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Tornando-se песезвапа а reyisao da legisla~ao

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Academic year: 2021

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(1)

COMISSAO PERMANENTE

ОI\

ASSEMBlEIA

РО

POVO

L.I ".о 5/37

~e 2з d~ f'~ver..!ro

Сопзюегап.!о а поуа геайсасе каппапа

decor-епге do ргоссззс гсуошсюаапо ет curso е а iec~ssiL1i\J~l\epromu!g(,\~ii<)de legi:.;()~ao adeqtl;~d:l ехесцсао иа" tarcl"..Is сопstiшit.lаs па ройпса 1I:1:1i··

il'i:\<kt'i!1i(!a r(:\i.': ~.li)L,А-r(шidо (10 Trahalho.

Tornando-se песезвапа а reYisao da legisla~ao завпапа do Regulamento Oeral de Sanidade Urbana е de PoHcia Sanitaria,е Могшапа, арго

vadaрог Рогтапа п."6.392, de 9 de Agosto de 1948. Nestes termos, aoabrigoda аНпеа Ь) do artigo

38.0е do artigo 39.0da Lei Constitucionalе по uso da facuJdade que те е conferida реlа аНпеаi) do artigo 53.0 da mesma Lei. а Сопнзэао Реппапеше

da Assembleia do Роуо аргоуа е ец assino е fac;o pubiicar о seguinte:

воввк О R:EGULAMENTO SANIТ.~RIO ОА REPUBLICA POPULAR ОЕ ANGOLA Artigo 1." - Е aprovado о Regulamento

Sanita-°io dL! RepubIica Роршагde Angola, queвеpublic<l егп апехо а ргезегие leiеdela dazрапеintegrante.

Ап. 2.0- Os сопйпсэ de сошрегёпсш que гезц]. гагетп са арйсасйо dos ргесецов'integrantes do

regu-[ашепю апехо, s'~rao res.olvidos рог decreto ехесциео conjunto dos r-.1injstrp~ da S<1ude е do Il1terior.

Ап. 3." - А:; uU\'idдs suscita(/as. Ьеш согпо аз опиьзбез Чllс зс гйеlагеm па apHca~ao (10

rcgul<1men-[О апехо, зсгбо \'r::solvidas рог despacho do Minis(t'o (1:1 SaUde.

Ап. +.~

-

fil:a п:vоgаdцto(la 3. !egisJ~,J.(;5.o quc соп­ (rarie о dispusco по геgulашеl1tо сm Ш1СХО, пошеаоа­ гпегпе а Port~t'ia 11." 6392. de 9 ас Agosto dc 1948, а-а Regulamento Ссга! dc Sanidade Urbana е de РоН·

cia Sanitciria е MOl'turiria d:1 Colonia dc Angola.

Агг, 5.0 - А ргевспге lei епгга imеdiаtUШСПk ет vigor. \'i5t<1 е аргоуааа ре!а Соппэвйо Реппапеше Ja Ав­ ~crnbIcia do РОУС. Pub:tque-se .. ltJ:\пд:1. аоз ., J~ /lIНnС ,!е 1986.

о Pr~iJ~nte da Republica. JOSE Еошвсо воз Sr\l'l·TCS.

(2)

REGULAMENTO SANIТARIO DA REPUBLICA POPULAR DE ANGOLA

САlJIТUIД l

(Ргейпппагев) ARTIGO 1."

Аactividade de sanidade игЬапа еde polfcia sani-гапа е гпогшапа тегп рог objectivo а 'fiscaliza~<1o das medidas de ordem валпапаintegradas nas асп­

vidades gerais de saude publica, сотvistaа ргогпо­

<;<10 da saude das роршасоез,compreendendo:

а) оsaneamento do meio ambiente,ет рагпсц­

lar dos aglomerados humanos, recintos publicos е das habita<;6es;

Ь) а aplicu<;ao das medidas tendentes а ргогес­ <;<10 е higiene по trabalho, ет согаэогасао сотas estruturas competentes do Ministerio do Trabalho е SеgurащаSocial е а Uni<1o Naciorial dos Trabalhadores Angolanos (UNTA);

с) а арйсасао das medidas ргойгаспсаз е de controlo аs'dоещаstransmissiveis, especial-mente as де сагастег сршёппсо;

d)a мепбсасао de 6bitos е а regula<;ao dos enterramentos, ехшпасбез е папйаёасбез de сасамегев е seus despojos;

е) а higiene dos generos alimenticios е da agua de consumo.

ARTIGO 2."

Р.m.l ргоssесщ:iiо des~~~ objcctivo~. a~ uctividadcs de sanidade urbana е de policia sanitaria е mortuaria sao regidas pelo presente regu]amento, pelas поrшаз de liaude publicae outras disроsi~беs legais concer-nentes ао saneamento е ет geraL а higiene pUblica.

ARTIGO 3."

As actividudcs de controlo dc sanidade игЬапа е

de policia sanitaria е mогtш.lгiаs5.o superiormentc promovidas pclo Ministcrio da SaUde.

CAP/TULO 11

(Dаз Ащоridаdes Sanitlmns)

ARTIGO 4."

1, Pt.ir<l cfcitos do presente regularnel1to. s<10

аutоriLlаdб sапit<'lгi;зs:

<1) II1~rt..:(t\)r Naciol1al de SauJc;

Ь) II1SРСL'tОГб Jc 1." с 2." classe, centrais е

I(Kais:

с) [-(L'\[)()11s;iv(;is dos 6гgйоsCcntrtlis Ja

Direc-t;Гш N<Jciol1;I) uc Saudc PtJblica, <1tc 30 nivcJ Lk (11l,:I'-: (!С [)t:partamcI1(\);

d) Responsavcis dos 6rgaos Centrais da

Direc-<;ао Nacional de Controlo de Епсеппаз, атё ао nivel de Chefe de Departamento; е) Delegados Provinciais de Saude; f) [пьресюгсз Provinciais;

g) Directorcs Provinciais de Saude PubIica е

Согпго!оdc Endcmias;

h) Chefesde Scctores Provinciais de Saude

PubIica е Controlo (Je Епоеппаз:

i) De!egados MUl1icipai's; • j) pelegados Comunais;

k) Directorcs das Unidadcs Sanitarias.

2. Ехегсегп апша fuщбеs Jc autoridades заппа­ rias as entidadesсогпрегешезda Direcqao Nacional de Ройста Роршаг, daDirec~iioNacional da Inspec-<;ао е Investiga<;iio das Actividades Есопоппсав,da Direc\tao N acional de Emigra<;;io е Fronteiras, da Direc<;iio N aciona! da Organiza<;iio da Ргоёцсао

Аgго-Ресшiгiа(DNOPA). dos Servi<;osde Assi. тёпста Мёсйса Mi!itar (SAMM)еdos Comissariados Provinciais, Municipais е Comunais, птав е арепав паmedidaетпque as disposi<;6es referidasпо зrtigо

·2.о do presente reguIamento se achem по ambito das suas atribui<;6es поппав.

3. Na falta· das autoridades заппапавindicadas

по п." 1deste art~go,seraoas suas fuЩ6еs евресг­

ficamente assumidas directamente pelos respectivos Comissarios Provinciais, Municipais ои Comunais.

АRТЮО5.0

Compete as autoridades sanitarias:

а) promover а ехесщ:аоdas medidas impostas pe!as noгmas de sзйdе publica, nomeada-mente, de profilaxia е higiene;

Ь) determinar dentro do prazo que for jti!ga~' razo3.\'ei, о inicio ои ехесщао de tod:i' \... qualquer оЬга ои serviqo de saneamento, quer ет hаЫtш;оеs,querеm еstаЬе!есimеп­ tQS de qualquer natureza е respectivas

dependencias, сото pitios, terrenos е jar-dins. ordenando as remo~6es necessarias;

с) propol" as autoridades competentes а

demo-li~iio de casas, Ьаiпоs ои quaisquer outras

edifica~oes qllc шiо estiverel11 па::; precisas сопdi<;беs'higienicas еque tecnicamente пао sejam consideradas suscepriveis dos precisos melhoramentos;

d) apiicar гпuJtаsnos tcrmos do presente regu-lumento е das disposi<;6es legais а que se refer-:: о artigo 2.";

е) fiscaliz:lr а 11igiene dos generos alimentfcios

е bebid'iS. colllcndo al110stras рага analise

чuаПL!О пссеssагiо е arlicarа:> sаnqдеs/egais

рог Uctcriora~;'it).C()l"rup<;tio ои f,;!sifiс<Н;ао; 1) instruir os (j~cl11i:.·s lk (jt!tor'iddJc sanitaria,

(3)

mes-mos, instruindo os seus suboriinados рага о Ьот descmpenho das respectivas Гцпсбез;

g) fiscalizar as tarefas da desinf~\fao е

desinfesta-сбез pubIicas;

11) гесеЬег as согпшнсасбеэ qtle Ihes sejam

fei-газ, decorrentes do exercfcio da ассао fisc:.l-lizadora, certificar-sedas спсцпэгапстаз,sc entender песезвагю, expedir mandados ое попйсасао. он [емапгаг ои mandar levantar

ашозde поtfciаs рог ггапзягеззао,conforme

о caso сце зе vecit'icac;

i) decidir sobre аз гесгагпасоез аргеsепtаdаs реюз interessados relativamente as medidas ou ргомсёпсгаз тогпасаз:

j) fiscalizurа шврессао е гешзрессаоperi6dicas

оо pessoal оо гато alimentar, dos hoteis, restaurantes, гетепопов.bares, зпаск-Ьагез,

casas de pasto е de bebidas, os :vendedores ambulantes de generos alimentfciosеbebidas

еoutros сопяёпегев, Ьет сото оpessoa! das estruturas que lidem directamenteсот doen-tes е саоамегез;

1) fisca!izar asсогкйсбезde higiene do traba!ho, de alojamento е айгпептасаоdos trabalhado-res;

т) ordenar as visitasе шэрессбез заппапаеque acharem convenientes;

п) fisca!izar as ассбез е ргомоёпстав sobre 05 casos de ёоепса de сагастег ершёпнсоque surjam;

о) solicitar das autoridades !ocais competentes

а ща соооегш;ао е providenciarа sua

inter-уеn<;ао p~гa о desempenho de traba!hos е

providenci~s, оеv'епооreclamar рага а

ins-tfшсiа competente dos embara<;os е dificul-dades postos :10 legitimo cumprimento das аtгiЬuiфеs'е рr0I'~)-.:rаs;

р) coadjuvar. acons<:lhar е informar. по que dependa das suas fшн;6сs.as atltoridades е

instituir;6es locais:

q) atender as requisi<;6e5 de servi<;o чuе Ihes forem feitas peJas entidades referidas по nWnero antenor, по uso da autoridade que

devidamente lhes coиb~г;

г) ргото\'егjunto das autoridades competente5 juduciais, а coibl<;ao ои puniqao dus trans-gress6es das leis е dos regulamentos sanitu-rios.

ARTIGO 6."

1.00 disposro па alfnea с)do агс" antecedenk, exceptuam-sc 05 produtos dc ol"igem animal nas localidades опо(' suрегiпtепdсП1 responsa\'eis ОС

:;anidadc pecu,iria. dcs,}e qtlC I.·~';espro(iutos se пао

cl1contrem n~):; nП!1а~~пs tЧI '-''i(al)clc<.:imento-:: (j,."

venda directa <\0 public() ou сп!;еglIСS ао саmро; 2. C(1nsictcram-s~ arm,lzcns О. еst.~Ьс:le<.:iП1Сl1tОS

ас:\Icnua directaноp,lblko. рага..i'r.:itos do (iisp05lt)

по пшпего апгепог. roоо:; os qlle пао sejam ёе гегёгп оц се distrilJui<;;ioаз f,il)ricas оц а qllаisчuег ошгаз unidades produtivas.

АIП!GО7."

А:; actividades сопыяпасаз по urtigo 1." do рге­

sente regulamento consubstanciamа fuщflOde рой­

cia эаппапа, que е prosseguida pelas auroridades referio.:'s по ап." 4." е seus respectivos agentes.

CAPiTULO III

(ОО5 agente5 de autoridade ваппапа)

ARТlGO8."

1. Os agentes de autoridade заппапа, sat) eie-mentos encarregados da fiscalizar;ao das поппаз заппапаз ет гпагёпаdo presente regulamento, sob

опегпасаоdas autoridades заппапаз.

2. Aos agentes de autoridade заппапа, агегп da

ехесцсао das medidas superiormente ordenadas de acordo сот as atribuir;6es constantes do artigQ 5.0 сотрете nomeadamente:

а)- Ет тегпро de epidemia:

1.0 - Fazer amiudadas visitas domici!iarias, а

fim de verificar se existe паз hаЬitа<;бсs

algum doente de гпогёвпа ершёггпса; 2.0 - Ргогпомег а гегпосао рага о respecrivo

pavilhao de isolamenro de todos os indi-vfduos encontrados сот molestia epide-mica;

3.0 _ Imрбг а maior limpeza nos' patios,

quii1-tais е dере!ldелсiаsdаs hаЫtш;беs е раг­

ticipar а respectiv<l belegar;ao de Sattde as irregularidades encontradas;

4.0 _ Niio permirir.а соmuпiсщ:йоde pessoas

oucoisas infectadas сот aquelas que о п~о estejam, submetendo-as aos cuida-dos profiJacticos que lhes forem гесо­

mendadosе apresentar05individHOS que transgredirern as imposit;6es sanit:iriasпа

respecti\'a Delegi.l~:iode Saudc;

5." - Orientar os servi~os(k гспюqflOde doen-tes, que deverao scr transportados ет

macasои vefculos apropriu(!osе :1Сотра­

nhudos рог шп agenre ut~ ао pc!vilh;1()

de is01amcnro;

6.u - Orientarа:; desinfecr;6cs, Ьепеficiас;беs е limpezas qtlc forem огJеПНliёlS pelas autoridades sani rdcias;

Ь)- Еm ger<lI:

1.u - Асоmрсшhаг а:;autorj(Ja\.ie5 sanitJ.riasои outras, nas visitas е iпsресфеs ои deli-gencias ею чие о seu concurso scj<.l l1ecessario, prestanllo-li1i.~s о аихШо· ое

(4)

2." - Cumprir е fazer cumprir rigorosamente as ordensе dеtеrmiпас;беsverbaisе escri-tas que pelas autoridades ваппапавlhes forem determinadas;

3." - Vigiar о rigoroso cumprimento е ехесц­ <;аоdas поппав de saude pubIica, higiene е saneamento;

4." - Fazer visitas domiciliarias, obrigando todos os habitantes ао cumprimento das normas de saude publica, I1igiene е

saneamento;

5." - Fisealizar rigorosamente о вегмсо de

гегпосао е despejo das imundfcies, меп­

fieando se haо песезвапо cuidado' е

lim-реза сот 0$ dep6sitos destinados а гесе­

berе transportar o$:dejectose se os locais de despejo obedecem as согкйсбез

higie-гпсаз que estiverem determinados; 6." - .Ехегсегvigilancia assidua sobre todas as

habitac;6es que, pelaасшпшасаое

condi-<;беsde vida dos seus inquilinosаexijam;

7.0 _ _ Fiscalizar se estiio rigorosainente

defen-didos сопгга о accsso de ratos, os аппа­

zens е estabelecimentos de vendade generos е artigos que Ihes possam servir de айгпегпасао е se esses generos е arti-gO$ езтао - encerrados еm recipientes fechados;

8.0 _ Zelar pelo rigoroso cumprimento das dis-роsi<;беs sobre profilaxia anti-malaria; 9." - Fazer freqtlen~es visitas sanitarias aos

hoteis, casas de pasto, botequins, bares, padarias, pastelarias, cafes, restaurantes, refeit6rios, cantinas, mercearias, talhos, peixarias; еm geral, а todos os estabele-cimentos congeneres ql;le reclamem

espe-сЫ vigiНincia sob о ponto de vista de higiene alimentar;.

10." - Mal1dar t-azer asdеsint"ес<;беs е desinfes-t;1<;6es puhlicas;

11." - Verificar se os cemiterios, mercados, matadouros. talhos е outros estabeleci-mel1tos se encontram по devido estado de asseio;

12.0 - Impedir que haja recipientes abertos contendo lixo а remover е, mesmo depois das horas fixadas para а sua

гето<;ао, а permanel1cia das que

conti-уегет,quer dentro, quer fora das habi-t:1<;61.:5 ;

13." -- lmpedir а acumula<;ao de lixos fora dos 10Clis expl"cssamente destinados а esse fim, os quais ·ser:io determinados pelo respecti\'o Comissariado, sob pareeer da Cl)mpeten[e autoridad~ sапit:iriа;

14_" - Exigir фlе seconserve~ sempre !impos lle quaisquer imundicks 05 krrcnos lle quintais 11,-io eultiva(ios он ajardil1ados

е que sc cortcm as ar\'uresе а vcgetal;;~L('

inutil, sempre que ашпагпcrescimento

ёешаыаёо:

15." - Verificar. periodicamente о funciona-mento dos esgotos;

lб."- Atender аtodasаз iпdiсш;оеs,avisosои

гесгагпасбезrelativasаоservi90 de ваш­ dade que Ihes sеjаш aprcsentados, рог

escrito оц verbalmente, resolver 05 савозsimples da sua согпретёпсга е dar conhecimento de todos os outros as autoridades заппапавcompetentes; 17." - Согпшпсаг а::; autoridades заппапаз

diariamente е por escrito as iпfгас<;беs

encontradas, indicando .оэ nomes е

moradas dos infractores е prestando todos os esclarecimentos uteis sobre о

servi<;o diario;

18." - Zelar, .de modo geral, рею cumpri-mento de todas as disроsi<;беs заппапаз

que digam respeito а higiene publica.

ARTIGO 9."

Рага о cumprimento das оЬгigа<;беsque Ihes sao impostas, aos agentes de autoridade ваштапа саЬе о direito de visitar todos os tепепоs, рапов,

quin-tais, sitios de despejo, hoteis, Ьагев, restaurantes, casas de pasto,геfеitбгiоs,cantinas,асатпрагпептов,

predios alugados aos quartos, oficinas, estabeleei-mentos de generos alimenticiosоиdebebidas, соо­

perativas е, Qem assim qualquer habita<;ao оиsuas

dep~ndencias.

AR11GO10.0

1. Рог шоауо de saude рйьиса е salvo

determina-~ao ет contrario, аз iпsре~ез е visitas sanitiriaз аоз

esfabelecimentos е casas abertas ао publico, serao fei-tas durante as horas ет.que as suas portas estiverem abertas, devendo аз visitas as hаbltаубеsрагtiсulагез е suas dерепdепсiаз serem feitas поperiodo compreen-dido entre as 8.00 horas е аз 18.00 horas.·

- 2. Quando os predios se encontrarem fechados por C(ualquer motivo е as necessidades da saude publica о

impus..-::rem, аз visitas 5anitarias far-se-ao а qualquer hora, mediante avi50 previo. Nos са50S de urgencia е па СаНа де comparencia.до interes5ado, as vi5itas Car--se-ao СОт а int~r\'enyao da autoridade 10саl соmре·

tente.

CAPITULO 1"

(OIJrigatoriedade <fu participac;ao das doenc;as tran.smissiv1:js)

ARTIGO 11.'

• 1. Е оЬгigзt6riа а participa~ao а autoridade sanita-ria, dos сазоs сопfiлnаdоз ои suspeitos das seguintes

lоещ:аs: .

- Tubel'culose pulmonar е outl'ns formas, sШlis ргiшаriа, bIenorragia, febre tif6ide е outras sulшог.t:iоsеs,c6kra, desintcl'ia bacilarе ате­ Ыапu, (lit'teri<1, t'\)S51: СОl1уиЬ<1, mепiпgitе

(5)

се-rebro espinhal, peste, lepra, t6tano шnЫНсаl

с outras formas, carbUncul0. febre гесоггеп­ (е рог саггасаз, varicc!a, parotiditc

epidt:5-mica, СеЬге агпаге!а. hepatite ершёписа,rai· уа, boubas, poliomiclite. cnccfalitc agt!da.

varfola, вагашро, ггасогпа, tifo ехагпсшапсо,

tripanossomiase. gripe ерid~шiса, mablri:1.

sil1droinU

uc

iJnUПl)-d(:fiсi~псi" adquirkla (S[·

ОА).

2. Compete ао Мппыёпоda SalIde а defini~iio de outras doen<;asе а гемвао da listagem das

doen-сазconstantes do ponto аптепог. ARTIGO 12."

1. А рагпсграсао das ооепсаз citadas по artigo

ашепог шсшпое:

а) ао гпёшсо que tenha diagnosticado qua!quer

caso оиdele tenhaзцярепасо,ainda que пао

venha а ass\.\mir а direc<;iio do tratamento;

Ь) аоenfermeiroоцqualquer реввоаqueасогп­

рапЬе о doente оц que dele esteja епсагге­ gado;

с) ао гезропьасе] рог laborat6rio de апайвез clini<:as que obtiver reSlLltado positivo nos exames requeridos:

d) па falta de entidades indicadas nos numeros anteriores, aos chefes de familia оиparente majs pr6xjmo que residir сот о doente;

е) nas hаЫtа<;беs colectivas os respectivos res-ponsaveis ои encarregados;

{) nos estabelecimentos comerciais. industriais

оиagricolas. <:olegios. escolas. lares. creches, internatos ои estruturas hospitalares, quar~

teis е outros estabelecimentos similares. cadeias. penitenciarias е outros СОflgепегеs,

aos respectivos directores. епсаrrеgаdоs ои

responsavejs;

g) аоenfermeiroаssistепtе Ои tеспiсоde farma-cia que fornecer os medicamentos especfficos da doen<;a de dec1ara<;ao obrigat6ria.

2. As рагtiсiрафеsserao feitas imediatamenteао

conhecimento ои suspeita do caso. ет impresso pr6prio fornecido ре1а Delega<;ao de Saude,

dеvепdо sempre de1as constar о поте, morada, profissaoе \оса\detгаЬаНюdo dоепtе оиsuspeito.

3. As autoridades sапitагiаspromoverao as deli-gencias nece5sarias рага аeventual confirma<;ao dos casos participados por leigos е'dos simples 5uspei-t05.

ART!GO 13."

. 1. Ficam 5ujeitos а multa aqueles que. sendo а

isso obrigados, deixarem de fazer а participa~ao е

аiпdа aqueles que fornecerem iпdiсаt;беsfalsas ои

incompletas, quc dШсultетas autoridades

sanita-паз оdescobrimento dos doentesоцsuspeitos. 5a[vo

зеhouverргоуа саЬаlde пао гегегп agido de та fe.

2. Se ит doente afectado оц зцврепоde doen<;<l dc declara<;iio obrigat6ria for removido de ита саза

рага ошга sem quc tenha sido previamente ашоп­

zado pelas autoridades заппапав.ficarao sujeitos а

multa os chefes de familia оц гезропяасегз ре/аcasa

de onde sair е рагаonde for removido. s<llvo se 05 chefes de fami1ia ои геэропвамегз да саза гесертога provarem que desconheciamа natureza da enfermi-dacJc.

3. Se а гегпосао сlапdеstiпа а que зе refere о

пшпегоanterior tiver sido feita а conselho ои сот

conhecimento do тпёсйсо assistente, do enfermeiro. do гёсгпсо de lаЬогэt6гiо оц de farmacia. а eles

саоегао as responsabi1idades do acto.

ART1GO 14."

Quandoосоггег шп сазоde соепсаde declarat;a'( obrigat6ria ет pessoa que frequente езсогаз,cre ches, lares, internatos, f:ibricas, аппазёпз, соорега­

tivas, refeit6rios, dormit6rios, hoteis ои estabeleci-mentos сопяёпегев,estando о doente fora dele, a~

autoridades ваппалав, logo que tenham conheci-mento, согпшцсагйо рогescrito ао director ов res ponsaveI pel!:, estabelecimento.

ART1GO 15.0

- Ap6s о recebimento da comunica~ao а que se refereоartigo anterior, deverao as entidade5 nele referidas aCU5ar igualmente por escrito, по prazo de24horasаsua[ecep~ao,ficando desde logo obri-gado5 аcomunicar, por sua vez as autqridades sani-tarias. по prazo de 48 horas, 05 segtlintes factos:

а) qua!quer doen<;a que ocorra по

estabeleci-mentodentro do prazo fixado pelas autorida-des sanitarias е de acordo сот as iпstгщбеs

recebidas; .

Ь) о поте. sexo, idade е resТtlencia dos aluno~

interp.ados, empregados ои butras pessoa~

que faltarem ао estabelecimento tres dias seguidos durante esse prazo;

с) os casos de morte subitaои dоещаde rapida

еvоlщ5.0.

ARTIGO 16."

1. 05 medic()s vеtеriШlгiоs ои outros tecnicos do

[ато, deverao declarar as autoridades 5~шitаriаs qualquer caso de zoonose susceptive! de ser trans-mitidaао Ьотет,promovendoаaplica<;ao dasсоп­ venientes medidas profilacticas е auxiliando as res-pectivas autoridades па ехесщао das disроsi,;беs

adoptadas рага evitar а propaga<;ao da dоеща,

especialmente поque respeit<J.аisolamento е

desin-fec~ao.

2. Se а zoonose ocorrer nos estabelecimentos indicados поartigo 14.", os medicos veterimiriosои

(6)

гёсшсовdo гагпо ппрогао imediatamenteао гезрес­ tivo director ои гезропзаое!as ргомоёпсгаэ mais urgentes, enquanto as ашопсаоеь заппапаз пао

согпрагесегегп.

3.Ficam sujeitos а multa os гпешсоз метеппапов еosгёсшсозdo гагпо чие паоdevem vigorosoсит­

primento ао disposto по согро deste artigo. ЛRТIGО 17."

О direct6r ои гезропзасе!das casas ои estabele-cimentos спаёоз по artigo J4." devera participar imediatamenteа соптретегиеautoridadeзаппапа05 casos de morte 5tJbita, dоеща de гартоа еvоlщао

е а ехвтёпсгаde qua(quer pcssoa doente sem

assis-гёпсга шёсйса que ali tenha lugar. ЛRТlGО (Н."

1.Рага а defesa da saude pubIica е sempre que

а зпцасао Ь exija езе torne conveniente, as ашо­

ridades заппапав росегёо promover toda е qual-quer deligencia, сот о Пгп de se esclarecerem para

ютпаг, о mais cedo possfvel, todas as medidas ade-quadas а егпегяёпсга.

2. Рага efeitos do artigo апгепог,as autoridades

ваппапав competentes роёегйо, se песеввапо,

requisitar analises de qualquer паштеза [шпо de qualquer laborat6rio сот согкйсбез тёсшсо-гпаге­

riais е humanas рага о efeito.

3.Аnenhum estabelecimentoеpermitido eximir-se as ашilisеs exigidas pelas autoridades sanitarias, sempre que а saude pubIica as imponha.

CAPITULOУ

(Do Isolamento е Vigitancia)

ARТlGO19:'

о medicoou outros tecnicos de saude que

aten-derem ит caso suspeito ои confirmado da dоеща

de declara<;ao obrigat6ria. devera desde 10go, tomar as pr<?videncias necessarias para evitarаpropaga<;ao da doen<;a, по pr6prio domic1lio, sem prejuizo da

participa~aoas autoridades sanitarias competentes

nos.termos do artig6 14.0.

ARTIGO 20.0

Ет caso de dоеща de declara~aoobrigat6ria, as autoridades sanitarias deverao decidir:

1.0 - Seеnecessarioоisolamento do doente;

2.о- Se о isolamento dеvепi ser domiciliario ои hospitalar;

3.О

- Qualа dura~ao е сотоdevera ser feito. ARTIGO 21."

О isolamento hospitalar sera feito ет estruturas sanitaria ои ет pavilЫio montado para о efeito, pelas autoridades sanitarias competentes.

ARTIG022."

1. As pessoas que iludirem ои infringirem quaJ-quer ргезспсаоdas autoridades заппапа,relativa

ао isolamento domiciliario, ои 11 ele se opuzerem

Псагао sujeitas а multa, podendo о doente ser removido imediatamente para as estruturas ваппа­

rias оц рауilМ0 montado рага о efeito.

2. А mesma репайсаёс ПС<11"50 sujcitas аз реввоав чие se орцвегегп Щ! difict11tu~·cm. рог qualquer modo а ren109ao dc doentes рагц as евгпнцгав ваппапав, se ошга mais grave пйо for рог ki <lplicavel.

ARТIGO 23.0

As ашопёасев эапиапаз оетеитипагао, ет cada caso confirmadoоиsuspeito de осепсаcontagiosa.

1.о- As medidas рготйасцсаз а observar pelas

pessoas obrigadas а estarem contacto

сот о doente;

2.0 - А desinfec~ao das excretasdo doente е

dos objectos рог ете contaminados, durante о prazo песеэзапо е segundo os

гпётооов apropriados;

3.о - As согкйсбез песевзапаз рага que pes-soas da fатПiа ои outras que сот ele vivam, obrigadas а trabalhos externos, possam sair de casa е а ela regressarem, quando пао se trate de casos especiais de isolamento rigofoso;

4:' - .А delimita~ao da parte do edificiol

щjеitо ао isolamento mais rigoroso; 5.(1 - А mais larga divulga~ao possivel, по

10cal, dos conselhos profilacticos adequa-dos;

6." - А coloca~aode иrnavisoЬетvisivel, que previnaоpubIico, sempre que hajaпита habita~ao dьещаde car~kterepidemico;

7.0 - А sujei<;ao as medidas profilacticas ade-quadas das pessoas que, emboraшiо resi-dindo па casa, tenham estado ет соп­

tacto сот о doente.

ARTIGO 24."

1.Conformeаnat1,lreza da doen~a, as autoridades sanitarias poderao determinar que, enquanto existir

о risco imediato de contagio, as pessoas afe"ctadas de dоещаscontagiosasои05 portadores de germes, пао possam manipular generos alimenticios, fre-quentar escolas, estabelecimentos pubIitosоиca5as de espectaculos. 'locais de trabalho ои de геuпiбеs, п~m utilizar meios de transporte ет сотит ои

ainda exercer рrofissбеs ои actividades que favore-<jam а propaga<;ao da doen~a..

2. Outras mcdidas tеш1спtеs а evitar а dcssimina-r;ao de infecf;ao peJas I'eferidas pessoas, ои necessarias а vigilancia das autcridades sanitarias sobre as mesmas deverao ser p!'e~critas de aO:Jrdo сот а melhor pratica sanitarias.

(7)

ARTIGO 25.0

Е proib 10 а ейпипасао de excretas е agua de lavagens I )venientes de pessoas contagiantes sem

tratamento adequado, ргёмо,conforme iпdicас;беs

das autoridades заппапав. ARTIGO 26.0

Fica vedado sem ргёста ашопзасёоda autoridade

ваппапа, guardar, ешргевтаг, dar, ои transportar roupas ои quaisquer objectos que tenham servido

а doentes contagiantes.

ARTIGO 27.0

Quando, para efeitos de vigilanci;j as autoridades

заппапаз procederem ои шапсагсгп proceder ао

arrolamento das pessoas residentes ет focos de

-I')~nc;as contagiosas de declarac;ao obrigat6ria,

~les que prestarem falsas шюппасоеа е Ьет

assim os que omitirem qualquer dado ои elemento

песеазапо, ветаоpunidos сотmulta, se репа mais grave пао lhes couber de acordo согп а legislac;ao

ет vigor.

ARTIGO 28,"

1. Quando, sem ргёма ашопзасёо das autorida-des ваппапаз, alguem tentarппшаг-ве ои атавгаг-ве

de habitac;aosob vigilancia,оresponsavel pelaЬаЫ­

tac;ao dеvепi'comunicar imediatamente о facto as referidas autoridades.

2. As pessoas sob vigilancia, quando lhes seja per-mitido mudar ouretitar-se da sua residencia, deve-rao comunicarоfacto аentidade encarregada dessa vigilanciaсот iпdiсас;беsprecisas do seu novo

dom-сШо, sob репа de multa se о пао fizerem.

3. А mesma comunicac;ao devera ser feita pelos .tnicos de saude sempre que daquele facto tenham conhecimento, podendo os vizinhos, os membros das соmissбеsde moradores, das соmissбеs popula-res de Ьаiпоs, das brigadas populares de vigШiпсiа

de outras огgапizас;беsde massas, е qualquer ele-mentoda populac;ao fazer, nas mesmas circunstan-cias, identica comunicac;ao aquelas autoridades.

ARТIGO29.0

Ficam sujeitas а multa е sапс;беsas pessoas que se opuseremа ехесис;аоdas medidas sanitarias indi-cadas paraоpredi'o ои parte do predio onde houver ocorrido caso de doen~a de declara<;ao obrigat6ria

ои que embara~arem а асс;ао das autoridades sani-tarias nesse sentido.

ARТIGO30.0

Еm caso ~e epidemia ои аmеас;аde epidemia, о Ministerio da Saude podera detenninar а

delimita-с;ао de ита zona 50Ь segregac;ao, estabelecendo os seus limitesе согсао заппапо,regulamentando neIe as entradas е saidas das роршасбез.

ARTJGO 31.0

А vigilancia заппапа consiste по ехате diario dos comunicantes durante ит periodo гпахппоde iпсuЬас;ао de determinada doenc;a transmissivel, а partir da data do ultimo contacto сот ит caso сН­

nico оц portador, оц data ет que о comunicante abandonou о local ет que se encontrava а fonte de infecc;ao, sendo estabelecido а juizo da ацтоп­

dade ваппапа, чие pode requisitar as оЬsеrvафеs

гпёсйсаз е as апайзеэ de laborat6rio песеззапов. 1.о- Sao possiveis de vigilfшсiа залпапа as

pessoas чие residirem сот doentes оц

tiverem contactos сот ele, assim сото

os individuos provenientes de Iugares suspeitos;

2.о- Аvigilancia залпапа роёегаser тагпоёш exercida, аjuizo da autoridade валпапа

sobre as pessoas residentes nas proximi-dades do foco das zonas suspeitas; 3." - Os portadores de gennes роёетаоficar

sujeitos а vigilancia валпапа pelo prazo que аautoridadeзаипапаjulgarпесезва­

rio, submetendo-se aos exames, pesqui-sas е tratamentoпесеззапо, агёque роз­

sam ser declarados пао perigosos сото

fontes de contagio.

АRТЮО32.0

()s passagciros provindos da regiao suspeitade cpi(kmia de dоеПl,;а transmissivel, poderao ficar sob vigil..1nciasапitагiа porитprazoсопеsропdепtеао

pcrfodo tie incuba<;ao maximo da dоещ:аrespectiva.

АRТЮО33.0

As pessous ufectadas de doenc;a venerea, етface tk cpnt;1gio е :щuсlаs emrelac;ao as quais exista

ЧI~рсitа gr;.lvc lk cstarem infectadas, serao obriga-das:

а) fazcr-sc ot1scrvar е tratar;

Ь) proccJcr llc rnodo а пао ехрбг outras pes-soas ао risco de infec<;ao, podendo ser irnposta а sua hospitaliza<;ao.

с) submetcr-se aos exames medicos е analises cllnicas dcterrninadas pelas'autoridades sani-tUrias.

CAPITULO VI (Da imuniza~ao)

ARTIGO 34,"

1.S;ioоЬгigutогiаs us vacinas exigidaspelas

auto-ГIJшJс.:ssanitcirias competentesеmcumpTimento das 110rmas de saude pl1blica nacionaisеinternacionais.

(8)

2 - Росегао зет temporariamente isentas da obrigatoriedade сопыяпаоа по n.о 1deste artigo as рсззоав cujo estado de saude contra indique а vaci-пасао, devendo ser feita provado facto.

3 - Ет caso de epidemia ои агпеасаde epide-mia а simfНes ёестагасёо das autoridades заппапаз competentes nesse sentido equivale а шзгацгасао da obrigatoriedade "de vасiпас;fю contra as doenc;as concernentes.

4 ---:.Na hip6tese do п."anterior devera indicar-se as агеав geograficas е grupos роршасюпав abran-gidos Ьет сото а duгщ:ао do periodo dessa obri-gatoriedade.

ARTIGO 35.0

Os certificados оц atestados de уасшасёо вегао passados ет impressos pr6prios pelas autoridades ваппапав,conforme modelos existentesрага о efei-ло

..

ARТlGO 36.0

Todo о medico оц ошго гёсшсо de saude que

passar falso сегпйсаёо оц atestado de vacinac;ao incorre, para а1ет das вапсёев criminais ао caso ,aplicavel де асогёо сот а iegislac;ao ет vigor, па репа de multa..

ARТlGO 37.0

Е obrigat6ria а аргевешасаоdos certificados оц atestados de vacina а que se refere о artigo 34.0 deste regulamento para:

а) matricular-seоиfrequentar qualquer estabe-lecimento de ensino;

Ь) internar-seоиtrabalharетinternatos, lares, creches, hospitais.еestabe1ecimentos conge-neres;

с) trabalhar ет organismos estatais, organiza-с;беsinternacionais, огgапizас;беsde massas, огgапizас;беssociais, empresas estatais, соо­ perativas mistas ои privadas de qualquer natureza.

d) empregar-seетqualquer servic;o domestico; е) obtenc;ao do bilhete de identidade,

passa-porteоиcarta de сопdщао, cedula maritima

е bre"et раrя. !'I'/;!'I,,;'\n CAPtTULOУII

~sinrec~io е Desinresta~io) ARTIGO 38.0

1. Todos os individuos comuniCantesоиportado res de doenc;as de declarac;ao obrigat6ria е ben assim as suasfamilias, sao obrigados а cumprir е .

sujeitar-se as medidas 1>fofilacticas que'lhes foren indicadas pelo medico assistente ои outros tecnico~

cte saude resnonsaveis pela assistencia

m~eticя

2:

о гпёсйсо assistente ои outros тестпсов de saude геэропвасеи ре!а assistencia вао obrigados а solicitar а ппегеепсао da autoridade sanitaria quando qualquer indivfduo паоexecutar as medidas profil<icticas que Ihe tenham srdo indicadas.

ARTIGO 39.0

1. Quando аз спсцпыапсгаз а imponham, вйо obrigat6riasаdesinfecc;ao еdesinfestac;ao dos domi-cilios, гоцраз, utensilios е de ит пюёо geral, de

tudo que tenha sido sujeito а согнапппасао.

2. А desinfecI;3o ои dеsiпfеstа<;зо serao feitas pelo pessoaI das Dеlеgас;беsde Saudeоцestruturasезре­ cializadas, de acordo сот as dеtегmiпа<fбеs das autoridades заппапав.

ARTIGO 40.0

1. А desinfecC;ao е desinfestac;ao dos domicfIios, dos objectos contaminados0\1stispeitos de contami-пасао podem ser:

а)- Promovidas pelas autoridades ои institui-сёез locais;

Ь)- Requisitadas pelas autoridades ои insti-ппсбез [осав;

с)- Requisitadas pelo тпёсйсо assistente оц

outros тёсшсов de вапёе, гевропзауезв pela assistencia гпёшсо-заппапа.

2. Siio gratuitas as dеsiпfес<;беsoudеsiпfеstас;беs promovidas pelas autoridades" sanitarias.

3. Sao pagasas dеsiпfсс<;беs е dеsiпfеstас;беs requisitadas.

4. As taxas para pagamento das dеsiпfесс;беs ои dеsiпfеstа<;беsrequisitadas serao fixadas de acord(' сот as tabelas ет vigor.

ARTIGO 41.0

Quandoо doente portador de dоещаde declara-с;ао obrigat6rias mudar de residencia, os chefes de famНia ои чиет os representar ои substituir, е па falta deles, а pessoa encarregada da sua assistencia, е obrigada аcomunicar о facto as autoridades sani-tarias pelo menos quarenta е oito horas antes da тudаща ser efectuada.

ARTIGO 42.0

• Sempre que nas unidades militares ои militariza-das, nos hoteis, hospedarias, dormit6rios, colegios, lares, internatos, 'creches, estabelecimentos conge-neres, mопа ои mude de iпstаlа<;беs, де quarto ои· deixe de ser h6spede ои seja transferido, conforme о caso, о individuo declarado suspeito de dоеща­ de declara<;ao obrigat6ria,оrespectivo proprietario, director, gerente, responsavel ои quem о

(9)

represen-te, еobrigadoаcomunicarоfactoаautoridade sani-taria da respectiva агеа.

схнпл,о УIII

(Fiscaliza~aodos Сёпегов Alimenticios) ARTIGO 43.0

1. Рагаefeitos do presente Diploma consideram-se generos айшеппсювtodas as substancias utiliza-das pelo homem para а sua айшешасао.

2. Sao considerados ainda generos alimenticios as bebidas атсоойсаэ ои пао, os condimentosе, ет geral, todas as substancias que independentemente das suas qualidades nutritivas se adicionam aos ай­ mentos сото aditivo.

ARTIGO 44.0

1. S6 росегас ser postos а venda, сотdestino а jlimenta~aohumana, generosетperfeito estado de сопэегеасйо.

2. А inobservancia. do disposto по пшпего аше­ rior, асаггега, para alem de outrasвапсёевprevistas па lei, а аргеепзао, о confisco е а inutiliza~ao ои destrui~ao dos generos alimenticios.

3. А ·inutiliza<sao.ои а destrui~ao зега sempre determinada pela autoridade sanitaria competente.

4. АinutiIiza<s:io зета efectuada sempre que pos-sivel, поlocalетque forem аргеегкйёов05 generos е а destrui<sao по local а indicar pelas' autoridades competentes.

ARTIGO 45."

1. Consideram-se alterados os generos alimenti-cios nos seguintes casos:

а) quando по seu acondicionamento, trans-porte оиconfec<sao tenham 5ido empregadas substancias que modifiquem а sua qualida-de, reduzam оseu valor nutritivo ои provo-quem а sua deteriora~ao;

Ь) quando se tenha retirado, по todo ои еm parte, итdos elementos da suaconstitui~ao; с) quando contenham ingredientes nocivos а

saude ои substancias пао permitidas pelos regulamentos preconizados pelas autoridades competentes.

2. Sao consideradas substancias nocivas аsaude: а) о arsenio, о antim6nio, о aluminio, о bario,

о cadmio, о niquel, о cobre, о chumbo, о еstгбпсiо, о uranio, о zinco е seus compos-tos, os acidos minerais livres, о boro, о fluor е seus compostos, os acidos benz6ico, salici-lico, ехаНсо, cianidrico, picrico е seus сот­ postos,оformol еseus derivados,оabrastol, os edulcorantes sinteticos, as saponinas, а

picrotoxina, а'nozv6mica, а coloquintida, а berberina, а goma guta, as cores de ac6nito е da fitolaca, os 61eos е principios activos do c6lchico, а nitrobenzina, as bases piridi-cas, аз еввёпсшв е согагпев sinteticos пао permitidos, os corantes animais е vegetais паоpermitidos е todaе qualquer outra subs-tancia que asгесогпепёасбезda Organiza~ao Mundial da Saude venham а considerar сото nocivas.

3. Os пасов ои residuos de pesticidas, antibi6ti-cosе hormonas nos alimentosсотeles tratadosпйо padem exceder 05 limites ртесопиасов pela Orga-ппасао MundiaI daSat1de.

4. Sao permitidas, salvo гесогпепёасбев егп соп­ ггапо da Organiza<sao MundiaI da Sat1de, osсогап­ tes vegetnis е animais seguintes:

- Асапао, carotina, согсшпа, indigo, раи campeche, ursela urucum е cochonilha. 5.Еtoleradoоuso de еэвёпстаэquandoпао infri~ girem ав exigencias regulamentares, desde que.па suaсошроысёо пйоexista nenhuma das substancias seguintes:

- Compostos da вёпе peri6dico, clorof6rrnio, acido cianidrico, ётегев nitrosos, ппго-Ьеп­ zol, cloreto е brometo de етйо, ak061 апц­ licioеderivadosеtodoеqualquer outro pro-duto odorifico que as rесоmепdа9беs da Organiza~ao Mundial de Saude reconhe~am

сото nocivos ~ saUde. ARTIGO46.0

Sao considerados falsificados os generos аliтепН­ cios:

а) cujos componentes tenham sido по todo ои ет parte, substituidos por outros de quali-dade inferior;

Ь) que tenham sido corados, revestidos, aroma-tizados ои tratados por substancias estra-nhas, сотоfim de ocultar qualquer fraude ои alterac;ao ои de lhe atribuir melhor qtla-Iidade do que realmente possuem.

с) que tenham sido, поtodoои етparte, subs-titufdos aos indicados nos recipientes е que, паsua composi<;ao, peso оиmedida,'se afas-tem do anunciado nas marcas, r6tulos, eti-quetas, ои que nao estejam de acordo сот as dесIаГЗ9беs do fabricante.

ARTIGO 47."

Consideram-se deteriorados ои corruptos os generos alimenticios que, por causas naturais, defei-tas de conservac;ao, acondicionamento ои demora

(10)

ептаппазёпвseаргеяептегп impr6priosрага о соп­

sumo оц ргешшсасов по seu valor nutritivo

origi-nal, contenhani по todo ои етparte produtos ani-mais оц vegetais deteriorados оц decompostos е ainda os que forem constituidos рог сагпевde ani-maisпао аргорпаёов а айгпептасёо оц mortos clan-destinamente, vitimados por dоеш;аs оц acidente que os tornem impr6prios рага о consumo aJimen-tar.

ARTlGO 48.0

Consideram-seташоётпimpr6priosрагаconsumo 05 generos alimenticiosсот пккййсасбевevidentes de suasргорпеёаёез огяапогёрпсоа оцque, devido а elementos евпаппоэ оц ппрцгезаз, mostrem роцсо asseio по seu ргераго е сопвегуасао.

ARTIGO 49.0

Pelasшпассбев аоdispostoповartigos anteriores вегйо responsaveis, conforme os casos:

а) aquele que tiver sob sua guarda оartigo alte-гаёо, faJsificado оц deteriorado;

Ь) о fabricante dos produtosоцgeneros altera-dos оц faJsificados;

с) о vendedor/revendedor. ARTIGO 50.0

А шврессао dos generos suspeitos de апегасао, faJsifica!rao оц deteriora~ao вега feita pelas ашоп­ dades sanitarias independentemente do lugar onde se encontrem.

ARTIGO 51.0

1. Os generos apreendidos para ашШsеs conside-ram-se depositados.

2. As amostras' para аШШ5еs 5erao colhidas ет питего de tres, ficando ита delas ет poder do infractor,ет quantidades indicadas ет tabela pr6-pria.

3. 05 re5ponsaveis pelos generos depositados incorrerao етmulta quando 05 mesmos forem уеп­ didos ои extraviados, para alem de outras 5аш;беs

ет qиеpossam incorrer de acordoсот аlegisla<;ao ет vigor.

ARТIGO52.0

1. As autoridades sanitaria5 mandarao proceder а inutiliza~ao imediata dos generos alimenticios quando о seuestado for·tao evidentemente impr6-prio рага о consumo que dispense о ехаmе labora-t6cial.

2. Recorrer-se-a а analise laboratorial seо presu-тСуеl infractor пао concordarсот а геsоlщаоdas autoridades sanitarias referidaпоnumeroanterior.

ARTIGO 53.0

As despesas сот а inutili1.a<;ao, dеsnаt\1та~~ю е transporte dos generos deteriorados оц impr6prios рага оconsumoзегао вцропаёавpelos infractores.

ARТIGO54.0

1. As substancias' alimentfcias destinadas а ser ingeridas по estado етque se encontram ехровтав, гёгп de estar devidamente protegidas сотига toda е qualquer сопвршсасёо е соптапппасйо.

2.. Os generos alimentfcios пёо podem estar expostosоцacondicionadosетrecipientes de шаге­ riais que os тогпеш nocivos а saUde.

ARTIGO 55.0

Os generos alimenticios 56 devem ser embrulha-dos етinv6lucfo оп рареl apropriado, sendo proi-bido рага esse fim oemprego de [огпав, impressos оц рарёв velhos.

ARТIGO56.0

As autoridades sanitarias юппшагйо швпцсбев, impondo as medidas de higiene alimentar е regras de asseio а observar:

а) nos estabelecimentos de venda de generos alimentfcios;

b)pelos empregados desses estabelecimentos; с) pelos vendedores ambulantes de sorvetes,

refrescos, bolos, doces, pasteis е produtos similares.

ARТIGO57.0

Ninguem deve ser admitido ои continuarao ser-vi~o nos organismos, empresasои estruturas referi-das па аНпеа j) do artigo 5.0, sem certificado de que пао sofre de doen~a contagiosa ои repugnante.

ARTlGO 58.0

As pessoas que tenham de manusear generos ali-mentfcios пао poderao simultaneamente manusear dinheiro.

ARTIGO 59.0

Аvenda ambulante dos produtos referidosпа аН-.пеа c)do artigo 56.0s6 sera permitida se esses pro-dutos tiverem sido preparadosет estabelecimentos legaJmente licenciados е se estiverem devidamente acondicionados.

ARTIGO 60.0

1. О transporte de bolos, pasteis, croquetes, san-dufches е outr05 produtos alimentares, U5ualmente

(11)

vendidosеmpastelarias, confeitarias, leitarias,саСе­ terias, snacks bares е оц outros estabelecimentos similares, devera ser feito:

а) паз сопсйсёев higienicas;

Ь) еm embalagens individuais оц indivisiveis; с) mediante meios de acondicionamento

ade-quado ао seu resguardo de quaisquer impu-rezas que os conspurquem оц contaminem. 2. Os veiculos е recipientes utilizados, вегйо mantidos по mais rigoroso estado де limpeza, пйо devendo servir cumulativamente рага qualquer outra finalidade.

ARTIGO61.0

Os estabelecimentos de venda !eferidosпо artigo anteriorдеует dispor de vitrinasопёе os produtos se mantenham devidamente resguaraados,de forma а evitarчие se сошапцпеш por parte do pr6prio publico consumidor, паоsendo permitidaа desloca-<;зо desses produtos descobertos sobre os Ьаlcбеs, salvo se estiverem convenientemente protegidos.

ARTIGO62.0

Os produtos alimentares referidos поartigo апте­ пот еoutros produtos similaresсото о рёо, аbroa, аmandioca, аbatata doce е оinhame,ет сошйсбев de servir, s6росегасser servidosетmesas devida-mente resguardados.

ARTIGO 63."

No interesse da saude publica, podem as autori-dades sanitarias proibir por razбеs justificaveis, а venda е о consumo de generos alimenticios de determinadas proveniencias.

ARTIGO64.0

Е proibido guardarетfrigorificos produtos para consumo publico queпаоse encontrem етperfeito estado de conservar;ao.

ARTIGO65.0

1. Os generos alimenticios deposi~ados ет fri-gorificos deverao ser separados por especies е s6 podem аН conservar-se nos prazos indicados pelas autoridades sanitarias е de sanidade pecuaria.

2. Os generos que fоrеш expostospara соп­ sumo publico пао dеvепiо posteriormente ser соп­ servados ет frigorificos.

CAP1TULO IX (Dos medicamentos)

ARTIGO 66.0

1. Incorreпа репаde multa, paraаlетdas san-феs criminais previstas por lei, todo aquele que

vender, expuser а venda ои transportar1 sem que

рага tal esteja devidamente autorizado регав ашо­ ridades competentes do Ministerio da Saude, quais-quer medicamentos,ргоёшозтаппасёцпсов ои dro-gas medicinais.

2. Етigualрепа iпсопеaquele que detiver егп seu poder medicamentos, produtos farmaceuticos ои quaisquer drogas medicinais que, pela natureza оц quantidade, indiciem а sua aquisir;ao ilegal.

3. Os medicamentosоиoutros produtos farma-сёцисоз encontrados nas соткйсбев dos пшпегов

anteriores вегёо imediatamente apreendidos е

reverti-ёов а favor do Estado.

схнпл.о Х

(Da actividade de policia шогшапа) ARTIGO 67.0

1. А verifica<;ao de 6bitos е а regular;ao dos enterramentos,ехцгпасбез е trапslаdаr;беsdeсаёа­ уегев а que se refere а аНпеа d) do artigo 1.0 do presente regulamento integraаactividade de po1icia пюгшапа, competindo neste domfnio,as autorida-des ваппапаз е aos зевв agei1tes, especificamente, о seguinte:

а) Verificar 6bitos;

Ь)· Visitar regularmente оз сепшёпов а fim de verificar о cumprimento das normas sobre os covais,аlimpeza,оasseioе аconservar;ao dos mesmos;

с) Visitar regularmente as morgues'e casas mor-tuarias para verificarоseu estad.o de limpeza е о funcionamento das camaras, е dos seus apetrechos, Ьет сото оestado de conserva-<;ао dos cadaveres;

d) Fiscalizar о cumprimento rigoroso das nor-mas preceituadas neste regulamentorelati-vasао transporte, translada<;ao, inumar;aoе ехота<;ао de cadaveres е seus .despojos.

ARTIGO68.0

\. Nenhum cadaver devera permanccer 11;.1 mor-gue ои casa mortuaria n1ais де 72 110ras apos а усгЮ· са'УЗО do 6bito, excepto nos casos previstos по nrli· go П.U е ет

condi'YOCS especiai:; autorizadas pclas au·-toridades sanitarias competentes.

2.· Depois dcsse tempo е sem prejuizo das схсер· с;:беs \'cferidas по numer.:> anterior, as autoridades sani-tarias competcntes.sem mais forma\idades. detcrmi· narao aos 6rgaos locais da administrar;ao do Estado respectivos. а sш\ il1umщао,

ARTIGO 69.·

Nenhum cadaver podera ser enterradoОи incinerado antes de decorridos vinte е quatro 110ras depois do

6Ыto е sem que. ет relar;ao ао mеsшо. tenha sido passada а respectiva certidao,

(12)

ARTIGO 70,'

Todo о medieo е obrigadoa verifiear о 6bito da, pessoas а que tenha prestado аssistёl1еiа mediea е а

passar а respeetiva eertidao.

ARTIGO 71.'

Тоdo о teenieo de saude, гезропвауе]pelu аssistгп­

cia medico-sanitaria с obrigado а verificar о 6bito das pessoas а que tenha prestado assisteneia epassar а

respectiva declara~ao.

ЛRТIGО 72,·

Considera-se assistente, para efcitos do disposto по,

artigos 70,0е 71,0.о medieo ou .tecnico de saude que tenha. pelo гпепоз сопвппаоо о doente 110s зеге di:1s

que

antecederem а топе.

ARTIGO 73,'

Nos casos de suspeita de homicidio ои morte рог

violencia ои acidente, о medico ou tecnico de saude

пао devera passar а certidao'ои adeclara~aoprevista, nosartigos 70.0 е 71.0 deste r~gulamento. devendo neste caso comunicar-se imediatamente, por евсгпо, о

facto asautoridades сошретешев:

ARТIGO·74,·

Quandoо шеdiсо ои тёсшсоdesatide.s~speitarque

о 6bito se deu рог dоещ:а dedeclarac;:ao obrigat6ria, eomunicara imediatamenteреlаvia mais rapidu, asвцав

suspeitas as autoridades sanitarias do [оса] mais ргб­ хппо onde о easo se deu, dispensando-se de passar а

respectiva certidao ои declara~iio dc 6blto ..

ARTIGO 75,"

Nosсэ.sоsindicadosпозartigos73.0е74.0,аcertidio

оиdeclarac;:ao de 6bito sera passada 56 depois de еСее­

tuadas asdiligencias neeessarlas para о eselareein1ento do са50, pelos medicos ои ciutros teenicos qtle deles

(осет encarregados.

ARТIGO 76,·

Етcasos de moIe5tia transn1issCvel ou ет tempo de

epid~mia ои ainda ет qualquer circunstancia que in-tel'es5e а saude publiea, devera о medico ou outro {се­

nico de saude indicar па certidfio ou' declarac;:ao :l

necessidade da inuma~iio antes de dccol'rer о prazo legal das vinte е quatro hOl'as. preceituando as

condi-~беs de enterl'amento е do transporte do eadaver. quando пао estejam espeeialmente reguladas.

ЛRТIGО77,·

COn1petc ао medic.:) legista с па falta deste. ао {ее­

nieo de saude по exereCcio dessas fUl1с;:беs,·а· усгiПса­ с;:ай de 6bitos еП1 todos os individuosчие паО tenham tido assisteneia ·щеdiса е а passagem da гсзрееtiV;I

certidao.

ЛRТIGО 78."

А autoridade s31litaria da агса passara certidiio de

6bito nas seguintes соndiс;:беs:

а) Mcdiante dесlагщ:ао de 6bito passada pelo teenico de .saUde поз termos do artigo 71,0 dcstc diploma,

Ь).Mediante deelara~ao de duas геыепшплаа ido-neas sempre que пйо seja possCvcl а ргезеп­ саdotecnico dc saudc assistente nos termos do artigo 71,0.

ARTIGO 79.0

Егп qualquer dos casos consignados по artigo anterior; devera mencionar-se о поте do шёейсо ои гёсшсо de saude que tenha assistido о ёоеше.

ARTIGO80,0

Na impossibitidade de сошрагёпсгаdo medico, do тёсшсо de saude еda autoridade ваппапа, рага

efeitos de verifica~aode 6bito, е пао tendo havido ои desconhecendo-se se houve авывтёпсга шёшса, а cert~daode 6bito pode ser substituida porAUТO

DE нотклхlavrado рею соппввапоda агеа ои

de ошга еппёасе сот а ртевепса сеduas testemu-nhasid6neas, о qual devera conter todosos dados .

que

for possivel obter sobre о сасауег.

ARТIGO81.0

1, As сегtidбеsde 6bito ооесесегёо ао шоёею internacionalmente adoptado, е s6 depois de devi-damente preenchidasе, еm {асеdelas,вегаpassada pelas autoridades competentes orespectivo talao de enterramento.

2. Osimpr~ssosSer;1Q fomecidos реlа Conserva-t6ria do Registo Civil da respectiva area, que os preenchera па parte que lhe disser respeito.

3. 5erao depois entregues aomedico ои outra autoridade· designada. da area, que os preenchera, igualmente, na.parte que Ihe disser·respeito.

4. 56 depois de completamente preenchidos е еm

face dele, sепipassado,pela autoridade competen-{е, <> talao de enterramento ou а autoriza~ao рага incinera'$ao do cadaver.

ARllGQ 82.0

1. Аз .сегtidбes de 6bitos. ocorridos пos hospitais

е outras estruturas sanitarias, serao ali preenchidas comple.tamenteеentregues aos familiares'do defun-to.

2, А entrega das сегtidбеs аоз familiares do det'unto, devera constar до respectivo registo de 6bitos.

ARTIGO83.0

1, As Conservat6rias do Registo Civil enviarao

mепsаlmецtеаз Dеlеgа~беsde 5atide da r,;~,pectiva

area ита геlаr;fюdos 6bitos ocorridos паrespectiva area.

2. Das геlа~беs referidas по numero antenor deverao constar о поте, sexo, idade, causa de morte е о local onde о 6bito se verificou.

(13)

ARTIGO 84."

1. No processo de enterramento [пгегмгйо as seguintes entidades:

а) os 6rgaos locais de Аоппшзтгасао do Esta-do;

Ь) os 6rgaos de Investiga~ao Criminal;

с) as autoridades заппапаз referidas по п." 1

do artigo 4.0;

d) os 6rgaos da Secretaria de Estado dos Assun-tos Sociais.

~ao Criminal е dos 6igaos locais de Аппшпвггасао do Estado, osqшiisdeverao zelarреюсшпргппепто rigoroso das аtгiЬui<;беscometidas аов 6rgaos que representam relativamente ао processo de ептепа­ mento.

ARTIGO 86."

о шёсйсо ои ошго тёстнбо de saude, ои autori-dade валпапаque passarсегпсёоde 6bitoои decla-гасйо falsas, шсотгега па репаde mu1ta, para а1ет de outras запсбезlegalmente aplicaveis.

2. Aos 6rgaos locais de Administra~aodo Estado incumbe, quer рог войспасаоdos familiares, quer рогdetermina<;ao das autoridadesваппапая сотре­ tentes quer ainda oficiosamente, о seguinte:

а) а гешосао рага а morgue оиcasaпюгшапа dos cad:.iveres das pessoas falecidas fora das estruturas de assistencia ·medico-sanitaria, desde que ет vida tenham recebido assiste-cia medica nos termos do artigo 72.0 deste regulamento е desde que пао haja suspeita de morte violenta, homicidio ои acidente; Ь) а гегпосао рага осепшёпоde todos osсаёа­

veres;

с) о fornecimento dos саiхбеs; d) а шшпасао dos саёауегев.

ARTIGO 87.0

1.А сопвпвсаоde сетппёпов, а евсойгаdo lоса!, dos terrenosе аsuaсопвегсасёо,reparos еservic;os dos mesmos, зегао regulados pelas disроsi'$беs legais ет vigor.

2.А сопвтшсёоde сепшёповs6 роёега realizar-зе сот йсевсаda autoridade competente, sob pare-сег da respectiva autoridade sanitaria competente е do Instituto Nacional de Рташйсасёо Fisica.

ARТlGO88.0

Sempre que possivel, .dеvеПl, nos сепшёпов, construir-se итаcasa шогшапаondeвегёо deposi-tados os саоаеегеэ que tenham de ser submetidos а aut6psia judical.

3.Aos 6rgaos de Investiga~aoCriminalшсшпое: а) а гепюсаоparaa morgueои сава mоrtшiriа

dos cadaveres е pessoas falecidas fora das estruturas de' assistencia medico-sanitaria, sem assistencia medica е nos casos de sus-peita de'morte violenta, homicidio ой aci-dente;

Ь) as аиt6psias judiciarias сот о apoio tecnico do Ministerio da SaUde.

4. As outoridades sanitarias incumb~:

а) а remo<;ao para аmorgue оиcasa mortuaria dos cadaveres das pessoas falecidas nas estru-turas de assistencia medico-sanitaria, salvo se houver suspeita de morte violenta, homicidio ou acidente;

Ь) as aut6psias clinicas;

с) а determina~aoda inuma<;ao nos casos pre-vistos по п.О 2 do artigo 68.0

ARТlGO89.0

.Um dos сепшёповda capital do pais devera pos-suir iпstаlа~беsdestinadas а сгеmа~беs е incinera-crбеs.

ARTIGO 90.0

As iпumа<;беs пао роdегfю ter lugar fora do periodocompreendido entre as8.00еas16.00horas esem а apresenta~aodo respectivo ta1:10 de enter-ramento.

ARnGO 91.0

1. Os enterramentos serao feitos ет covas sepa-radas итаdas outras porитespacro de pelo menos

30 cent{metros.

2. As filas dos covais mariteraoen~resi as distan-cias minimas de 1,80 metros.

ARTIG092.·

2. Раса crian~as сот idade inferior а 2 anos, роdеш

ser alterados о comprimento е largura.

РARA CRIAN<;AS 1,50т О,БОт 1,30т Comprimento 2,15т Largura 0,70 т Profundidade 1,30т

1. As covas para el1terramento terao as segttintes dimепsбеs miniтзs:

РАМ ADULTOS 5. Aos 6rgaos da Secretaria de Estado dos

Assun-tos Sociais incumbe suportar as despesas сот о enterramento de cadaveres cujos familiares se encontram ausentes ои sejam desaparecidos.

ARTIGO 85.0

Nas morgues е casas mогtшiгiаs funcionara ит piquete permanente constituido рог representante das Dеlеgафеs da Saude, dos 6rgaos de

(14)

Investiga-ARТlGO 93."

05 cadaVCri:5 вегйо ггапзропаёое рага 05сепшёпоа егп саiхбеs сошртетагпепге fechados, sendo proibido sobрепа de desobediencia, mesmo quando ве trata de cadaverc5 de спапса, abri-Ios ainda que тсшрогапа­ гпепге, durantc о регсшво ate ао сепшёгю.

ARТlGO 94."

Nenhum cadavcr podera ser transportado рага fora da 10calidade onde se tiver dado о 6bito вет que о

веи acondicionamento satisfa9a

.as

seguintes formali-dades:

а) estar encerradoет caixao' feitoсот спарав de zinco ои сЬитЬо, ои a1uminio ои liga арго­ priada сот tres miIimetros de espessura, рег­ feitaе сошртеташепте soldadas, devendoо саь­ хзо assim feito ser encerrado ет urna de та­ deira apropriada;

Ь) ser а ита referida по пшпего anterior епссг­ rada ет епiЬа1аgеm de .madeira. suficiente-mente resistente, сот ита евреввцга minima de trescent{metros. а qual sera parafusada е envo1vida ет tres cintas de feeroе justas сот parafusos е porcas;

с) fazer-se acompanharое сестагасёо, рог cscrito da autoridade sanitaria donde сопвте а identi-dade do cadaver, causas de morte е ве foram cumpridas ав exigen'ciasconstantes dos пшпе­ гов anteriores.

ARТIGO 95."

Aslicen~as para transladac;ao de cadavcrcs de10са· lidades dentro da mesma Provincia, ои de итn Pro-vincia para outra ои para fora do Pais, s6 serao con-cedidas ре10 Comissario Pt'ovincia1 ои Municipal соп­ forme о caso, depois de ouvido о Delegado de Saudc da respectiva асеа.

ARТIGO 96."

1. Nenhuma exumac;aopodera scr feita antes de decorridos cinco anos de pemanenciaпа terrn. excepto por determina930 judicial.

2. Quando а сопstitui9ЗО do terreno о imponha, о prazo de cinco anos podera ser pro10ngado, mediante despacho do Ministro da Saude.

ARTIGO

97.-А exитa~ao judicia1 de cadaveresdeve assistir,рЩ'U alem da respectiva nutoridade judicial, policialои 6r-giios locais do Estado, os peritos para евве fin1 потец­

dosе о Delegado de Saude, о qua1 tomara ns provi-dencias sanitarias que julgar convenientes para qtJe пао haja prejuizo dc s8ude individual ои pUblica.

ARТIGO

98.-1. No caso de morteрос doenc;a de declarac;io obri-gat6ria,о cadaver ficara по lоса1 onde se tiver dado о 6bito ate а sua saida para о cemiterio, sendo proibido desloca-Io para onde quer que seja, воЬ qua1quer pretexto.

2. А autoridade эаппапа, росега proibir а entrada по compartimento onde ве deu о 6bito а qualquer pessoa que пао tenha tido contacto antes сот о individuo fa1ecido durante а fase termina1 da doen~a;

3. Todos aqueles que infrigirem esta determina-<;ао sujeitam-se as ргезспсбев adequadas а casos suspeitos da ёоепса que motivou о 6bito.

ARТIGO99."

А шшпасёо nos casos de morte рог ёоепсаde сесгагасао obrigat6ria во веfara de harmonia сот as ргевспсбев que vierem а ser determinadas pela autoridade заппапаcompetente.

ARTIGO 100.·

Е proibido о emprego de ornamentos е pompas fйnebres поз compartimentos onde реппапесегетп pessoas que morreram de doenc;a de declara<;ao obrigat6ria, devendo os funerais ser feitos directa-mente рага о сепшёпо.

АRПGО101.·.

Os veiculos que servirem оц тгапвропагеш рез­ soas fa1ecidasрог ёоепсаde dec1ara~aoobrigat6ria, ficam sujeitos а desirifec~aoque for imposta pelas autoridades sanitarias.

CAP{TULO ХI

(Do Saneamento е Salubridade) SEC<;Ao 1

(Do Saneamento е Salubridade Urbana) ARTIGO 102."

1. As autoridades sanitarias deverao ser ouvidas ет todas as obras relacionadasсот а urbaniza~ao, saneamento е salubridade, nomeadamente nos seguintes casos:

а) па instala<;ao de unidades produtivas indus-triais;

Ь) па сопstrщаоde edificios urbanos ou altera-с;беsdos existentes, sejam quais forem os fins а que se destinem;

с) па demoli<;ao е quaisquer traba1hos que impliquem a1terac;ao t;la topografia;

d) nos projectos de edificios publicos ои parti-culares, seja quais forem os finsa que se des-, tinem;

с) nos projectos de abastecimento de agua ou da rede de esgotos.

2. Quando se trata de planos de urbaniza~ao totaI ои parce1ar, sera necessarioо parecer favora-vel da Comissao Nacional de SaUde.

(15)

3. $ет prejufzo do disposto по п." 1,quando os edificios se destinem а instala<;ao de hospitais

ои quaisquer ошгаз estruturas de assistencia

гпёшсо-ваппапаoficiaisои particulares,оеуегёоos respectivos projectos ser elaborados de acordo сот аз поппазindicadas pelo Мппзгёгюda SaUde.

ARTIGO 103.°

As autoridadesваппапавdeverao velar junto das struturas competehtes pela рпопаасйо па ехесц­

аоde оогаз оц servi~os destinados а melhoria das

огкйсбе»de вапеагпегпоdos aglomerados urbanos.

ARTIGO 104.n

1. Nenhurn ргёшо ои рапеdo ргёсйо цгпапо ега habitado оц utilizado, pela primeira vez ои

epois de vagar, sem que seja vistoriado pela ашо­

dade заппапа е Ihe seja passado certificado de abitabilidade.

2. Exceptuam-se do disposto по пшпего

апте-ior os ргёсюв ои partes de ргёейов aos quais tenha

idoраззаёосегцйсаёо de habitabilidade h~ menos

е ит апо;

3. А vistoriareferida по п." 1 вега requerida elo ргорпегапо do ргёсйо, ои seu representante,

pago de acordo сот а tabela ет vigor.

ARTIGO 105.n

1. Os inquilinos de ргёсйоь оиpartes de ргёсю

rbano апепdаdоserao responsaveis, sob репаde ••шltа,pela limpeza interior е asseio dasiпstаlа~беs

sanitarias.

2. Quando desocupado, а responsabi1idade саЬе по proprietario;

3. Nos predios е hаЫtа~беs сот iпstаlаerбеs siшitiriаscomuns, sao responsaveis os proprietarios

ои seus representantes.

ARTIGO 106.n

As сопstгщбеs urbanas е suas dependencias пао

poderao servir, sob репаde тиНа, para utilizaerao diferente daquela para que forem construfdas, а пао

ser сот autorizaerao das autoridades competentes,

сот parecer fаvопivеIda autoridade sanitaria.

ARTIGO 107.°

1. Todos os estabelecimentos, publicos ои par-ticulares, onde tenham de ser depositados, manipu-lados ои guardados materiais que se prestem ао abrigo ои аlimепtщао de ratos, serao construfdos

а prova destes animais.

2. А autoridade sanitaria орбг-sе-а ао funcio-namento desses estabelecimentos quando aquelas

сопdi~беs пао forem preenchidas.

ARTIGO 108.n

Nos estabelecimentos comerciais, industriaisе ет аппазёпв, а аггшпасаоdos artigos е materiais пйо

deve prejudicar а ventila<;ao.

ARTIGO 109.n

Е obrigat6ria а limpeza dos telhados е геггасов

е respectivos aIgozes, de modo que а agua neles circule livremente sem provocar еыаяпасйо.

ARTIGO 110.°

1. Е. proibida а acumula<;ao de Нхо fora dos locais expressamente destinados а esse fim.

2. Os 6rgaos competentes dos ServierosСогпц­

nitarios devem proceder а гегпосйоdo lixo асшпп­

Iado dos Iocais apropriados.

3. Ет Iocais determinados pelas autoridades

заппапав еsuficientemente afastados dos aglomera-dos populacionais, os 6rgaos citaaglomera-dos по пашего

anterior ргосеёегао а quеiща ои ао атеггашепю dos Iixos.

ARТIGO 111.0

1. Еproibido, sob репаde multa, criarои соп­ servar nos centros urbanos, animais que pela sua

езрёсте, quantidade ои deficientes согцйсбев de

гпапшепсаоpossam constituir causa de insalubri-dade ои inc6modo.

2. Nos predios de habita<;iio colectivaе ехргев­

samente proibido manter animais 'de qualquer espe-cie, а menos que sejam asseguradas е confirmadas as сопdi<;беs necessarias para que пfю sujem ои

conspurquem as partes comuns desses prediosеnao constituam causa de incomodidade.

ARTIGO 112.0

As autoridades sanitarias deverao fiscalizar as

сопdierбеs de captaerao, tratamento еdistribui<;ao da agua de consumQ, zelando pelo rigoroso cumpri-mento das normas de constru<;ao civilеde saude pub1ica que garantam as propriedades fisicas, qufmicas е bioI6gicas da mesma.

ARTIGO 113.n

1. As cisternas, tanques ои reservat6rios е po~os сотagua potavel para bebida, пао susceptf-vel de tratamentoеque comuniquemсот оexterior por abertura, devem estar adequadamente

protegi-d~. .

2. Os responsaveis por estes meios devem zelar pela integridade das redes е da Iimpeza.

ARТIGO 114."

1. Nao е permitido, sobрепаde multa, ter nos patios, quintaisеoutras dependencias da habita~ao,

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