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Apoie o iPatrimônio

:

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IND. ARQUIT. BRAS. 1950-70 S :

232

O ia

es 2

CONSTRUTORA ENIFET LTDA,, São Paulo

OS FRUTIVISNMO

:

veja ” Edifício de apartamentos. Acropole (284):

APTE - sícuLo 20 s ' SETA jul. 1962.

CONSTRUTORA ALCASAN, Belo Horizonte : e & s

ER EAUTORA FERRAZ, LTDA. , São Paulo |

"Residência à rua Antonio Albuquerque. À à Arquitetura industrial; construção de Os- Eropole (1607! 150, Ago, DIES ESA: | , o cavo Correa Neto,. eng. Acropole (219)

: 108

a E : — -9, jan. 1957.

CONSTRUTORA ALFREDO MATHIAS S.À., São Paulo CONSTRUTORA FORMA, São Paulo :

Cine Trianon. Acropoóle (215) :448-9, set. ' A nova fabrica da Mercedes-Benz, em São

1956 .º

Edifício Conde de Prates. Seropols (214): * SS GA Campo. Habiras (35) 1397)

2177-9, ago. 1956. = / out '

dos: Acrópole (280):113---

o

A

Fabrica Meo os Acrópole (2 ) "> CONSTRUTORA FREITAS JANK S.A. e RACZ CONSTRU

s º . o TORA S.A., São Paulo

NSTRUTORA BRASÍLIA. S.A., São Paulo s InsEarioos da Volkswagen do Brasil. Acro-

aoA Edifício J. B: Cine Marrocos. Acrópole Í o pole (265):29-31, nov. 1960.

(155) :289-97, mar. 1951.

: 7

CONSTRUTORA HEEP LTDA., São Paulo

Armário com portas conjugadas. Acrópole

O CONSTRUTORA CHRISTESEN LTDA., Sao Paulo

(214) :414, ago. 1956.

Nova fábrica de bombas. Acrópole (205):28

-9 nov. 1955. : aEAnentS para aparelhos de copa. eo

: : 288 co pole (213):375, jul. 1956.

CONSTRUTORA | COMERCIAL E IMPORTADORA METRÓPOLE Detalhe de uma copa. Acrópole (213):374,

LIDA., São Paulo jul. 1956. "

ríbrica de máquinas de lavar. Acrópole | = | Edifício de apartamentos; construção da

1280) :124-5, mar. 1962. Ss. e Constr. e Com. Daácio A. de Moraes 5.ÀA.

: 2 . Acropole (234) :212-3, abr. 1958.

CONSTRUTORA E COMERCIAL CHRISTIAN S.À., São Edifício de apartamentos em São Pala:

Paulo o SERA Habitat (18):28-9, set./out. 1954.

Fábrica de fibras sintéticas. Acropole 2 Edificio Ibate, em Sao Paulo. Habitat

(290) :42-3, jan. 1963.

TO

A

eo 6Zcd, abre TOS:

Ds : — Edifício Icarai. Acrópole (210) :234- 5,

"er CoNSTRUTORA E COMERCIAL DÁCIO A. MORAES S. Ao abr. 1956. '

Sao Paulo : edifício Itália. Acropole (210): 222-9,

Banco da Lavoura de Minas Gerais S.A., fi abr. 1956; Habitat (29):56-61, abr. 1956.

lial de São Paulo. Acropole (145):18-9, Edifício Normandie; construção do CaNsEs

— maio 1950; (169):9-16, maio 1952.

Acropole (219):95- -7, jan. 1957,

| : Elementos de fachada de unidade de habit

CONSTRUTORA

STRIT RA ENGELBERG & MAHLER LIDA.

ENGELBE

:

São Pe — ção. Acrópole (219):112, jan. 1957.

2

Kitehnette para apartamento; constru d

rd : : ção e

ificio de apartamentos Acrópole (282): Eng. e Constr. Otto Meinberg S.A. Acropo-

203, maio 1962. Mm 1e (219):113, jan. 1957.

(2)

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CONSTRUTORA HEEP LTDA., São Paulo — (Cont.)

je (199) :370-3, maio 1955,

Residencia no Jardim America; paisagismo

de Roberto Coelho Cardozo, arq. Acropole

(219) 1339-43, jul. 1956.

Venerziana crientável de correr. SenopalS (214) :415, apo, 1956. : !

ENNSTRITORA JACUARÁ S.A., São Paulo |

Predio de apartamentos à rua Marta Caro- lina, São Paulo. Acropole (149) :126-8,

set. 1950.

CONSTRUTORA KLIOT LTDA., São Paulo

Edificio de apartamentos: Condomínio Hen-

ry: projeto e construção da Constr. Kliot Ltda. Acropole (245) :188-9, mar. 1959,

CONSTRUTORA LUIZ SHEHTMAN LTDA., São Paulo

Edificio de apartamentos. epopeia sto):

318, jun. 1956.

A

NONSTRUTORA MAUÁ LTDA., São Paulo

130-1, ago. 1952.

CONSTRUTORA NORBERTO ODEBRECHT S.A. COMÉRCIO

E INDÚSTRIA, Salvador

Teatro Castro Alves, Salvador, Bahia ” (construção). Brasil Arquitetura Contem-

— porânea (12): KAVIAXIA, 199/7123,

- / consTRUTORA OCLE LTIDA., São Paulo

los Martins Spira, dec. Acropole (190): —468-790, jul. 1954.

CONSTRUTORA PACHECO FERNADES, DANTAS LTDA., São Paulo |

Arquitetura industrial: uma fábrica de

rendas e bordados. Habitat (20):19-21,

"jan./fev. 1955...

Edifício destinado à empresa de publici-

' dade. Fabitat (26):30-1, jan. 1956.

-” RN

Predio de apartamentos em Santos. Acropo-

Cine Maracana, São Paulo. sespole (172):

Residência no Pacaembu; decoração de Car-

IND. ARQUIT. BRAS. 1950-70 233

CONSTRUTORA RICHTER E LOTUFO S.A., São Paulo

Edifícios de apartamentos em Guaruja. Ha-

bitat (14):71, jan./fev. 1954.

CONSTRUTORA SÃO PAULO S.A., São Paulo

— Condomínio Esplendor-Pérola, Santos. Acro- — pole (193):34-5, out. 1954,

Edifício Perola. Acropole (189) :414-5, jun. 1954,

"Residência na Vila Mariana. Acronole

(191):524, apo. 1954.

— CONSTRUTORA SOUTELLO LTDA., São Paulo Residencia à av. Dr. Arnaldo. Acropole (0157) 2223, maio 1951.

CONSTRUTORA WARCHAVCHIK-NEUMANN LTDA,, São

Paulo

Esporte Clube Pinheiros: salão de festas.

Acropole (218):56-7, dez, 1956; (237):

- 42 ; 21-31 Ss. ul. 1958. :

Fahrica de embalagens de papelao. Acropo- je (280):126-7, mar. 1962.

Tres tipos de estruturas de alumínio.

.— Acropole (267):10N0-1, jan. 1961.

CONSTRUTORA ZARZUR & KOCAN LTDA., São Paulo

Edifício de apartamentos São Vito, São

Paulo. Habitat (26):32-3, jan. 1956.

Edificio em São Paulo. Habitat (25):63-5,

dez. 1955.

Edificio Simao 2Racy, São Paulo. AD Arquite-

tura e Decoracao (25) set./out. :

Habitat (24):37-42, out. 1955.

CONSTRUTORA,

eo, veja também oltras firmas construtoras

' éujos nomes começam com:

ARQUITETURA: E CONSTRICÃO COMERCIAL FE CONSTRUTORA COMÉRCIO F; CONSTRUÇÃO COMPANHIA CONSTRUTORA CONSÓRCIO TÉCNICO EMPRESA TÉCNICA ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO ESCRITÓRIO DF ARQNULTETURA ESCRITÓRIO DE ENGENHARIA ESCRITÓRIO TÉCNICO SOCIEDADE = : r

(3)

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HEPDVIG, Aurel

(Cont.)

"WVm apartamento. de dimensses mínimas com o — máximo de conforto. Acropole (192):560-6,

set. 1954,

Apartamento de solteiro. A Acrópole (181):

528-9, 1953.

Artesanato em abajours: Acrópole (206):

78-9, dez. 1955.

Decorações /recanto de RpETtEnENTO/ Acró-- dle (186):279, mar. 1954.

Decorando um apartamento. Acropole (211):

284-5, maio 1956; (213):368-9, jul. 1956, Decorando. um living. Acropoóole (188): SO maio 1954,

Estudo para um living. Acropole (200) : 382, jun. 1955.

Estudos para interiores. À erois (190):

476-7, jul. 1954. -

Outdoor living. AD Arduitetura e Decora-

ção (6) jul./ago. 1954.

Recantos para bar. Acropole (188): 365, maio 1954,

veja tambem .

DECORAÇÕES HEDVIG, São Paulo

— HEEP;, Adolf Franz, 1902

Armario embutido para banheiro. Acropole (24) :569, out. 1958.

Edificio de apartamentos; construção de

Otto Meinberg Engenharia e Construção.

. Acropole 2: 5545, out. 1958,

Edificio de apart ámentar no Higienópolis;

construção de Elias Helcer e Aizik Helcer,

engs.; paisagismo de Jadinárte-Lux e Stoll *

Ltda. Acropole (239):504-9, set. 1958.

Edificios de apartamentos em Higienopolis,

São Paulo. Acropole (287) :347-9, out.

1962.

Esquadria protetora de escada. Acropote (239) :531, set. 1958.

Igreja em Perdizes. Acropote (321): &40-4, set. 1965. :

Janela para apartamento Acrópole 2860

325, set. 1962,

E xe :

IND. ARQUIT. BRAS. 4050-70 — 365

Sae Fogos ——————

veja tambem MEN

——- - PILON, Jacques Émile Paul, 1905-1962;

. HEEP, Adolf Franz, 1902 e GASPERINI, Gian =

carto) 1926 ; =

HEEP LTDA., Construtora

veja -

CONSTRUTORA HEEP LTDA., Sao Paulo

HEIN, Joseph

A Belgo Mineira não se detera na produção de 500 mil toneladas de aço. Arquitetura e Engenharia (53):29-30, mar./maio 1959.

HELENO, Joaquim À.

Residencia no Jardim Marajoara: Acrópole

(269) :185-7, mar. /abr. 1961.

. HENRI, Charles !

Decorando um apartamento; execução de Mo-

veis Batavo Ltda. Acropole (227) :418-9, set. 1957,

-

”P

HENRIQUE, Jono

Uma casa em alto estilo. Casa & Jardim

(161) :60-3, jun. 1968.

Elegancia e personalidade, Casa & Jardim

(145) :24-9, fev. 1967.

HENRIQUE, Paulo, 1920

Barragem de terra. Arquitetura e Engenha-

tia (43):38-40, jan./fev. 1957.

As escolas. de. ngenharia, e.as opÇÕES. no "curso de engenharia civil. Arquitetura e

Engenharia (60):25-32, mar./maio 1961.

— Estudo comparativo dos diversos tipos de

. pes direitos usados nas estruturas de

concreto armado. Arquitetura e Engenharia (33) :45-52, out./dez. 29265 (34): 37-42, jan./mar. 1955. end e.

HERDOIZA COEBO, Sm”

Sistema de pre-fabricação leve de canteií-

ro. Arquitetura (40):30-1, out. 1965.

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oom É presença de éiltes eutorídedes eclesiesticas, civis

horas, ne Rue Caiubf nº126 - Perdizes.

Folha de Informacão ST bricada sob n.º

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO

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CONSTRUÇÃO DA IGREJA MATRIZ

DE ==

SÃO DOMINGOS

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e militares, os pedres PomEntoanos vão iniciar, sebeado próximo,

dia 22, es É8 horas, os trabalhos de construção de A enejs Matriz

de São Domingos.

Redicedos em São Paulo desde 1938, so efbora conseguem os Ns

Dominicanos dar começo a este grandiosa obre, porque queriem brin-

dar a Capital paulista com um templo digno de seu progresso e de

seu desenvolvimento arquitetônico. O projeto, de autoria do enge-

nhe iro Adolfo Heep, je aprovado pe les autoridades eclesiásticas 8 municipais, corresponde inteiramente as normas de Liturgia e ãês exigências de arquitetura moderne . A TeveRe de São Domingos será mais um belo ornemento arquitetonico para nossa cidade.

Contendo com & gonerosidade do povo paulisto no, onde Bozem

de vesto circulo de amizade, Os Padres Dominicanos esperem conseguir um verdadeiro recorde de tempo na construção deste igreja, Obra na |

qual os paulistes vão demonstrar mais une Vez sua extraordinaria co

pacidade de realização.

Ao ensejo desta cerimônia, GE DeNmInroenos convidam, por nosso intermédio, O povo em geral é comperecer no próximo die 22, às 15

IM PR EN SA O FI CI AL |

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GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO

Folha de Informação | Rubricada sob no

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DOMINGOS -—— L'residida velo bispo auciliar de São Faulo, d. Antonio Macedo, realizou-se ontem, às 15 horas, no convento dos padres dominicanos, à rua Catlubi, 128, o lunçamento da estaca finmdamental da igreja São Domingos. Dando inícia à cerimóô- nia, falou o superior da Ordem, frei Domtlnagos, que historiou as atividades da Comissão encar- regada da construção, pustando, à seguir, à

palavro ão bispo auxiliar de São Paulo, que

após a bênção, proferie algumas paiavras sobre

IG REJA SAO

a finalidad

Passos, Antuúnio D'Elbouz, Jerônimo Ponsio é

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da igrera. Lalbu depois o sr,

Jnão Batista dz Arruda Sampaio, da Comissão

Jurídica da Construção, procedendo-se o lan-

çamento da pgrimeira estaca, sendo a máquina

acionada por d. Antonio Macedo, Encerrando foi aervido aos presente um cocktail. A Cormis= são Central da Ovira é composta pelos sra, Care loa dos Santos Atevedo, Leo Cockrane, Jean

e

Hipolito Paulo Rogus. — No clichê, um aspecto

da cerimônia.

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Folha de Informação Rubricada sob n.º

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Com a presença de altas autoridades eclesiasticas, civis e inilitares, os padres dominicanos vão iniciar, hoje, às 15 horas, os trabalhos de construção da Igreja Matriz de -São Domingos, à Tua Caiubi, 126. Radicados em São Paulo desde 1938, só agora conseguem os Dominicanos dar começo a esta nbra, & projeto, de autoria do engenheiro Adoijo

Heep, já aprovado pelas autoridades eclesiasticas e Municipais, corresponde inteiramente às Nojf= mas da liturgia e às exigencias doa arquitetura rTin- .derna, Contando com a generosidade do povo

paulistano, os Podres Dominicanos esperaífa com»

seguir um verdadeiro Trecorde de Lempo nã cons» trução ado Táreja, o clichê, & maquete da IGroja

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UDEDECERÁ AO ESTILO MODÉRIO O)

14.9 TEMPLO DOMINICARO DE SÃO PAULO |

* Cerimoniz das mais vibrantes mar- | foi celebrada missa pela proibição fei=. 1 “cou, ontem, com a batida simbolica | ta nesse sentido por autoridades re=" K

"& bencão da primeira estacã o inicio | ligiosas; , que não 4permitiram, ofícios Sds “constiubão Gu" igresa baroquial e litufgicos dent ro de um templo con-

conventual de São Domingos em São | siderado “ousado” por suas linhas ar= Paulo. O ato foi presidido por d. Ma- | quitetonicas.'

cedo, bispo-ausiliar de d, Carios Vas- Não foi sem esforço por parte dos

concelos Mota, arcebispo de São Pau- | dominicanos — sempre dispostos nas lo é à ele compareceram altas autori- : iniciativas de modernização — quea dades, entre as quais o vice-governa= | Curia Metropolitana resolvéu permi-

dor Poríirio da Paz e representantes

ue

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3 : tir erguer à paroquia da rua Caiubi, do Prefeito, Tribunal de Justiça e As- | 1. Alto das Perdizes. “Trata-se, de sembléia Legislativa obra revolucionaria no Bênero, pois

PRIMEIRO TEMPLO não lembra, nem ao menos de leve,

Radicados em nossa Capital desde | xx construções claesicas, como, por

19838, só agora os dominicanos iniciam exemplo, a igrefa de Nossa Senhora Vs. sa * C

o seu primeiro santuario, fruto, prin- | 62 Paz que conserva, ainda, algumas cipalmente, da dedicação do seu prin- | jnras que reportam ao estilo gotico, cipal representante na Capital de Pl- | par, começar, a tecnica é das mas ratininga, frei Domingos Maia Leite. Sds - modernas, pois a falta de tijolos ext= ó ' os

À Ordem Dominicana está sedeada em Roma e foi fundada por São Dormin- ge conhecimentos

—especlalizados no

, mr Ter

gos de Guzmán, religioso espanhol, em | Prego do concreto, sistema esse S

1215, com 3 finalidade de converter os | PCVCO conhecido, A torre, por exem- albingenses ao cristianismo. Figuras | D'O: Teceberá, nos seus quarenta me- llustres do catolicismo, entre os quais tros, a partir do solo, somente esse

S. Tomás de Aquino, e os papas Ino- material, e possuirá abertura em for-

] cencio V, Benedito XI, Pig V, e Be- | ã delosangulos,por onde sobressai-

nedito XIII, fizeram parte da Ordem | Tá à iluminação durante a noite, No dos tdominicanes) ternplo propriamente dito caberão 700

IGREJA MODERNA pessoas sentadas e, ao todo, poderão

A matriz, que será construida de entrar 1.300 pessoas, O altar ficará

acordo com o projeto do construtor | uase no centro, de forma à permitir Adolfo Heep, obedecerá aào preceito | que, por trá: dele, os frades possam, rs

SS

e

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antigo da unidade, quando os edifie | tambem, assistir à missa. Os vitrais

cios eram feitos inteiramente de pe- | ficarão de tal maneira colocados, que

dra. Entretanto, sua execucão Eeerá | secêberão entrada de luz indireta; modernissima, pois nenhum tijolo a jem forma de painéis, iluminarão as ela Sê Empregará, mas, sim, unicamen, | varias fases que representarão à pas- te concreto, A unica construção iden- | sagem do Calvario, A propria nãáve

tica existente no Brasil era à da | central obedecerá a um estilo moder-

+ loreja dà Pampulha, à ovra de Oscar ne, diferente, assim como os Outros Niemeyer prejudicada em conséquen=- | detalhes da futura isreja-matriz de 35 Cia de inundação, e na qual ainda não ' São Domingos,

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— CSA cai aa o boas

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Folha de Informação “Rubricada sob n.º Es

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OS DOMINICANOS, |

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— EM SÃO PAULO

a Em maio de 1938, quatro dominicanos, tendo como Superior Frei

Martinho Bennett, estabeleciam-se em São Paulo, na chácara dqeinda

da família Cardoso de Almeida, à rua Caiubi, esquina da rua Atibaia,

no Alto das Perdizes. Imediatamente iniciaram a construção do con- vento, que, no plano dos Superiores da Ordem, seria mais tarde o centro de Estudos de Filosofia e Teologia para toda a Ordem no Brasil.

| Aa o AE Ne Ne

Era o começo das atividades dos Filhos de São Domingos em nossa

oo Capital, não apenas na formação de novos dominicanos a se espalharem É pelo Brasil afora, mas também na formação de muitos líderes católicos por meio de cursos, de conferências, de orientação de movimentos diversos, etc. Quem não se lembra das popularíssimas conferências do — Pe. Desmarais? Quem ignora os trabalhos sérios de Economia e Huma- nismo, tendo à frente o mundialmente conhecido Pe. Lebret? E quantos ; paulistanos não se têm beneficiado das memoráveis “Noites Dominica- " nas", que há varios anos vêm debatendo assunto os mais variados de

religião, de arte, de sociologia, de ecumenismo, etc?

E não é só. À ação dos Dominicanos tem se feito sentir nos meios universitários, nos movimentos de casais, nas reinvindicações operárias,

num trabalho perseverante junto dos pobres.

IM

PR

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GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO

: EEGASSABSANA SOARES Go

aut ndo ba É eeaIaeLA: qd. A ed 5 lo Veia ANIME E DE RE met Rodo ao 2 6 16 ao poa Sanga AEE rata A do o É or co e caras Amido dg Sua io al ARA casais o oa ECA E Ro uai aRS SE SARA ot ARIDRODDAÇAA A rota e adia fm eneiminças 4 e MAPIA

Em 1943, adquiriram um terreno na rua Apiacás e abriram o Centro

Social Santa Rosa de Lima, que atualmente conta com o belo Santuário

dedicado à Padroeira da América Latina, com um Ambulatório Médico, com um Lactário, com um Gabinete Dentário e com o Externato Santa

Rosa de Lima.

Em 1953, um dominicano instalava-se na Estrada do Vergueiro e

ali lançava as bases de uma experiência inteiramente nova no Brasil, como é a Comunidade de Trabalho “Unilabor”, onde não há patrões

nem empregados, mas uma comunidade" de operários irmanados cristã-

mente no trabalho.

Em 1954, outro centro de irradiação cristã se : abria na pequena

favela das Perdizes. Ali já foi também adquirido um terreno, no centro do qual está um galpão de madeira servindo ao mesmo tempo de capo e de séde de recreação e formação do povo.

Em 1956, iniciavam a construção da matriz de São Domingos, c

belo e moderno templo que se ergue ao lado do convento e que se tornou motivo de orgulho para todos os paroquianos do Alto das Per

dizes. Apesar de se encontrar ainda em fase de construção, para alí afluem numerosos os fiéis nas missas dominicais e já se torna a igreja preferida por muitas noivas para a realização de seu casamento.

EST Mas, como ficou dito acima, o. convento seria , destinado especial o mente à formação de novos dominicanos que se vão espalhando pelas

diversas Casa da Província Brasileira, ou da Vice-Província de Lom- bardia. Desde 1943, instalaram-se aí os cursos de Filosofia e Teologia. A princípio em número reduzido, hoje são mais de trinta os Estudantes

dos dois cursos e serão cinquenta no próximo ano. O atual convento

É”

já é insuficiente para contê-los...

A!

IM PR EN SA

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e “Rubricada sob n.º e É

== ==

Gratidão dos Dominicanos

a.

ADOLF FRANZ

HEEP - Arquiteto -

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Folha de Informação

Rubricada sob n.º

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“OUu an g 19 ÍN y Op PU BU II A 9 SAU WIO DOD 01 9A9S 'JB IBU WY OP OUU IP -10 9n WwWi nb eo r “a uo AB IU OS Op al JI V 19 1E N Op PN ET “Tes -99 O OU IM TE SP pA MO UN UV Y OTI TBJ AL “O Te dw re s ep ni Iiy op aq E Zo Un t1 eW w Ou se re ro m BI TI DA D ÁGII BI N BII OS GO BIAL. -BJ AN “B II BA IT O 9P S9 AB N €P-— -U MO Tu lI BII W J18eII yV “OI -1 9] UOJN 9S Of BLI BIN W OP TE I -M ESIO Op PB IM 01 911 EB A 19g8 SI “B uo Id wW ed ZO yu nI Be yu no (i eo “Xx noq dje gqd sed -BIO Sep BII BJA L [IO AT ES BI lo py “SB II GIA T op Se lv| -IA BI OM “S OJ UB S XN au o( f BI TI DA D BII BJA N Op eI d Bu t -BI N TU II O IZ HB UW V IUC EISS ) 'SE IS SE “S alua sa ld SE o11 7 -ua “o em bo se d ep OL TE SIA dO “s11 9T BIBe N SO SU fW M -O G 191J na oa iv du wuoo uI aq eu op ua ng 1a OB ]S 9 SO UE O -1U B)] OBIU NA TI V S O J U T W O oesg ap se ui mb os ed "Sel -o uu as ap od n1 3 uM “EB pes -SEd eu eu wl as E “e pu ap is al ens UI nae dgd avdal EBJ ISA ITO ap sa do T OU YU lp IO N EID -I UO IT "BI S BB B IA II SS IO JUÊB ep Sau ylel)z aop 1B) 190 OB EI -Bg 3 “O BS OU WO IA d BP EBL YUL ID -P UW 92 OU TE AI PO ED

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LNiO, LU CO Julr:

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Time É Revmo,.s st

Dom Paulo Rolim Loureiro. *

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Respeitosns saudações,

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Em atencao ao podido Termuluado por V.

Exciu, Rara que inc upresentassemos, por csoortto, um recumo Gu

nossa impressão rFESSONI SODre projeto da larein puroqu'inl e

São Domingos, à ser Censtrutda nec ta Gapital, Sassunos à fazeoelo

SO EIO SEBUE' ã .

. Preliminares - Houve, por parte do

nruuiteto,. ua preocupação de iInotfar, quer no tratamento da Sora, QUEYT no Cos pormenores

NS | - | Le b, ”

: rol evitada à reprodução de"formas nus

- - Z : i = rm > | 4

Sacas e, Mendo totalmente, no menos em parte, 6 apelo à nspíra

cão basedudn em formas tracicios at.

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Fere in — ) Con vo Ga

de

O 8 eco! todavia,

sflelente em confronto com àu

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medínnte o avanço da coberta anmmuendu e dos muros ce-nos

extguidade des tes º2ementos, e, allhs, visivel,

hs portas de ingret ss

vas e deaea domprernmente da.

cio destinado ao culto, mormente quando; |

os muro s“lnteraís

ou recort o, os

(de reforço);

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externamente, ermbonua a víist

crtertar., . pecto E v . Um e em. LHES + 2 piastico nos - Cel . e 3 o pl GC e) e e Ss 3 O O C Es pp O 0 bh E O CG p t E e c r O

irado ANDO uso de Ma o nn o = cume ab Cara o

ta praticamente revuncgulur, é de L1inhus bus

bem proporcícnuãe.

SE g! rande DO

insufíicientemente rengtado pelos retículudos Ez

10breza que cevem

como no dar-lhes um tratamento

em

cuem qunliàdndes plasticas e tarbem' con TADAVEL, tanto DOUCO

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igrefsá, de

Sato Largura co Õ S ee X

são "Lnex res si ter em um cdifi

Cnso! presente ss

condisno,* linha quebrada- StPutivas + Interna íÍ”inan.do laco- POSTO — TO —— = .. ta

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EAD d e COTNGUUNLO NS EV) | 3

mo que prolongamento cá nave, Ou melhor, esta um pr longumento - daquele, possui, porém, o piso -em plano muls elevudo.e, no cen -

tro, em posição uinda mais ENE! o altar: ha, por conseguln-

te, perfeita hierarquia de valores, À cena do Culvario, magnti-

ficamente bem ideclizada no púlnel does fundos, completa dignamen

te o local.

"

2

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U* 73 = a v . 4 Lad bee FE -. ab re

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=. tbilidude do na por ocustiuo-*

das funçoes liturgicus, e esple endida.

, O finbLente interno, puarece-nor tese, perfeitumente l11turgico

Houve omissão, nu parte destinatu uos

: 4

serviços paroqu tais, de uma sula vnrua o expedientes o eseritóric

.aobre à socriístia, não se presta bem paru esse.fim,

*

+ , Orr" sSepnarnda do Corvo « gre to

e - a & =

à qual se lign atraves do batisterio, anroximu-ce em plunta da

figura de um oundrado, embora ceus paruwcntes se iam ligelrament

CUrvosS. * ! :

2 Sob o ponto de vísta arguitetonico, o

bedece a tratamento intelirumente diverso da ggreja, com a quai -

contrasta, porventura, intencilonulimente. as

A tórreo toolada, gçom à sun silhueta - guita, lançadu pura o alto, em apurente desarmonia de estilo com

a UE restante do templo, pode cer observada em magníficos cxem

plaúres do passando. =

os

Necte popticular nada haveria qn obje-

tar. Algumas reserevas, contufo, devem ser feltas no cfeito es

tético visado no projeto, ou a razões de outrá ordem, que deter

à

-mínaram o tratamento "sul generis" das superfícies murais,

ne

SS ÂS abertuútas quadradas discnosta as nus

suas “quatro fnces no: sentido dus dingonais e nlinhadas de modo n formarem Xadrez, emprestam-lhe, sem duvida, cunho de orisginalicda

de,. mas em detrimento da nobreza que. a sua vista deve Infundir

: o : = :

mma ha As disposições pôntirícins sobre arte

sacru nbofam, alins, esse-nosso parecer, quando excluem do

bom

conceito de modernidade, tudo Oo que, pela ex travagânceia ou pelo-

arrojo da composição, Entra em conflito com à nuturaliíidade de ex

pressão E se nfasta das linhas tradicionait..,. —

- O —

:

mo mn” -

A conclusão & que nos contuzem us nor

. r—

sus observuções, não são, portanto, inteiramente favoraveis ”". La as ao

projeto, muito empora nossa optintaãao nuo importe no não recenhnecl

mento des mernitoas quê possul e cos quunle já fiseras rvoefercnei: a Ci e

Kemoviõtos os neopvoententes que c tor

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AE RANA tita aci a ia aa Sai tam o RR o a oo ata aa cara nto o teta emaidd mo Ain: cnititataadia sia, à ” Fr ncia, o o

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rsnerando, ainda que cucinteme € nO

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da que renovamos-lhe ug noccuzençõer

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- = -

B. C alixto de Jesus “Heétto

Arqguitéto

Tel 35-20-96 - São Paulo

(ue

TGREJA MATRIZ DE SÃO DOMINGOS — Perdizes

PLANTA: Embora apresente em suas linhas gerais a forma tradicional

das Igrejas,e portanto com uma boa funcionalidade,nao en-

contramos razão de ser nas paredes inclinadas,a não ser por um este-

ticismo sem função. A localisaçaão do Batistério se nos apresenta de-

feituosa, pois colocado como está em uma passagem,tira a esta peça

o caracter de importancia que deveria ter.

FACHADAS: Alem da falta de um caracter de Igreja,notamos em sua com-

posição um desequilibrio acentuado entre a fachada e a tom,

re. Na torre predomina tambem a mesma preocupação de esteticismo em

sua composição.

LOCALISAÇÃO : Não comprehendemos porque foi a Igreja encostada ao edi.

ficio existente e notamos tambem a torre muito junta do

mesmo edificio.

CONCLUSÃO: Desaconselhada.

o e oe — . . ..

IGREJA MATRIZ DE São JOSÉ DO MARANHÃO:

Planta: Nave Principal boa. Naves Laterais prejudicadas pelo tamanho

das pilestras que a sêparam da Nave Principal. Presbiterio u

tanto desproporciaonada com relação ao todo. Solução de ligação dest

com a Sacristie defeituosa,com a escada de acesso ao Altar-Mór avanç

do dentro da Sacristia. Capela do Santissimo com localização deficie.

te nas medidas para o altar. No Batisterio poderia ser aumentada a p

ta de entrada que tem apenas 1,50 mts. de largura.

DEPENDENCIAS: Sacristia com a deficiencia ja apontada. Expediente e G

|

lerie bons.Sala de Reunioes com medidas insuficientes.

| No plano geral, planta do 2º andar,existe uma galeria por traz do Al-

b

|

tar Mór que não corresponde na sua forma com os outros desenhos da

Igreja. Não se comprehende bem a finalidade desta galeria,que, alem

do mais está prejudicada pela localização da escada caracól. As de- pendencias da residencia aceitaveis. Na planta do andar terreo nota-

a insuficiencia de sahidas,pois existe somente a porta principal. Se-

ria aconselhavel mais duas portas lateriais.A alegação de que em São

Paulo existem varias Igrejas com um só porta nao convence, pois que

são justamente essas Igrejas que apresentam em Domingos e dias festi

vos um intoleravel congestionamento e confusao entre pessoas que de

sejam sahir e entrar na Igreja.

COCLUSÃO: Aprovada com as modificações sugeridas.

* o. -” o o ” o We

IGREJA DE SANTA MARINA — Vila Carrao

Tratando-se de uma reforma para aumento nada temos a dizer sobre a

planta ja existente. Quanto ao aumento projetado achamos desproporci

nado o Portico nas suas medidas em planta.Pouca profundidade & Es Tre

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. 35-20-96 - São Paulo

de Jesus “HNétto

Arquitéto

gu&amento pela porta de entrada. O Portico deveria ser mais aberto

para o exterior.Se a peça colocada ao lado esquerdo de quem entra

destina-se ao Batisterio sao insuficientes suas medidas em planta.

A Fachada que envolve o portico é desproporcionada. Poderia, quem

sabe,ser feita a tentativa de uma composição unica que envolvesse

toda a parte central da fachada. Tambem o coroamento das torres

poderia ser mais trabalhado arquitetonicamente,

CONCLUSÃO: Aprovada com as restrições acima feitas.

CAPELA DE SÃO MATEUS:

Planta nº 1 —- Batisterio insuficiente.Presbiterio mal solucionada

com relação a disposição de escadas de acesse ao Al-

tar. seria preferivel eliminar as escadas,deixando somente o degráo

da Mesa de Comunhão e elevamãdo mais o Altar com degraos que fariam

parte integrante dele. Assim todas as dependencias ficariam no mes-

mo nivel.Seria preferivel suprimir a especie de vestibulo que prece- de dos dois lados do presbiterio 4d Capela e ás Dependencias, incorpo- rando sua area a area da Nave. Suprimir igualmente a "Antisacrestia! aumentando dessa forma a Sacristia.Sahida da Nave para o exterior insuficiente. Abrir pelo menos mais duas portas laterais.

Planta nº 2 -— Sugiro transformar a Capela em Sacristia e Expediente

colocar o WC no canto externo do edificio, transforman

do a atual Sacristia em Deposito, suprimindo igualemnte o corredor en

tre esta peça e o Presbiterio. Aumentar mais a lergura do corredor

do fundo. Trocar a denóminação da peça "Sala de Matrimonio" para

sala de Saudaçês.

FACHADAS: As fachadas não apresentam nenhum interesse arquitetonico

digno de aprovaçao.Talvez uma modificação na fachada assinalada com o nºfT,aumentando as proporções datorre e suprimindo o corpo central que está cortando o conjunto solucionasse melhor a parte de arqui- tetura.

CONCLUSÃO: Apresentagaão de novo desenho com as alterações propostas.

Este desenho deverá vir do acordo com as determinações da Comissao.

NOTA: Estes pareceres são para uso exclusivo dos membros executivos

da Comissã&o,não devendo ser fornecidos aos interessados com o

nosso nome e sim no nome da Comissao,caso sejam acdetos, De todos

os projetos examinados so-mente o de S.Jose do Meranhão veio acom-

panheado do memorial justificativo prescrito pela Comissão. Seria de

desejar que todos os projetos somente fossem eetitos para exame acom-

panhados do memorial e de tudo quanto foi pedido no edital da Co.

missao º - De Paulo +, 30-T7: º 53 : Er — A o | s ) A “ Tt : 4 É ESA) Os rr V

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SPaulo, 20 de julho de 1953.

Y í,

Ll.mo e Rev.mo Sr.

Padre João Kulay

DD. Secretario da Com.Arg.de Arte Sacra.

LJC.

Pela presente, tenho a honra de Lhe passar ás mãos os meus

pareceres sobre as plantas das Igrejas de São Domingos das Perdi-

zes; de São José do Maranhão e de São Nateus.

a) Isreja paroquial de São Domingos.

Arquiteto, dr. Heeps. i

Objeto: Trata-se de uma Igreja paroquial anexa ao Convento

dos Rev.mos Padres Dominicanos, sendindo, porisso, ao mesmo tem-

po para o povo e para os Religiosos.

Planta funcional: 1) Visto como não parece estar em desacordo

com nenhuma lei liturgica, e visto como, doutra parte, satisfaz

plenamente todas as exigencias Ge comodidadê para os fieis, de vi-

sibilidade e de decoro, nada tenho a desaprovar. .

2) Quanto ao Batisterio, porem, julgo seria

mais feliz o prejeto aquele fosse colocado debaixo da torre, evi- tando assim, todos os inconvenientes de um local que ao mesmo Lem-

po é passagem, ou parece tal.

|

Planta da fachada:

1) Considero a fachado demasiado acachapada

e em desacordo com a torre. Sugiro seja alevantada um pouco mais.

2) à porta principal não agrada pelo seu as-

pecto de porta de navio; tão pouco são elegantes as duas pequeni-

nas portas laterais.

3) À torre apresenta-se de modo tão arrojado

e bizarro, que realmente fére os principios da tradição cristã em

materia de arte sacra.

Cotação: AÁprovo a fachada funcional; sou de opinião que se de-

va reformar inteira e criteriosamente a fuchada principal.

pb) Isreja de são José do Naranhão.

£frouiteto:

dr, Diogo de Faria Cardoso.

Objeto: Trata-se de uma igreja paroquial, destinada outrossim

éá residencia ào parooo e ás associações paroquiais.

71) fachado funcional. l. interessante. Todavia convem fazer as seguintes observações. 1'o andar terreo as passagens da sSaciisti para o presbiterio convem sejam mais na írente do altar, do que

nos seus flancos.

à capela do Santissimo poderá ser um pouco ive-

nor, afim de permitir uma ampliação maior do salão reservado as

reuniões. O presbiterio convem seja mais amplo na parte deantei- ra afim de facultar maior visibilidade para as funções. Para isso

poder-se-á cortar parte dos armarios laterais da sacristia e Gi

. minuir a lºrgura da capela do Santissimo.

2. No 1º andar á absolutamente necessa-

rio tirar do lugar onde se encontra a sala de Banhos, pelo incon-

veniente evidente

de ficar tão perto do Santuario. Atraz do pres-

biterio, se possivel, peproduzir a feliz colocação dos armarios,

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evitando o desagradavel contato da cozinha e do quarto de des-

pejo ou deposito e do quarto das empregadas, com as pareded

ão Santuario e da capela do Santissimo.

2) Fachada principabh. - À torre convem seja mais alta. Não

ná muita harmonia nas peças decorativas da fachada, onúe pare-

ce que foram jogadas em unidade, e harmonia.

c) Igreja de são “ateus.

"— Arquiteto

Objeto: Igreja

Critica-

1) planta funcional. Convem tirar os dois corpos de edifi-

cio localizados dos dois lados do santuario e destinados: um

á sala do matrimonio, e outro à um vestibulo da capela do San-

tissimo. Eles concorrem para dificultar a visibilidade do al-

tar. Sugiro que a sala do matrimonio seja bastante recuada pa-

ra traz, nos espaços ocupados pela Sacristia, e a outra seja

excluida totalmente.

Ademais, faz-se mister colocar, em outra

parte a sala de toilette, porquanto está muito perto do san-

tuario, Foderia ficar, V.Er. na linha paraleia à parede de Tun-

do da greja, no local ocupado pela sacristia.

2) Planta da fachada. Interessante a de semi-circulo inter-

rompido. Contudo, creio

que ficaria melhor que o semi-circulo

não fosse interrompido,

ficando centro do mesmo, unicamente a

porta de entrada. | :

São estas as minhas observações pessoais que passo às

suas mãos, cumprimentando-o corcdialmente.

servo em uCristo / Z RD NE “.. : Aecic eh Dc ——

Referências

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