Ficha catalográfica elaborada pela Biblioteca Mario Ficha catalográfica elaborada pela Biblioteca
Orçamento municipal (Recurso eletrônico): Rio de Janeiro / Coordenação
Marco Aurélio Ruediger. – Rio de Janeiro : FGV, DAPP, 2016.
Dados eletrônicos
Inclui bibliografia.
ISBN: 978-85-68823-35-4
ORÇAMENTO MUNICIPAL
FGV/DAPP
Diretor
Marco Aurelio Ruediger
DAPP
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Escritório
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Presidente Fundador
Luiz Simões Lopes
Presidente
Carlos Ivan Simonsen Leal
Vice-Presidentes
Sergio Franklin Quintella, Francisco Oswaldo Neves Dornelles e Marcos Cintra Cavalcante de Albuquerque
Instituição de caráter técnico-científico, educativo e filantrópico, criada em 20 de dezembro de 1944 como pessoa jurídica de direito privado, tem por finalidade atuar, de forma ampla, em todas as matérias de caráter científico, com ênfase no campo das ciências sociais: administração, direito e economia, contribuindo para o desenvolvimento econômico-social do país.
EXPEDIENTE
EQUIPE DE EXECUÇÃO Coordenação
Marco Aurelio Ruediger
SUMÁRIO
VISÃO GERAL
DESPESAS POR ÓRGÃO
DETALHAMENTO DAS DESPESAS
Principais órgãos por
unidade orçamentária
VISÃO GERAL DAS RECEITAS
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Desafios para 2017
REFERÊNCIAS
EXPEDIENTE
04
08
20
30
37
37
38
25 20 15 10 5 0 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 1 8 ,1 8 1 7 ,8 6 1 6 ,8 3 1 8 ,2 3 2 1 ,0 7 2 2 ,4 9 2 5 ,9 4 2 4 ,6 9 2 7 ,3 0 2 5 ,7 8 2 6 ,9 7 2 6 ,8 8 2 8 ,5 0 2 7 ,8 5 2 8 ,6 5 2 7 ,7 0 Despesa Receita 18,18 17,86 16,83 18,23 21,07 22,49 25,94 24,69 27,30 25,78 26,97 26,88 28,50 27,85 28,65 27,70 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Despesa Receita
Nos últimos anos, verifica-se, nas esferas federal e estadual, um crescimento da despesa pública sistematicamente acima da receita. Na cidade do Rio de Janeiro, tal fato também se evidencia. O gráfico abaixo mostra os valores reais (trazidos a preços de 2016) da despesa empenhada total e da receita arrecadada total da cidade, de 2008 a 2015, revelando que dos oito anos analisados, em apenas dois a receita foi superior à despesa (2009 e 2010). Nos três últimos anos, a diferença foi sempre negativa (despesas maiores que receitas).
Se somarmos a despesa real de 2009 a 2012 (mandato anterior) e deduzirmos da receita real no mesmo período, a diferença é positiva e de R$ 54 milhões. Por outro lado, se fizermos o mesmo cálculo para o último mandato (2013-2015), teremos uma diferença negativa de R$ 1,7 bilhão.
Até o momento da realização da pesquisa, a despesa paga (incluindo restos a pagar) já superava em 3,3% a receita arrecadada. Essa situação tem implicações para o crescimento da dívida, o que será mostrado adiante.
Despesa empenhada e receita arrecadada
R$ bilhões a preços de 2016: 2008-2015
Fonte: Controladoria Geral do Município do Rio de Janeiro Elaboração: FGV/DAPP
100 90 80 70 60 50 40 30 20 10 0 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
Pessoal e Encargos Sociais Juros e Encargos da Dívida Amortizações da Dívida Outras Despesas Correntes Investimentos Inversões Financeiras
Pessoal e Encargos Sociais Outras Despesas Correntes
Amortizações da Dívida Inversões Financeiras
Juros e Encargos da Dívida Investimentos
É possível compreender melhor o desempenho da despesa pública olhando para os seus principais componentes. No exercício a seguir, separamos os mesmos componentes de acordo com seu grau de rigidez. O grupo de despesas mais flexíveis, isto é, que podem ser remanejadas ou cortadas, são os Investimentos, Inversões Financeiras e Outras Despesas Correntes. Elas também podem ser chamadas de discricionárias. O grupo cujos gastos são, por vinculação legal, mais rígidos e não podem ser facilmente remanejados — os chamados gastos obrigatórios — são constituídos por Pessoal e Encargos Sociais, Amortização e Juros da Dívida.
Quanto mais rígida a despesa pública, menor é a capacidade de uma determinada gestão em alocar os recursos. O gráfico abaixo ilustra, para a série de 2008 a 2015, a divisão das despesas empenhadas entre tais grupos. A proporção, em 2008, era majoritariamente de despesas obrigatórias, passando, a partir de 2010, por um processo de transformação. Em 2015, os gastos obrigatórios responderam por 50,4%, enquanto que os discricionários representaram 49,6%. Essa alteração se deve a uma diminuição da proporção de Pessoal (de 53,7%, em 2008, para 47,5%, em 2015) e dos recursos comprometidos com a dívida (8,4%, em 2008, para 2,9%, em 2015), paralelamente a um aumento dos Investimentos (de 7,6% para 19%) e de Outras Despesas Correntes (de 26,7% para 29,6%).
Despesa empenhada por GND (Grupo de Natureza de Despesa)
% do total anual: 2008-2015
E qual a situação prevista para 2017? No momento de realização desta pesquisa, já tramitava na Câmara Municipal do Rio de Janeiro o PLOA 2017 (Projeto de Lei Orçamentária Anual 2017), contendo a estimação das despesas e receitas públicas do município do Rio de Janeiro para o ano de 2017. Pela própria dinâmica do processo orçamentário, que tem início no Executivo, mas que é aprovado pelo Legislativo, toda a previsão de
Fonte: Controladoria Geral do Município do Rio de Janeiro Elaboração: FGV/DAPP
E a situação não é animadora. O orçamento autorizado para 2017 é menor do que o orçamento de 2016, mesmo descontando o efeito da inflação estimada no PLOA 2017, de 5,4% para o ano. A diferença em valores correntes (sem corrigir pela inflação) é de R$ 1,7 bilhão em relação ao autorizado de 2016. Corrigindo pela inflação, a diferença ultrapassa R$ 3 bilhões. O orçamento de 2017 é, nesses termos, o menor em sete anos, tal como consta no projeto de lei.
16 18 20 22 24 26 28 30 32 34 2 0 0 8 2 0 0 9 2 0 1 0 2 0 1 1 2 0 1 2 2 0 1 3 2 0 1 4 2 0 1 5 2 0 1 6 2 0 1 7 ( P LO A ) Orçamento autorizado
Orçamento autorizado e Projeto de Lei Orçamentária de 2017
R$ bilhões a preços de 2016: 2008-2017
Como já mostrado, os investimentos realizados pela prefeitura cresceram ao longo do último mandato, fato relacionado fortemente aos gastos associados às Olimpíadas. Como também foi mostrado, tal fato foi acompanhado por uma redução dos pagamentos anuais do Serviço da Dívida. Isso sugere que esse pagamento foi sendo adiado, hipótese reforçada na análise do PLOA 2017 em relação ao orçamento aprovado de 2016. O gráfico a seguir mostra a comparação em valores reais para cada grupo de despesa. Como se pode observar, os investimentos devem cair enquanto que os gastos com a dívida devem aumentar (juros e amortizações), juntamente com a despesa de pessoal. As outras despesas correntes (basicamente, custeio e contratação de serviços de terceiros) sofrem ligeira queda.
Ou seja, o novo gestor deverá lidar com um orçamento menor e mais concentrado em despesas obrigatórias (60,7% contra 53,5%, em 2016). Por mais que os candidatos apresentem propostas de longo prazo para lidar com o orçamento, há um desafio de curto prazo que deverá ser superado antes que essas reformas de fato se materializem.
Fonte: Secretaria Municipal da Fazenda e PLOA Elaboração: FGV/DAPP
14 12 10 8 6 4 2 0 Pessoal e Encargos Sociais Outras Despesas Correntes Investimentos Juros e Encargos da Dívida Amortização da Dívida Inversões Financeiras 1 5 ,5 9 1 5 ,7 4 8 ,9 3 8 ,7 1 5 ,3 2 2 ,0 2 0,6 5 0 ,7 9 0 ,2 9 0 ,4 5 0 ,0 5 0 ,1 4 LOA 2016 PLOA 2017 15,59 15,74 8,93 8,71 5,32 2,02 0,65 0,79 0,29 0,45 0,05 0,14 Pessoal e Encargos
Sociais Outras despesas correntes Investimentos Juros e encargos da dívida Armotização da dívida FinanceirasInversões
LOA 2016 PLOA 2017
Fonte: Secretaria Municipal da Fazenda e PLOA Elaboração: FGV/DAPP
Despesa autorizada por GND (Grupo de Natureza de Despesa) -
Comparativo LOA 2016 vs. PLOA 2017
2014
DESPESAS POR
ÓRGÃO
Os gráficos a seguir mostram a distribuição, por órgãos, do orçamento municipal autorizado para os anos de 2014 a 2016 em bilhões de reais. Ressalta-se que, em termos proporcionais, a Educação é a pasta que detém a maior parcela do orçamento: passa de 20,1%, em 2014, para 22%, em 2016, seguida pela Saúde, que saiu de 15,8% para 17,6% no mesmo período.
O grande volume de recursos destinados à Casa Civil e, em 2016, à Administração, refere-se a gastos previdenciários, como se verá adiante. Outras secretarias que detêm parcelas significativas do orçamento são: Obras (10,5%, em 2015), Encargos Gerais (que inclue gastos financeiros, em especial amortização e juros de dívida, representando 10% do orçamento, em 2016) e Conservação e Serviços Públicos (que inclui a COMLURB, totalizando 8,7% do orçamento de 2016).
O gasto com a segurança no município, incluído na pasta da Ordem Pública, representa uma parcela pequena do orçamento, em torno de 1,6%.
Orçamento autorizado por órgão
R$ bilhões: 2014-2016 2014
Fonte: Portal Rio Transparente Elaboração: FGV/DAPP
2015
2016
2015
2016
Fonte: Portal Rio Transparente Elaboração: FGV/DAPP
Total
12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 Valores nominais Valores reais (a preços de 2016)Valores normais Valores reais (a preços de 2016)
Total
Os gráficos de evolução no tempo a seguir permitem visualizar de forma mais clara a dinâmica de algumas pastas selecionadas de 2010 até 2016. As informações são mostradas sempre em termos nominais e em termos reais (atualizando de acordo com o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo, anualizado de 2016).
Por mais que tenha havido crescimento nominal do orçamento no período, o fato que mais chama atenção é a progressiva redução da taxa de crescimento real das despesas autorizadas ao longo da série, chegando, em 2016, a apresentar redução em termos reais. Contextualizando esse dado com a realidade atual do país, pode-se perceber que a perda de dinamismo da atividade econômica do país pode ter afetado o crescimento das despesas no nível municipal. A queda foi especialmente acentuada em Obras, mas também pode ser verificada na Educação.
A Casa Civil e a Administração foram somadas para se ter uma noção da evolução do orçamento da Previdência municipal, que passou do escopo da primeira para a segunda, em 2016. Há um aumento progressivo desde 2011, com um ligeiro declive em 2015, mas, diferentemente do orçamento total, teve crescimento em 2016. Os gastos com Saúde e Ordem Pública não tiveram a mesma dinâmica. Enquanto a Ordem Pública apresenta bastante oscilação no período, porém com tendência de crescimento, chama a atenção a queda no orçamento da Saúde em 2014 e 2015, com ligeira recuperação em 2016.
Série histórica do Orçamento Autorizado
R$ bilhões: 2010-2016
Fonte: Portal Rio Transparente Elaboração: FGV/DAPP
Educação
2,0 2,5 3,0 3,5 4,0 4,5 5,0 5,5 6,0 6,5 7,0 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 Valores nominais Valores reais (a preços de 2016)Saúde
2,0 2,5 3,0 3,5 4,0 4,5 5,0 5,5 6,0 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 Valores nominais Valores reais (a preços de 2016)Valores normais Valores reais (a preços de 2016)
Valores normais Valores reais (a preços de 2016)
Educação
Saúde
Fonte: Portal Rio Transparente Elaboração: FGV/DAPP
Obras
0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5 4,0 4,5 5,0 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 Valores nominais Valores reais (a preços de 2016)Valores normais Valores reais (a preços de 2016)
Casa Civil + Administração
2,5 3,0 3,5 4,0 4,5 5,0 5,5 6,0 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 Valores nominais Valores reais (a preços de 2016)Valores normais Valores reais (a preços de 2016)
Casa Civil + Administração Obras
Fonte: Portal Rio Transparente Elaboração: FGV/DAPP
Ordem Pública
0 0,05 0,10 0,15 0,20 0,25 0,30 0,35 0,40 0,45 0,50 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 Valores nominais Valores reais (a preços de 2016)Valores normais Valores reais (a preços de 2016)
Ordem Pública
Fonte: Portal Rio Transparente Elaboração: FGV/DAPP
A seguir, é possível verificar a mesma informação, porém numa dimensão comparativa entre as pastas, ressaltando de forma mais clara a transferência de recursos entre a Casa Civil e a Administração. Neste gráfico, é possível observar a queda do orçamento de Obras em 2016, frente às demais pastas.
A Secretaria de Educação é, em todo o período, a primeira no ranking. A Secretaria de Saúde tem também um orçamento bastante significativo em todo o período. Chama a atenção o fato de a Secretaria de Obras despontar em dois anos, 2014 e 2015, apresentando uma dotação orçamentária bem maior que os demais anos. A grande variação de recursos da Casa Civil e da Secretaria Municipal de Administração se deve à realocação da gestão da Previdência entre as duas unidades, conforme mencionado anteriormente. Além disso, a Empresa Municipal de Informática (IplanRio) também migra da Casa Civil para a Secretaria de Administração, no ano de 2016.
2010
6.5 6.0 5.5 5.0 4.5 4.0 3.5 3.0 2.5 2.0 1.5 1.0 0.5 0Educação Saúde Obras Casa Civil Administração Ordem Pública
3 3 1 1 3 0
Educação Obras Casa Civil Administração Ordem Pública
R$1 bi R$3 bi R$1 bi 0 R$3 bi Saúde R$3 bi
2011
6.5 6.0 5.5 5.0 4.5 4.0 3.5 3.0 2.5 2.0 1.5 1.0 0.5 0Educação Saúde Obras Casa Civil Administração Ordem Pública
4R$4 bi 44 33 44 00 00
2011
6.5 6.0 5.5 5.0 4.5 4.0 3.5 3.0 2.5 2.0 1.5 1.0 0.5 0Educação Saúde Obras Casa Civil Administração Ordem Pública
4 4 3 4 0 0
2011
6.5 6.0 5.5 5.0 4.5 4.0 3.5 3.0 2.5 2.0 1.5 1.0 0.5 0Educação Saúde Obras Casa Civil Administração Ordem Pública
4 4 3 4 0 0
2011
6.5 6.0 5.5 5.0 4.5 4.0 3.5 3.0 2.5 2.0 1.5 1.0 0.5 0Educação Saúde Obras Casa Civil Administração Ordem Pública
4 4 3 4 0 0
2011
6.5 6.0 5.5 5.0 4.5 4.0 3.5 3.0 2.5 2.0 1.5 1.0 0.5 0Educação Saúde Obras Casa Civil Administração Ordem Pública
4 4 3 4 0 0
2011
6.5 6.0 5.5 5.0 4.5 4.0 3.5 3.0 2.5 2.0 1.5 1.0 0.5 0Educação Saúde Obras Casa Civil Administração Ordem Pública
4 4 3 4 0 0
Educação Saúde Obras Casa Civil Administração Ordem Pública
R$4 bi R$3 bi R$4 bi 0 0
Orçamento Autorizado - Comparativo entre órgãos
R$ bilhões: 2010-2016 (a preços de 2016) 2010
2011
Fonte: Portal Rio Transparente Elaboração: FGV/DAPP
2013
6.5 6.0 5.5 5.0 4.5 4.0 3.5 3.0 2.5 2.0 1.5 1.0 0.5 0Educação Saúde Obras Casa Civil Administração Ordem Pública
5 5 3 4 0 0
Educação Obras Casa Civil Administração
4 0 3 0 R$5 bi
2013
6.5 6.0 5.5 5.0 4.5 4.0 3.5 3.0 2.5 2.0 1.5 1.0 0.5 0Educação Saúde Obras Casa Civil Administração Ordem Pública
5 5 3 4 0 0
2013
6.5 6.0 5.5 5.0 4.5 4.0 3.5 3.0 2.5 2.0 1.5 1.0 0.5 0Educação Saúde Obras Casa Civil Administração Ordem Pública
5 5 3 4 0 0
2013
6.5 6.0 5.5 5.0 4.5 4.0 3.5 3.0 2.5 2.0 1.5 1.0 0.5 0Educação Saúde Obras Casa Civil Administração Ordem Pública
5 5 3 4 0 0
2013
6.5 6.0 5.5 5.0 4.5 4.0 3.5 3.0 2.5 2.0 1.5 1.0 0.5 0Educação Saúde Obras Casa Civil Administração Ordem Pública
5 5 3 4 0 0
2013
6.5 6.0 5.5 5.0 4.5 4.0 3.5 3.0 2.5 2.0 1.5 1.0 0.5 0Educação Saúde Obras Casa Civil Administração Ordem Pública
5 5 3 4 0 0 Saúde R$5 bi Obras R$3 bi Casa Civil R$4 bi Administração 0 Ordem Pública 0
2012
6.5 6.0 5.5 5.0 4.5 4.0 3.5 3.0 2.5 2.0 1.5 1.0 0.5 0Educação Saúde Obras Casa Civil Administração Ordem Pública
5 5 3 4 0 0
2012
6.5 6.0 5.5 5.0 4.5 4.0 3.5 3.0 2.5 2.0 1.5 1.0 0.5 0Educação Saúde Obras Casa Civil Administração Ordem Pública
5 5 3 4 0 0
Educação Saúde Obras Casa Civil Administração Ordem Pública
5 3 4 0 0
5
Fonte: Portal Rio Transparente Elaboração: FGV/DAPP
2013 2012
2015
6.5 6.0 5.5 5.0 4.5 4.0 3.5 3.0 2.5 2.0 1.5 1.0 0.5 0Educação Saúde Obras Casa Civil Administração Ordem Pública
6 4 4 4 0 0
Educação Saúde Obras Casa Civil Administração Ordem Pública
4 4 4 0 0 R$6 bi
2015
6.5 6.0 5.5 5.0 4.5 4.0 3.5 3.0 2.5 2.0 1.5 1.0 0.5 0Educação Saúde Obras Casa Civil Administração Ordem Pública
6 4 4 4 0 0
2015
6.5 6.0 5.5 5.0 4.5 4.0 3.5 3.0 2.5 2.0 1.5 1.0 0.5 0Educação Saúde Obras Casa Civil Administração Ordem Pública
6 4 4 4 0 0
2015
6.5 6.0 5.5 5.0 4.5 4.0 3.5 3.0 2.5 2.0 1.5 1.0 0.5 0Educação Saúde Obras Casa Civil Administração Ordem Pública
6 4 4 4 0 0
2015
6.5 6.0 5.5 5.0 4.5 4.0 3.5 3.0 2.5 2.0 1.5 1.0 0.5 0Educação Saúde Obras Casa Civil Administração Ordem Pública
6 4 4 4 0 0
2015
6.5 6.0 5.5 5.0 4.5 4.0 3.5 3.0 2.5 2.0 1.5 1.0 0.5 0Educação Saúde Obras Casa Civil Administração Ordem Pública
6 4 4 4 0 0
Saúde Obras Casa Civil Administração Ordem Pública
R$4 bi R$4 bi R$4 bi 0 0
2014
6.5 6.0 5.5 5.0 4.5 4.0 3.5 3.0 2.5 2.0 1.5 1.0 0.5 0Educação Saúde Obras Casa Civil Administração Ordem Pública
6 5 4 4 0 0
2014
6.5 6.0 5.5 5.0 4.5 4.0 3.5 3.0 2.5 2.0 1.5 1.0 0.5 0Educação Saúde Obras Casa Civil Administração Ordem Pública
6 5 4 4 0 0
2014
6.5 6.0 5.5 5.0 4.5 4.0 3.5 3.0 2.5 2.0 1.5 1.0 0.5 0Educação Saúde Obras Casa Civil Administração Ordem Pública
6 5 4 4 0 0
2014
6.5 6.0 5.5 5.0 4.5 4.0 3.5 3.0 2.5 2.0 1.5 1.0 0.5 0Educação Saúde Obras Casa Civil Administração Ordem Pública
6 5 4 4 0 0
2014
6.5 6.0 5.5 5.0 4.5 4.0 3.5 3.0 2.5 2.0 1.5 1.0 0.5 0Educação Saúde Obras Casa Civil Administração Ordem Pública
6 5 4 4 0 0
2014
6.5 6.0 5.5 5.0 4.5 4.0 3.5 3.0 2.5 2.0 1.5 1.0 0.5 0Educação Saúde Obras Casa Civil Administração Ordem Pública
6 5 4 4 0 0
Saúde Obras Casa Civil Administração Ordem Pública
R$5 bi R$4 bi R$4 bi 0 0
Educação Saúde Obras Casa Civil Administração Ordem Pública
R$6 bi
Fonte: Portal Rio Transparente Elaboração: FGV/DAPP
2015 2014
2016
6.5 6.0 5.5 5.0 4.5 4.0 3.5 3.0 2.5 2.0 1.5 1.0 0.5 0Educação Saúde Obras Casa Civil Administração Ordem Pública
6 5 2 0 4 0
Educação Saúde Obras Casa Civil Administração
R$5 bi R$2 bi 0 R$4 bi R$6 bi
2016
6.5 6.0 5.5 5.0 4.5 4.0 3.5 3.0 2.5 2.0 1.5 1.0 0.5 0Educação Saúde Obras Casa Civil Administração Ordem Pública
6 5 2 0 4 0
Ordem Pública
0
Fonte: Portal Rio Transparente Elaboração: FGV/DAPP
Observando o crescimento da despesa de cada órgão durante o último mandato (2013-2016), pode-se perceber que a pasta que teve o maior crescimento foi a de Desenvolvimento Econômico Solidário (cresceu mais de 6 vezes), saindo de R$ 5 milhões, em 2013, para R$ 37 milhões, em 2016.
Dentre as maiores pastas, Encargos Gerais teve um crescimento de 26,1% e Educação, 12,8%, ambos acima da média total do orçamento, de 6,2%. Na outra ponta, Trabalho e Emprego foi a secretaria que registrou a maior queda: 47%, enquanto grandes pastas como Saúde e Obras tiveram queda de, respectivamente, 12,2% e 10,1%.
Observando apenas o maior grupo de natureza de despesa — Pessoal e Encargos Sociais — o retrato é um pouco diferente. O maior aumento no período verifica-se no Gabinete do Prefeito (que engloba diversos gastos, incluindo a Empresa Olímpica Municipal) e a maior queda em Ciência e Tecnologia. Saúde e Obras também registraram quedas neste quesito de, respectivamente, 0,1% e 15,9%.
Total
600 500 400 300 200 100 0 Des env. Eco n. S olid ário Proc urad oria Ger al Enca rgos Ger ais Turis mo Con serv ação e Ser v. P úb. Educ ação Con trol ador ia G eral Ord em P úblic a Orç amen to T otal Adm inis traç ão + Cas a C ivil Faze nda Gab inet e do Pre feito Rese rva de C ontin gênc ia Prom . e D efes a do s Ani mai s Tran spor tes Urb anis mo Espo rtes e Laz er Obr as Pess oa co m D efic iênc ia Saúd e Des envo lvim ento Soc ial Cul tura Hab itaçã o e Cid adan ia Enve l. Sau dáve l e Q ld. V ida Ciê ncia e Tec nolo gia Mei o A mbi ente Trab alho e E mpr ego 6 3 7 ,3 % 1 3 6 ,4 % 2 6 ,1 % 2 6 ,1 % 1 2 ,9 % 1 2 ,8 % 1 0 % 8 % 6 ,2 % 4 ,4 % 4 % 1 ,4 % -2 ,5 % -3 ,6 % -5 % -8 ,3 % -8 ,4 % -1 0 ,1 % -1 2 % -1 2 ,2 % -1 3 ,9 % -2 1 ,6 % -3 2 ,1 % -3 2 ,7 % -3 3 ,3 % -4 5 ,9 % -4 7 % Desen v.Econ.Solidário Procur adoria Ger al Encargos Ger ais Turismo Educação Controladoria Ger al Fazenda TransportesUrbanismo Esportes e Lazer Obr as Cultur a Ciência e T ecnologia Meio Ambiente Trabalho e Emprego Habita ção e Cidadania Envel. Saudá vel e Qld. Vida Desen volvimento Social Pessoa com DeficiênciaSaúde Gabinete do Prefeito Ordem Pública Orçamento T otal Conservação e Serv . Púb.
Adm. + Casa Civil
Reserva de Contingência Prom. e Defesa dos Animais
136,4% 637,3% 26,1% 26,1% 12,9% 12,8% 10% 8% 6,2% 4,4% 4% 1,4% -2,5% -3,6% -5% -8,3% -8,4% -10,1% -12% -12,2% -13,9% -21,6% -32,1% -32,7% -33,3% -45,9% -47%
Pessoal e Encargos Sociais
60 50 40 30 20 10 0 -10 -20 Gab inet e do Pre feito Trab alho e E mpr ego Enca rgos Ger ais Espo rtes e L azer Proc urad oria Ger al Tran spor tes Prom . e D efes a do s Ani mai s Con serv ação e Ser v. P úb. Enve l. Sau dáve l e Q ld. V ida Con trol ador ia G eral Educ ação Orç amen to T otal Cas a Civ il + A dmin istr ação Ord em P úblic a Mei o Am bien te Des env. Eco n. S olid ário Urb anis mo Cul tura Faze nda Des envo lvim ento Soc ial Saúd e Pess oa co m D efic iênc ia Hab itaçã o e C idad ania Turis mo Obr as Ciê ncia e T ecno logi a 6 2 ,8 % 6 0 ,8 % 4 5 ,2 % 4 2 ,8 % 4 0 ,5 % 3 4 ,1 % 3 1 % 2 7 ,6 % 2 4 ,9 % 2 2 % 2 1 ,4 % 2 0 ,5 % 2 0 % 1 8 ,2 % 1 7 ,1 % 1 3 ,6 % 1 2 ,4 % 1 0 ,5 % 9 % 1,9 % -0 ,1 % -1 ,5 % -2 ,7 % -7 ,4 % -1 5 ,9 % -2 1 ,4 % Desen v.Econ.Solidário Procur adoria Ger al Encargos Ger ais Turismo Educação Controladoria Ger al Fazenda Transportes Urbanismo Esportes e Lazer Obr as Cultur a Ciência e T ecnologia Meio Ambiente Trabalho e Emprego Habitação e Cidadania Envel. Saudá vel e Qld. Vida Desen volvimento Social Pessoa com DeficiênciaSaúde Gabinete do Prefeito Ordem Pública Orçamento T otal Conservação e Serv . Púb.
Adm. + Casa Civil Prom. e Defesa dos Animais
13,6% 12,4% 10,5% 1,9% -0,1% -1,5% -2,7% -7,4% -15,9% 62,8% 60,8% 45,2% 42,8% 40,5% 34,1% 31% 27,6% 24,9% 22% 21,4% 20,5% 20% 18,2% 17,1% 9% -21,4%
Crescimento real da despesa autorizada por órgão
2013 - 2016 Total
Pessoal e encargos sociais
Fonte: Secretaria Municipal de Fazenda Elaboração: FGV/DAPP
2014
2014
Os gráficos a seguir detalham como se divide o orçamento dos principais órgãos em unidades orçamentárias, nos anos de 2014 a 2016.
A partir da análise da estrutura orçamentária dos órgãos, pode-se inferir quais são as atividades prioritárias dos mesmos e como têm sido as escolhas públicas das secretarias municipais quanto à alocação de recursos ao longo dos últimos anos.
No caso da Educação, a verba destinada ao Gabinete do Secretário é maior do que 80%, sendo o restante distribuído majoritariamente entre as Coordenadorias Regionais de Educação (CRE).
Fonte: Portal Rio Transparente Elaboração: FGV/DAPP
DETALHAMENTO
DAS DESPESAS
Principais órgãos por
unidade orçamentária
Orçamento autorizado por unidade orçamentária - Educação
2015
2016
2015
2016
Fonte: Portal Rio Transparente Elaboração: FGV/DAPP
2014
2015
RioSaúde
Fonte: Portal Rio Transparente Elaboração: FGV/DAPP
Orçamento autorizado por unidade orçamentária - Saúde
2014
2015
A Secretaria Municipal de Saúde tem uma estrutura semelhante, com uma concentração maior de gastos no Gabinete — cerca de 30% do total. A outra parte do orçamento da secretaria se divide, majoritariamente, entre as Coordenadorias Regionais de Saúde (CRS) e os hospitais municipais.
2016
RioSaúde
Fonte: Portal Rio Transparente Elaboração: FGV/DAPP
2014
RioUrbe
2015
RioUrbe
Orçamento autorizado por unidade orçamentária - Obras
R$ milhões: 2014-2016 2014
2015
A Secretaria de Obras tem uma estrutura mais concentrada em poucas unidades, já que 97% dos recursos do órgão se dividem em três unidades: Coordenadoria Geral de Obras, RioUrbe e Fundação Instituto de Geotécnica (Geo-Rio).
Fonte: Portal Rio Transparente Elaboração: FGV/DAPP
2016
RioUrbe
2016Fonte: Portal Rio Transparente Elaboração: FGV/DAPP
2014
2014
-Orçamento autorizado por unidade orçamentária
R$ milhões: 2014-2016 2014 - Casa Civil
2014 - Administração
A análise da estrutura orçamentária da Casa Civil e da Secretaria de Administração mostra mais claramente a mudança na governança da Previdência, no ano de 2016. Retiradas as unidades orçamentárias associadas à Previdência e ao IplanRio, a Casa Civil fica em 2016 responsável pela coordenação do Instituto Pereira Passos (IPP), a Imprensa da Cidade e o Arquivo Geral.
Fonte: Portal Rio Transparente Elaboração: FGV/DAPP
2015
2015
-2015 - Administração 2015 - Casa Civil
Fonte: Portal Rio Transparente Elaboração: FGV/DAPP
2016
2016
-2016 - Casa Civil
2016 - Administração
Fonte: Portal Rio Transparente Elaboração: FGV/DAPP
2015
2014
2015
23,74
O último órgão cuja estrutura orçamentária é detalhada nesse trabalho é a Secretaria de Ordem Pública. Como mostra o gráfico, seus recursos são alocados majoritariamente para as despesas da Guarda Municipal. Tal gasto representa uma parcela de pouco mais de 1% do orçamento total e se mostra estável nos anos analisados.
Orçamento autorizado por unidade orçamentária
— Ordem Pública
R$ milhões: 2014-2016 2014
2015
Fonte: Portal Rio Transparente Elaboração: FGV/DAPP
2016
Fonte: Portal Rio Transparente Elaboração: FGV/DAPP
2016
Os próximos gráficos apresentam informações sobre a receita do município do Rio de Janeiro desde 2008 até o ano de 2015, em bilhões de reais.
Nota-se que a estrutura das receitas da prefeitura permaneceu praticamente a mesma no período, sendo as maiores fontes de recursos o Imposto sobre Serviço de Qualquer Natureza (ISSQN) e o Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU).
VISÃO GERAL
DAS RECEITAS
2008
2009
2008
2009
Fonte: Portal Rio Transparente Elaboração: FGV/DAPP
Receita arrecadada por fonte (15 principais rubricas)
2010
2011
2010
2011
Fonte: Portal Rio Transparente Elaboração: FGV/DAPP
2013
2012
2013 2012
Fonte: Portal Rio Transparente Elaboração: FGV/DAPP
2014
2015
2014
2015
Fonte: Portal Rio Transparente Elaboração: FGV/DAPP
24.000 22.000 20.000 18.000 16.000 14.000 12.000 10.000 8.000 6.000 4.000 2.000 0 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
O gráfico a seguir mostra a evolução da receita distribuída entre seus principais componentes (origens). Mais de 40% da receita municipal é proveniente de fontes tributárias, enquanto que cerca de 33% correspondem a transferências correntes (que incluem o FUNDEB e as transferências do SUS, por exemplo).
A receita, na série analisada, cresceu em termos reais em todos os anos, exceto 2009 (ano da repercussão imediata da crise financeira internacional) e 2015 (ano em que a receita manteve-se praticamente no mesmo patamar de 2014).
Essa realidade traz grandes desafios para a administração pública municipal. Um dos recursos utilizados são as receitas de capital. Verifica-se que a contratação de operações de crédito aumenta proporcionalmente no período, saindo de 0,4% do total das receitas, em 2008, para 7,9%, em 2015.
Focando nos principais componentes da receita — a saber, o ISSQN e o IPTU —, verifica-se que ambos os impostos tiveram uma queda no valor arrecadado em 2015, o que reforça o desafio que está colocado na realidade do município.
Em 2015, a arrecadação de ISSQN e IPTU caiu, respectivamente, 3% e 8% em termos reais, após vários anos de crescimento. No caso do IPTU, o valor em 2015 é, ainda assim, superior ao previsto. Já o ISSQN arrecadado em 2014, que havia sido superior ao previsto, passou a ser inferior à previsão em 2015, indicando uma frustração de expectativas com relação à atividade econômica do ano.
Outro fato a ressaltar é que a inclinação da trajetória do ISSQN é significativamente maior que a do IPTU, o que resulta numa participação estável do primeiro na receita (22,3%, em 2008, e 21,7%, em 2015) enquanto que o segundo perde participação: sai de 10,9%, em 2008, para 7,7%, em 2015. Em 2016, o valor arrecadado do ISSQN, até setembro, 6% menor do que no mesmo período de 2015.
Fonte: Controladoria Geral do Município do Rio de Janeiro Elaboração: FGV/DAPP
Receita arrecadada por origem (incluindo intraorçamentárias)
ISSQN
3,0 3,5 4,0 4,5 5,0 5,5 6,0 6,5 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 ISSQN Previsto ISSQN ArrecadadoIPTU
1,90 1,95 2,00 2,05 2,10 2,15 2,20 2,25 2,30 2,35 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 IPTU Previsto IPTU ArrecadadoISSQN Previsto ISSQN Arrecadado
IPTU Previsto IPTU Arrecadado
IPTU
Em resumo, pelo lado da receita, as restrições orçamentárias são evidentes, o que coloca para o próximo prefeito um desafio considerável, a saber: quais serão as prioridades dentro de um orçamento mais enxuto?
ISSQN
Receita prevista e arrecadada - ISSQN e IPTU
CONSIDERAÇÕES
FINAIS
Desafios para 2017
Orçamento R$ 3 bilhões menor
O PLOA 2017 traz uma estimativa de orçamento autorizado de R$ 29,5 bilhões, um valor que, descontando o efeito da inflação prevista no próprio projeto de lei, de 5,4%, é R$ 3 bilhões menor do que o que foi autorizado em 2016.
Receitas em queda
A arrecadação municipal está em trajetória de queda, fruto da contração da atividade econômica. O montante do principal imposto municipal (ISSQN) arrecadado em 2016 é 6% menor do que foi em 2015.
Orçamento comprometido em rubricas obrigatórias
Os investimentos previstos para 2017 são mais de 60% menores do que o autorizado para 2016. Ou seja, o orçamento além de menor é menos “manejável”, destinado, majoritariamente, ao pagamento de despesas obrigatórias, como Pessoal e Encargos da Dívida.
Câmara Municipal do Rio de Janeiro Consulta Atividade Parlamentar -Projeto de Lei 2030/2016 (PLOA 2017)
Disponível em <http://www.camara.rj.gov.br/> Consulta realizada em 05/10/2016.
Elaboração: FGV/DAPP (dapp.fgv.br).
Controladoria Geral do Município do Rio de Janeiro - Portal Rio Transparente (Dados Abertos).
Disponível em <http://riotransparente.rio.rj.gov.br/> Consulta realizada em 16/08/2016.
Elaboração: FGV/DAPP (dapp.fgv.br).
Controladoria Geral do Município do Rio de Janeiro - Prestação de Contas Completa.
Disponível em <http://www.rio.rj.gov.br/web/cgm/ exibeconteudo?id=4200347>.
Consulta realizada em 01/09/2016. Elaboração: FGV/DAPP (dapp.fgv.br).
FGV/DAPP Diretoria de Análise de Políticas Públicas | Fundação Getulio Vargas DIRETOR Marco Aurélio Ruediger EQUIPE DE EXECUÇÃO Coordenação Marco Aurélio Ruediger Pesquisadores Amaro Grassi Andressa Falconiery Wagner Oliveira