imóvel)
Direito
Direito
à
à
Informa
Informa
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ão
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C
C
ó
ó
digo de Defesa do Consumidor
digo de Defesa do Consumidor
Art. 6º São direitos básicos do consumidor:
(...)
III - a
informação adequada e clara sobre os
diferentes produtos e serviços
, com
especificação correta de quantidade,
características, composição, qualidade, tributos
incidentes e preço, bem
como sobre os riscos
que apresentem
;
(Redação dada pela Lei nº
OBRA NÃO
OBRA NÃO
CONCLU
CONCLU
Í
Í
DA
DA
NO PRAZO
NO PRAZO
TJ-SP - 0010470-39.2012.8.26.0562 Apelação Relator(a): Alexandre Marcondes Comarca: Santos Órgão julgador: 3ª Câmara de Direito Privado Data do julgamento: 28/01/2014 Data de registro:
29/01/2014 Outros números: 104703920128260562
Ementa: COMPROMISSO DE COMPRA E VENDA Ação de indenização por danos materiais Pedidos subsidiários formulados na petição inicial Sentença que acolhe o pedido subsidiário - Interesse
recursal do autor no acolhimento do pedido principal - Relação de consumo - Obra não concluída no prazo contratual Força maior e caso fortuito não demonstrados Fatos invocados pelas
incorporadoras que caracterizam fortuito interno, integrados ao risco da atividade Álea negocial Precedentes do TJSP
Injustificada demora no cumprimento da obrigação Danos materiais indenizáveis Indenização arbitrada com caráter de "lucros cessantes" indevida - Indenização pleiteada pelo autor com base em cláusula contratual que estabelece taxa de
ocupação de 0,1% ao dia devida pelos promitentes compradores em caso de inadimplemento Abusividade da cláusula que vale tanto para as promitentes vendedoras como para o promitente comprador Prevalência dos princípios de que a indenização se mede pela extensão do dano e da vedação do enriquecimento sem causa Redução da penalidade com base no art. 413 do CC Indenização arbitrada em 8% ao ano sobre o valor atualizado do imóvel Incidência da indenização a partir da mora até a entrega das chaves aos adquirentes RECURSO DO AUTOR
Pr
Pr
á
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ticas Abusivas na Fabrica
ticas Abusivas na Fabrica
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ão e na
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Comercializa
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ão
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Construtoras que utilizam
Construtoras que utilizam
Construtoras que utilizam
Construtoras que utilizam
material em
material em
material em
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desacordo com padrões m
desacordo com padrões m
desacordo com padrões m
desacordo com padrões m
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nimos de
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nimos de
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qualidade
qualidade
qualidade
qualidade
- art. 39, VIII - colocar,
no mercado de consumo, qualquer
produto ou servi
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o em desacordo
com as normas expedidas pelos
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rgãos oficiais competentes ou, se
normas espec
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ficas não existirem,
pela Associa
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ão Brasileira de
Normas T
é
cnicas ou outra entidade
credenciada pelo Conselho Nacional
de Metrologia, Normaliza
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ão e
Pr
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á
á
ticas Abusivas na Fabrica
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ão e na
ão e na
Comercializa
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ão
ão
Loteamentos em
á
reas de prote
ç
ão
ambiental
-
art. 51, XIV CDC - infrinjam
ou possibilitem a violação de normas
ambientais
Comentários – meio ambiente natural e meio ambiente artificial (SILVA, José Afonso da . Direito Ambiental Constitucional . 6ª ed. . São Paulo : Malheiros, 2007. )