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Bola suíça no trabalho de parto: Revisão de literatura / Swiss Ball in Labor: Literature Review

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Academic year: 2020

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Bola suíça no trabalho de parto: Revisão de literatura

Swiss Ball in Labor: Literature Review

DOI:10.34117/bjdv5n12-344

Recebimento dos originais: 07/10/2019 Aceitação para publicação: 26/12/2019

Joselinda Sá de Sousa Abreu Silva

Mestre em Fisioterapia na saúde funcional pela Universidade do Sagrado Coração. Instituição: Universidade Sagrado Coração

Endereço: Rua argentina 78, bairro Enseada- Guarujá-SP- Brasil. CEP 11440370 E-mail: jocelinda1@hotmail.com

Jaqueline Nolasco Ribeiro

Mestre em Fisioterapia na saúde funcional pela Universidade do Sagrado Coração Instituição: Universidade do Sagrado Coração

Endereço: Avenida Rodrigues Alves, 28-54- Bairro: Vila Cardia, Cidade: Bauru – SP, Brasil. CEP: 17030-000

E-mail: nolasko_fisio@hotmail.com Lucimara da Palma Corrêa

Mestre em Fisioterapia na saúde funcional pela Universidade do Sagrado Coração Faculdade Estácio de Sá de Ourinhos-SP

Endereço: Avenida Luiz Saldanha Rodrigues, s/n, Nova Ourinhos, Cep 19907-510. Ourinhos -SP. E-mail: lucimarapalma@hotmail.com

RESUMO

A bola suíça ou bola do nascimento é um instrumento em saúde utilizado para o alivio das dores, relaxamento e aceleração do trabalho de parto. No Brasil ainda é pouco utilizada em comparação aos Estados Unidos, Canadá, França, Inglaterra e Bélgica, é executada por profissionais da saúde como enfermeiros e fisioterapeutas. Este artigo teve por objetivo mostrar e descrever a finalidade e os efeitos do uso da técnica bola do nascimento em parturientes. Foi realizada uma revisão de toda literatura específica encontrada sobre o tema, sendo um conteúdo escasso. Foram consultadas as bases eletrônicas scielo, bireme e Google Academic no período de outubro de 2016 a janeiro de 2017; além de fontes primárias como livros. O material foi selecionado de acordo com as palavras chaves: bola do nascimento, Fisioterapia, trabalho de parto; datados de 1999 a 2016. Os resultados mostram que o uso da bola do nascimento é um recurso eficaz para alivio das dores do próprio trabalho de parto contribuindo para a desmedicalização da parturiente, relaxamento do assoalho ou diafragma pélvico e diminuição da fase ativa do trabalho de parto.

Palavras-chave: Bola do Nascimento, Fisioterapia, Trabalho de Parto. ABCTRACT

The birth ball, it is a health instrument used for the relief of pain, relaxation and acceleration of labor. In Brazil it is still little used compared to the United States, Canada, France, England and Belgium, it is performed by health professionals such as nurses and physiotherapists. This article aimed to show and describe the purpose and effects of the birth ball technique in parturients. A review of all the specific literature found on the subject was carried out, being a scarce content. The electronic bases scielo, bireme and Google Academic were consulted from October 2016 to January 2017; As well as primary sources such as books. The material was selected according to the key words: birth ball,

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physiotherapy, labor; Dating from 1999 to 2016. The results show that the use of the birth ball is an effective resource for alleviating labor pains, contributing to the demedicalization of the parturient, relaxation of the pelvic floor, and a decrease in the active phase of labor.

Keywords: Birth ball, Phisiotherapy, Labor 1 INTRODUÇÃO

Bola do nascimento é o termo usado em Obstetrícia para bola suíça, que foi descoberta em 1989, por fisioterapeutas americanos logo após observarem sua utilização e benefícios na Suíça. Foi introduzida no Brasil nas maternidades e centros de parto normal como um recurso que proporciona alívio da dor e contrações durante o trabalho de parto. A bola do nascimento tem sido usada durante o trabalho de parto com intuito de aliviar tensões nervosas, proporcionar uma boa postura e estabilização e relaxamento pélvico, além de favorecer a diminuição do uso de fármacos, auxilia também, na adoção de posturas verticais e concomitantemente em outras técnicas como o alongamento e mobilidade pélvica [1,2]. É utilizada como um facilitador de posições não supinas, além disso, pode ser introduzida desde o início da gestação; o que demonstra uma abrangente forma de uso da bola do nascimento. Estudos apontam ainda, que o uso da técnica gera alivio da dor e diminui o tempo do trabalho de parto [3,1].

Enfermeiros dos Estados Unidos e Austrália, reforçam a utilização da bola do nascimento como um recurso que contribui na dilatação do colo uterino da gestante em trabalho de parto [4].

O trabalho de parto tem sido encarado pelas parturientes como um momento de dor, medo e angústia durante muitos anos, grande parte do desconforto e sensações dolorosas também foram ligadas à fatores socioculturais de acordo com cientistas da década de cinquenta como Pavlov, Lamaze e Dick Read [5,6]. No Brasil, ainda se percebe que a maioria das maternidades ainda não estão preparadas para a incentivação e utilização da bola do nascimento, talvez por falta de conhecimento técnico-científico apropriado para o seu uso.

Dentre os membros de uma equipe multidisciplinar, o fisioterapeuta é o profissional qualificado para garantir à parturiente uma experiência agradável durante o trabalho de parto, permitindo a esta mulher um bom controle do seu corpo, domínio de suas emoções e então sua participação ativa deste momento único [2].

A importância deste trabalho reside em levantar dados quanto ao uso desta técnica tão pouco difundida e disseminada em nosso país, afim de que haja aprofundamento e material disponível para o profissional fisioterapeuta, durante a abordagem em centro de parto normal e maternidade.

2 OBJETIVOS

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nascimento durante o trabalho de parto natural.

3 MATERIAIS E MÉTODOS

Para a revisão de literatura foram realizadas pesquisas nas bases eletrônicas scielo, bireme e

Google Academic no período de outubro de 2016 a janeiro de 2017; além de fontes primárias como

livros. O material foi selecionado de acordo com as palavras chaves: bola do nascimento, Fisioterapia, trabalho de parto, nos idiomas inglês e português.

Anatomia da Pelve e Assoalho Pélvico

A pelve é formada pela junção dos ossos do quadril (lateral e anterior) e pelo sacro e cóccix (posterior) que fazem suporte para os órgãos do sistema reprodutor, urinário e a porção final do sistema digestório (reto e ânus). A sínfise púbica é a união anterior dos ossos do quadril, uma articulação cartilaginosa. A pelve feminina é diferente da pelve masculina, os ossos são mais leves, o sacro é mais largo e menos curto, a fossa ilíaca é rasa, a cavidade pélvica é cilíndrica, mais larga e a abertura superior é arredondada. De fato, é observado um canal natural para a passagem do feto durante o parto [12], conforme figuras 1, 2 e 3.

Figura 1. Estreito superior da pelve: A- Sexo Masculino Figura 2. Estreito superior da pelve: B- Sexo feminino. Fonte: Dangelo Fattini;2000 Fonte: Dangelo Fattini;2000

Figura 3. Forma da Cavidade pélvica. Fonte: Dangelo Fattini;2000

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músculo coccígeo e músculo levantador do ânus, este último é dividido em três partes: m. pubococcígeo, m. puborretal e m. íliococcígeo. O diafragma da pelve ou assoalho, tem grande resistência ao aumento da pressão intra-abdominal e além disso, sustenta vísceras pélvicas. O períneo situa-se logo abaixo do assoalho entre a uretra e a vagina, na mulher, formado por tecido fibroso, com fibras do músculo bulbocavernoso, transverso superficial do períneo e esfíncter anal externo e membrana do períneo. Durante o parto vaginal, o períneo é lesionado por uma incisão, para maior abertura da passagem [12,15].

A continência urinaria, fecal e de flatos é devida ao trabalho em conjunto dos músculos intrínsecos e extrínsecos do assoalho pélvico assim como o efetivo trabalho de armazenamento e esvaziamento dos conteúdos da bexiga e reto [15].

Mudanças Fisiológicas na Gestante

A sínfise púbica é a união anterior dos ossos do quadril, uma articulação cartilaginosa, que durante o período gestacional se apresenta mais mole devido aos hormônios que circulam durante essa fase, o que garante maior mobilidade à cintura pélvica, o mesmo ocorre na articulação sacrilíaca, seus ligamentos tendem a estar mais frouxos para haver maior mobilidade. O débito cardíaco aumenta em 30% - 50%, apresenta dispneia leve e algias lombares [12,13].

No período gestacional a mulher apresenta uma leve alcalose respiratória causada pelo aumento de pH e diminuição de pCO2, porém, esta é compensada. Nesse período a gestante apresenta um aumento do consumo de O2. O seu metabolismo pode ser comparado ao de um organismo em jejum prolongado ou inanição, apresenta secreção elevada de insulina, aumento da circulação sanguínea, acentuada retenção hídrica, cerca de 5.8 litros juntamente com o sódio, principalmente nos últimos trimestres. A mudança do decúbito lateral para a supina diminui o fluxo urinário, o que ocorre naturalmente em um indivíduo normal, na gestante esse fenômeno se torna mais exagerado, principalmente no último trimestre da gestação, o mesmo acontece quando passa para a postura ortostática; o que demonstra uma restrição para a capacidade de eliminar água [14].

Fisiologia e Biomecânica do trabalho de parto

O parto é o período que finaliza a gestação, onde é expulso o feto com suas membranas e por fim a placenta, após contrações eficazes. Os principais efeitos causados pela contração uterina são o aumento da pressão intracavitária, pinçamento dos vasos uterinos, sensação dolorosa, e por último, mecanismos adaptativos para ajuste fisiológico da mulher [14].

Durante o trabalho de parto, quando se é adotado o decúbito dorsal da parturiente, pode se ocasionar a compressão dos vasos sanguíneos pelo útero, como por exemplo a veia cava e artéria aorta, levando a hipotensão materna, sofrimento fetal e dificuldade na troca gasosa entre mãe e feto, o que também pode diminuir efetivamente as contrações uterinas.

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Posturas verticais adotadas pelas parturientes ao invés da posição supina trazem enormes benefícios ao feto e a mãe. Quando a parturiente adota a postura vertical, ela permite que o útero vá para a frente tendo como apoio, a parede abdominal, fazendo com que haja alinhamento feto-materno, ampliando assim a passagem pélvica [8,6].

A dor é um fator presente durante o trabalho de parto, provocado pelas contrações uterinas e/ou pela pressão que o feto exerce sobre o colo uterino, vagina e articulações da pelve. Quando a parturiente muda de posição, ocorre uma alternância do centro de gravidade em relação ao feto e a pelve e em relação às contrações [9].

Abordagem Fisioterapêutica no uso da bola suíça durante o trabalho de parto

Técnicas e exercícios com gestantes em sala de parto, podem ser realizados com um fisioterapeuta especializado em obstetrícia, o que vai garantir boa evolução e grandes benefícios a parturiente [11]. A intervenção fisioterapêutica durante o trabalho de parto estimula a parturiente à autoconsciência corporal, usando de forma efetiva e ativa seu corpo como uma ferramenta que facilitará o trabalho de parto, produzindo nesta, a sensação de satisfação. Durante o primeiro estágio do trabalho de parto, a bola suíça associado com exercícios respiratórios, pode ser introduzida, afim de proporcionar relaxamento do assoalho pélvico e diminuir a tensão e promover a postura vertical [16].

Evidências apontam que permanecer na posição vertical traz benefícios para a parturiente, como a diminuição do tempo de duração do primeiro estágio do trabalho de parto, alivio da dor e tensão [9]. Seguem exemplos de exercícios sobre a bola suíça que promovem a postura vertical, alivio de dor, relaxamento e diminuição das tensões, além de diminuir o período da fase ativa do trabalho de parto (fig. 4 a 8):

Figura 04: Exercício que pode ser realizado durante o trabalho de parto: Promove relaxamento e alongamento e permite o aumento dos diâmetros da pelve.

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Fonte:Silva; 2010 [9]

Figura 05: Gestante sentada sobre a bola, postura em 90° MMII (membros inferiores). Promove a posição vertical, facilitando o alinhamento feto-materno.

Fonte:Silva; 2010 [9]

Figura 06: A gestante realiza exercícios de propulsão e/ou rotação (rebolar sobre a bola), Promove contraçoes eficazes e menos dolorosas, facilita a descida fetal e aumenta a aberetura da pelve.

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Figura 07: Este exercício permite a parturiente conforto durante as contrações e também promove a postura vertical. Fonte:Silva; 2010 [9]

Figura 08: Esta postura vai aliviar a lombalgia, relaxar e ajudar a rotação fetal para o nascimento. Fonte:Silva; 2010 [9]

A inibição da musculatura superficial do períneo influência nos diâmetros do estreito inferior da pelve. Para prevenir tensões musculares, é importante realizar exercícios no diafragma pélvico, durante as contrações. O uso da bola como suporte, alivia dor, fadiga, também diminui a sobrecarga sobre o corpo, como também provoca o relaxamento de toda musculatura envolvida [15,17].

A abordagem fisioterapêutica na atualidade é baseada em novos conhecimentos científicos, sem deixar de lado práticas e comportamentos de mulheres do passado, onde as mesmas mantinham-se em movimento durante o trabalho de parto e achavam mais propício mantinham-se manterem em posições verticais, pois, era um processo natural, o nascimento [17].

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4 RESULTADOS E DISCUSSÃO

A introdução do profissional fisioterapeuta em unidades de saúde, ainda é bastante limitada, principalmente em maternidades e centros obstétricos. Inglaterra, França e Bélgica adotam recursos fisioterapêuticos para a gestante e parturiente, com indícios desde 1912. Já é proposto revisão das tecnologias apropriadas ao parto, preconizar a movimentação da parturiente durante a fase ativa, mudança e livre escolha de posturas durante as contrações, além de evitar a postura supina durante o trabalho de parto [17].

De acordo com as informações presentes nos estudos analisados, todos os autores concordam que o método que utiliza a bola do nascimento, traz benefícios para a parturiente, atuando no alivio da dor, relaxamento global e diminuição da fase ativa do trabalho de parto, além de incentivar a adoção de novas posturas que não a decúbito dorsal ou supino. A bola do nascimento é um recurso não-farmacológico que pode ser usado pela parturiente.

Com intuito de observar a promoção da posição vertical em primíparas durante a fase ativa, Lopes, Madeira e Coelho [7], realizaram um estudo com 40 parturientes, distribuídas em Grupo A, tinham disponível a bola para uso e Grupo B, não tinha bola disponível para uso. A posição das parturientes era verificada a cada 15 minutos. Observou-se ao final do estudo que o Grupo A e B não apresentaram diferenças significativas, 61%-55% respectivamente. Indicando que a bola do nascimento se mostrou como um recurso a mais usado pelas parturientes para estimular a postura vertical.

No estudo realizado por Oliveira, Bonilha e Telles [18], observou-se que a recomendação para uso da bola do nascimento era empregue para alívio da dor da mulher na fase ativa do trabalho de parto principalmente, indicado por enfermeiras. Participaram do estudo 16 gestantes de baixo risco. Com o objetivo de investigar a influência de exercícios na bola do nascimento durante o trabalho de parto, Braz, et al [2], comparou os benefícios do uso da bola do nascimento em dez parturientes, sendo 5 Grupo Controle e 5 Grupo Experimental, concluiu que houve diminuição da intensidade de dor no Grupo Experimental, observou-se também que não houve diminuição da duração do trabalho de parto.

Em revisão integrativa, Santana [3], aponta que todos os sete estudos encontrados, especificamente sobre o tema bola do nascimento, demonstram como resultado-benefício a diminuição do tempo de trabalho de parto e alívio da dor. Já no estudo realizado por Gallo, et al [1], não identificou diferenças quanto a diminuição da duração do trabalho de parto (p=037).

Rosa, Maciel e Braz [4], apontam a bola do nascimento como um recurso para a adoção de posições verticais confortáveis durante o trabalho de parto. Pois, os movimentos realizados sobre a bola surgem de forma natural, provocando exercícios leves em toda a musculatura envolvida no

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trabalho de parto. Com o auxílio do fisioterapeuta a parturiente se apropria do seu corpo de forma ativa, e vivencia a plenitude do momento.

Oliveira e Cruz [5], dizem que a atuação do fisioterapeuta desde o pré- parto até após o parto vem demonstrando efeitos positivos em relação a redução da dor, da ansiedade e desconforto materno. Diante do exposto, sugere-se que o uso da bola do nascimento e sua eficácia ainda não está completamente elucidada. Existem lacunas quanto a padronização do seu manejo na área obstétrica.

5 CONCLUSÃO

O momento do parto tem sido caracterizado pela atual sociedade como um momento de dor e pavor, sendo assim, muitas mulheres chegam às maternidades ansiosas e tensas, deixando assim de vivenciar o melhor evento de sua vida.

A postura supina adotada pela parturiente durante o trabalho de parto, a tensão e o medo, fazem da experiência do parto um momento de angustia. O fisioterapeuta capacitado para intervir durante o trabalho de parto, vai garantir a mulher confiança e domínio do seu próprio corpo.

A introdução da bola do nascimento durante a fase ativa do parto tem mostrado resultados benéficos quanto ao alívio da dor, relaxamento do assoalho pélvico e facilitação na descida fetal. Também pode se dizer que a bola do nascimento é um recurso de grande valia para a adoção de posturas verticais, já que a mesma, auxilia na diminuição da dor e encaixe materno-fetal.

Sendo assim, os objetivos deste estudo foram alcançados sugerindo os efeitos benéficos que o uso da bola do nascimento pode proporcionar a parturiente, quanto a abordagem fisioterapêutica.

A literatura e a evidencia em pesquisas ainda é bastante rasa e rara nessa área, sugere-se, portanto, que estudos sejam estimulados.

REFERÊNCIAS

1. Gallo RBS, Santana LS, Marcolin AC, Quintana SM. A bola suíça no alívio da dor de primigesta na fase ativa do trabalho de parto. Rev. Dor São Paulo, 2014;15(04):253-5.

2. Braz MM, Rosa JP, Maciel SS, Pivetta HMF. Bola do nascimento: recurso fisioterapêutico no trabalho de parto. CINERGIS 2014; 15(04):168-175.

3. Santana CS, Moretto VL. O que diz a literatura sobre o uso da bola obstétrica: em busca de argumentos para as boas práticas na atenção ao parto [on line]. [citado 2016]. Disponível em: URL: http://hdl.handle.net/10183/147938

4. Rosa J, Maciel SF, Braz MM. Bola do nascimento: Recurso Terapêutico no Trabalho de Parto.3° Jornada Interdisciplinar em Saúde, 2010.

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5. Oliveira LMN, Cruz AGC. A utilização da bola suíça na promoção do parto humanizado. Rev Bras Cienc Saúde 2014;18(2):175-180.

6. Romano FB, Velasco AF, Sant’ana Junior HJ, Oliveira SG. Protocolo fisioterapêutico no trabalho de parto e parto no Hospital Materno Infantil Nossa Senhora de Nazareth em Boa Vista- RR. 2013. 7. Lopes TC, Madeira LM, Coelho S. O uso da bola do nascimento na promoção da posição vertical em primíparas durante o trabalho de parto. Rev Min Enf 2003; 7(2):134-9.

8. Silva LM, Oliveira FMB, Alvarenga MB. Uso da bola suíça no trabalho de parto. Acta Paul Enferm 2011; 24(5):656-62.

9. Silva LM. Utilização da bola suíça na assistência ao parto dos serviços públicos do município de São Paulo. Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem 2010.

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12. Dangelo JG, Fattini CA. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 2. ed., São Paulo: Editora Atheneu; 2000. p. 619-630.

13. Poglitsch FAB, Shuman S. Parto humanizado: Intervenção da fisioterapia na da equipe multidisciplinar. [online].[citado 2014]. Disponível em: URL:

http://fait.revista.inf.br/imagens_arquivos/arquivos_destaque/DoB3CO6b0yg46OX_2014-4-16-18-14-59.pdf 14. Douglas CR. Tratado de fisiologia aplicada à saúde. 5. ed., São Paulo: Editora Robe; 2002. p. 1369-1371.

15. Carrière B. Bola suíça: teoria, exercícios básicos e aplicação clínica. 1. ed.,Editora Manole;1999. p. 331-333.

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17. Bio ER. Intervenção fisioterapêutica na assistência ao trabalho de parto. Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. São Paulo;2007

18. Lopes TC, Madeira LM, Coelho S. O uso da bola do nascimento na promoção da posição vertical em primíparas durante o trabalho de parto. Rev. Min. Enf, 2003; 7(2): 134-9.

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Figura 1. Estreito superior da pelve: A- Sexo Masculino            Figura 2. Estreito superior da pelve: B- Sexo feminino
Figura 04: Exercício que pode ser realizado durante o trabalho de parto: Promove relaxamento e alongamento e permite  o aumento dos diâmetros da pelve
Figura  05:  Gestante  sentada  sobre  a  bola,  postura  em  90°  MMII  (membros  inferiores)
Figura 07: Este exercício permite a parturiente conforto durante as contrações e também promove a postura vertical

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