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Anais Eletrônicos do 14º Seminário Nacional de História da Ciência e da Tecnologia 14º SNHCT

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Academic year: 2021

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A Campanha Nacional de Saúde Mental: a higiene mental como método de

alcance da saúde mental

André Luiz de Carvalho Braga

1 Introdução

A teoria da degenerescência moreliana, a qual apoiada em acepções biológicas e culturais, conjecturava a contínua e progressiva degeneração da espécie humana por meio da transmissibilidade hereditária, imputava a fatores patológicos e sociais as causas para estas corrupções que afligiam um determinado modelo humano idealizado. Uma vez instalados, obrigatoriamente seriam transmitidos às gerações futuras, além disso, o que era transmitido eram as tendências patológicas mais gerais e não específicos distúrbios mentais. Dessa forma, cabia ao psiquiatra atuar em programas de profilaxia psiquiátrica e intervenção preventiva, a fim de combater as condições deletérias dos variados ambientes sociais, além de eliminar os focos de “doenças” que ameaçavam a saúde social.

Segundo Reis (1994), ainda na década de 1920, por mais que o psiquiatra tentasse retirar do asilo o aspecto de prisão, oferecendo aos internos a máxima sensação de liberdade por meio do modelo assistencial de open-door ou da assistência hétero-familiar nas colônias agrícolas e nos hospitais colônias, a base de suas ações ainda era a internação e o isolamento. Dessa forma, não se pode classificar como uma perspectiva preventiva a psiquiatria predominante no Brasil durante as primeiras décadas do século XX. Contudo, ainda segundo o autor, a impossibilidade do psiquiatra em conter o aumento sistemático dos casos de alienação mental, que sobrecarregavam as contas e os espaços asilares, marcou a inflexão em torno da percepção de que era preciso agir dentro do sistema que produzia o louco, portanto, na sociedade. Dessa maneira, a prevenção se apresentava por meio do discurso médico, a fim de evitar a patologização de camadas cada vez maiores da sociedade, defendendo o aumento do poder e do campo

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Mestre e doutorando pelo Programa de Pós-Graduação em História das Ciências e da Saúde da Casa de Oswaldo Cruz (PPGHCS/Fiocruz).

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de ação do psiquiatra e da maior eficiência assistencial nos asilos, tendo em vista que, com mais prevenção menos doentes necessitariam de internação e consequentemente melhor seriam as condições de tratamento dos pacientes internados em asilos psiquiátricos.

É neste contexto que ganha força dentro da psiquiatria brasileira, a eugenia. Até 1930, eugenia era entendida como um modo de prevenção das doenças mentais. Para Costa (1989), a revolução de 1930 e a intensificação da propaganda eugênica no Brasil, possibilitaram tal ganho de projeção. A psiquiatria deveria ser exercida em todos os domínios da vida social. Desta forma, os indivíduos sãos passam a adentrar o foco de atenção dos psiquiatras, algo que era de exclusividade dos doentes. A tarefa primordial do eugenista era a de evitar certos desvios da evolução natural da espécie humana, provocados por sua vez pelas ações culturais de certos indivíduos e seus grupos sociais (Costa, 1989, p. 97).

Além das justificativas racistas e civilizatórias, o discurso eugenista também adotou uma retórica mais pragmática, focando nos gastos elevados que os governos tinham com a assistência aos doentes mentais Para seus defensores, tais gastos eram nocivos ao interesse público, já que destinava-se a indivíduos que não regressariam aos seus postos de trabalho pretéritos ou mesmo novos devido a sua patologização. Além disso, tais despesas eram extremamente excessivas já que o tempo de internação dos pacientes psiquiátricos eram maiores do que a média de outras enfermidades médicas. Essas ideias foram amplamente difundidas entre os psiquiatras do período e tiveram na Liga Brasileira de Higiene Mental (LBHM) sua principal instituição propagandista.

Dentro desta concepção, tornava-se fundamental focar as ações no indivíduo são e não “perder tempo e dinheiro” com os doentes. A estes últimos, era preciso que não possibilitassem sua procriação, e isto seria feito por meio de exames pré-nupciais e esterilizações compulsórias. Desta forma, era preciso intervir na sociedade antes que ela adoecesse.

Nas décadas seguintes a higiene mental abandona a eugenia como seu norte doutrinário, e a sua defesa vai adquirindo novas justificativas. Paradoxalmente, os psiquiatras continuam afirmando a inviabilidade de qualquer modelo assistencial psiquiátrico sem medidas de higiene mental, mas as defesas das ações assistenciais

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passam a ocupar cada vez mais espaço nos discursos dos dirigentes da psiquiátrica brasileira. O discurso da interferência na vida social deu lugar à reabilitação do doente mental.

1. A Institucionalização da Higiene Mental

O primeiro passo concreto na direção da institucionalização da higiene mental no Brasil foi dado com a inauguração do Ambulatório Rivadavia Correa, anexo à Colônia de Alienados do Engenho de Dentro, fundada em 1919 e inaugurada no ano seguinte. Tal órgão combinava cuidados médicos das mais diversas especialidades, inclusive a psiquiatria, métodos de divulgação de preceitos de higiene mental e descentralização da assistência hospitalar por meio de atendimentos aos pacientes que poderiam ser atendidos em suas residências, objetivando poupar os asilos das superlotações.

Este modelo ambulatorial, ao longo das décadas seguintes, passou a ser juntamente com os Hospitais-Colônias, o principal modelo institucional escolhido para a ampliação da atenção psiquiátrica no Brasil realizado, principalmente, a partir de 1941, com a criação do Serviço Nacional de Doenças Mentais (SNDM). Contemplava-se o ideário que reunia prevenção e assistência no mesmo órgão.

Embora, a partir da década de 1940 tenha ocorrido um acréscimo no número de leitos hospitalares psiquiátricos, através de convênios entre o SNDM e os estados da federação para a realização de obras, a superlotação dos hospitais destinados a abrigar os doentes mentais em todo o território brasileiro era alvo constante de críticas nos relatórios de viagens da direção do SNDM aos estados. Para amenizar tal quadro, buscou-se incentivar e executar campanhas de prevenção de doenças mentais no país por meio da promoção de preceitos da higiene mental, e aumentar seu poder de fiscalização e decisório sobre as ações assistenciais psiquiátricas em todo o país. Para isso, o SNDM procurou instalar Ambulatórios de Higiene Mental (AHM) nos estados. Estes órgãos funcionavam com a chefia de médico/inspetores psiquiátricos funcionários do SNDM que, além de todas as suas funções fiscalizadoras, também realizavam consultas à população, sua principal função. Estes ambulatórios visavam contribuir com

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os hospitais especializados locais na realização de terapêutica ocupacional e a triagem dos pacientes locais.

Os Ambulatórios de Higiene Mental eram o único modelo institucional psiquiátrico que o governo federal exercia além das funções normativas e financeiras, as funções executivas. Os outros modelos (manicômios judiciários, hospitais para agudos, colônias agrícolas e Hospitais colônias) o governo federal, por meio do SNDM, exercia a descentralização executiva (a cargo dos próprios estados) e a centralização normativa. Tanto os convênios quanto os AHM constituíam-se nos mecanismos de expansão da assistência psiquiátrica no Brasil, ao mesmo tempo em que possibilitavam ao SNDM exercer mais influência sobre os estados no tocante às formulações de políticas públicas para tal assistência.

Para tanto, empreendeu-se grande investimento visando aumentar o número de atendimentos realizados pelos ambulatórios. Entre 1946 e 1961, o total de atendimento desses órgãos em todo o Brasil saltou de 14.029 para 145.334. Isto demonstra que o ideário da higiene mental manteve-se em voga entre os dirigentes da psiquiatria nacional. Porém, neste momento, embora mantivesse a tática de divulgação dos preceitos higiênicos ainda no seu arcabouço operacional, a higiene mental nas décadas de 1950 e 1960, exercida pelo SNDM, era um instrumento auxiliar da assistência psiquiátrica asilar, tornando o discurso da reabilitação mais forte do que o da prevenção. No sentido de que as ações dos órgãos responsáveis pelas ações de higiene mental, os ambulatórios, predominantemente, exerciam funções assistenciais de terapêutica, além da triagem de pacientes, em estágios agudos, às instituições hospitalares psiquiátricas.

2. A Campanha Nacional de Saúde Mental

Em 1966, durante a gestão de Raymundo de Moura Britto (1964-67) a frente do Ministério da Saúde, foram instituídas, pela lei nº 5.026, de 14 de junho de 1966, as Campanhas Nacionais de Saúde, que tinham como finalidade uma ação intensiva e extensiva, motivada pela inexistência ou deficiência nos órgãos de infraestrutura sanitária, de duração limitada, dispondo de ampla flexibilidade e destinada ao controle

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ou erradicação, bem como à realização compensadora ou expansionista de programas de saúde, as quais deveriam intensificar e coordenar ações que visassem o combate e a prevenção de doenças específicas que se constituíssem como um problema de interesse coletivo para a nação (Júnior, 1966A, p.13).

Para o diretor do Departamento Nacional de Saúde, órgão do Ministério da Saúde responsável pela elaboração e execução das políticas públicas de saúde no país, ao qual o Serviço Nacional de Doenças Mentais estava subordinado, Achilles Scorzelli Júnior, ainda em 1966, antes do estabelecimento das Campanhas Nacionais de Saúde, não se poderia falar em Campanha contra as Doenças Mentais e, menos ainda, de Campanha de Saúde Mental, por serem problemas que no estado dos conhecimentos científicos do período, não terminam, apenas prolongam-se no tempo e se ampliam. Isto, entretanto, não diminuiria a atenção que se deve dar ao setor. Portanto, mais adequado seria utilizar o termo para as pretendidas providencias genéricas, por exemplo, Fundos Especiais de Saúde (Idem, p.14).

Ainda dentro desta perspectiva pessimista sobre os êxitos da higiene mental, Júnior afirmou: “não poderemos lançar um profundo programa de prevenção às doenças mentais, pois não é possível obter sucesso nesta empreitada. Contudo, não se pode excluir o apoio e as realizações já existentes...” (ibidem, p.35).

Reconhecia-se a complexidade dos problemas da saúde mental, principalmente se abrangesse a prevenção da doença e estados mentais, pelas implicações sociais, econômicas, educacionais e afetivas, que se somam às razões constitucionais e orgânicas que as motivam. Entretanto, este pensamento reflete a descrença na solução para o problema das doenças psiquiátricas, principalmente diante do arcabouço terapêutico e teórico que a ciência psiquiátrica dispunha no período. Principalmente o quadro da assistência psiquiátrica executada no Brasil, reconhecidamente pelo próprio DNS, com pouco pessoal qualificado para responder as crescentes demandas do setor, inclusive com baixa capacidade técnica terapêutica hospitalar se comparado as demais doenças. Este quadro existiria até o dia em que a ciência dispor de meios de cura e eliminação de todas pela ação direta (ibidem, p.37). Constituía-se, neste sentido, uma encruzilhada no processo de desenvolvimento da psiquiatria nacional. De um lado a percepção da inviabilidade das ações de higiene mental, devido a pouca concretude

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histórica nas ações do setor. De outro a continua certeza de que a higiene mental era o único mecanismo que poderia amenizar a incidência de doentes mentais.

A ideia do DNS era agir no campo da assistência psiquiátrica em dois momentos distintos. Numa primeira fase, a etapa administrativa, realisticamente, dever-se-ia atender aos vários aspectos determinados pela doença mental, sem se ater a conclusão das moléstias. A partir de então, poderia abrir a segunda fase, a da prevenção. Seria preciso aguardar o futuro para poder ingressar um planejamento de ampla envergadura que contemplasse medidas educativas ao povo brasileiro.

Assim, neste primeiro momento o Ministério da Saúde, por meio do Serviço Nacional de Doenças Mentais, deveria agir enfatizando a terapêutica assistencial no intuito de recuperar alguns pacientes recuperáveis e reintegrando-os à sociedade. Neste sentido, os Ambulatórios de Higiene Mental permanecem como a instituição primordial dentro da lógica assistencial do país. Atenderiam os pacientes que demandavam pela primeira vez atenção médica psiquiátrica, tratando-os e encaminhando-os para outras instituições, de acordo com o distúrbio apresentado.

Entretanto, paradoxalmente ao pessimismo em relação ao êxito da psiquiatria e a defesa contrária a participação da saúde mental nas Campanhas supracitadas, em 1967, por meio do decreto nº 60.252, de 21 de fevereiro, foi instituída a Campanha Nacional de Saúde Mental, subordinada ao Serviço Nacional de Doenças Mentais. Seus objetivos eram o incremento e a coordenação, em todo o território nacional, das atividades públicas ou privadas de prevenção e combate às doenças mentais. Buscava-se com estas medidas a diminuição da incidência das moléstias mentais na população brasileira.

Em 1967, Achilles Scorzelli Júnior, ainda diretor do Departamento Nacional de Saúde, contrariamente ao que dissera um ano antes, ao ser contrário a instituição de Campanhas de Saúde Mental, defende a participação das atividades de saúde mental na lei que instituiu as Campanhas Nacionais de Saúde. A primeira vista a diferença de discurso é vista apenas como incoerência discursiva. Entretanto, embora a incoerência discursiva esteja estabelecida é possível compreender a mudança de opinião. Para tanto, é preciso adentrar no campo mais burocrático da assistência.

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A lei que estabeleceu as Campanhas Nacionais de Saúde, flexibilizava as ações de atenção a saúde nos setores que aderissem a estas, possibilitando o financiamento e participação, mediante convênio, de instituições públicas ou privadas, nacionais ou estrangeiras, nas ações de combate e prevenção de doenças. Com isso, possibilitou-se terceirizar alguns serviços assistências no Brasil. Além disso, houve também uma flexibilização no recebimento das verbas recebidas pelos órgãos públicos que tinham objetivos de combater doenças específicas, como o Serviço Nacional de Doenças Mentais.

Em termos de terapêutica e métodos de prevenção, nada de relevante aconteceu na assistência psiquiátrica brasileira entre 1966 e 1967, que pudesse mudar a ideia de que houve incoerência no discurso de Achilles Scorzelli Júnior. A única explicação plausível é a defesa pragmática da entrada da saúde mental nas Campanhas Nacionais de Saúde, para que o Serviço Nacional de Doenças Mentais pudesse usufruir dos benefícios legais e burocráticos que tais campanhas possibilitavam.

Ao analisarmos a justificativa de Júnior (1967) para que o Ministério estabelece-se a Campanha Nacional de Saúde Mental, reforça-se a ideia de incoerência discursiva, mas coerência pragmática, com intuito de dinamizar os serviços assistências psiquiátricos. Visto que, dos dez modelos institucionais que seriam contemplados com mais atenção estatal, oito eram de atendimento e/ou internação e duas visavam a promoção de higiene mental, entretanto, todos já existentes anteriormente da implantação da lei. Em nenhum momento defende-se a criação de instituições novas que, concretamente, e de maneira decisiva contribuiria para a erradicação das doenças mentais no Brasil, foco original das campanhas. Além disso, tão forte quanto o discurso preventivo e terapêutico era o da terceirização dos serviços psiquiátricos. Neste sentido, isso pode nos dar pista dos principais motivos que levaram a uma mudança tão radical no discurso sobre a Campanha Nacional de Saúde Mental.

Conclusão

Este trabalho apresentou sucintamente o atual estágio de minha pesquisa de doutorado. Mostrando através da leitura de artigos produzidos pelo periódico Arquivos de Higiene e pela legislação que implementou as Campanhas Nacionais de Saúde, que a

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higiene mental durante a década de 1960 apresentou características distintas a que apresentara nas primeiras décadas do século XX. Deixando de objetivar a interferência na vida social, para contribuir com o campo assistencial terapêutico tornando-se seu elemento complementar. Para concretizar o ideário da higiene mental, mesmo que não tenha encontrado êxito, foi necessário lançar mão dos Ambulatórios de Higiene Mental espalhados em todo país pelo Serviço Nacional de Doenças Mentais. Estes órgãos mesclavam propaganda higiênica mental e atendimento, psiquiátrico ou não.

Também foi possível demonstrar que a Campanha de Saúde Mental que visava, dentro de sua justificativa oficial, fortalecer o combate e a prevenção das doenças mentais, possivelmente visava ganhos mais pragmáticos como a dinamização do financiamento das ações assistências psiquiátricas, inclusive lançando mão de terceirização de seus serviços.

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Referências Bibliográficas

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ENGEL, Magali Gouveia. Os Delírios da Razão: médicos, loucos e hospícios (Rio de Janeiro, 1830-1930). Rio de Janeiro: ed. Fiocruz, 2001.

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JUNIOR, Achilles Scorzelli. Consideração Sobre a Assistência aos Doentes Mentais. In: Arquivos de Higiene. 1967, Vol. 23, tomo 1. pp. 7-43.

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MEDEIROS, Tácito. Formação do modelo assistencial psiquiátrico no Brasil. Dissertação de mestrado, Rio de Janeiro, Instituto de Psiquiatria/UFRJ, 1977.

REIS, José Roberto Franco. A Higiene Mental e Eugenia: o projeto de “regeneração nacional” da Liga Brasileira de Higiene Mental (1920-1930). Dissertação de Mestrado, Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas/UNICAMP, 1994.

LEGISLAÇÃO

BRASIL – Lei 5026, de 14 de junho de 1966. Estabelece normas gerais para a instituição de Campanhas de Saúde Pública exercidas ou promovidas pelo Ministério da Saúde, e dá outras providências.

BRASIL – Decreto 60252, de 21 de fevereiro de 1967. Institui, no Ministério da Saúde, a Campanha Nacional de Saúde Mental e dá outras providências.

Referências

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