• Nenhum resultado encontrado

AUTORES: José Pereira da Silva Universidade Estadual da Paraíba Brasil. Maria do Socorro Barbosa e Silva Universidade Estadual da Paraíba Brasil

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "AUTORES: José Pereira da Silva Universidade Estadual da Paraíba Brasil. Maria do Socorro Barbosa e Silva Universidade Estadual da Paraíba Brasil"

Copied!
12
0
0

Texto

(1)

AVALIAÇÃO DA EXTENSÃO, PARTICIPAÇÃO DISCENTE E A POSSIBILIDADE DE CONSTRUÇÃO DE UMA PROPOSTA DE CREDITAÇÃO: O CASO DA UNIVERSIDADE

ESTADUAL DA PARAÍBA – UEPB

AUTORES:

José Pereira da Silva – Universidade Estadual da Paraíba – Brasil Maria do Socorro Barbosa e Silva – Universidade Estadual da Paraíba – Brasil

Rochane Villarim de Almeida – Universidade Estadual da Paraíba – Brasil Adalgisa Rasia – Universidade Estadual da Paraíba – Brasil

Iara Trajano – Universidade Estadual da Paraíba – Brasil

RESUMO

O presente trabalho discute os resultados da avalição da extensão realizado na Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) entre os anos de 2013 e 2016, recortando para análise dois indicadores: participação dos (as) professores (as) e a participação dos (as) alunos (as). A partir desses dados construiremos teses sobre as possibilidades de creditação ou curricularização da extensão em nossa instituição. A metodologia foi qualitativa e quantitativa. Na parte quanti construímos um instrumento para apurar os dados contidos nos relatórios finais entregues na Pró-reitoria de Extensão e a parte quali foi desenvolvida utilizando o questionário que avaliava o nível de satisfação tanto dos professores coordenadores, alunos bolsistas e colaboradores e a comunidade participante das ações de extensão. Como referências nós utilizamos FREIRE e BOAVENTURA. Com relação aos indicadores professores envolvidos e alunos voluntários envolvidos concluímos que a participação é bastante significativa compara ao total de professores e alunos da UEPB. Porém, comparativamente os (as) professores (as) estão mais presentes nas ações que os (as) alunos (as). Estes dados nos ajudam a refletir sobre a curricularização da extensão que visa contemplar no mínimo 10% da carga horária dos cursos de graduação como atividade de extensão a partir dos projetos e programas existentes na universidade.

(2)

1INTRODUÇÃO

A extensão universitária brasileira tem sua história marcada por um conjunto de desafios acumulados ao longo das últimas décadas, ainda que possamos considerar alguns avanços pontuais a exemplo do consenso de que hoje ela deve ser referendada socialmente como importante para o desenvolvimento nacional, regional e local do nosso país como já se apontada na Constituição de 1988.

Com relação aos desafios começamos pela condição imputada a ela que a coloca em um status menor quando comparada à pesquisa. O segundo se relaciona ao seu financiamento, pois os recursos investidos pelo setor público em ações de extensão no Brasil ainda são muito escassos quando comparados aos investimentos no ensino e na pesquisa em nossas instituições públicas de ensino superior. E, por fim, o terceiro desafio e não menos importante está relacionado à grande dificuldade que vivenciamos para tornar efetiva a prática da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão no nosso fazer cotidiano nas universidades.

Em função de questões de ordem política a extensão universitária nem sempre consegue a articulação dessas variáveis no seu fazer epistemológico que recai sobre o financiamento da universidade pelo estado. Para BOAVENTURA (2011) a crise institucional é o elo mais fraco da universidade pública porque a autonomia científica e pedagógica dela está assentada na dependência financeira do estado (p. 16). Desta forma, na perspectiva de BOAVENTURA esta crise provoca a perda de prioridade das suas demandas nas políticas públicas provocando a drenagem financeira e a descapitalização das universidades. E, como decorrência desta lógica, tem ocorrido à expansão e consequente mercantilização do ensino superior privado no Brasil.

Segundo FREIRE (1999) é comum nos contextos de crises que os sujeitos menos favorecidos são os mais prejudicados lhe faltando oportunidades e criando uma sensação de fracasso. Neste cenário as universidades públicas brasileiras, através da extensão, assumem um papel de assistencialismo que vai de encontro à natureza humana de ser sujeito e nunca objeto. Assim, é necessária a construção de esperança, pois com ela há desejo e luta, necessários a emancipação e cidadania.

Desta forma, é necessário conhecermos como acontece a extensão universitária brasileira para que possamos redimensionar o seu alcance e eficácia. A forma adequada para este encaminhamento e através da avaliação da extensão.

(3)

Assim, a Pró- reitoria de Extensão com a finalidade de identificar as potencialidades extensionistas da UEPB constituiu em 2017 a Comissão Institucional de Avaliação da Extensão (CIAEX) composta pelos professores (as) prof. Dr. José Pereira da Silva, profa. Drª. Weruska Brasileiro Ferreira, o prof. Ms. Mário César Xavier e os técnico-administrativos Fabiana Xavier Costa e Iara Trajano, além dos discentes bolsistas Andrezza Pereira da Silva, Joseilton Xavier de Oliveira e Ronnan Barbosa dos Santos que foram selecionados para realizar estudo para obter os dados quantitativos e qualitativos acerca das ações de extensão decorrentes de cursos, eventos, projetos e programas que foram desenvolvidos nas cotas 2013/2014, 2014/2015 e 2015/2016, procurando efetuar a estratificação quantitativa por área extensionista com base nos relatórios apresentados pelos coordenadores à Pró-Reitoria de extensão. Por meio desse estudo foi possível traçar o perfil da extensão no âmbito da Universidade Estadual da Para Paraíba, bem como identificar a (s) área(s) temáticas que apresentam dificuldades em desenvolver as suas ações extensionistas para que se possamos discutir melhor os motivos pelos quais impedem uma melhor atuação extensionista no âmbito de todas as áreas temáticas, permitindo assim o fortalecimento das atividades de extensão em todos os campi da UEPB.

Hoje a UEPB tem 17.882 alunos matriculados na graduação presencial em 52 cursos, nos Campi de Lagoa Seca e Catolé do Rocha tem duas escolas técnicas somando um total de 656 alunos matriculados m 03 cursos. A universidade também tem destaque na educação a distância com 1316 discentes distribuídos em 08 cursos. Na pós-graduação não é diferente tendo hoje 46 cursos entre doutorado, dinter, mestrado e especialização com um total de 1456 alunos (as) matriculados. Desta forma, de maneira geral, a UEPB tem 21.313 alunos (as) matriculados em 109 cursos.

Neste trabalho analisamos os dados sobre os indicadores professores envolvidos e alunos envolvidos na Universidade Estadual da Paraíba para a partir daí construirmos teses sobre a curricularização da extensão em nossa universidade considerando três cotas do Edital PROBEX (Cota 2013/2014, 2014/2015 e 2015/2016). A UEPB está localizada no Estado da Paraíba no Brasil, tem como sede a cidade de Campina Grande estando presente em outras sete cidades do estado: Lagoa Seca, Guarabira, Araruna, Monteiro, Patos e Catolé do Rocha.

2OBJETIVOS

2.1OBJETIVO GERAL

Analisar os dados da avaliação da extensão da Universidade Estadual da Paraíba considerando os indicadores professores (as) envolvidos (as) e alunos (as) envolvidos (as) como forma de construir teses sobre a curricularização da extensão.

(4)

2.2OBJETVOS ESPECÍFRICOS

Levantar dados sobre os indicadores professores (as) envolvidos (as) e alunos (as) envolvidos (as) em ações de extensão;

Verificar a relação entre a participação docente na extensão da UEPB e as possibilidades de construção de propostas de curricularização da extensão;

Verificar a relação entre a participação discente na extensão da UEPB e as possibilidades de construção de propostas de curricularização da extensão.

3METODOLOGIA

O nosso trabalho se deteve ao Relatório de Extensão da Universidade Estadual da Paraíba publicado este ano. Recortamos para análise os indicadores professores (as) envolvidos (as) e alunos (as) envolvidos. Verificamos o quantitativo destas participações e mensuramos o grau de cada uma delas.

Em seguida recorremos a uma literatura básica sobre a curricularização tendo como referência os Planos Nacionais de Extensão (2004,2014) e as teses de Boaventura (2011) sobre a universidade brasileira e a extensão universitária. Em seguida traçamos as pontes entre os dados da extensão (professores envolvidos e alunos envolvidos) e as concepções sobre a creditação/curricularização da extensão para construção das possibilidades de sua execução na Universidade Estadual da Paraíba.

4PROFESSORES (AS) ENVOLVIDOS (AS) EM AÇÕES DE EXTENSÃO

De acordo com as nossas da nossa Política Nacional de Extensão (FORPROEX, 2012) as propostas de extensão devem ser apresentadas levando em considerando as 08 (oito) grandes áreas de extensão: comunicação, cultura, Direitos Humanos e Justiça, Educação, Meio Ambiente, Saúde, Tecnologia e Produção e Trabalho.

No gráfico 01 temos os números de professores envolvidos em atividades de extensão na UEPB na Cota 2013/2014. De um universo de 1.352 professores (as) incluindo os efetivos, substitutos e visitantes nós temos uma participação expressiva de 917 professores (as) envolvidos com atividades de extensão.

(5)

Gráfico 01: professores envolvidos em atividades de extensão Cota 2013/2014.

É importante ressaltar que os números expressos no gráfico 01 e nos outros gráficos referentes a professores envolvidos consideram a possibilidade de um mesmo professor (a) está participando de mais de um projeto ou programa de extensão. De acordo com nosso edital o professor (a) efetivo pode coordenar até 02 (dois) projetos e os professores (as) substitutos e visitantes podem participar na condição de colaboradores nas ações de extensão.

No gráfico 02 temos a realidade de professores (as) envolvidos (as) na Cota 2014/2015. Os professores (as) envolvidos (as) somam 788 diante de total de professores (as) da instituição neste período ser 1.333 professores (as). Nesta realidade percebemos que houve uma diminuição do envolvimento dos professores quando comparamos com a cota passada. A hipótese que levantamos é que a greve de professores (as) ocorrida neste período pode ter impactado neste cenário.

(6)

Gráfico 02: professores envolvidos em atividades de extensão Cota 2014/2015.

Na última Cota 2015/2016 apresenta no gráfico 03 temos uma tendência que se acentua com a diminuição de professores envolvidos que cai para 753. Na primeira Cota foram 917, na segunda 788 e nesta última os 753 já citados, diante de um total de professores na instituição de 1.367 professores (as).

Esta tendência, de acordo com nossa análise, está sintonizada também com a greve da nossa categoria. Em 2016 temos mais uma greve na universidade e, concluímos que os esta greve pode ter influenciado na participação dos professores em ações de extensão na universidade.

(7)

Gráfico 03: professores envolvidos em atividades de extensão Cota 2015/2016.

Mesmo assim, é possível concluir que a participação de professores (as) em atividades de extensão na Universidade Estadual da Paraíba é significativa. Se considerarmos uma média desta participação vamos ter mais ou menos 819 docente envolvidos para uma realidade de mais ou menos 1350 professores na instituição.

5ALUNOS (AS) ENVOLVIDOS (AS) EM AÇÕES DE EXTENSÃO

Discutir a participação de alunos (as) em atividades de extensão universitária é discutir também a sua formação. A experiência de extensão tem um impacto direto na vida acadêmica do discente com um elemento a mais que é a possibilidade dele (a) conhecer antecipadamente as demandas da sociedade e das pessoas que utilizam os serviços sociais oferecidos pelos governos.

Vejamos a realidade de alunos voluntários envolvidos em atividades de extensão da Cota 2013/2014. Neste cenário temos 3.151 alunos (as) voluntários (as) envolvidos (as) diante de uma total de mais ou menos 17.000 mil alunos (as) na instituição como um todo. Uma participação da ordem de 18,5%, ou seja, ainda baixa para a realidade da universidade (gráfico 04).

(8)

Gráfico 04: alunos voluntários em atividades de extensão Cota 2013/2014.

No gráfico 05 temos a realidade da Cota 2014/2015. Nesta Cota tivemos 1.991 alunos voluntários envolvidos em atividades de extensão na universidade. Uma participação menor quando comparamos com a Cota anterior. Esta realidade apresenta uma percentual de participação na ordem de 11,7% que ainda é muito baixo quando comparamos com o total de alunos (as) da UEPB.

(9)

Gráfico 05: Alunos voluntários em atividades de extensão Cota 2014/2015.

Já no gráfico 06 apresentamos a realidade da Cota 2015/2016. Neste cenário tem uma participação de alunos (as) voluntários na ordem de 1.604 discentes. Quando comparamos com o total de alunos (as) da instituição temos um percentual de 9,4% de participação apontando uma participação muito baixa.

Gráfico 06: Alunos voluntários em atividades de extensão Cota 2015/2016.

A diminuição que percebemos de Cota para Cota está relacionada também com as greves ocorridas na instituição nos anos de 2013 e 2015, já que as ações dos alunos (as) estão diretamente ligadas às ações dos professores (as), assim a variável que afetou o indicador de professores envolvidos também afetou o indicador alunos voluntários envolvidos.

6PARTICIPAÇÃO DOCENTE/DISCENTE E A CREDITAÇÃO/CURRICUALRIZAÇÃO

As bases geradoras de um debate e de encaminhamos governamentais para a curricularização da extensão no Brasil estão alicerçadas em um conjunto de elementos que justificam a sua necessidade. O primeiro elemento se refere a o modelo de universidade que

(10)

predomina em nosso país. De acordo com CUNHA (2018) o modelo de universidade que predomina em nossa realidade é que ela é de natureza exógena, elitista e funcional, moldado pela influência clerical, colonialista e colonizadora. E o outro elemento se refere às concepções ideológicas que estão materializadas no fazer da extensão no Brasil. A primeira concepção esta assentada na lógica da prestação de serviços e do assistencialismo numa lógica de atendimento superficial e imediato das necessidades da comunidade, a segunda vê a possibilidade de uma transformação a partir da relação sociedade-universidade e, por fim, a última concepção que visa atender as demanda advinda da sociedade dando a política de extensão um caráter mercantilista e bancária.

Assim, podemos afirmar que os elementos apontados acima justificam a necessidade de a extensão estar presente de forma mais efetiva na formação do aluno (a) e consequentemente nas repercussões mais sociais e de um empoderamento das pessoas alvo das ações de extensão como condição de emancipação e cidadania.

Desta forma, a partir de encaminhamentos do FORPREX (Fórum Nacional de Pró-reitores de Extensão das Universidades Públicas Brasileiras), o Plano Nacional de Educação (PNE) de 2004 apresenta a meta 23 que diz “Implantar o Programa de Desenvolvimento da Extensão Universitária em todas as Instituições Federais de Ensino Superior no quadriênio 2001-2004 e assegurar que, no mínimo, 10% do total de créditos exigidos para a graduação no ensino superior no País será reservado para a atuação dos alunos em ações extensionistas” (BRASIL, 2004), e o novo PNE de 2014 reafirma esta necessidade com a estratégia 12.7 que diz “assegurar, no mínimo, 10% (dez por cento) do total de créditos curriculares exigidos para a graduação em programas e projetos de extensão universitária, orientando sua ação, prioritariamente, para áreas de grande pertinência social” (BRASIL, 2014).

A partir dessas orientações foram feitos vários debates e embates nacionalmente sobre o tema e hoje cada universidade tenta construir, tendo como referências as experiências de cada uma, as propostas de curricularização da extensão lembro que não apenas um mero ato de aumentar carga horária, mas, permitir que o conjunto total de alunos possa ter a experiência de extensão em áreas de pertinência social.

No caso da UEPB esta questão ainda não foi enfrentada e estamos no nível de sensibilização para que possamos discutir para depois construirmos as alternativas junto com os Núcleos Docentes Estruturantes (NDEs) dos cursos de graduação. Porém, conhecer a extensão da Universidade foi o nosso primeiro passo realizado com a avaliação da extensão.

(11)

Assim, considerando os indicadores professores envolvidos e alunos voluntários envolvimentos constatamos que a participação dos (as) alunos (as) em atividades de extensão na UEPB está muito aquém do que deveria que pese a participação bastante efetiva dos professores (as). A possibilidade de curricularização ou creditação da extensão pode permitir que um número maior de discentes tenha contato com a extensão durante seu processo de formação acadêmica.

Desta forma, a proposta de creditação/curricularização da extensão na Universidade Estadual da Paraíba deve partir desta realidade da participação de professores (as) e alunos (as) nas ações de extensão, como também das características das propostas de extensão já desenvolvidas em cada curso. Somente assim, dialogando com os Núcleos Docentes Estruturantes dos Departamentos chegaremos a bom termo para uma proposta de creditação da extensão.

7RESULTADOS ALCANÇADOS

Após o estudo e a pesquisa realizados constatamos que a participação de professores na extensão na UEPB é bastante significativa. Para uma média anual de 816 professores para uma universo de mais ou menos 1.350 professores (as) na instituição é possível concluir que participação é muito importante.

Com relação à participação discente a realidade é bem diferente. A participação dos alunos em atividade de extensão no período analisado apresenta uma média de 2.651 alunos (as) participando em atividades de extensão. O universo de alunos (as) da Instituição é de mais ou menos 17 mil alunos (as), ou seja, a participação chega a apenas 15,5% de participação discente.

Então, considerando os indicadores professores envolvidos e alunos voluntários envolvimentos constatamos que a participação dos (as) alunos (as) em atividades de extensão na UEPB está muito aquém do que deveria que pese a participação bastante efetiva dos professores (as). Por isso, uma proposta de creditação/curricularização da extensão na Universidade Estadual da Paraíba deve partir desta realidade da participação de professores (as) e alunos (as) nas ações de extensão, como também das características das propostas de extensão já desenvolvidas em cada curso. Somente assim, dialogando com os Núcleos Docentes Estruturantes dos Departamentos chegaremos a bom termo para uma proposta de creditação da extensão.

(12)

8BIBLIOGRAFIA

BRASIL. Plano Nacional de Educação. Ministério da Educação, 2004.

BRASIL. Plano Nacional de Educação. Ministério da Educação, 2014.

BRASIL. Constituição Federal. Gráfica Congresso Nacional: Brasília, 1988.

CARNEIRO, M. A. B. e SOUZA, M. L. G. Extensão Universitária: desenvolvimento regional, políticas públicas e cidadania. Editora UFPB: João Pessoa, 2012.

CUNHA, L. A. (2007) Ensino Superior e Universidade no Brasil. Disponível em <http://www.densf.xpg.com.br/ensino_superior_e_universidade_no_brasil.doc>. Acesso em 09 dez 2018.

FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1999.

FORPROEX. Política Nacional de Extensão Universitária. UFPE-PE, 2013.

JEZINE, Edineide. As Práticas Curriculares e a Extensão Universitária. Disponível em < https://www.ufmg.br/congrext/Gestao/Gestao12.pdf> Acesso em 14 dez 2014. LEITE, Denise; MOROSINI, Marília. Universidade no Brasil: a ideia e a prática. Disponível em http://rbep.inep.gov.br/ index.php/RBEP/article/viewFile/450/455. Acesso em 07 dez.

2014.

SANTOS, B. de S. A universidade no século XXI: para uma reforma democrática e emancipatória da universidade. São Paulo: Cortez, 2011.

UNIVERSIDADE ESTAADUAL DA PARAÍBA. Relatório de Avaliação da Extensão. Editora EDUEPB: Campina Grande, 2018.

Referências

Documentos relacionados

O realismo tem sua continuidade com Aristóteles (384-322 a.C.), que pretende desfazer a dualidade entre o sensível e o inteligível. Funde esses dois mundos no conceito lato

Nesse contexto, o objetivo deste trabalho é reconstruir os limites ao exercício da competência tributária regulamentar, com respeito aos balizamentos impostos pelo

Dessa maneira, o Brasil precisa fazer investimentos significativos na ciência, nas faculdades, e na indústria farmacêutica para que a mesma possa produzir medicamento

A Comissão Setorial de Avaliação – CSA do Centro de Ciências Sociais e Humanas – CCSH da Universidade Federal de Santa Maria – UFSM torna pública a abertura de inscrições

O que Foucault chamou de microfísica do poder significa tanto um deslocamento do espaço da análise quanto do nível em que está se efetua. Dois aspectos intimamente

Desta forma, a Comunicação Pública deve estar subordinada as determinações legais que prevê garantias à sociedade sobre a criação e veiculação de informações de

Desde que a Lei Federal nº 9.433 foi implementada em 8 de janeiro de 1997, ocorreu um grande avanço na forma de gestão das águas no Brasil, pois foi instituída a Política Nacional

O Café da Manhã trouxe para os ouvintes mais conteúdos sobre saúde e de política utilizando, na maioria das vezes, colunistas e repórteres da própria Folha de São