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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ CENTRO DE CIÊNCIAS DA ADMINISTRAÇÃO PARANAVAÍ - PARANÁ CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MUNICIPAL

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Academic year: 2021

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ

CENTRO DE CIÊNCIAS DA ADMINISTRAÇÃO PARANAVAÍ - PARANÁ

CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MUNICIPAL

“MAIS DIREITOS, PARTICIPAÇÃO E PODER PARA AS MULHERES NO PODER NAS POLITICAS PÚBLICA.”

“CONSELHO DO DIREITO DA MULHER”

JOSELENE CARDOSO DE PÁDUA BANDINI PG 69442

Maringá 2016

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JOSELENE CARDOSO DE PÁDUA BANDINI PG 69442

“MAIS DIREITOS, PARTICIPAÇÃO E PODER PARA AS MULHERES NAS POLITICAS PÚBLICAS.” “CONSELHO DO DIREITO DA MULHER”

Artigo científico apresentada ao Centro de Ciências da Administração da Universidade Estadual de Maringá, como requisito para aprovação no Trabalho de Conclusão de Curso.

Elaborado sob orientação do professor Mestre. EVANDRO ALCANTARA.

Maringá 2016

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RESUMO

O DIREITO DAS MULHERES NA GESTÃO PUBLICA

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INTRODUÇÃO

Em 11 de Janeiro de 2013 entrou em vigor a Lei nº 17504, que cria no âmbito da Secretária de estado Justiça, Cidadania e Direitos Humanos, o Conselho Estadual dos Direitos da Mulher – CEDEM.

O Conselho Estadual dos Direitos da Mulher – CEDEM tem por finalidade possibilitar a participação popular e propor diretrizes de ação governamental voltada à promoção dos direitos das mulheres e atuar no controle social de políticas públicas de igualdade de gênero, assim como exercer a orientação normativa e consultiva sobre os direitos das mulheres no Estado do Paraná.

Com a publicação desta Lei, ficam revogados o Decreto Estadual nº 6.617, de 24 de outubro de 1985; os artigos 9º ao 12º do Anexo do Decreto estadual nº 604, de 26 de Abril de 1999; o Decreto Estadual º 7.626 de 1º de julho de 2010; e os artigos 39º ao 46º do Anexo do Decreto estadual nº 5.558, 15 de agosto de 2012.

Histórico:

Em 24 de outubro de 1985 foi instituído por meio do Decreto nº 6617, o Conselho Estadual da Condição Feminina, tendo como finalidade Assegurar melhores condições á mulher, visando os exercícios plenos de seus direitos, sua participação e integração no desenvolvimento econômico, social, político e cultural.

Com o Decreto nº 3.030, de abril de 1997, O Conselho passou a chamar-se Conselho Estadual da Mulher do Paraná (CEMPR), tendo como finalidade “a elaboração e implementação, em todas as esferas da administração do Estado, de políticas públicas sob a ótica de gênero para garantir a igualdade de oportunidade e de direitos, entre homens e mulheres, de forma a assegurar á população feminina o pleno exercício de sua

cidadania.

Composição

O Conselho Estadual dos Direitos da Mulher – CEDM será composto por 26 (vinte e seis) membros e respectivos suplentes, dos quais 50% (cinqüenta por cento) serão

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representantes do Poder Publico e 50% (cinqüenta por cento) serão representantes da sociedade civil organizada.

A Presidente, a Vice-Presidente e a Secretária- Geral do Conselho Estadual dos Direitos da Mulher - CEDEM serão eleitas pela maioria qualificada do Conselho. As eleições gerais estarão dispostas em Regime Interno.

Assim começaram as Conferências Nacionais de Políticas Públicas para as Mulheres.

Como acompanhei e Participei ativamente vou relatar a Partir da Luta da 4º conferencial Nacional. Começando pelo a nossa Conferencia Municipal , Estadual e futuramente no Nacional.

2. 1ª CONFERÊNCIA INTERMUNICIPAL DE POLITICAS PARA AS MULHERES “MAIS DIREITOS, PARTICIPAÇÃO E PODER PARA AS MULHERES”

Municípios Participantes: PARAÍSO DO NORTE, SÃO CARLOS DO IVAÍ, TAMBOARA, MIRADOR, NOVA ALIANÇA DO IVAI ao Nível de Território Noroeste.

A 4º Conferência esta acontecendo em todo o Brasil e tem como proposta dialogar com todas as mulheres Brasileiras para impulsionar a construção de um país com igualdade entre mulheres e homens.

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Conferencias e Planos Nacionais de Políticas para Mulheres

As Conferencias anteriores realizaram-se em 2004, 2007 e 2011 e elaboraram uma política de igualdade para mulheres brasileiras;

Das Conferências foram originados os Planos Nacionais I, II e III de Políticas para as Mulheres ( PNPM) , respectivamente.

Avanço: articulação com o Plano Plurianual e as Agendas Transversais.

PLANO NACIONAL DE POLITICAS PARA AS MULHERES

2013-2015

A Região de Paranavaí possui um processo em construção que vem refletindo sobre as políticas públicas para as mulheres. Nossa cidade vizinha de referencia Processo que ocorreu pela iniciativa de pessoas do poder público e da sociedade civil desde o ano de 2010:

Em 2010... Foi criado o Movimento de Políticas para Mulheres da Regional de Paranavaí/PR.

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A 4ª CONFERÊNCIA DE POLITICAS PARA MULHERES

REFORÇA AS ESTRATÉGIAS DE DIALOGO: ARTICULAÇÃO DE MULHERES BRASILEIRAS.

INTERSETORIALIDADE: Qualidade necessária ao processo de interação

Das Políticas Públicas.

As Conferências devem impulsionar o processo de construção de políticas para as mulheres, influenciando e contribuindo com as agendas das políticas nacionais. Este processo envolve, necessariamente, todos os organismos de mulheres em todos os entes

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Quatro eixos centrais para o debate:

- Contribuição dos Conselheiros dos Direitos da mulher e dos movimentos feministas e de mulheres para a efetivação de igualdade de direitos e oportunidade para as mulheres em sua diversidade e especialidade; avanços e desafios;

- Estruturas institucionais e políticas públicas desenvolvidas para mulheres no âmbito municipal, estadual e federal: Avanços e Desafios

- Sistema político com a participação das mulheres e igualdade: recomendações.

- Sistema nacional de Política para as Mulheres: Subsídios e Recomendações.

3 – MULHERES EM MOVIMENTO MUDAM O MUNDO

Contribuição dos conselhos dos Direitos da Mulher e dos movimentos feministas e de mulheres para a efetivação de igualdade de direitos e oportunidade para as mulheres em que sua diversidade e especificidades avanços e desafios.

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A partir da década e 1970:

A luta pela reestruturação da democracia e contra o processo histórico de exclusão feminina e pela inclusão de seus direitos humanos na sociedade brasileira.

O Globo terça-feira 3/8/85

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O ARTIGO 5º ESTABELECE QUE:

(...) Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos povos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito á vida á liberdade á igualdade á segurança e á propriedade, nos termos seguinte:

I – Homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações, nos termos desta Constituição: (...)

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Art. 226 & 5: A família, base da sociedade, tem especial proteção do Estado.

& 5º Os direitos e deveres referentes á sociedade conjugai são exercidos igualmente pelo homem e pela mulher.

Código Civil Brasileiro – Lei 10.406, de 10 de janeiro de 2002:

“Foi “eliminado do texto do novo Código o termo “homem” usado como referência, substituído por” “ser humano” ou” pessoa”

Avanços...

Ocorreram conferências internacionais convocadas pelas Organizações das Nações Unidas (ONU) em 1993 (Viena) em 1974 (Cairo) e em 1995 (Beijing) foi papel econômico que marcaram o reconhecimento definitivo do papel econômico e social das mulheres no processo de desenvolvimento no Brasil e no mundo...

Uma construção valiosa!

No Brasil CNDM Conselho Nacional dos Direitos da Mulher.

- 24 conselhos estaduais e o conselho do Distrito Federal ( somente Rio Grande do Norte e Roraima ainda não tem seu Conselho Estadual dos Direitos da Mulher ).

420 conselhos municipais totalizando 444 conselhos. São ainda poucos para a vastidão territorial do Brasil.

No entanto, são essenciais para atuação dos mecanismos de controle da gestão pública pela sociedade civil.

4 – POLÍTICA PUBLICA PARA AS MULHERES.

Estruturas institucionais e políticas públicas desenvolvidas para mulheres no âmbito municipal, estadual e federal: avanços e desafios

Políticas públicas para mulheres são necessárias porque vivemos em uma sociedade patriarcal.

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No Patriarcado as mulheres não são livres.

E o trabalho doméstico AUMENTA o numero de mulheres chefe de família

5- NÃO SE CALE!

E a violência domestica no Brasil e no Estado do Paraná.

Entre 1980 e 2010 foram assassinadas mais de 92 mil mulheres no Brasil. Segundo o MAPA DA VIOLÊNCIA 2012 divulgado pelo Instituto Sangari, o numero de mortes nesse período passou de 1.353 para 4.465, que representa um aumento de 230%

Já o MAPA DA VIOLÊNCIA 2013: HOMICÍDIOS E JUVENTUDE NO BRASIL REVELAM QUE, de 2001 A 2011, o índice de homicídios de mulheres aumentou 17,2 % com a morte de mais de 48 mil brasileiras nesse período.

Só em 2011 mais de 4,5 mil mulheres foram assassinadas no país. E NO ESTADO DO PARANÁ.

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6- PROGRAMA MULHER VIVER SEM VIOLÊNCIA: ESTRATÉGIAS DE AÇÃO.

Implantação da Casa da Mulher Brasileira em todas as capitais do País; E as mulheres da região onde são atendidas?

Ampliação da Central de Atendimento à Mulher – Ligue 180.

Criação de casas abrigo e Centros de Atendimentos às Mulheres ( CRAM, CREAS e outros)

Campanhas continuadas de conscientização;

E as Delegacias da mulher? E as Varas Especializadas nos Fóruns?

SERVIÇOS:

Existe uma rede de serviços em construção em âmbito nacional... Para além da ampliação da rede de serviços:

Unidades Móveis de Atendimento ás Mulheres Rurais em Situação de Violência.

O impacto das Políticas Públicas coordenadas pela SPM na vida das mulheres...

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ANO 2000

Lei 11.340/2006 – Lei Maria da Penha;

Lei do Femicídio ( que altera o Código Penal Lei 13.104/2015)

Resolução 175 de 14 de maio de 2015 ( os cartórios não poddem negar casamentos civis de casais do mesmo sexo).

A Lei 12.605 de 03 de abril de 2012 (obrigatoriedade da flexão de gênero em diplomas de mulheres ) a linguagem exclui...

É necessário que as mulheres conheçam o que são os serviços públicos, como se apresentam e funcionam e o que podem significar para a melhoria de suas condições de vida tanto individual como coletiva, sem qualquer ameaça de exclusão.

É, portanto, importante que seja dirigida atenção especial ás mulheres em situação de violência cotidiana, como também aquelas, cujas condições de saúde e de assistência social são precárias e vulneráveis.

APRENDENDO COM MARIA DA PENHA.

7- RACISMO CRIME

E o Racismo? Existe racismo no Brasil!

Em 2012: 56.000 pessoas foram assassinadas no Brasil. Destas, 30.000 são Jovens entre 15 a 29 anos e, desse Total, 77% são negros. A maioria dos homicídios é praticado por armas de fogo, e menos de 8% dos casos chegam a ser julgados. (Anistia Internacional).

Foi criada em 2003, Secretária de Políticas de Promoção da Igualdade Racial – SEPPIR para reconhecimento das lutas históricas do Movimento Negro Brasileiro e da necessidade do Estado atuar para garantir direitos e cidadania para mulheres e homens negros, tendo em vista e desigualdade e a precariedade das condições de vida de grande parte dessa população.

RACISMO NÃO CHEGA DE PRECONCEITO.

Reforçando: necessário o enfrentamento do racismo e do sexismo A educação para a cidadania, para valorização da diversidade. RACISMO E SEXISMO NA MIDIA

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8 – SISTEMAS POLITICO COMPARTICIPAÇÃO DAS MULHERES E IGUALDADE.

A recuperação histórica da participação das mulheres nos processos de luta desvela a realidade e evidencia que a ausência delas em determinados espaços resulta na acentuação das relações patriarcais.

PARA ALÉM DAS FLORES QUEREMOS RESPEITO

A luta das mulheres pelo direito de votar e serem votadas não assegurou a presença equitativa nos espaços de representação e de poder.

Alguns avanços ocorreram como o direito de votar e serem votadas... Mas teve um preço... Século XXI

– Necessidade de mudança em todos os processos decisórios e de poder.

9-A CONTEXTUALIZAÇÃO DA REFORMA POLITICA NA AGENDA A representação no espaço político ainda PE predominante de homens brancos.

A situação atual da representação das mulheres é que , enquanto somos 51,9% do eleitorado, os homens são 91% do que estão no Congresso ( deputados e senadores)

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e apenas 9% são mulheres. Apenas 8,5 % são negros e negras, mesmo que correspondam a 51% da população .

Dos 1.059 deputados eleitos em 2014, apenas 121 são mulheres, o que representa 11,4% do total. Nas Câmaras de Vereadores as mulheres não chegam a 14%. No meu Município não temos nenhuma.

Nas Prefeituras:

Segundo levantamento do IBGE, as mulheres comandam apenas 675 prefeituras (12%).

Homens estão à frente de 4.895 municípios.

Em relação aos governos das 27 Unidades da Federação temos hoje apenas uma mulher, governando o Estado de Roraima e neste Estado não temo o Conselho Municipal dos Direitos da Mulher.

Segundo o mapa das Mulheres na política lançado em março de 2015, o Brasil figura em117º lugar na participação feminina no parlamento, considerando 138 países no mundo.

Na América do Sul, O Brasil está em Ultimo Lugar. A luta pela reforma política

A lei 12.034 de 2010: obriga os partidos a preencherem 30% das vagas com candidaturas femininas:

Campanha da SPM: “Mais Mulheres no poder; eu assumo este compromisso” (2008);

Em 2014: Campanha “Mais Mulheres na Política: tome partido”. Reforça a necessidade da participação política das mulheres nos espaços institucionais.

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Importante reafirmar a necessidade de o movimento de mulheres e feministas manter a agenda da reforma política...

As mobilizações como a Marcha das Margaridas em agosto de 2015, são processos amplos e podem contribuir para alterar o conservadorismo da atual conjuntura.

10-SISTEMA NACIONAL DE POLITICAS PARA AS MULHERES

Para efetivar esta política a SPM E O CNDM propõe a 4ª Conferência faça recomendações para a criação de um Sistema Nacional de Políticas para as Mulheres.

Debate participação política ds mulheres no contexto da luta por reforma política,

Como estão organizadas diferentes áreas das políticas públicas:

SUS; SUAS; SINAPAR; SNE; SNC; SINAJU; SISAN; O levantamento de subsídios e recomendações para a criação de um Sistema Nacional de

Políticas para as Mulheres (SNPMA) permitirá pensarmos de forma articulada e colaborativa às ações propostas no PNPM com as previsões do Plano Plurianual (PPA).

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11-DESAFIOS GERAIS:

Apesar dos avanços...

Banalização da pobreza: ainda existem contradições de um pais ainda tão desiguais.

Temos ainda grandes desafios pela frente:

Cumprir e superar a meta de redução da mortalidade materna.

Assegurarmos a participação de mais mulheres na política universalizar o acesso das mulheres aos serviços de enfrentamento à violência:

Contribuir para que se torne Lei a criminalização dos assassinatos por ódio contra Gays, lésbicas, trans, raciais e tantos outros decorrentes de uma estrutura patriarcal que discrimina humilha e mata.

Esses são alguns entre tantos outros elencados no Plano Nacional de Políticas para as Mulheres.

Estou aqui hoje para refletirmos, discutir, propor, decidir, construir e contribuir com a construção de uma sociedade brasileira mais justa e igualitária.

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12- LEGISLAÇÃO E REFERENCIA BIBLIOGRAFICA.

Constituição Estadual – Capitulo VII

Da Família, da Mulher, da Criança, do Adolescente e do Idoso. Decreto Nº6. 617/1985.

Institui o Conselho Estadual da Mulher do Paraná. O Decreto Nº2085/2003 o substitui.

Decreto Nº3.3030/1997 – Altera o decreto Nº6.6.17/1985

Muda a denominação do Conselho, para Conselho Estadual da Mulher do Paraná, da Secretaria de Estado da Justiça e da Cidadania – SEJU.

Decreto Nº 2.631/2004 – Dá nova redação ao artigo 32 e seus parágrafos, do regulamento aprovado pelo Decreto Nº 2.085 de 7 de novembro de 2003.

Decreto Nº 8877/2010 – Nomeação de servidores para comporem o Conselho Estadual da Mulher do Paraná. Mandato de dois anos.

Decreto Nº3563/2011 – Nomeação de representantes para comporem o Conselho Estadual da Mulher do Paraná. Mandato de um ano.

Decreto Nº5558/2012 – Aprova o Regulamento da Secretária de Estado da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos.

Lei Nº 17504/2013 – Cria no âmbito da Secretária de Estado da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos, o Conselho Estadual dos Direitos da Mulher – CEDEM.

SITES RELACIONADOS.

Secretaria de Políticas para as Mulheres

Secretária de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres

Secretária de Avaliação de Políticas e Autonomia Econômica das Mulheres Ouvidoria da Mulher

Conselho Nacional dos direitos da Mulher – CNDM

Centro de Referência e Atendimento á Mulher em Situação de Violência. Lei Maria da Penha.

Referências

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