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AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES ATO Nº 8385, DE 03 DE MAIO DE 2017

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AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES   

ATO Nº 8385, DE 03 DE MAIO DE 2017

O  SUPERINTENDENTE  DE  OUTORGA  E  RECURSOS  À  PRESTAÇÃO  ‐  ANATEL,  no  uso  das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria nº 419, de 24 de maio de 2013, e CONSIDERANDO a competência dada pelos Incisos XIII e XIV do Art. 19 da Lei n.º 9.472/97 – Lei Geral de Telecomunicações; CONSIDERANDO o Inciso II do Art. 9º do Regulamento para Cerĕficação e Homologação de Produtos para Telecomunicações, aprovado pela Resolução n.º 242, de 30 de novembro de 2000; CONSIDERANDO o Art. 1º da Portaria nº 419 de 24 de maio de 2013; CONSIDERANDO o constante dos autos do processo nº 53500.014668/2016‐35; RESOLVE:

Art.  1º    Alterar  os  requisitos  técnicos  relaĕvos  ao  produto  "Transmissor  e  transceptor digital ponto a ponto", constante da Lista de Requisitos Técnicos de Produtos para Telecomunicações ‐ Categoria II, conforme o Anexo I deste Ato.

Art. 2º  A  Listas  de  Requisito  Técnicos  de  Produtos  para  Telecomunicações  ‐  Categoria  II será divulgada no site da Anatel. Art. 3º  Este Ato entra em vigor na data de publicação de seu extrato no Diário Oficial da União. Documento assinado eletronicamente por Vitor Elisio Goes de Oliveira Menezes, Superintendente de Outorga e Recursos à Prestação, em 04/05/2017, às 16:15, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 30, inciso II, da Portaria nº 1.476/2014 da Anatel. A autenĕcidade deste documento pode ser conferida em hĥp://www.anatel.gov.br/autenĕcidade, informando o código verificador 1423906 e o código CRC AA2EE252. ANEXO I   REQUISITOS PARA CERTIFICAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO DE TRANSMISSOR E TRANSCEPTOR DIGITAL PONTO A PONTO   Boletim de Serviço Eletrônico em 05/05/2017  DOU de 05/05/2017, Seção 1, Página 6

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2017­5­12 SEI/ANATEL ­ 1423906 ­ Ato

2.1. Aplica‐se  a  transmissores  e  transceptores  digitais  com  frequência  até  57  GHz, conforme regulamentação emiĕda pela Anatel.

3. Definições e abreviaturas

3.1. Para fins de aplicação destes requisitos, são adotadas as seguintes definições:

3.1.1. Ambiente:  entende‐se  como  meio  que  cerca  ou  envolve  os  produtos  para telecomunicações em operação.

3.1.2. Ambiente  Totalmente  Aberto:  entende‐se  como  aquele  no  qual  os  produtos para telecomunicações ficam totalmente expostos à radiação solar direta, vento e chuva. 3.1.3. Ambiente Aberto Protegido: entende‐se como aquele no qual os produtos para telecomunicações  não  ficam  expostos  à  radiação  solar  direta  e  chuva,  ficando,  contudo, expostos ao vento e à radiação solar indireta.

3.1.4. Ambiente  Protegido  com  Venĕlação:  entende‐se  como  aquele  no  qual  os produtos  para  telecomunicações  não  ficam  expostos  à  radiação  solar  direta,  radiação  solar indireta  e  chuva,    possuindo  proteção  (parede,  telhado,  janela  e  outros)  que  permite  uma troca de ar com o ambiente externo de forma natural ou mecânica.

3.1.5. Ambiente  Climaĕzado:  entende‐se  como  aquele  no  qual  os  produtos  para telecomunicações não ficam expostos à radiação solar direta, radiação solar indireta, vento e chuva,  possuindo  proteção  (parede,  telhado,  porta,  janela  e  outros)  e  controle  de temperatura, contudo sem controle da umidade relaĕva.

3.1.6. Ambiente  Climaĕzado  com  Umidade  Controlada:  entende‐se  como  aquele  no qual os produtos para telecomunicações não ficam expostos à radiação solar direta, radiação solar  indireta,  vento  e  chuva,  possuindo  proteção  (parede,  telhado,  porta,  janela  e  outros), com controle de temperatura e da umidade relaĕva.

3.1.7. Ambiente  Fechado:  entende‐se  como  aquele  no  qual  os  produtos  para telecomunicações não ficam expostos à radiação solar direta, radiação solar indireta, vento e chuva, sem controle da temperatura, sem controle da umidade relaĕva e sem troca constante de ar com o ambiente externo. O contêiner que proporciona este ambiente no seu interior permite aberturas para testes e manutenção em campo.

3.1.8. Canal  de  Radiofrequência  (RF):  parte  do  espectro  a  ser  uĕlizado  por  uma emissão, definido por dois limites especificados ou por sua frequência central (portadora) e pela largura de sua faixa de frequências.

3.1.9. Circuito  de  Derivação:  circuito  consĕtuído  pelos  filtros  de  derivação, circuladores,  isoladores,  cargas  de  terminação,  chaves  comutadoras,  híbridas  e  cabos  de interligação  que  permitem  interligar  o(s)  transmissor(es)  e/ou  o(s)  receptor(es)  ao  mesmo sistema radiante.

3.1.10. Compaĕbilidade Eletromagnéĕca: capacidade de um disposiĕvo, equipamento ou sistema, de funcionar de acordo com suas caracterísĕcas operacionais, no seu ambiente eletromagnéĕco,  sem  impor  perturbação  intolerável  naquilo  que  comparĕlha  o  mesmo ambiente.

3.1.11. Emissão Espúria: emissão em uma ou várias frequências que se encontrem fora da  faixa  necessária  e  cujo  nível  pode  ser  reduzido  sem  afetar  a  transmissão  de  informação correspondente.  As  emissões  espúrias  incluem  emissões  harmônicas,  emissões  parasitas  e produtos  de  intermodulação,  mas  excluem  emissões  na  vizinhança  imediata  da  faixa necessária, que são resultantes do processo de modulação para a emissão da informação. 3.1.12. Filtro  de  Ramificação  (Branching  Filter):  disposiĕvo  mecânico  que  permite  a uĕlização  da  mesma  antena  para  vários  transmissores  ou  vários  receptores  que  operam simultaneamente em canais de radiofrequência estreitamente espaçados, sem interação entre eles.

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3.1.13. Interfaces  de  Banda‐Base  (BB):  pontos  de  entrada  (EBB)  do(s)  feixe(s)  de informação no lado de transmissão e de saída (SBB) do(s) mesmo(s) no lado de recepção. 3.1.14. Medidor:  instrumento  de  medida,  pertencente  ou  não  ao  equipamento,  que permite a medição de parâmetro do equipamento. 3.1.15. Níveis da modulação (M): quanĕdade máxima de combinações possíveis para a formação de um símbolo da modulação digital. 3.2. Para fins de aplicação desta norma, são adotadas as seguintes abreviaturas: 3.2.1. ATPC: controle automáĕco da potência de transmissão. 3.2.2. ESC: equipamento a ser cerĕficado. 3.2.3. fc: frequência da portadora central do canal de transmissão. 3.2.4. OCD: Organismo de Cerĕficação Designado. 3.2.5. ppm: parte por milhão. 3.2.6. RBW: resolução do filtro do analisador de espectro.

3.2.7. Span:  janela  ou  faixa  de  frequência  visualizada  na  tela  do  analisador  de espectro.

3.2.8. VBW: largura de banda do vídeo.

3.2.9. ∆f: espaçamento entre canais definido pela norma de canalização e de condição de uso da radiofrequência.

4. Orientações Gerais

4.1. Os  equipamentos  devem  operar  conforme  regulamentação  de  canalização  e condições de uso específicas para a faixa de frequência uĕlizada, em parĕcular no que se refere às frequências nominais das portadoras dos canais de radiofrequências (RF) e seus espaçamentos, aos arranjos  dos  canais  de  radiofrequência,  às  capacidades  de  transmissão,  às  larguras  máximas  das faixas ocupadas pelo canal de radiofrequência e às potências de transmissão.

4.2. Para  a  cerĕficação  do  equipamento,  deverão  ser  informadas  ao  OCD  as  seguintes caracterísĕcas  técnicas  do  ESC:  faixa  de  frequências,  número  de  estados  da  modulação  (M),  taxa bruta de transmissão (Mbit/s) e espaçamento entre canais (∆f), para cada combinação de operação do equipamento a ser cerĕficado.

4.3. O fabricante deve informar ao OCD que está conduzindo o processo de cerĕficação as temperatura  e  umidades  relaĕvas  aplicáveis  as  condições  de  operação  do  ESC,  de  acordo  com  as especificações da Tabela 1 e com as classes definidas nos subitens II a VII do item 3.1.

 

Tabela 1 – Classes de condições de temperatura e umidade relaĕva Classe do Ambiente Temperatura (oC) Umidade (%)

Totalmente Aberto –10 a +55 10 a 95

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2017­5­12 SEI/ANATEL ­ 1423906 ­ Ato

Climatizado com Umidade Controlada +22 a +28 50 a 70

Fechado –10 a +70 10 a 95

 

4.4. Os valores extremos de temperatura e umidade relaĕva, correspondentes à classe do ambiente de operação dos equipamentos, deverão ser uĕlizados nos ensaios, conforme especificado nos Procedimentos de Ensaio relacionados no item 6.

4.5. Os  ensaios  realizados  em  uma  determinada  classe  de  ambiente  não  poderão  ser aproveitados para outra.

5. Requisitos para o Transmissor

5.1. O  valor  nominal  da  potência  de  transmissão  não  deve  exceder  o  valor  máximo especificado  na  regulamentação  de  canalização  e  condições  de  uso  para  a  faixa  de  frequência uĕlizada.

5.1.1. A tolerância da potência de transmissão em relação ao valor nominal deve ser de  ±2  dB  para  fC  ≤  30  GHz  e  ±3  dB  para  fC  >  30  GHz,  desde  que  o  valor  não  ultrapasse  o máximo especificado na regulamentação de canalização e condições de uso para a faixa de frequência uĕlizada. 5.2. A máxima tolerância de frequência não deve exceder o limite de ±10 ppm para fC ≤ 1 GHz e ±30 ppm para fC > 1 GHz. Este limite inclui tanto fatores de curto prazo (efeitos ambientais) quanto de longo prazo (envelhecimento). 5.3. O ATPC, quando existente, deverá atender ao intervalo mínimo da variação entre a potência máxima e mínima de transmissão definido em regulamentação específica sobre a condição de uso para a faixa de frequência. 5.4. A densidade espectral de potência da emissão (curvas espectrais) não deve exceder aos limites determinados nesta norma segundo a quanĕdade de níveis da modulação, espaçamento entre canais e frequência de operação do equipamento.

5.4.1. O  nível  de  0  dB  mostrado  nas  máscaras  espectrais  a  seguir,  referem‐se  à densidade espectral de potência medida em torno da frequência central fc. 5.4.2. As curvas de densidade espectral de potência deverão ser medidas nas faixas de referência de largura RBW e VBW apresentadas na Tabela 2.   Tabela 2 – Parâmetros de configuração do analisador de espectro Espaçamento entre canais (MHz) Span (MHz) RBW (kHz) VBW (kHz) ∆f ≤ 0,03 5 x ∆f 1 3 0,03 < ∆f ≤ 0,3 5 x ∆f 3 10 0,3 < ∆f ≤ 0,9 5 x ∆f 10 30 0,9 < ∆f ≤ 12 5 x ∆f 30 100

(5)

12 < ∆f ≤ 36 5 x ∆f 100 300

∆f > 36 5 x ∆f 300 1000

 

5.4.3. Para  transmissões  com  frequência  fundamental  fc  ≤  1  GHz,  o  espectro  de transmissão deve atender aos limites apresentados nas Figuras 1 a 3, normalizados em função do espaçamento entre canais (∆f) definido na norma de canalização.   Figura 1 ­ Níveis da modulação M < 16 e fc ≤ 1GHz 0,00 0,50 0,80 1,00 1,50 2,50 0 dB 0 dB ­25 dB ­25 dB ­45 dB ­45 dB   Figura 2 ­ Níveis da modulação 16 ≤ M < 32 e fc ≤ 1GHz

(6)

2017­5­12 SEI/ANATEL ­ 1423906 ­ Ato 0,00 0,50 0,80 1,00 1,50 2,50 0 dB 0 dB ­32 dB ­32 dB ­45 dB ­45 dB   Figura 3 ­ Níveis da modulação M ≥ 32 e fc ≤ 1GHz

(7)

0,00 0,50 0,80 1,00 1,50 2,50

0 dB 0 dB ­35 dB ­35 dB ­45 dB ­45 dB

 

5.4.4. Para  transmissões  com  frequência  fundamental  fc  >  1  GHz,  o  espectro  de transmissão  deve  atender  aos  limites  apresentados  nas  Figuras  4  a  16,  normalizados  em função do espaçamento entre canais (∆f) definido na norma de canalização.   Figura 4 – Níveis da modulação M < 16 e fc > 1GHz 0,00 0,50 0,60 0,97 1,71 2,50 0 dB 0 dB ­23 dB ­23 dB ­45 dB ­45 dB   Figura 5 ­ Níveis da modulação 16 ≤ M < 32 e 1 GHz < fc ≤ 3 GHz

(8)

2017­5­12 SEI/ANATEL ­ 1423906 ­ Ato 0,00 0,50 0,63 1,76 2,50 0 dB 0 dB ­27 dB ­50 dB ­50 dB   Figura 6 ­ Níveis da modulação 16 ≤ M < 32 e 3 GHz < fc ≤ 17 GHz 0,00 0,50 0,63 2,00 2,50

(9)

0 dB 0 dB ­27 dB ­55 dB ­55 dB   Figura 7 ­ Níveis da modulação 16 ≤ M < 32 e 17 GHz < fc ≤ 30 GHz 0,00 0,50 0,63 1,77 2,50 0 dB 0 dB ­27 dB ­50 dB ­50 dB   Figura 8 ­ Níveis da modulação 16 ≤ M < 32 e fc > 30 GHz

(10)

2017­5­12 SEI/ANATEL ­ 1423906 ­ Ato 0,00 0,50 0,63 1,49 2,50 0 dB 0 dB ­27 dB ­45 dB ­45 dB   Figura 9 ­ Níveis da modulação 32 ≤ M < 64 e 1 GHz < fc ≤ 3 GHz 0,00 0,50 0,60 1,25 1,72 2,50

(11)

0 dB 0 dB ­33 dB ­40 dB ­50 dB ­50 dB           Figura 10 ­ Níveis da modulação 32 ≤ M < 64 e 3 GHz < fc ≤ 17 GHz 0,00 0,50 0,60 1,25 1,96 2,50 0 dB 0 dB ­33 dB ­40 dB ­55 dB ­55 dB   Figura 11 ­ Níveis da modulação 32 ≤ M < 64 e 17 GHz < fc ≤ 30 GHz

(12)

2017­5­12 SEI/ANATEL ­ 1423906 ­ Ato 0,00 0,50 0,60 1,25 1,73 2,50 0 dB 0 dB ­33 dB ­40 dB ­50 dB ­50 dB   Figura 12 ­ Níveis da modulação 32 ≤ M < 64 e f > 30 GHz 0,00 0,50 0,60 1,25 1,49 2,50

(13)

0 dB 0 dB ­33 dB ­40 dB ­45 dB ­45 dB   Figura 13 ­ Níveis da modulação M ≥ 64 e 1 GHz < fc ≤ 3 GHz 0,00 0,50 0,61 1,43 1,68 2,50 0 dB 0 dB ­36 dB ­45 dB ­50 dB ­50 dB   Figura 14 ­ Níveis da modulação M ≥ 64 e 3 GHz < fc ≤ 17 GHz

(14)

2017­5­12 SEI/ANATEL ­ 1423906 ­ Ato 0,00 0,50 0,61 1,43 1,93 2,50 0 dB 0 dB ­36 dB ­45 dB ­55 dB ­55 dB   Figura 15 ­ Níveis da modulação M ≥ 64 e 17 GHz < fc ≤ 30 GHz 0,00 0,50 0,61 1,43 1,68 2,50

(15)

0 dB 0 dB ­36 dB ­45 dB ­50 dB ­50 dB   Figura 16 ­ Níveis da modulação M ≥ 64 e fc > 30 GHz 0,00 0,50 0,61 1,43 2,50 0 dB 0 dB ­36 dB ­45 dB ­45 dB    

5.5. Linhas  espectrais  discretas  podem  ser  emiĕdas  com  níveis  que  não  excedam  aos limites  das  máscaras  espectrais  apresentadas  no  item  5.4,  exceto  na  condição  indicada  no  item 5.5.1. 5.5.5. A potência de qualquer linha espectral poderá ultrapassar os limites da máscara espectral, desde que estejam atenuadas, em relação à potência de transmissão, conforme os limites indicados na Tabela 3.   Tabela 3 – Atenuação mínima da potência da linha espectral em relação à potência de transmissão

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2017­5­12 SEI/ANATEL ­ 1423906 ­ Ato

0 a ± 50 não aplicável

± 50 a ± 150 23

± 150 a ± 250 45

 

5.6. As  emissões  espúrias  do  transmissor  devem  ser  medidas  nas  frequências  (f) caracterizadas  pela  relação  |  f  −  f|  ≥  2,5  ∆f  e  situadas  no  interior  da  faixa  de  frequências  da Tabela 4.   Tabela 4 – Faixas de frequências para ensaios de emissões espúrias Faixa da frequência fundamental Faixa de frequências para ensaio Limite inferior (FI) Limite superior (FS) 9 kHz a 100 MHz 9 kHz 1 GHz 100 MHz a 300 MHz 9 kHz 10o harmônico 300 MHz a 600 MHz 30 MHz 3 GHz 600 MHz a 5,2 GHz 30 MHz 5o harmônico 5,2 GHz a 13 GHz 30 MHz 26 GHz 13 GHz a 57 GHz 30 MHz 2o harmônico  

5.6.6. Quando  for  uĕlizado  guia  de  onda  entre  o  terminal  da  antena  e  o  filtro  de transmissão, o limite inferior da faixa de medidas poderá ser aumentado:

para 0,7 FC, se o comprimento do guia de ondas for maior que o dobro do comprimento de onda no espaço livre associado à sua frequência de corte FC;

para 0,9 FC, se o comprimento do guia de ondas for maior que o quádruplo do comprimento de onda no espaço livre associado à sua frequência de corte FC.

5.6.7. As  emissões  espúrias  do  transmissor  com  frequência  fundamental  fc  ≤  1  GHz devem ter potência inferior a –13 dBm quando medidas nas faixas de referência de largura RBW e VBW especificadas na Tabela 5.

(17)

Tabela 5 – Faixa de referência para medida de emissão espúria em transceptores que operam com frequência fundamental fc ≤ 1 GHz Faixa de Frequência da emissão espúria

RBW (kHz)

VBW (kHz)

9 kHz ≤ f < 150 kHz 1 3 150 kHz ≤ f < 30 MHz 10 30 30 MHz ≤ f < 1 GHz 100 300 1 GHz ≤ f ≤ Fs 1000 3000  

5.6.8. As  emissões  espúrias  do  transceptor  com  frequência  fundamental  fc  >  1  GHz devem ter potência inferior a –40 dBm (para 30 MHz ≤ f < 21,2 GHz) ou a –30 dBm (para f ≥ 21,2 GHz) quando medidas nas faixas de referência de largura RBW, especificadas nas Tabelas 6 a 8.   Tabela 6 – Subdivisão do domínio de emissões espúrias em função do espaçamento entre canais ∆f (para ∆f < 10 MHz e 1 GHz < fC < 21,2 GHz) e largura das faixas de referência correspondente a cada subdivisão 1 MHz ≤ ∆f < 5,6 MHz 5,6 MHz ≤ ∆f < 10 MHz

RBW

(kHz)

VBW (kHz)

30 MHz ≤ f < 1GHz 30 MHz ≤ f < 1GHz 100 300 1 GHz ≤ f < fC – 70 MHz 1 GHz ≤ f < fC – 70 MHz 1000 3000 –70 MHz ≤ f – fC < –28 MHz –70 MHz ≤ f – fC < –28 MHz 100 300 –28 MHz ≤ f – fC < –14 MHz –28 MHz ≤ f – fC < –2,5 ∆f 10 30 –14 MHz ≤ f – fC < –2,5 ∆f – 1 3

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2017­5­12 SEI/ANATEL ­ 1423906 ­ Ato 28 MHz ≤ f – fC < 70 MHz 28 MHz ≤ f – fC < 70 MHz 100 300 fC + 70 MHz ≤ f < FS fC + 70 MHz ≤ f < FS 1000 3000   Tabela 7 – Subdivisão do domínio de emissões espúrias em função do espaçamento entre canais ∆f (para ∆f ≥ 10 MHz e 1 GHz < fC < 21,2 GHz) e largura das faixas de referência correspondente a cada subdivisão 10 MHz ≤ ∆f < 19,6 MHz 19,6 MHz ≤ ∆f < 28MHz

28 MHz ≤ ∆f

RBW

(kHz)

VBW

(kHz)

30 MHz ≤ f < 1 GHz 30 MHz ≤f < 1 GHz 30 MHz ≤ f < 1GHz 100 300 1 GHz ≤ f < fC – 70 MHz 1 GHz ≤ f < fC – 70 MHz 1 GHz ≤ f < fC – 2,5 ∆f 1000 3000 –70 MHz ≤ f – fC < –49 MHz –70 MHz ≤ f – fC < –2,5 ∆f – 100 300 –49 MHz ≤ f – fC < –2,5 ∆f – – 10 30 2,5 ∆f ≤ f – fC < 49 MHz – – 10 30 49 MHz ≤ f – fC < 70 MHz 2,5 ∆f ≤ f – fC < 70 MHz – 100 300 fC + 70 MHz ≤ f < FS fC + 70 MHz ≤ f < FS fC + 2,5 ∆f ≤ f < FS 1000 3000   Tabela 8 – Subdivisão do domínio de emissões espúrias em função do espaçamento entre canais ∆f (para fC ≥ 21,2 GHz) e largura das faixas de referência correspondente a cada subdivisão ∆f < 10 MHz 10 MHz ≤ ∆f

RBW (kHz)

VBW (kHz)

30 MHz ≤ f < 1GHz 30 MHz ≤f < 1GHz 100 300 1 GHz ≤f < fC – 70 MHz 1 GHz ≤ f < fC – 2,5 ∆f 1000 3000

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–70 MHz ≤ f – fC < –2,5 ∆f – 100 300 2,5 ∆f ≤ f – fC < 70 MHz 100 300 fC + 70 MHz ≤ f < FS fC + 2,5 ∆f ≤ f < FS 1000 3000  

5.7. Para  transmissores  e  transceptores  digitais  que  operem  com  o  filtro  de  ramificação (Branching Filter), dos quais o Branching faça parte do equipamento a ser ensaiado, estes devem ser submeĕdos a medidas de resposta em frequência, em sua respecĕva faixa de frequência, onde os resultados obĕdos devem ser apresentados no relatório de ensaio.   6. Procedimentos de Ensaios Os diagramas de blocos apresentados na figura 17 são simplificados e indicam pontos de referência citados nesta norma. Em geral, os pontos C e C’ (assim como os correspondentes aos terminais de antenas TA e T’A) coincidem. Os pontos B’ e C’, B e C coincidem quando duplexadores são utilizados no lugar de circuitos de derivação.

 

Figura 17. Diagrama de blocos

6.1. Orientações Gerais

6.1.1. Os  métodos  de  ensaios  de  que  trata  este  anexo  referem‐se  apenas  aos parâmetros específicos de transmissores e transceptores digitais requeridos diretamente por esta  norma.  Métodos  de  ensaios  para  a  avaliação  da  conformidade  de  outros  sistemas  tais como interfaces de entrada e saída, de banda base, de Rede de Gerência de Telecomunicações e sistemas de alimentação, estão fora do escopo deste documento.

6.1.2. Os métodos de ensaios para a avaliação da conformidade apresentados neste anexo  são  ėpicos  e  recomendados.  Métodos  alternaĕvos  podem  ser  uĕlizados  mediante acordo  entre  Solicitante  da  cerĕficação,  o  Laboratório  de  Ensaios  e  o  Organismo  de Cerĕficação  Designado.  A  descrição  e  a  jusĕficaĕva  para  uĕlização  do  método  alternaĕvo

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6.1.4. Todos os ensaios serão realizados em condições ambientais de referência e seus resultados serão considerados como de referência. O desempenho do ESC em condições de referência  será  uĕlizado  para  comparação  com  resultados  dos  ensaios  realizados  em condições ambientais extremas.

6.1.5. Por  razões  de  praĕcidade  e  conveniência,  alguns  ensaios  serão  realizados somente em condições ambientais de referência.

6.1.6. A  condição  ambiental  de  referência  é  uma  das  possíveis  combinações  de temperatura e umidade relaĕva, incluídas dentro dos seguintes limites:

a. Temperatura: 23ºC ± 3ºC (de +20º C a +26º C) b. Umidade relativa: 50% ± 20% (de 30 % a 70 %)

6.1.7. Caso  o  equipamento  a  ser  cerĕficado  possua  antena  mecanicamente incorporada,  sem  ponto  de  medida,  e  que  não  seja  comercializada  como  produto  isolado, deverão ser fornecidos os diagramas de radiação de cada antena, em conformidade com as envoltórias  estabelecidas  na  regulamentação  específica  de  antenas  para  Cerĕficação  e Homologação emiĕda ou adotada pela Anatel.

6.1.8. Todos  os  ensaios  de  transmissão  devem  ser  realizados  com  o  transmissor configurado com a potência máxima, devendo ser verificado se esta condição é atendida com o ATPC aĕvo ou não. 6.1.9. No caso de transceptores que operam em diversas subfaixas, será submeĕda a teste uma das subfaixas. Os resultados obĕdos serão aceitos para a cerĕficação das demais subfaixas, desde que o hardware do transceptor nas demais subfaixas seja igual e os filtros de saída variem apenas quanto ao ajuste na subfaixa. Caso seja verificada qualquer divergência que  comprometa  o  desempenho  funcional  nas  subbandas  não  ensaiadas,  em  relação  às subbandas ensaiadas, estas também deverão ser testadas. 6.2. Configurações de Ensaio Todos os ensaios especificados neste procedimento devem ser realizados com a tensão de operação nominal e conforme as definições de condições climáticas e de configurações de ensaios descritas na tabela 9.   Tabela 9 ‐ Definição das condições climáĕcas e configurações dos ensaios Ensaio aplicável Modulação Espaçamentoentre canais Canal Condiçãoclimática

Controle Automático de Potência de Transmissão (ATPC) Modulação de maior eficiência espectral Menor espaçamento entre canais

Um canal Temperatura eumidade ambiente Potência de transmissão máxima e tolerância de potência de transmissão Todas as modulações disponíveis e que serão certificadas Todos os espaçamentos entre canais disponíveis e que serão certificados Canal baixo, médio e alto Ciclo térmico de temperatura e umidade conforme a classe de ambiente

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tolerância de

frequência (CW) temperatura eumidade

conforme a classe de ambiente Máscara espectral de RF Todas as modulações disponíveis e que serão certificadas Todos os espaçamentos entre canais disponíveis e que serão certificados Canal baixo, médio e alto Ciclo térmico de temperatura e umidade conforme a classe de ambiente Linhas espectrais discretas Todas as modulações disponíveis e que serão certificadas Todos os espaçamentos entre canais disponíveis e que serão certificados Canal baixo, médio e alto Ciclo térmico de temperatura e umidade conforme a classe de ambiente Emissões espúrias do transmissor Modulação de menor eficiência espectral Menor espaçamento entre canais   Canal baixo, médio e alto Temperatura e umidade ambiente   6.2.10. Controle Automáĕco de Potência de Transmissão (ATPC) Objetivo: O ATPC é uma funcionalidade opcional. Contudo, quando existente, o controle automático do nível de potência de transmissão deve ser avaliado. O objetivo deste ensaio é verificar a correta operação do circuito de controle, ou seja, que a potência de Tx está adequadamente relacionada ao nível da potência na entrada do receptor remoto e se os valores da variação proporcionada pelo ATPC atendem às normas aplicáveis e/ou às informações do fabricante. Instrumentos de teste: Medidor de potência e sensor de potência. Configuração de ensaio:   Figura 18. Configuração de ensaio automáĕco de ATPC

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2017­5­12 SEI/ANATEL ­ 1423906 ­ Ato Para avaliar a funcionalidade do canal de controle do ATPC, o atenuador B (Figura 18) deverá ser inicialmente ajustado de modo que o transmissor transmita seu nível mínimo. Em seguida, incrementa­se o valor da atenuação até que o nível máximo de potência do transmissor seja atingido. Para cada valor de atenuação ajustado, medir a potência média no ponto de referência C’ (ou B’ quando o equipamento não incluir circuito de derivação). Ao longo de todo o intervalo do ajuste da potência do transmissor, o nível de potência no receptor deverá está dentro dos limites informados pelo fabricante. 6.2.11. Potência Máxima e Tolerância da Potência de Transmissão Objetivo: O objetivo deste ensaio é verificar se a média das medidas dos valores máximos da potência de saída nos pontos de referência C’ (ou B’ quando o equipamento não incluir circuito de derivação) está dentro do valor declarado pelo solicitante e de acordo com os requisitos especificados nesta norma, mais ou menos (±) a tolerância especificada na norma. Instrumentos de teste: Medidor de potência e sensor de potência. Configuração de ensaio: Figura 19 ‐ Configuração de ensaio de potência de transmissão máxima e tolerância de potência de transmissão Procedimento: Com o nível de potência do transmissor ajustado no máximo, o valor médio da potência de saída é medido no ponto de referência C’ (ou B’ quando o equipamento não incluir circuito de derivação). As perdas entre o ponto de teste e o medidor de potência devem ser consideradas. 6.2.12. Máxima tolerância da frequência Objetivo: O objetivo deste ensaio é verificar se a frequência de transmissão está dentro dos limites de tolerância especificados no requisito relevante. Quando o transmissor não puder ser colocado na condição de onda contínua (CW), deve ser utilizado um contador de frequências capaz de medir a frequência central de um sinal modulado. Quando este tipo de contador não estiver disponível, a frequência do oscilador local (OL) deve ser medida e a frequência de saída calculada. Instrumentos de teste: Contador de frequência. Configuração de ensaio: Figura 20 ‐ Configuração de ensaio de máxima tolerância de frequência Procedimento: Com o transmissor operando em CW, o valor da frequência de transmissão é medido no ponto de referência C’ (ou B’ quando o equipamento não incluir circuito de derivação). A medida de frequência deve estar dentro da tolerância definida na norma. 6.2.13. Máscara espectral de RF Objetivo: O objetivo deste ensaio é verificar se o espectro de transmissão está de acordo com os requisitos da norma.

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Instrumentos de teste: Analisador de espectro. Configuração de ensaio: Figura 21 ‐ Configuração de ensaio de máscara espectral de RF Procedimento: A porta de saída do transmissor deve ser conectada a um analisador de espectro com facilidade de armazenamento digital. Com o transmissor modulado, a densidade espectral de potência de transmissão deve ser medida com o analisador de espectro. Os valores para RBW, Span e VBW do analisador devem ser ajustados de acordo com o espaçamento entre canais (∆f) do sistema, conforme definido na norma. As máscaras de transmissão devem servir como elementos gráficos para a definição dos limites de ocupação espectral do sinal modulado, tanto em frequência quanto em amplitude. Para que se obtenha uma adequada suavização do traço, o tempo de varredura deve ser maior ou igual a 10 seg. Deverá ser considerada a potência medida em fc como referência para o ponto 0 dB da máscara. O espectro do sinal dentro da faixa fc ± (∆f/2) poderá atingir amplitudes superiores à potência medida em fc, desde que não exceda a um valor máximo (Amax), conforme apresentado na Tabela 10. Tabela 10 ‐ Limite para a diferença máxima de potência que excede ao topo da máscara ∆f Amax (dB) ∆f < 27,5 MHz 2 dB ∆f ≥ 27,5 MHz 3 dB Ajustar no analisador o nível de 0 dB e centralizar na frequência fc da máscara formada pelos limites especificados na norma. O gráfico contendo o sinal transmitido e os limites associados deve ser armazenado e apresentado como resultado deste ensaio. 6.2.14. Linhas espectrais discretas Objetivo: O objetivo deste ensaio é verificar se as potências das linhas espectrais estão atenuadas em relação à potência de transmissão, conforme especificado na norma. Instrumentos de teste: Analisador de espectro. Configuração de ensaio: A mesma do ensaio de máscara de espectro de RF.

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2017­5­12 SEI/ANATEL ­ 1423906 ­ Ato Objetivo: O objetivo deste ensaio é verificar se quaisquer emissões espúrias geradas pelo transmissor estão dentro dos limites definidos nesta norma. Instrumentos de teste: Analisador de espectro e seus filtros, atenuadores e misturadores (quando necessário). Configuração de ensaio:   Figura 22 ‐ Configuração de ensaio de emissões espúrias   Procedimento: A porta de saída do transmissor deve ser conectada ao analisador de espectro através de um atenuador, filtro ou ambos para limitar a potência. Nos casos em que a frequência máxima excede a faixa de operação do analisador, transições em guia de onda e um misturador podem ser utilizados. O transmissor deve operar com sinal modulado na potência máxima indicada pelo fabricante. As varreduras devem ser realizadas nas faixas de referência e com as configurações de RBW e VBW especificadas na norma. Adicionalmente, para analisadores digitais, o detector de vídeo deve ser configurado para obter o valor máximo do sinal (peak). Para cada faixa de varredura deve­se medir e registrar graficamente o máximo nível apresentado, sua respectiva frequência e o limite associado. As perdas entre o ponto de teste e o medidor devem ser consideradas. Durante a configuração deste ensaio, deve­se garantir que o piso de ruído do analisador de espectro esteja abaixo do limite do nível de espúrio especificado para cada faixa de varredura. 6.2.16. Ensaios climáĕcos

6.2.16.1. Os  ensaios  climáĕcos  devem  ser  realizados  em  câmaras  climáĕcas  que atendam ao climatograma da Figura 23 e aos valores de temperatura e umidade relaĕva definidas  na  classe  ambiental  do  equipamento  (a  ser  definida  pelo  fabricante)  dentre aquelas especificadas na norma.

 

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  6.2.16.2. Os ensaios de ciclagem térmica devem ser realizados de acordo com os ciclos definidos na Figura 24.   Figura 24 ‐ Ciclagem térmica.   Onde: T1 Intervalo de tempo para a variação das condições climáticas (30ºC/h, sem ocorrência de condensação); T2 Intervalo de tempo para a estabilização das condições climáticas (2 horas no mínimo); T3 Tempo de teste. a. Primeira Etapa Temperatura: Ajustar para 23ºC ± 2ºC(condição ambiental de referência);

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2017­5­12 SEI/ANATEL ­ 1423906 ­ Ato Temperatura: Reduzir para a temperatura mínima de acordo com a classe do equipamento; Umidade: Para a temperatura mínima, não é necessário controlar a umidade; A temperatura deve ser controlada até o ponto possível de não ocorrência de condensação; Após a estabilização da temperatura, efetuar o registro dos dados. c. Terceira Etapa Temperatura: Aumentar para a temperatura máxima de acordo com a classe do equipamento; Umidade: Reduzir para a umidade mínima de acordo com a classe do equipamento; A temperatura e a umidade relativa devem ser controladas até o ponto possível de não ocorrência de condensação; Após a estabilização de temperatura e umidade relativa, efetuar o registro dos dados. d. Quarta Etapa Temperatura: Ajustar para 30ºC ± 2ºC; Umidade: Aumentar a umidade máxima de acordo com a classe do equipamento; A temperatura e a umidade relativa devem ser controladas até o ponto possível de não ocorrência de condensação; Após a estabilização de temperatura e umidade relativa, efetuar o registro dos dados. e. Quinta Etapa Temperatura: Ajustar para 23ºC ± 2ºC (condição ambiental de referência); Umidade: Ajustar para 50% ± 5% (condição ambiental de referência); A temperatura e a umidade relativa devem ser controladas até o ponto possível de não ocorrência de condensação; Após a estabilização de temperatura e umidade relativa, efetuar o registro dos dados. 7. Documentos de Referência 7.3. ETSI EN 301 126‐1 V1.1.2 (1999‐09) – Fixed Radio Systems; Conformance tes��ng; Part 1: Point‐to‐Point equipment ‐ Defini��ons, general requirements and test procedures; 7.4. ITU‐R Recommenda��on SM.329‐9 – Spurious Emissions. Referência: Processo nº 53500.049652/2017‐24 SEI nº 1423906

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