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REFLEXÕES SOBRE PAPEL DO GESTOR NO PROCESSO DE AVALIAÇÃO

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REFLEXÕES SOBRE PAPEL DO GESTOR NO PROCESSO DE

AVALIAÇÃO

Belo Horizonte 2011

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MOISÉS NEVES GUEDES

REFLEXÕES SOBRE PAPEL DO GESTOR NO PROCESSO DE

AVALIAÇÃO

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à

Faculdade de Educação da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), como requisito parcial para obtenção do título de Especialista em Gestão Escolar.

Orientadora: Prof Daniel Handan Triginelli

Belo Horizonte 2011

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MOISÉS NEVES GUEDES

REFLEXÕES SOBRE PAPEL DO GESTOR NO PROCESSO DE

AVALIAÇÃO

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Faculdade de Educação da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), como requisito parcial para obtenção do título de Especialista em Gestão Escolar.

Profª Daniel Handan Triginelli –UFMG

Profº. Dr. Hormindo Pereira de Sousa Junior – UFMG

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Dedico este trabalho aos meus queridos filhos, Artemisa, Artênio e Atílio que são a razão da luta constante e aos meus pais, Adelino e Sifisia que sempre contribuíram para que eu chegasse até aqui.

AGRADECIMENTOS

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Agradeço aos meus familiares, pelo amor incondicional. Aos meus professores, pelos conhecimentos adquiridos.

E finalmente aos meus colegas de curso pela convivência e troca de experiências e em especial a colega Emília Rocha que me deu a maior força nessa conquista.

RESUMO

A presente pesquisa tem como finalidade analisar o papel do gestor no processos de avaliação do PPP de uma escola municipal em Manga - MG. Referindo-se a uma parte integrante da

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ação pedagógica norteando-se a articulação do processo de construção do PPP. O gestor na sua ação de reflexão, busca superar as contradições envolvendo o ato de aprender do conhecimento. A avaliação consiste em um processo continuo, onde o professor observa o rendimento e como cada aluno reage atento ao desenvolvimento de suas capacidades individualmente, diante de cada situação de aprendizagem. Esta leva o professor a refletir a sobre a sua prática pedagógica, para melhor detectar possíveis falhas e, posteriormente trabalhar sobre elas, sendo assim a avaliação é um meio de instrumentos utilizados para organizar de forma a permitir que o professor conheça cada um de seus processos de trabalho.

Palavras-Chave: Avaliação - Aluno – Professor - Aprendizagem.

SUMÁRIO

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2. O GESTOR E A AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM---09 2.1 Gestor---09 2.2 Avaliação de aprendizagem---12 3. CONCLUSÃO---13 4 REFERENCIAS ---14 5 ANEXO ---15 08 1. INTRODUÇÃO

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A presente pesquisa foi realizada com o objetivo de refletir sobre a interação da gestão educacional e o processo de avaliação da aprendizagem em uma escola pública do município de Manga-MG. O desenvolvimento do mesmo não desprezará a interdisciplinaridade, tão necessária no processo de ensino frente a globalização.

Nesse sentido queremos salientar que a busca da melhoria da educação nasce por definição de padrões de desempenho e competências de gestores escolares e comunidade escolar comprometidos com o desenvolvimento da escola e da melhoria do seu trabalho educacional. Sabendo que este é um desafio que as instituições escolar enfrentam. A referida melhoria será possível mediante a estruturação de uma gestão que não seja conservadora no que diz respeito aos modelos de organização.

Entendemos que os resultados têm como espelho o desempenho dos alunos. Avaliar vai além de contemplar notas, uma vez que esta se tornará meramente quantitativa, não sendo uma expressão verdadeira do nível do desenvolvimento dos educandos. Identificar as referidas melhorias implica em observar se os alunos abstraíram os conteúdos ministrados, se conseguem fazer associações, ou ao menos relatar a aprendizagem. E, indo além, é preciso saber se a escola esta formando cidadãos.

Seguindo esse viés percebe-se que o Gestor (líder e incentivador) tem por meta propor o melhor caminho para avaliar, refletir, articular e agir. Esta não é uma fórmula, não é algo pré-definido, é, antes de tudo, uma forma de o gestor conseguir apresentar aos docentes a “idéia de escola” a ser adotada. Ter uma ideologia que norteará todo processo educacional dentro da escola não será o único papel do gestor,ele precisa ainda

definir como será o Projeto Político Pedagógico – PPP - da escola e a prática de seus professores, de maneira a promover a aprendizagem contínua dos alunos. Compete aos líderes também discutir e implementar formas de avaliação, não só para cumprir exigências legais como para responder à necessidade que cada escola tem de obter um diagnóstico de sua atuação, para que possa reforçar seus

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pontos fortes e corrigir seus rumos, quando necessário (Davis, 2002, pp.77-78)

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O papel do administrador escolar, diante do que foi supracitado, esta ligado a ação condutora da educação para a formação plena da cidadania, tornando isso possível por meio do uso de novas formas de conduzir a aprendizagem ( a interdisplinaridade é uma delas) tomando o cuidado de não adotar somente a inovação mascarada de práticas antigas e conservadoras.

2. O GESTOR E A AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM

2.1 Gestor

Todo e qualquer profissional desempenha um conjunto de funções, associadas entre si, para cujo desempenho são necessários conhecimentos, habilidades e atitudes específicos articulados. A definição de padrões de desempenho focados nas competências é uma condição fundamental para que os sistemas de ensino possam selecionar os profissionais com as melhores condições para o seu desempenho, assim como orientar o contínuo desenvolvimento do exercício dessas competências

e realizar sua avaliação para orientar o seu aprimoramento. Compete ao diretor escolar, também, ou ao pretendente ao exercício dessas

funções, adotar uma orientação voltada para o desempenho das competências desse trabalho. O primeiro passo, portanto, diz respeito a ter uma visão abrangente do trabalho e do conjunto das competências necessárias para o seu desempenho. Em seguida, deve estabelecer um programa para o desenvolvimento das competências necessárias para fazer frente aos seus desafios em cada uma das dimensões de seu trabalho. No caso de já estar atuando, cabe-lhe definir uma lista de competências para poder avaliar diariamente o seu desempenho, como uma estratégia de auto-monitoramento e avaliação.

Sousa (2010) afirma que a Educação é um dos princípios instrumentais para que o ser humano construa sua identidade. O processo de gestão em educação passa por mudanças históricas, conceituais, estruturais e instrumentais, que necessitam ser refletidas na dinâmica de seu processo - considerando-se que a educação está relacionadas a aspectos sociais políticos, econômicos e culturais.

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De acordo o dicionário de Língua Portuguesa Aurélio a palavra gestão provém do verbo latino gero, gessi, gestum, gerere e significa: levar sobre si, carregar, chamar a si,executar, exercer, gerar. Para Cury (2005, p. 01.):

Trata-se de algo que implica o sujeito. Isto pode ser visto em um verbo. Trata-se de gestatio, ou seja, gestação, isto é, o ato pelo qual se traz em si e dentro de si alo novo, diferente: um novo ente. Ora o termo gestão tem sua raiz etimológica em ger que significa fazer brotar, germinar, fazer nascer. Da mesma raiz provêm os termos genitora, genitor, gérmen. A gestão implica um ou mais interlocutores com as quais se dialoga pela paciência em buscar respostas que possam auxiliar no governo da educação, segundo a justiça. Nesta perspectiva, a gestão implica o diálogo como forma superior de encontro das pessoas e solução de conflitos.

O conceito de gestão está associado ao fortalecimento da democratização do processo educacional e ao fortalecimento da democratização do processo educacional pedagógico; à participação responsável de todos nas discussões, decisões, efetivação das decisões, acompanhamento e avaliação; e à dialogicidade, mediante um compromisso coletivo com resultados educacionais cada vez mais efetivos.Este conceito de gestão convoca à reflexão de como a participação acontece no seio da escola, no seu cotidiano, nas relações que se estabelecem; e ainda em como se estrutura a co-responsabilidade e as relações de poder. Refletir quanto á participação e a ação por ela desencadeada significam um novo conceito da realidade escolar, em que as relações são constituídas com um objetivo comum.

O diretor é cada vez mais obrigado a levar em consideração a evolução da idéia de democracia, que conduz o conjunto de professores, e mesmo os agentes locais, á maior participação, à maior implicação nas tomadas de decisões (Valérien, 1993, p. 15).

A gestão é um processo de partilha; o contrário de gerenciamento, cuja existência se vincula à necessidade da interpenetração entre a dimensão pedagógica e política, e às questões administrativas da escola. Em conseqüência,

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os antigos fundamentos da administração educacional tornam-se insuficientes para orientar o trabalho do gestor que busca a participação de todos na escola.

11 Achar um significado globalmente aceito para Gestão não é tarefa fácil, todavia, existem alguns consensos em relação deste que deve incluir obrigatoriamente um conjunto de tarefas que procuram garantir a racionalização dos recursos à disposição pela organização, a fim de atingir os objetivos pré-determinados. Diante disso, a organização e a gestão da escola precisam ser refletidas em relação ao comprometimento dos agentes que nela atuam. Esse processo demanda tempo, implicando mudanças culturais, administrativas, políticas e pedagógicas.

Assim, a realidade de tentativas de um trabalho participativo, democrático e dialógico perpassa por um histórico de resistência, omissões e falta de comprometimento, principalmente por docentes. Segundo Luck (2002, p.14), a gestão escolar promove a redistribuição das responsabilidades que objetivam intensificar a legitimidade do sistema escolar.

2.2 Avaliação de aprendizagem

Os novos desafios impostos ao gestor escolar impõe uma postura de desprendimento do passado posicionado frente aos paradigmas da gestão escolar do mundo contemporâneo. Faz-se mister a liderança do gestor no processo de construção do Projeto Político Pedagógico promovendo a interação de toda a comunidade escolar. Segundo Libâneo (2004, p.217):

Muitos dirigentes escolares foram alvos de críticas por práticas excessivamente burocráticas, conservadoras, autoritárias, centralizadoras. Embora aqui e ali continuem existindo profissionais com esse perfil, hoje estão disseminadas práticas de gestão participativa, liderança participativa, atitudes flexíveis e compromisso com as necessárias mudanças na educação. Como mostra o autor, algo considerado de extrema importância para o gestor educacional é a necessidade de administrar suas próprias ações, respeitando as diferenças, pesquisando,

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analisando, dialogando, cedendo, ouvindo e acima de tudo aceitando opiniões divergentes.

A fundamentação desse processo pode ser auxiliada por uma avaliação e seus resultados dentro da instituição com o intuito de detectar melhorias ou as

12 deficiências no processo de aprendizagem. O grande problema do processo avaliativo é o seu caráter excludente, já que, em muitos casos ela promove a separação dos considerados sábios dos “incapazes”.

Assim, entre um dos propósitos da avaliação nos sistemas de ensino está o de fornecer apenas resultados para fins avaliativos, subsidiando a melhoria dos projetos pedagógicos das escolas e propiciando dados para a melhoria da própria avaliação exercida pela escola, o que a caracteriza como meta-avaliação.

Freire afirma que:

A avaliação dentro de uma visão de uma mundo globalizado está cada vez mais desigualitária, principalmente com os que não tiveram oportunidades de estudar ou de fazerem cursos tecniocos ou profissionalizantes, porém precisamos contribuir para criar a escola que é aventura, que marcha, que não tem medo do risco, por isso que recusa o imobilismo. A escola em que se pense, em que se atua, em que se cria, em que se fala, em que se ama, em que se adivinha, a escola que apaixonadamente diz sim á vida. (FREIRE, 2002, p.36 )

É perceptível que a avaliação é necessária para diagnosticar “deficiências” no processo de ensino – aprendizagem, porém, ainda permanece a idéia de que sua grande utilidade é a de comprovar o nível de conhecimento e/ou a capacidade dos indivíduos, o que a torna um instrumento de controle oficial.

3. CONCLUSÃO

O desenvolvimento desta pesquisa bibliográfica tornou possível a ação de refletir sobre a importância da avaliação educacional em vários prismas. Podemos observar que os gestores devem apropriar-se da avaliação e, principalmente, dos seus resultados como um instrumento de crescimento profissional. Tais resultados

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podem auxiliar uma reflexão para professores e alunos, construindo assim uma idéia geral do que veio a ser desenvolvido diariamente dentro de sala de aula.

Para qualquer atividade humana existe uma necessidade de atribuir aos resultados um caráter que os qualifique como positivos ou negativos. Essa atribuição de caráter negativo ou positivo é entendida como avaliação. Libâneo (1994) entende avaliação como:

13 "(...) um componente do processo de ensino que visa, através

da verificação e qualificação dos resultados obtidos, determinar a correspondência destes com os objetivos propostos e, daí, orientar a tomada de decisões em relação às atividades didáticas seguintes" (195-220)

Já Luckesi (2000) entende o processo de avaliação "(...) um juízo de qualidade sobre dados relevantes, tendo em vista uma tomada de decisão" (68-84). Entendemos que na maioria das vezes essa avaliação não é algo formal pois aparece como sendo algo inerente ao cotidiano.Portanto, a avaliação educacional é um instrumento de fundamental importância para professores, pais e alunos, pois nos provoca a refletir sobre os diferentes processos de avalições que devem ser formativa, reflexiva, diagnóstica, processual e contínua.

O primeiro caminho, indispensável à solução dos problemas que a educação brasileira enfrenta, é a democratização da própria escola. Esta democratização está intimamente ligada à da sociedade como um todo. Mas a escola não pode esperar que a sociedade mude para dar sua contribuição à democracia; assim na medida em que modifica sua estrutura interna, de forma a possibilitar a todos os seus membros

uma participação ativa no planejamento, na execução e na avaliação das suas atividades, a escola está educando para a democracia e contribuindo para a democratização da sociedade. (PILETTI & PILETTI, 1997, p. 228-229)

Cabe ao gestor educacional buscar uma gestão participativa, tendo em vista o desafio de provocar mudanças nas práticas pedagógicas que visem a melhoria da educação, sempre levando em consideração o nível de conhecimento e o meio social em que vivem. Segundo Rios (2003, p. 121),

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A identidade aparece, assim como algo construído nos limites da existência social dos sujeitos. Somos o que somos porque estamos numa determinada circunstância. E não podemos deixar de ressaltar que essa circunstância se configura de uma determinada maneira porque estamos, nela, e a construímos de maneira peculiar.Somos porque estamos, ganhamos nossa identidade enquanto a construímos.

14

A instituição escolar deve ser vista como uma ponte entre o processo avaliativo e a troca de conhecimentos. A sua organização deve ser feita de maneira a considerar formação inicial e contínua dos professores, situação física do prédio, material utilizado por alunos e professores, setor técnico administrativo para que seja possível superar as dificuldades existentes e as que surgirem para o sucesso da aprendizagem dos educandos e aperfeiçoamento dos profissionais.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

CURY, Carlos Roberto J. O Principio da gestão democrática na educação (2005) Disponível em < WWW.tvebrasil.com.br/salto>. Acesso em: 15 de novembro de 2010.

DAVIS, Claúdia (org). Gestão da Escola: desafios a enfrentar. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.

FREIRE, Paulo. A importância do Ato de Ler. Em três artigos que se completam, 40ª. Ed. São Paulo: Cortez, 2000.

PILETTI, Nelson e PILETTI, Claudino. História da Educação. São Paulo – SP: Ática, 1997.

SOUSA. Jose Francisco de. A GESTÃO DEMOCRATICA: No Município de

Correntina Bahia publicado 22/10/2010. Disponível em

http://www.webartigos.com. Acesso em 29 de novembro de 2010.

VALERIEN, Jean. Gestão da Escola Fundamental. São Paulo: Corteza/MEC, 1993.

VALERIEN, Jean. Gestão da Escola Fundamental. São Paulo: Corteza/MEC, 1993.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS – UFMG

FACULDADE DE EDUCAÇÃO

CURSO EM ESPECIALIZAÇÃO (LATO SENSU) GESTÃO ESCOLAR

PROJETO VIVENCIAL

POLÍTICO-PEDAGÓGICO DA ESCOLA MUNICIPAL PADRE

RICARDO TRITSCHLER

Maria Ionece De Alencar Torres

Moisés Neves Guedes

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Manga/MG

2010

Maria Ionece De Alencar Torres Moisés Neves Guedes Rogéria de Oliveira Faria

Projeto Político Pedagógico da Escola Municipal Padre Ricardo

Tritschler

Projeto Político Pedagógico apresentado ao Curso de Especialização (Latu Sensu) em Gestão Escolar da Faculdade de Educação, Sala Ambiente Projeto Vivencial sob

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orientação da Professora Assistente Marielle Morais de Oliveira. Manga/MG 2010

Sumário

1. INTRODUÇÃO...04 2. FINALIDADES DA ESCOLA...05 3. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL...10 4. CURRÍCULO...13

5. TEMPOS E ESPAÇOS ESCOLARES...14

6. PROCESSO DE DECISÃO...17

7. RELAÇÕES DE TRABALHO...22

8. AVALIAÇÃO...24

(19)

04

1. INTRODUÇÃO

A Escola Municipal Padre Ricardo Tritschler está localizada na Zona urbana de Manga, criada pelo Decreto-lei nº. 35.786 de 04 de Agosto de 1994 e autorização para funcionamento de CBA à 8ª série. Situada na Rua Ipê, s/n, Bairro Arvoredo – Manga ministra o atendimento do 1º ao 9º ano e a EJA de 1º a 4º Série.

No ano de 2005 foi realizada uma eleição com pais de alunos e a comunidade escolar para a escolha de um novo nome, no ano de 2006, nos termos SEE, nº. 170 de 29/01/2002 e do artigo 51 da Resolução CEE, nº. 296/06 fica autorizado á mudança de denominação da Escola Municipal Juscelino Kubistchek, de Ensino Fundamental de 1º a 4º série, situada na Rua Álvares de Azevedo, S/n, Bairro Gameleira em Manga na qual passou a chamar Escola Municipal Padre Ricardo Tritschler, do Ensino Fundamental do 1º ao 5º série.

Hoje a escola é autorizada o funcionamento dos 6º ao 9º ano e a EJA que antes a escola só atendia da 1ª a 4ª serie. È uma instituição que trabalha com a formação do individuo. A escola possui boa estrutura física, o nome Padre Ricardo Tritschler, foi o primeiro nome que a escola recebeu, por escolha da comunidade, em homenagem e admiração ao mesmo.

O Padre Ricardo foi um pároco alemão muito querido por todos, sendo um dos bravos lutadores pela educação e pelo progresso na cidade. O mesmo fundou no município o primeiro Colégio particular denominado Sagrada Família.

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A escola, hoje, sente pressionada no sentido de renovar suas práticas pedagógicas, em conseqüência das mudanças decorrentes dos avanços econômicos, políticos, sociais e tecnológicos que passam a exigir diferentes competências e estilo de vida na sociedade contemporânea.

A gestão democrática requer a participação da comunidade nos processos para formulação e implementação coletivas de metas, objetivos, estratégias e procedimentos da escola, quer sejam a respeito dos aspectos pedagógicos, quer sejam relativos á gestão administrativa, è necessário que seja compartilhada, coletiva, participativa, democrática e que todos juntos, diretor, pais, comunidade,

05 professores, alunos, funcionários busquem caminhos, soluções para realizar o sonho coletivo.

Conforme Libâneo( 2001,p. 102)

A participação é o principal meio de assegurar a gestão democrática da escola,possibilitando o envolvimento de profissionais e usuários no processo de tomada de decisões e no funcionamento da organização escolar.Além disso,proporcionar um melhor conhecimento dos objetivos e metas,da estrutura organizacional e de sua dinâmica das relações da escola com a comunidade,e favorece uma aproximação maior entre professores,alunos e pais.

2. FINALIDADES DA ESCOLA

O projeto Político Pedagógico da Escola Municipal Padre Ricardo Tritschler, foi elaborado pelos diversos segmentos representativos da comunidade escolar, atendendo as implementações de diretrizes baseados nas resoluções 469/2003 e a 521/2004, que organiza o ensino fundamental com duração de nove anos especialmente em relação ao ciclo inicial de alfabetização que organiza os anos iniciais em ano e antecipa o ingresso com seis anos de idade.

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A concepção filosofia que norteia o trabalho da Escola, tem como finalidade primordial oferecer um ensino de qualidade para que o aluno possa ser crítico, participativo, criativo e de qualidade para que o aluno possa ser crítico, participativo, criativo e democrático na sociedade, dando a eles a oportunidade de refletir sobre a melhor maneira de ser integrar ao processo de aprendizagem.

A mesma vem desenvolvendo ações de participação efetiva na construção de seu Projeto Político Pedagógico, em uma gestão com características funcionais de abertura dialógica e cooperativa, por meio de reuniões, grupos de estudos, palestras e seminários.

A prática de gestão envolve alunos, conselhos de classe, professores,

06 servidores, famílias e comunidade na tomada de decisões e esclarecimentos das ações na escola.

Várias são as ações que fortalecem a gestão participativa na escola, como gincanas, projetos diversos, reuniões, palestra, seminários, cursos, grupos de estudos para analisar as resoluções da lei de diretrizes e bases (LDB) e as diretrizes dos Parâmetros Curriculares Nacionais.

A gestão da escola trabalha sob a perspectiva do envolvimento e compromisso de seus funcionários em busca de novas formas de trabalho pedagógico e metodológico e conseqüentemente, diagnosticar as barreiras que distanciam os alunos das responsabilidades escolares.

Para entender essas questões são realizados encontros pedagógicos, reunião semanalmente, aulas de campo, campeonatos estudantis, gincanas, oficinas (com alunos), professores e comunidade, eventos culturais, esportivos e artísticos, conselho participativo (pais, alunos, professores equipe gestora), entre outros. Possibilitar a formação continuada para servidores administrativos.

Elevar o índice de participação da família, em especial, da zona rural nos eventos culturais da escola. A escola possui uma sala de informática educativa, onde serão desenvolvidas oficinas com alunos, professores, servidores e comunidade local.

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Fiscais, e a comunidade escolar, que ajudam a caracterizar melhor a validade dos recursos e aplicações financeiras.

Existem alguns desafios que a escola procura minimizar:

• Construir novos ambientes: quadra coberta; ampliação da biblioteca; refeitório, sala do professor e pátio coberto;

• Fortalecer a atuação do conselho de classe.

• Ampliar o acervo da biblioteca.

A Proposta Político Pedagógica é reelaborada a partir das sugestões

coletadas nas avaliações anuais com a participação dos professores, funcionários 07 de apoio, alunos responsáveis. No processo pedagógico destacam as fases de planejamentos, ensino-aprendizagem e avaliação.

A primeira fase é realizada anualmente na semana de interação, na primeira quinzena de fevereiro, a direção, coordenadores pedagógicos, professores,

secretária escolar e profissionais de apoio planejam as estratégias de

desenvolvimento das ações pedagógicas para a melhoria constante nos resultados dados do sistema de gerenciamento escolar, transformando em gráficos, como também nos indicadores do MEC.

Na segunda fase, a coordenação pedagógica acompanha as ações diárias do trabalho do professor, com base nos parâmetros curriculares estaduais e nas

propostas elaboradas na primeira fase.

A terceira fase acontece nos conselhos de classe e reuniões pedagógicas, quando são analisados os dados emitidos bimestralmente:

• Boletins escolares e mapas de notas, as avaliações apresentadas pelos representantes das turmas.

• Contato permanente com as famílias de alunos faltosos (a partir de três faltas): para verificar juntos aos seus responsáveis o motivo das faltas, notificar a família da responsabilidade quanto à freqüência e comunicar que se houverem novas faltas à situação será encaminhada ao Ministério

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Publico. Essa medida tem possibilitado a escola o resultado da evasão escolar zero. “A escola sempre preconiza a LDB, no mesmo artigo 12, inciso V: Articular-se mesmo com as famílias e a comunidade sobre a freqüência e o rendimento dos alunos...” bem como o artigo 24, inciso V: “O controle da freqüência fica a cargo da escola...”

Outro diferencial da escola é o de pautar suas ações pela análise dos resultados, para atingir suas metas a médio e longo prazo, evitando o desperdício de tempo com situações que não sejam de sua governabilidade.

As necessidades dos alunos são identificadas nas reuniões com

representações de turmas e com os responsáveis, em especial no que se referem ao atendimento educacional de qualidade, atividades esportivas, culturais e de lazer, professores com freqüência constante; atendimento sem discriminação pratica

08 educacional inovadora, trabalho em contra turno; com o desenvolvimento de

projetos, atividades diferenciadas e inovadoras, diferentes á educação; profissionais capacitados para atendimento aos alunos; integração escolar; administração com foco na melhoria da gestão; clima organizacional de harmonia e cuidado com o outro; estimulo á formação contínua do profissional; preocupação de que todos estejam bem nas suas vidas; manutenções de setor de psicologia com atendimento aos alunos, responsáveis e profissionais da escola, com realizações de oficinas voltadas para relações interpessoais.

Sendo assim, a escola coloca-se em processo de constante transformação, para promover melhorias nos resultados de aprendizagem, por meio de processos administrativos e pedagógicos, cujo desenho vem se aperfeiçoando no diálogo entre professor, alunos e comunidade escolar.

O sucesso hoje verificado na instituição é o resultado de uma gestão democrática e do uso de mecanismos que possibilita aos alunos conhecimentos de diversas naturezas, sobretudo, por meio do fortalecimento e exercícios de práticas no ambiente escolar, voltados para a mobilização política e a discussão.

A participação dos pais, alunos e comunidade escolar, bem como o desenvolvimento de parcerias em todos os segmentos sociais, faz-se como elemento norteador para que a escola iniciasse sua luta pelo Projeto Político

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Pedagógico (PPP), no sentido de compromisso com a formação do cidadão para um tipo de sociedade, em especial.

A Proposta Político Pedagógica possibilitou a efetivação da internacionalidade da escola: A formação do cidadão participativo, responsável, comprometido, critico e criativo. Outro fator que não devemos deixar de citar aqui é com relação à inserção da saúde na escola estimulando a comunidade a participar ativamente com todos os segmentos das praticas pedagógicas do cotidiano escolar sobre condições de saúde e qualidade de vida.

O nutricionista è o profissional da saúde que realiza suas atividades em todas as situações em que há a relação entre o homem e alimento. No âmbito da merenda escolar o nutricionista è o responsável técnico que pode promover saúde na escola através de atividades educativas que auxiliem o desenvolvimento do PNAE –

09 Programa Nacional de Alimentação Escolar interagindo com os demais profissionais da escola, professores e merendeiras.

Cabe ao nutricionista programar, elaborar e avaliar o cardápio da merenda escolar, levando em conta as seguintes atribuições:

• A avaliação nutricional;

• Adequação as necessidades nutricionais as faixas etárias e as condições dos escolares;

• Respeitar os hábitos alimentares de cada localidade e a sua vocação agrícola;

• Utilizar os produtos considerados básicos, com prioridade aos in natura e aos semi-elaborados;

• Planejar, orientar e supervisionar as atividades de seleção compra armazenamento, produção e distribuição dos alimentos, zelando pela qualidade e conservação dos produtos, observadas sempre as boas praticas higiênicas e sanitárias.

Segundo Cecília Collares e Maria Aparecida Moysés em um artigo publicado em 1982, p.73-87 apresentaram quatro pontos básicos para discussão. Em nossa opinião, dois deles - a desvinculação da merenda de falsos objetivos de solução

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para a desnutrição e o fracasso escolar e a definição de verbas para a merenda diferenciadas das verbas para a educação - estão, ao menos, parcialmente encaminhados: o primeiro do ponto de vista teórico e o segundo do ponto de vista legal. Os outros dois referem-se à necessidade de respeitar os hábitos alimentares da população, incorporando-se à merenda alimentos in natura produzidos e adquiridos no local, e à importância de integrar a merenda ao processo educacional, implementando-a como uma das atividades pedagógicas desenvolvidas na escola.

O Projeto Político Pedagógico tratou de definir as ações educativas futuras, não sendo um modismo nem um documento para ficar engavetado em uma mesa na sala de direção da escola.

O Projeto Político Pedagógico da escola é a mola do dinamismo escolar, tornando-se um instrumento indispensável de ação e transformação do trabalho. Elaborado em conjunto com todos os segmentos da escola, o projeto tem como

10 base o diagnostico dos problemas que dificultam o alcance dos objetivos, metas e ações traçadas, identificando as necessidades prioritárias para que a escola possa caminhar na direção desejada.

A partir desses objetivos sem perder de vista as necessidades transformadoras para a escola se tornar o que deseja ser, é que foram incluídos no PPP todas as ações e projetos específicos relativos aos diversos âmbitos da organização escolar, recaindo especialmente em dois grandes eixos: Gestão e currículo.

Sendo assim, nas linhas básicas do PPP: Gestão democrática; parcerias; diálogos sistemáticos; projetos e o envolvimento da comunidade. Isto pode ser visto pelo processo de eficácia da escola que se traduz em planejamento e cooperação.

3. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

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A Escola Municipal Padre Ricardo Tritscheler, de Ensino Fundamental e Educação de Jovens e Adultos, é integrante da rede municipal de ensino do Município de Manga e está localizada no Bairro Arvoredo, Zona Urbana do Município.

O CAIC (Centro de Atenção Integral a Criança e ao Adolescente ) é um prédio com arquitetura moderna e instalações amplas com estrutura física para bem atender toda sua clientela dentro do Programa de Atenção Integral à Criança e ao Adolescente em todos os aspectos: educação, esporte, alimentação e cultura. Porém, o governo inviabilizou os repasses dos recursos para manter a escola atendendo o aluno de forma integral, tornando inviável a sua continuidade. Funciona nas dependências do CAIC o Centro Municipal de Educação Infantil do Bairro Arvoredo e a Escola Municipal Padre Ricardo Tritschler.

11 Suas instalações se fixaram neste bairro, região periférica da cidade, para atender uma clientela de baixo nível sócio-econômico-cultural. A escola funciona em prédio cedido pelo governo federal, pois até a presente data o município ainda não conseguiu a doação: tem boa estrutura física e se encontra em bom estado de funcionamento.

A organização e o funcionamento são fundamentados no principio da gestão democrática e è exercida pela direção e demais funcionários, funciona em regime integral:

• No turno matutino das 7hs às 11hs e 20 minutos, vespertino das 13hs às 17hs e 20 minutos, noturno das 19hs ás 23 hs e 20 minutos.

• No regime de ano e ciclo atende o total de 685 (seiscentos e oitenta e cinco) alunos, no quadro de profissionais 01(um) diretor e 01(um) vice, 30(trinta) professores, 03(três) especialistas, 04(quatro) secretarias, 01 (um) psicopedagogo trabalhando lado a lado com os especialistas. Possui 1305 alunos distribuídos em 03(três) turnos.

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A Educação de Jovens e Adultos de Ensino Fundamental, obrigatório e gratuito para os que não tiveram acesso na idade própria, é organizado em 12 séries, compõe-se de turmas multisseriadas, em regime anual no período noturno de 1ª à 4ª série.

Sua estrutura física é composta de:

• 01 diretoria;

• 01 laboratório de Ciências Físicas e Biológicas (sem equipamento);

• 01 cantina;

• 01 deposito de alimentos;

• 01 sala de coordenação pedagógica;

• 01 refeitório; • 01 cozinha; • 01 secretaria; • 02 salas de professores; • 01 almoxarifado; 12

• 01 sala para vídeo e TV;

• 01 biblioteca;

• 22 salas de aula;

• 02 laboratórios de informática;

• 03 bebedouros;

• 01 quadra de esportes coberta;

• 16 banheiros (masculino e feminino)

• 01 banheiro para portadores de necessidades especiais;

• 04 banheiros para professor;

• 01 sala para portadores de necessidades especiais;

• 01 área de frente e ao lado da escola.

O quadro de funcionários é composto por: Professores de 1ª a 4ª:

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• 43 efetivos • 07 concursados Professores de 5ª a 8ª séries: • 21 professores concursados Cargo Administrativo: • 01 diretor;

• 03 (coordenadores/ vice – diretores).

Especialistas:

• 03 supervisores pedagógicos concursados;

• 01 orientador educacional concursado. Ajudantes de Serviços Gerais

13

• 18 efetivos;

• 04 concursados.

Pedagógica

A Escola funciona em três turnos, conta atualmente com 1305 alunos sendo: Turno Matutino: 12 turmas de 5ª a 8ª, 10 turmas de 1ª a 4ª série, 01 turma de educação especial e 01 turma de correção de fluxo.

Totalizando 682 alunos no turno matutino.

Turno Vespertino: 04 turmas de Fase Introdutória, 04 turmas de 1ª série, 05 turmas de 2ª série; 03 turmas de 3ª série; 02 turmas de 4ª série e 01 turma de correção de fluxo.

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Turno Noturno: 02 turmas de EJA, 01 de 5ª série, 01 de 6ª série, 01 de 7ª série, 01 de 8ª série e 01 de PROEJA FIC;

Totalizando 178 alunos no turno noturno.

A grande maioria dos profissionais da educação – professores já possuem curso superior (Normal Superior ou Pedagogia), os demais estão procurando melhorar e se capacitarem e estão cursando nível superior.

A Escola organiza a gestão pedagógica com os especialistas em parcerias com os demais servidores, numa ação pedagógica pautada em princípios éticos e morais que conduzam à formação de cidadãos íntegros, responsáveis, conscientes e coerentes, facultando ao aluno a vivência de praticas solidária e democrática à compreensão aos seus direitos e deveres. No momento têm como parceiros: Conselho Tutelar, Promotoria Pública, CRÁS, Projeto 2º Tempo, Policia Militar, com o Policial Comunitário. A Escola é utilizada nos finais de semana com projetos desenvolvidos pela própria escola, na parte de lazer, seminários, oficinas, esportes e outros desenvolvidos pela comunidade.

14 A administração escolar procura zelar pelo funcionamento da escola, organizando, controlando, direcionando os serviços em função do desenvolvimento marcado pelo compromisso, pela responsabilidade, pontualidade, e ética profissional proporcionando, assim, um ambiente agradável para o bem estar de todos os envolvidos no processo educacional.

4. CURRÍCULO

A palavra currículo é de origem latina e significa o caminho da vida, o sentido, a rota de uma pessoa ou grupo de pessoas. Currículo indica processo, movimento, percurso, como a etimologia da palavra recomenda.

Currículo é o ambiente do conhecimento, assim, como o espaço de contestação das relações sociais e humanas e também o lugar da gestão, da cooperação e participação. O currículo deve ser entendido como componente central do procedimento da educação institucionalizada. Dessa forma quando falamos em

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currículo escolar numa perspectiva processual, podemos refletir a trajetória de formação dos alunos.

O currículo, segundo Grundy, "não é um conceito, mas uma construção cultural. Isto é, não se trata de um conceito abstrato que tenha algum tipo de existência fora e previamente à experiência humana. É, antes, um modo de organizar uma série de práticas educativas" (apud Sacristán 1998, p. 14).

Quando a escola define o seu currículo, ou seja, os conteúdos curriculares com os quais irá trabalhar, ela está explicitando o que considera mais importante para serem ensinadas as novas gerações, em face desse conjunto de saberes e saber fazer os conhecimentos elaborados pelo homem.

Hoje, numa concepção mais avançado de currículo, ele è entendido como um processo de seleção que se realiza no interior da cultura, ou seja, o currículo consiste na escolha das diferentes manifestações culturais consideradas importantes na educação das novas gerações.

Na sala de aula, aquilo que nós professores trabalhamos no nosso dia-a-dia, fica muitas vezes distantes ou mesmo diferente daquilo que esta apresentando nas

15 propostas oficiais, como a Escola Sagarana que tem a Educação como serviço da construção de uma vida com dignidade e com esperança, para todos.

A Escola Sagarana define-se por um conjunto de planos e atitudes baseadas no compromisso social com as futuras gerações, pela composição integral da política educacional de nossa e sua identidade com a cultura do nosso meio. É definida ainda pelo compromisso de atuar na busca, construção e transmissão de conhecimentos que contribuam para a preparação dos jovens para a vida, em toda a sua complexidade.

Segundo Guimarães Rosa (2001, p.39) “o mais importante e bonito do mundo é isso, as pessoas não são sempre iguais... Não foram terminadas... Mas estão sempre mudando... Afinam ou desafinam... Verdade maior que a vida nos ensinou”. A elaboração de um currículo é um processo de seleção e organização de diferentes tipos de saberes e valores para serem ensinados nas escolas. Esse processo é preparado por disputas e lutas, diante dos interesses divergentes e

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conflitos simbólicos e culturais presentes na sociedade e relacionados a visões e concepções distantes sobre a educação e seus objetivos.

Devemos refletir sobre a forma de como vem sendo elaborado o currículo em nossa escola, buscando uma prática bem mais fundamentada e com uma maior possibilidade de concretização de nosso interesse em uma educação mais inclusiva, pois sabemos que na escola os alunos não aprendem apenas conceitos sobre o mundo natural e social; adquirem também consciência, disposições e sensibilidades que comandam suas formas de relações e de comportamentos sócias e estruturam sua personalidade.

Comemoramos em nossa escola a semana do índio, o dia da consciência negra, o dia da mulher e muitas vezes, achamos que estamos, simplesmente com isso, eliminando preconceitos, dando voz aos alunos de diferentes origens culturais, valorizando as diferentes manifestações culturais. Não è só isso.

Esse è um trabalho que deve perpassar todo o currículo, à medida que procuramos fazer tudo isso no nosso dia-a-dia. A sala de aula è o coração da escola. É lá que as coisas acontecem ou não.

16 Um espaço de inúmeras e variadas contradições, diferenciando-se de escola para escola, de professor para professor. Uma das maneiras de avaliar o que ocorre nas escolas é a de julgar o grau com que o currículo formal é dominado pelos alunos.

O currículo formal é, pois uma forma de controle sobre o ensino. A administração escolar espera sempre que os professores não se afastem do programa e que sigam as recomendações oficiais sobre as metodologias de ensino.

Quando nos afastamos um pouco do chamado currículo oficial, causamos desconfortos, pois ignoramos conteúdos considerados essenciais. O primeiro grande diferenciador na execução de um currículo na sala de aula è o próprio professor.

Ele tem a sua historia familiar, uma formação diferenciada, um conjunto de crenças e valores, um conjunto de habilidades intelectuais e psicomotoras que fazem dele um ser singular que vai interpretar e dar vida ao currículo formal de forma pessoal.

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Por isso, o currículo real resulta de uma negociação entre o professor e os alunos, da confrontação, hora a hora, das suas estratégias respectivas, que haja um compromisso explicito ou a neutralização recíproca numa relação de força.

A aprendizagem è, sobretudo, fruto da atividade do aluno. Então o professor è o criador de situações de aprendizagem e o organizador do trabalho escolar. Na sala de aula, nos anos iniciais da escola fundamental, temos atividades variadas: leitura, escrita, cópia, exercícios, resoluções de problemas, diferentes construções, contos, desenhos, pinturas, etc.

O caráter impositivo ou lúdico dessas atividades, o caráter coletivo ou individual delas e o seu maior ou menor numero no dia letivo è que distinguem as diferentes pedagogias.

E fecunda a interação em sala de aula entre professor e aluno e ela deve ser bem cuidada para que os efeitos, as aprendizagens construídas, sejam benefícios e caminhem na direção do currículo idealizado pela escola como sendo aquele que irá auxiliar na formação de cidadãos dignos sensíveis, humanos, honestos, lúcidos, críticos, dispostos a trabalhar por um mundo mais justo e melhor.

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5. TEMPOS E ESPAÇOS ESCOLARES

Partindo do pressuposto de que, toda instituição ou organização, para funcionar adequadamente, necessita de que algumas pessoas se responsabilizem por planejar tal funcionamento; a Escola Municipal Padre Ricardo Tritschler, tem como concepção de planejamento, algo que não seja centralizado e elaborado exclusivamente por uma equipe de técnicos e entregues aos professores para ser executado, ele conta com a contribuição de todos os segmentos da comunidade escolar. Todos têm contribuições a dar.

É um modelo participativo de planejamento: ele é meio para atendimento de fins; conta com a participação de todos, enfatiza-se o lado humano e social do planejamento.

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Para a realização de esse planejamento acontecer à escola procura utilizar o seu espaço de forma a ir contra o cotidiano opressor e trazer perspectiva de

transformações. Reconhecer que as crianças se relacionem diferentemente com o espaço escolar, já que uns mais do que outras, tem familiaridade com os ritos da escola e com a forma de arrumação deste espaço.

A escola possui uma área externa toda murada, havendo uma preparação para gramar outra parte onde os alunos vão desenvolver suas atividades, possui ainda uma área coberta interna que é utilizada para eventos escolares e que serve também para refeitório, reuniões e atividades de socialização.

As salas são espaçosas adequadas ao nível de cada turma. Todos os espaços são organizados e utilizados para melhor atender o educando.

O tempo é outro elemento importante na escola. A escola Padre Ricardo Tritschler é organizada do 1º ao 9º ano do Ensino Fundamental. Funcionam em 03 (três) turnos distribuídos em 20 turmas do 1º ao 5º ano e mais 04(quatro) Turmas do 6º ao 9º ano.

19 Na escola também funciona a educação de jovens e Adultos (EJA), com 01 turma de 1ª e 2ª Série e outra da 3ª e 4ª Série, no turno Noturno, além do Programa de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos.

O calendário è feito baseado na resolução enviada pela Secretaria Estadual de Educação para as escolas Municipais e Estaduais. Houve mudança no ano letivo já que alguns alunos são moradores da área rural e usam o transporte escolar.

Assim no mês de dezembro, por ser um mês “chuvoso”, ficaria difícil o transporte dos alunos, devido à precariedade das estradas.

Antecede-se o término das aulas para facilitar a vida escolar dos alunos. È adaptado também os feriados municipais.

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Um único professor conduz de maneira globalizado o seu trabalho com as diferentes disciplinas, exceção feita apenas à educação física, isto è do 1° ao 5° ano do ensino fundamental.

O tempo pedagógico è fragmento através das atividades da instituição baseada pelo calendário como: Os períodos festivos e comemorativos, avaliações, planejamentos, reuniões, férias, provas e outros (Teixeira, 2004).

As escolas têm como parâmetros o calendário que as secretarias de ensino orientam através do calendário nacional com seus dias letivos definidos, o calendário oficial e a partir destes, as escolas individualmente organizam seus programas e atividades, de acordo com sua realidade, o calendário real (Teixeira, 2004).

Os calendários são construções históricos sociais que seguem cada povo e a sua cultura, onde se reconhecem, comemoram, relembram etc. Estes são carregados de sentidos e significados e tem a intervenção direta daquelas que detém o poder. “Instrumento de controle social como ocorre com outros signos temporais, os calendários são emblemas de poder e denominação, pois não apenas expressam, mas também circunscrevem os ritmos sociais” (Teixeira, 2004, p.22).

20 As organizações dos educandos são feitas de acordo com a idade para melhor atende-la, nos turnos matutinos e vespertinos contamos com vinte profissionais, sendo vinte e cinco alunos para cada educador, e no turno da noite temos o total de dez profissionais para atender alunos da 6° ao 9° ano.

A escola organiza o tempo e o espaço escolar considerando várias dimensões: Afetiva, emocional, cultural, ética, estética, entre outras para o processo de formação humana.

Além dessa organização a escola desenvolve outras atividades para explorar de forma efetiva outros espaços físicos além da sala de aula, tais como quadra esportivas, biblioteca, sala de vídeo, tele centro e laboratório de ciências.

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6. PROCESSO DE DECISÃO

A Escola Municipal Padre Ricardo Tritschler faz-se representar por uma comunidade escolar ativa que participa de decisões sobre os diversos aspectos da gestão escolar - pedagógicas administrativas e financeiras.

A questão da organização administrativa e pedagógica da escola esta diretamente vinculada às possibilidades de estabelecer no seu interior, onde professor e direção, professores e coordenação, professores e professores, professores e alunos, comunidade e direção, etc.

Portanto, quando maior o numero de pessoas envolvidas nesse processo, maiores serão as possibilidades de se estabelecer um consenso ou um acordo e, conseqüentemente, uma ação unificada, trabalhando com aquele espírito

comunitário

Equipe que compõe a estrutura administrativa e deliberativa da escola. Diretor: O diretor é líder da comunidade escolar, administra às verbas destinadas a escola oriunda dos órgãos públicos (Governo Federal e Estado) juntamente com o conselho

21 deliberativo. Auxilia o supervisor pedagógico na parte pedagógica da escola. A gestão da escola é responsabilidade dividida e os problemas são discutidos coletivamente.

Supervisor escolar e orientador: Coordenação dos aspectos pedagógicos: Auxilia os Alunos e professores trazendo os saberes pedagógicos para o trabalho coletivo, buscando os melhores meios de atender a todos e a cada um,

proporcionando momentos de aprendizagem significativa e dinâmica.

Inspetor escolar: Cabe a ele dar suporte a autonomia, mas impedido a soberania. Sua função não e fiscalizar, mas de consultoria, acenando para a melhoria das condições de trabalho do aluno, professores e funcionários, fertilizando o campo pedagógico sem ferir as normas e os dispositivos legais.

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Professor: E um construtor de projetos, como mediador e como educar e como educador. Como mediador: Criando condições para que o aluno construa o seu conhecimento da realidade que o cerca. Como educador: Cabe a ele respeitar as diferentes culturais e transmitir cultura e conhecimentos acumulados.

Auxiliar técnico da educação básica: Sua tarefa e de natureza administrativa trabalha diretamente com a vida escolar do aluno e funcionários da escola. Mas também traz sugestões para contribuir na qualidade do ensino de modo geral.

Auxiliar de serviços gerais: São enumeras atribuições: Trabalham na portaria, cantina fazendo merenda e nos serviços de limpeza, oferecendo um ambiente

agradável. Também contribui nas finalidades educativas da escola.

Tomada de decisões-conceito e lideranças

Na organização escolar, que se quer democrática, em que a participação è elemento inerente à consecução dos fins, em que se busca e se deseja participações coletivas e individuais baseiam-se em decisões tomadas e assumidas pelo coletivo escolar, exigi-se da equipe diretiva, que è parte desse coletivo,

22 liderança e vontade firme para coordenar, dirigir e comandar o processo decisório como tal e seus desdobramentos da execução.

Liderança e firmeza no sentido de caminhar e viabilizar decisões pedagógicas, com ética e profissionalização para assegurar e respaldar pedagógica e teoricamente os agentes organizacionais, pois o regimento escolar não foi reformulado para criação de órgão de decisão colegiada como: colegiado e associação de pais e mestres dentre outros.

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É importante destacar um papel especial do diretor escolar na orientação do processo ensino-aprendizagem na sala de aula.

A função de mobilização da comunidade escolar é também fundamental para o envolvimento de todos os segmentos, tanto na indicação de prioridades, quanto na construção das condições para a execução das ações. É de interesse da escola a divulgação em compartilhar de seu poder institucional e experiências vivenciadas dos diversos segmentos das ações da escola.

Uma gestão democrática requer participação da comunidade escolar nos processos que se envolvem em permanente formulação e em implementação coletiva de metas, objetivos estratégias e procedimentos da escola.

Portanto é necessário que a gestão escolar seja compartilhada, coletiva, participativa, democrática e que todos juntos: diretor, pais, comunidade, professores, alunos e funcionários, busquem caminhos, e soluções para um desenvolver um trabalho coletivo.

As relações interpessoais é cuidar do ambiente de trabalho, sempre no sentido de reforçar positivamente as atitudes e o esforço de cada um, e compromisso da escola promover o trabalho compartilhado num ambiente acolhedor, considerando os direitos e deveres e responsabilidades de acordo com as atribuições.

23 É preciso considerar atitudes relevantes como: priorizar a coletividade, destacando os valores e possibilidades de cada um.

É fundamental a participação da família no processo de aprendizagem. Os pais precisam acompanhar a vida escolar dos filhos. A escola, e de modo especial, os especialistas devem sensibilizar e incentivar a participação dos pais.

A escola compreende o aluno em relação aos elementos centrais de sua formação, devendo ter um contato com a família para que possa tratar de assuntos escolares, buscando informações sobre atitudes e o ambiente familiar. Esses contatos deverão acontecer freqüentemente, para que possa socializar família e comunidade escolar.

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A colaboração dos professores, de um código de conduta ou de convivência pode ser um ótimo instrumento educativo para que os alunos adquiram autonomia e consciência moral. Essa formação é dada ao desenvolvimento humano sobre o processo de construção do conhecimento.

O ensino fundamental deve garantir as oportunidades educativas requeridas para o atendimento das necessidades básicas de aprendizagem dos educandos, focalizando em especial o domínio dos instrumentos essenciais a aprendizagem para toda a vida, os conhecimentos conceituais dos vários campos do saber, capacidades sociais amplas e procedimentos, bem como valores e atitudes fundamentais a vida e a convivência social.

As relações com a comunidade escolar é favorável a aprendizagem do aluno, criar um clima educativo, e em ambiente agradável, com inúmeras ações que poderão ser desenvolvidas de acordo com as necessidades evidenciadas.

Nesse sentido é de suma importância ressaltar que é fundamental a participação da família no processo da aprendizagem de seus filhos. Os pais precisam acompanhar a vida escolar dos filhos, participando das reuniões promovidas pela Escola e atendendo a solicitações quando se faz necessário.

A Escola e, de modo especial, o especialista sensibilizam e incentivam a efetiva participação dos pais, promovendo reuniões de real interesse dos mesmos, criando espaços para essa participação nas ações de planejamento e de

24 desenvolvimento do currículo e nas decisões a serem tomadas sobre a vida da Escola e dos alunos.

As reuniões acontecem bimestralmente.

8. AVALIAÇÃO

Avaliação é um sistema educacional que apresenta dimensões variadas que lhe conferem múltiplos significados de caráter complexo e contraditório ao termo.

Entre várias modalidades que compõem o conjunto de praticas avaliativas no campo da avaliação, destacam-se a “avaliação sistemática”, realizada no âmbito dos

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sistemas de ensino, a “avaliação de desempenho profissional e institucional”, destinada as instituições e aos profissionais da educação, e a avaliação escolar ou pedagógica que pode ser analisada de acordo com as perspectivas teóricas.

A “avaliação classificatória” e a “avaliação formativa” é para essa modalidade de avaliação que os educadores e pesquisadores em educação que está centrada no processo ensino aprendizagem.

Na LDBEN, em seus dispositivos referentes à “avaliação escolar”, consideremos que predomina o sentido da avaliação formativa. Ao dispor sobre a verificação do rendimento escolar, a LDBEN orienta quanto à doação da avaliação continua e cumulativa do desempenho do aluno, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e os resultados ao longo do período sobre as provas finais.

A “avaliação escolar” constitui o conjunto de ações, procedimentos, instrumentos que os professores desenvolvem para avaliar o processo ensino aprendizagem. A avaliação pode ser realizada por meio de variadas atividades, tais como exercícios, questionários, estudos dirigidos, trabalhos, provas, testes, entre outras, e sua função é estabelecer uma classificação do aluno.

A “avaliação formativa” fundamenta-se em teorias que diferencia dos processos de formação humana, nas teorias construtivistas/sociointeracionista da aprendizagem. Entende que a aprendizagem é uma atividade que se insere no

25 processo global de formação humana, envolvendo o desenvolvimento, a socialização, a construção da identidade e da subjetividade.

Assim, a “avaliação formativa” constitui-se numa pratica que permite ao professor acompanhar os processos de aprendizagem do aluno com a finalidade de compreender como esse aluno está elaborando seu conhecimento.

Nessa abordagem a preocupação não é registrar os fracassos ou os sucessos do aluno mediante notas ou conceitos, mas entender o significado do seu desempenho para fazer ajustes no processo ensino aprendizagem

A “avaliação do desempenho profissional e institucional” também tem sido amplamente realizada no âmbito dos sistemas de ensino, em todos os níveis, a

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“avaliação institucional” (Lei nº. 10.961, de 2004) que estabelece as ações para a avaliação de cursos e instituições. No caso dos sistemas municipais, a “avaliação de desempenho” conjuga critérios de desempenho individual do servidor com indicadores de desempenho da instituição.

Na escola são adotados esses processos de avaliação.

• Avaliação de Aprendizagem: É a avaliação interna realizada na sala de aula, pelo professor, buscando informações sobre cada aluno e sobre a turma de um modo geral, tendo a disposição vários instrumentos de avaliação como a observação, o teste ou a prova, a participação dos alunos nas atividades individuais e coletivas o que permite a aprendizagem no tempo real.

• Avaliação Externa: São as informações sobre o sistema como um todo. Enquanto a escola lida com índices representados por notas, o resultado do Sistema Mineiro de Avaliação da Educação Básica apresenta proficiência de desempenho, segundo as capacidades dos alunos avaliados.

A avaliação externa utiliza instrumentos elaborados de fora da escola e tem como objetivo identificar as desigualdades educacionais e promover a melhoria de ensino.

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• Auto-avaliação da escola

A avaliação do sistema de ensino só fica completa quando tem como auxilio a auto-avaliação da escola, local onde as atividades escolares acontecem. É na escola que se dar o dialogo entre a equipe pedagógica, os alunos e os gestores do sistema.

A auto-avaliação interna contempla e incorpora os resultados da avaliação da aprendizagem dos alunos e o desempenho dos profissionais da educação.

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A auto-avaliação é um processo que exigi uma tomada de consciência. À medida que as escolas iniciarem suas auto-avaliações haverá maior facilidade em obter subsídios a parti das avaliações externas, de tal forma que o processo avaliativo cumpra a sua função: “Mudar o que precisa ser mudado e melhorar o que precisa ser melhorado” (LOCATELLI, 2001 P.1).

Conselho de classe

Espaço que objetiva deve discutir, refletir, analisar e avaliar o processo de ensino e de aprendizagem dos alunos, fornecendo dados para o direcionamento do trabalho dos professores, do especialista em educação básica e do diretor

A participação direta dos professores, dos especialistas, diretor, è uma característica apontada como fundamental para os conselhos, bem como a efetivação dos registros.

As reuniões estruturam-se a partir dos objetivos definidos em função das necessidades pedagógicas prioritárias das turmas. Lembramos que cada reunião deve contar com a participação de todos os professores que trabalham com a turma em foco.

Essas reuniões estão previstas no calendário escolar para facilitar a organização, a preparação e a participação dos professores das turmas, do

27 supervisor pedagógico, do orientador educacional e da presença do diretor informando-se ou liderando os rumos desejados.

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COLLARES, Cecília, MOYSÉS, Maria A. Educação, saúde e formação da cidadania na escola. Educação e Sociedade, São Paulo, n.32, p.73-87, abr. 1989.

Edição especial da revista: Gestão Escolar Ciclo 2007\ 2008.

Fontes - Veredas-Formação Superiores do Professor-Guia de Estudo-Sistema De Ação Pedagógica Dicionário do Professor-SEE-MG.

Guia do Especialista Em Educação Básica Revista Nova Escola (Profissão Professor) Manual (Conselho escolar).

GRUNDY, S. Curriculum, The Falmer Press, 1987.

LIBÂNEO, J. C. Organização e gestão escolar: teoria e prática. 5 ed. Goiânia: Editora alternativa,2001.

ROSA, João Guimarães. Grande sertão: veredas. 19ª ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2001. p 39.

SEE-MG - Escola Sagarana: Educação para a vida com dignidade e esperança (Coleção Lições de Minas, v. 2), Set, 1999.

Referências

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