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Destaque Depec - Bradesco

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Academic year: 2021

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Em 2019, crescimento brasileiro seguirá em ritmo distinto entre as regiões

Ellen Regina Steter Hanna Farath Mariana Silva de Freitas Priscila Pacheco Trigo

Gráfico: Expansão do PIB por região esperada para 2019

Variação, em %

Estão dadas as condições para uma retomada mais forte da economia brasileira no ano que vem. As

surpresas positivas com o desempenho econômico nos últimos meses, somadas à melhora das condições financeiras (decorrente da queda do risco país, da apreciação do câmbio, da alta da bolsa e da redução dos juros de longo prazo), permitem que empresas e famílias comecem 2019 em situação mais favorável. Além disso, há capacidade ociosa, a inflação e os juros estão em níveis baixos e indivíduos e corporações passaram por importante desalavancagem nos últimos anos. A recuperação da confiança, iniciada recentemente, e a expectativa de que a agenda de ajuste fiscal e de maior crescimento seja endereçada (e mostre avanços já nos próximos meses) sustentam a nossa projeção de expansão de 2,8% do PIB no próximo ano.

No entanto, essa expansão esperada não deve acontecer na mesma intensidade e velocidade em todas regiões do país. Algumas regiões ainda passam por ajustes importantes do mercado de trabalho, como o

Nordeste, o que limita o consumo das famílias. O desempenho ainda contido do setor de construção, dado que algumas cidades se deparam com estoques mais elevados, acaba restringindo a expansão mais disseminada nessas localizações. Da mesma forma, as condições das contas públicas estaduais também têm sido determinantes não só para entender os resultados correntes, mas também para traçar cenários à frente. Como observado nos últimos anos, o bom desempenho do setor agrícola tem favorecido especialmente o Centro-Oeste.

De forma geral, espera-se aceleração do ritmo de crescimento em todas regiões no próximo ano, quando comparamos com o observado em 2018, ao mesmo tempo em que as dinâmicas relativas deverão ser mantidas nesses dois anos. Em 2019, as economias do Centro-Oeste e do Norte, impulsionadas pelo

agronegócio e pela indústria (manufatureira e extrativa), respectivamente, avançarão acima da média nacional (3,2% e 3,1%, nessa ordem). O Sudeste e o Sul, por sua vez, ainda que com desempenhos distintos entre os estados, crescerão 2,8% e 2,9%, alinhados com o esperado para a média nacional. Finalmente, o PIB da região Nordeste deverá mostrar desempenho inferior ao do país, com alta projetada de 2,5%, sustentada pelos segmentos do comércio e de serviços, mas com retomada mais lenta da construção civil.

3,1%

3,2%

2,5%

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Sudeste: expansão do PIB próxima à média nacional no próximo ano reflete recuperação mais lenta do Rio de Janeiro

O PIB da região Sudeste deve apresentar crescimento de 2,8% em 2019, em linha à média brasileira. O

desempenho positivo esperado está atrelado à expectativa de expansão das indústrias extrativa e de transformação e da recuperação dos setores de serviços e de construção civil. No entanto, o estado do Rio de Janeiro deverá apresentar retomada mais gradual. Os demais estados, por outro lado, deverão crescer acima da média brasileira.

Neste ano, o Sudeste acumulou avanço de 1,1% até setembro, segundo o Índice de Atividade do Banco Central (IBC) agregado dos quatro estados, com desempenho positivo generalizado entre os setores. Ainda

assim, o mercado de trabalho tem apresentado recuperação mais gradual do que o da média nacional, tanto no ritmo de queda da taxa de desemprego quanto na geração de emprego com carteira assinada, em decorrência da geração líquida negativa de vagas formais no agronegócio, na indústria e na construção civil.

O estado do Rio de Janeiro deverá apresentar desempenho mais lento no próximo ano do que as médias do Sudeste e do Brasil. Devemos considerar a necessidade de ajuste fiscal do governo estadual, o que limita os

investimentos públicos. Ademais, a construção civil segue com grande desafio, à medida que iniciará o próximo ano com elevado estoque de imóveis residenciais e comerciais (ainda que seja possível observar os primeiros sinais de recuperação nesse mercado). Em contrapartida, a produção de petróleo poderá crescer próximo a dois dígitos em 2019, impulsionando toda a cadeia de suprimentos e serviços. O setor automotivo também contribuirá positivamente. Vale reforçar que a recuperação fluminense está atrasada no ciclo em comparação à retomada brasileira. Os dados correntes, inclusive, reforçam essa tendência esperada: queda do índice IBC-RJ nos primeiros nove meses do ano, elevada taxa de desemprego e saldo negativo de emprego formal no acumulado de 2018.

Por outro lado, Minas Gerais e Espírito Santo deverão registrar expansão acima da média nacional. Os dados

correntes dos dois estados apontam que o mercado de trabalho está mais ajustado do que no restante do país, com recuo mais significativo da taxa de desemprego e saldo positivo do emprego com carteira assinada em praticamente todos os segmentos econômicos. Nesse sentido, a retomada do consumo de bens e serviços favorecerá a aceleração do crescimento, de forma mais intensa do que o previsto para o agregado da economia brasileira. Além disso, ambos os estados serão favorecidos pelo avanço das indústrias de mineração e siderúrgica, diante da expansão da demanda doméstica. Destaque positivo também para o aumento dos investimentos na exploração e produção de petróleo, que beneficiará a indústria no Espírito Santo. Em contrapartida, após recorde da produção de café neste ano, para 2019 é esperada redução na safra, em razão da bienalidade característica da cultura.

Em São Paulo, a dinâmica deverá ser dada pelos setores automotivo, de bens de capital, construção civil e serviços ligados às famílias e empresas. Já temos observado recuperação da atividade, com o IBC-SP subindo

1,6% entre janeiro e setembro deste ano, comparado ao período de 2017. O mercado de trabalho também está mais favorável, com geração líquida de vagas formais de trabalho neste ano, ainda que a taxa de desemprego siga elevada. Assim, o consumo de bens e serviços pelas famílias tende a ser mais positivo em um cenário de formalização do emprego. Pelo lado das empresas, as melhores condições financeiras favorecerão a retomada dos investimentos, permitindo que as indústrias de bens de capital e de construção civil, bastante relevantes no estado, sejam impulsionadas em 2019. Por fim, os níveis de estoques de empreendimentos residenciais e comerciais nas maiores cidades paulistas estão mais ajustados ao atual patamar de demanda, permitindo que projetos engavetados saiam do papel e se concretizem.

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Nordeste: retomada gradual do consumo das famílias limita aceleração mais rápida da atividade econômica Projetamos expansão de 2,5% do PIB do Nordeste em 2019, refletindo as melhores condições financeiras e a retomada do consumo das famílias. A aceleração da economia nordestina só não será maior em razão da

elevada taxa de desemprego, o que tende a acarretar maior gradualismo na recuperação do consumo de bens e serviços prestados às famílias. Nos últimos doze meses, a região já vem apresentando geração líquida positiva no emprego com carteira assinada, ainda que insuficiente para reduzir a taxa de desocupação.

O crescimento do PIB abaixo da média brasileira também é resultado da recuperação mais lenta da construção civil. Além da redução dos investimentos públicos federais em infraestrutura, o mercado imobiliário

residencial encontra-se com elevado nível de estoques. Assim, antes de retomar os lançamentos de maneira mais evidente, as incorporadoras deverão concentrar seus esforços nas vendas das unidades remanescentes ao longo dos próximos trimestres. Aliás, esse é o único setor que continua fechando vagas com carteira assinada na região e em ritmo mais intenso que no restante do país.

Pelo lado positivo, a indústria também deve acelerar a produção no próximo ano. Destacamos positivamente

a perspectiva de avanço em 2019 da produção industrial: i) dos polos automotivo e químico na Bahia; ii) de derivados de petróleo e etanol nos estados de Bahia, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Ceará e Alagoas; iii) de petróleo no Rio Grande do Norte, Bahia e Sergipe; iv) de celulose no Maranhão e na Bahia; e v) de alimentos e bebidas, espalhada em todos os estados.

Adicionalmente, a crescente safra agrícola na região continuará impulsionando a economia local,

especialmente no Maranhão, Piauí, Alagoas e oeste baiano, com o avanço da área plantada. A agricultura nordestina é um dos setores que mais ampliaram o estoque de trabalhadores nos últimos 12 meses, com expansão de mais de 4% no estoque de emprego formal. O setor gerou saldo positivo de empregos semelhante ao comércio. Enquanto o comércio responde por 26% do estoque de empregados com carteira assinada no Nordeste, a agricultura representa apenas 4,5% da mão de obra formal na região. Destaque para o incremento das culturas de algodão, soja e cana-de-açúcar. A melhora recente das condições hídricas também é um vetor favorável para o setor primário. Após período prolongado de poucas chuvas, a agricultura tem sido beneficiada pela situação climática mais positiva, o que tem ajudado a movimentar a renda em grande parte dos estados nordestinos. De fato, a despeito das restrições vindas do mercado de trabalho, a geração de empregos formais nos segmentos do comércio e de serviços tem mostrado desempenho muito semelhante à média nacional.

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Norte: ritmo de expansão seguirá forte em 2019, puxado pela indústria e pelo comércio

Desde o ano passado, o crescimento econômico da região Norte vem superando o da média nacional, com destaque para a retomada da indústria, sobretudo na Zona Franca de Manaus e no Pará, além do comércio.

Acreditamos que a dinâmica benigna da região será mantida em 2019, com crescimento do PIB de 3,1%, favorecido pela retomada dos investimentos, tendo em vista a melhora das condições financeiras no âmbito nacional, e pelo consumo das famílias, com a continuidade da recuperação do mercado de trabalho e do crédito.

A atividade industrial acumulou expansão próxima de 8,9% até setembro deste ano, sendo um dos setores mais relevantes para a recuperação econômica na região. Assim como observado no ano passado, os maiores

vetores para essa alta vieram da indústria de transformação do Amazonas, principalmente no primeiro semestre deste ano, e do setor extrativo do Pará. No primeiro caso, a produção industrial no estado acumulou alta de 8,0% no ano, com destaque para a fabricação de bebidas, motocicletas e produtos de informática na Zona Franca. Já no Pará, o destaque tem sido o setor extrativo mineral, que vem apresentando dados fortes em meio ao aumento das atividades de novos projetos em Carajás.

A queda da taxa de desemprego observada desde o ano passado e a melhora do mercado de crédito favorecem a retomada do consumo das famílias, o que é evidenciado pelo desempenho positivo do comércio nesse período. De fato, o varejo mostrou recuperação superior à média nacional e, apesar da desaceleração

nos últimos meses, o setor acumula expansão de 9,0% em 2018.

Vale lembrar que, juntamente com o Nordeste, o mercado de trabalho no Norte foi um dos mais impactados pela crise. Após reduzir em torno de 11 mil postos de trabalho em 2017, a região voltou a mostrar saldo

positivo de empregos formais no primeiro trimestre deste ano, em linha com o observado no restante do país. Apesar de se mostrar menos dinâmico nesse período, o setor de serviços vem liderando a recuperação do emprego formal nortista, com destaque para os segmentos de transportes, educação e saúde. Não podemos ainda deixar de mencionar os sinais mais favoráveis para o setor de construção civil, uma vez que a região é a única do país a registrar saldo positivo de vagas formais neste ano.

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Sul: contribuição mais moderada do agronegócio tem limitado crescimento mais forte, mas expectativas para 2019 são favoráveis

As primeiras estimativas para o ano safra 2018/19 e a tendência de retomada dos investimentos, com foco em bens duráveis, máquinas e equipamentos, sugerem expansão de 2,9% para a região no próximo ano.

Todos os estados deverão mostrar aceleração da taxa de crescimento em relação a este ano. Contudo, em função de questões fiscais, o Rio Grande do Sul tende a mostrar dinâmica mais moderada em relação ao Paraná e à Santa Catarina.

Apesar do ligeiro recuo da produção nacional de grãos no ano safra 2017/18, devemos reconhecer que as condições financeiras se mostraram benignas, favorecendo os estados produtores. Entretanto, alguns vetores

reduziram o potencial do segmento. O clima mais seco, especialmente no Paraná, afetou a produtividade da segunda safra de milho. Os embargos para as exportações brasileiras de carnes avícolas e suínas e a elevação do custo dos insumos deprimiram a margem dos produtores. Devido à concentração dessas culturas na região Sul, a contribuição do agronegócio foi mais moderada em 2018.

Além do agronegócio, que representa 8,4% do PIB da região (ante 5% da média nacional), a indústria também se mostra relevante para a economia local (25,4% do PIB estão relacionados a esse segmento, cerca de 3 pontos percentuais acima da média do país). O segmento de alimentos é o mais relevante nos três

estados, despontando com a maior participação na produção industrial. Evidentemente, parte dessa representatividade está atrelada ao agronegócio. Destacam-se também a produção de bens de capital e de automóveis, além de têxtil. Assim, a retomada dos investimentos é fundamental para a recuperação do parque fabril na região. De fato, o crescimento, ainda que moderado, dos investimentos e da indústria automotiva, desde meados de 2017, tem beneficiado o Sul: a produção industrial apresentou ao longo dos últimos meses expansão acima da média nacional. Diante desse quadro, os dados do mercado de trabalho formal começam a ficar mais favoráveis. No acumulado de 12 meses até setembro, a região contratou liquidamente quase 80 mil trabalhadores com carteira assinada. Cerca de 10% das vagas são provenientes da indústria e há um ano, na mesma métrica, o setor fechava aproximadamente 7 mil vagas liquidamente. Para 2019, essa tendência deve se intensificar, o que tende a impulsionar a atividade econômica dos três estados.

Apesar desse contexto mais benigno, nos últimos três meses encerrados em setembro ainda é possível notar queda do volume de serviços prestados no Rio Grande do Sul e no Paraná, na métrica interanual. Quanto ao

comércio varejista, após ter apresentado crescimento acima da média nacional, desde meados do ano passado, nos últimos meses a taxa de expansão convergiu para a brasileira, ao redor de 5%, na comparação do terceiro trimestre com mesmo período de 2017. Por fim, o segmento de construção civil segue reduzindo o número de vagas no mercado formal, em ritmo inclusive mais forte do que o observado no restante do país.

Assim, a melhora mais disseminada da economia entre os setores, com expectativa de expansão mais forte da produção agrícola e de proteínas e da indústria, tende a favorecer a região em 2019. Projetamos crescimento levemente superior à média nacional, de 2,9%.

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Centro-Oeste: região apresenta condições muito favoráveis para seguir aquecida em 2019

Assim como na região Sul, o desempenho do agronegócio é fundamental para o Centro-Oeste. Considerando o dinamismo corrente e as primeiras estimativas para o ano safra 2018/19, de expansão de pelo menos 2,5% na produção brasileira de grãos, esperamos avanço de 3,2% para o PIB da região no próximo ano. Entre os

estados, destacamos o Mato Grosso e o Mato Grosso do Sul, que deverão apresentar as maiores taxas de crescimento. Em função da menor participação da renda agropecuária, o dinamismo mais moderado deverá ser observado no Distrito Federal.

Ao longo do último ano, parte relevante da dinâmica do Centro-Oeste foi justificada pelo agronegócio. Para a região, a agropecuária e a indústria são mais relevantes do que a média nacional. No caso das lavouras, as

questões climáticas não prejudicaram a produtividade dos grãos, favorecendo a materialização de um cenário extremamente favorável, com destaque para o Mato Grosso. Entre as culturas, vale destacar para o próximo ano safra a possibilidade de mais uma produção recorde de soja e avanços produtivos para o plantio do milho. A pecuária bovina, apesar da pequena oscilação de preço, encontrou oportunidades no mercado internacional e contribuiu para o incremento da renda na região.

Adicionalmente, a indústria regional tem mostrado crescimento e retornou, em agosto deste ano, ao nível do primeiro semestre de 2015. Destacamos o segmento alimentício, mas também refino, química, petroquímica,

farmacêutico e automotores, que têm contribuído para o bom desempenho, em especial de Goiás. Quanto ao comércio varejista, com exceção do Distrito Federal, todos os estados apresentam expansão. Da mesma forma, o segmento de serviços cresce bem acima do observado no restante do país.

De fato, essas condições têm favorecido o mercado de trabalho, reforçando a perspectiva positiva para o consumo das famílias. Desde o último trimestre de 2016, a taxa de desemprego da região tem recuado, saindo

de 11,6% para 9,5% no segundo trimestre deste ano. Vale destacar que parte relevante desse movimento está atrelada à retomada da formalização, com destruição líquida de postos apenas no segmento de construção civil.

Em função do cenário favorável para o agronegócio e a perspectiva de melhor dinamismo para os investimentos, com estímulo ao parque fabril da região, esperamos que o Centro-Oeste siga com desemprenho acima da média nacional.

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Gráficos: Renda agropecuária, produção industrial, serviços, comércio varejista e vendas de veículos (variação no acumulado dos últimos 12 meses, %); taxa de desemprego (%) e saldo líquido de emprego formal (em número de vagas)

-41.1-38.7 -27.5-25.3 -24.3-21.3 -19.3-17.3 -10.6 -10.5-9.8 -8.6-7.3 -5.7-3.3 -2.5 -2.0-1.5 -1.4-0.3 0.91.6 2.25.6 9.213.3 14.227.2 -60.00 -40.00 -20.00 - 20.00 SergipeAmapá Santa Catarina Distrito FederalPernambuco Ceará Rio de JaneiroAlagoas Acre Rio Grande do SulPará Paraíba São Paulo AmazonasRondônia Brasil Minas GeraisTocantins Paraná Espírito SantoGoiás Maranhão Mato Grosso do Sul Rio Grande do NorteBahia Piauí Mato GrossoRoraima

Renda agropecuária Produção industrial

-2,6 -0,9 -0,3 -1,5 2,2 2,7 3,4 3,9 4,5 4,5 4,9 8,2 10,2 Espírito Santo Minas Gerais Goiás Bahia Ceará Paraná Brasil Rio Grande do Sul São Paulo Rio de Janeiro Pernambuco Santa Catarina Amazonas Pará Serviços -9.3-8.4 -7.7-7.6 -7.5-6.6 -5.6-5.3 -4.8-4.6 -3.6 -3.5-3.0 -2.6-2.1 -2.1-1.8 -1.6-1.0 -0.6-0.6 -0.3 0.0 0.60.9 1.22.9 11.9 -12.0 -7.0 -2.0 3.0 8.0 Ceará TocantinsAmapá Pará Rio Grande do NorteSergipe Acre Paraíba MaranhãoAlagoas Mato Grosso do SulPernambuco BahiaPiauí Rio de JaneiroRondônia Distrito Federal Rio Grande do SulMinas Gerais Brasil Espírito SantoGoiás Santa CatarinaParaná São Paulo AmazonasRoraima Mato Grosso Comércio varejista -1.3-0.9 1.71.8 2.2 2.3 2.32.8 3.13.3 3.74.0 4.24.6 5.15.8 6.76.8 7.68.4 9.810.0 10.310.7 12.0 12.112.3 14.3 -5.0 0.0 5.0 10.0 15.0 Distrito FederalGoiás

PernambucoAmapá Mato Grosso do SulRio de Janeiro Bahia Sergipe AlagoasParaíba Piauí Ceará Paraná Rio Grande do NorteMinas Gerais Brasil São PauloRoraima MaranhãoPará Rondônia Rio Grande do SulAcre Mato GrossoTocantins Santa CatarinaAmazonas Espírito Santo

Vendas de veículos

Taxa de desemprego (%) Saldo emprego formal, em número de vagas

8.79 9.25 10.93 11.18 11.22 11.33 11.49 11.63 12.25 12.29 12.47 12.59 12.76 12.99 13.51 13.81 13.88 14.89 16.26 16.64 16.65 16.75 21.20 ParanáGoiás Minas GeraisPará Paraíba TocantinsCeará Roraima Espírito SantoBrasil Piauí Distrito FederalAcre Rio Grande do NorteSão Paulo MaranhãoAmazonas Rio de JaneiroBahia Alagoas PernambucoSergipe Amapá 0.4 0.9 1.8 2.3 3.5 4.1 4.4 4.9 9.4 9.6 10.9 11.0 12.1 12.3 14.6 17.218.2 19.2 20.4 33.8 34.7 71.4 79.3

Rio Grande do Norte Amapá Rondônia Tocantins Sergipe Piauí Paraíba Amazonas Maranhão Espírito Santo Pará Rio Grande do Sul Pernambuco Distrito Federal Alagoas Bahia Goiás Mato Grosso Ceará Paraná Santa Catarina Minas Gerais São Paulo -44.6% -10.2% 2.4%2.9% 3.1%6.1% 6.8%8.4% 9.4% 11.0%11.3% 11.7%12.0% 13.7% 14.2% 14.3%14.8% 15.0% 16.6% 16.7% 16.8% 17.0% 17.8%26.0% 26.4% 26.4% 26.4% 30.2% -60.0%-40.0%-20.0% 0.0% 20.0% 40.0% AlagoasAcre SergipePiauí Rio de JaneiroPernambuco Rio Grando do NorteCeará Minas GeraisBahia ParanáBrasil Distrito Federal Rio Grande do Sul Mato Grosso do SulParaíba MaranhãoSão Paulo Espírito SantoGoiás Santa CatarinaTocantins Pará RoraimaAmapá Amapá Mato GrossoRondônia

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8 Equipe Técnica

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