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"Escola Virtual" para pessoas com síndrome de Down : ambientes de aprendizagem telemáticos como alternativa de desenvolvimento

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Academic year: 2021

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“Escola Virtual” para pessoas com síndrome de Down :

ambientes de aprendizagem telemáticos como alternativa de desenvolvimento

Dra. Lucila Maria Costi Santarosa

NIEE- NÚCLEO DE INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO ESPECIAL

Rua Paulo Gama, 110 - 8.andar/sala807 90046-900 - Porto Alegre - RS - BRASIL

FAX: 55.51.2254932 TEL.: 3163269 Mail:lucila@cesup.ufrgs.br http://www.niee.ufrgs.br/~lucila/

RESUMO

Neste trabalho focalizamos as possibilidades de criar novas alternativas para a Educação Especial, relacionadas às redes telemáticas. No contexto do Núcleo de Informática para a Educação Especial - NIEE - da PRORHESC/ UFRGS, destacamos as atividades atuais que envolvem a estruturação de ambientes de aprendizagem telemáticos na perspectiva da criação da “escola virtual”, visando o desenvolvimento cognitivo e sócio-afetivo desses usuários. Relatamos a experiência dos nossos alunos nesses ambientes (http://www.niee.ufrgs.br/alunos), no intercâmbio com amigos virtuais, na troca / cooperação, no acesso à informação e desenvolvimento de projetos variados. A título de exemplo e análise, apresentamos alguns “sites” de Educação Especial.

Em síntese, nosso trabalho focaliza, de um lado, o intercâmbio/troca/cooperação com o outro, explorando o potencial que as redes telemáticas podem oferecer nessa perspectiva e, em outra dimensão, o acesso/construção de conhecimento associado ao processo de apropriação desses recursos tecnológicos pelos portadores de necessidades educativas especiais, tendo sempre presente o referencial do aprender a se comunicar, aprender a aprender , aprender com o outro e aprender a ser.

1.Introdução

A existência de recursos através de redes telemáticas e o crescimento de ambientes (sites) no WWW, em diversas áreas do ciberespaço mundial, são bastante assombrosos. Mais do que a produção de informação, é inovadora a forma acelerada e agilizada com que ela percorre todos os cantos do nosso planeta.

A Telemática, um neologismo que resulta precisamente da combinação das palavras Telecomunicações e Informática, significa, portanto, a utilização combinada dos meios eletrônicos de processamento da informação (Informática) com os meios de comunicação à distância (telecomunicações), possibilitando o acesso permanente e atualizado às fontes de informação localizadas em diferentes partes do globo terrestre e permitindo estabelecer uma conversação/comunicação síncrona (chat) com pessoas dispersas geograficamente.

Podemos dizer que a telemática está concretizando a transformação do mundo numa aldeia global e mudando o próprio conceito de sociedade.

Caminhamos para novos conceitos e valores, como “países sem fronteiras”, “democratização da informação” e “socialização do conhecimento”, gerados pela

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comunicação e acesso à informação que vêm se processando, o que passou a ser chamado “cultura telemática”.

Abre-se uma perspectiva ímpar no contexto do mundo atual, provocando uma reorganização da sociedade, com conseqüentes repercussões no contexto educacional.

Nesse sentido, ampliam-se também as conotações de instituições de ensino para as dimensões de “escola virtual”, “centros educativos virtuais” e “universidades virtuais”, abrindo inúmeras possibilidades educacionais, inclusive a indivíduos que não têm possibilidades de estar integrados ao contexto escolar.

Isso amplia as perspectivas para os portadores de necessidades educativas especiais. A importância que assumem essas tecnologias no âmbito da Educação Especial já vem sendo destacada há algum tempo. É o segmento da educação que está e estará sendo mais afetado pelos avanços e aplicações que vêm ocorrendo nessa área, no sentido de atender necessidades específicas.

Observamos o aparecimento de inúmeros “sites” na INTERNET visando disponibilizar informações e recursos e mobilizar a interação entre profissionais, pesquisadores e professores que atuam na área, bem como dos portadores de deficiência entre si e com os demais.

A título de exemplo, ilustramos com alguns “sites", disponíveis em rede (ver relação completa anexo1), que trazem informações ou abrem espaços para pessoas com síndrome de Down. O leitor pode verificar as alternativas que aparecem nessa área e, ao mesmo tempo, analisar o que está sendo disponibilizado em rede. Destacamos, na relação do anexo1, alguns endereços de âmbito mais geral, com “ links” para a área de síndrome de Down, e outros específicos para essa síndrome.

URL para síndrome de Down:

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Alertamos que estes “sites” existentes no WWW também direcionam para outros “sites” da INTERNET, possibilitando uma imensa quantidade de informações e recursos disponíveis no mundo das redes, ampliados pelas listas de discussão, Gopher, etc....

Ressaltamos ainda que a predominância recai em “sites” informacionais sobre a síndrome de Down, recursos existentes em rede e, principalmente, eventos na área, bibliografia, entre outros.

Se por um lado ainda quase inexiste a preocupação em disponibilizar atividades que mobilizem a comunicação/cooperação entre esses usuários, com vistas ao seu desenvolvimento, por outro lado, a gama de informações oferecidas possibilita a democratização dessas fontes de dados, tornando mais rápido o seu acesso e atualização para os que atualmente navegam pela INTERNET, principalmente o usuário especial ( portador de deficiência), que pode enriquecer-se com as informações disponíveis.

As observações rápidas colocadas em alguns dos “sites” têm apenas o propósito de ser um referencial, sem conotações de maior ou menor valorização. Nosso propósito, acima de tudo, é de que o leitor interessado possa ampliar seu “bookmarks” sobre a disponibilidade de "sites" para pessoas com síndrome de Down e fazer a sua apreciação/seleção pessoal.

2. Referencial teórico e experiências realizadas no NIEE

A busca de alternativas para a Educação sempre tem em vista o potencial de desenvolvimento do ser humano em todas as suas capacidades.

Nas aplicações da Informática na Educação, temos defendido a construção de ambientes de aprendizagem chamados construtivistas, em oposição aos instrucionistas, buscando fundamentação em teorias que alicerçam essa proposta. Na perspectiva de redes telemáticas, ampliam-se os processos de interação, não somente com o objeto físico, mas também com o objeto social.

Acredita-se que os estudos já avançaram suficientemente e também já é ponto pacífico que a aprendizagem não pode ser explicada exclusivamente a partir da perspectiva cognitiva/individualista, pois envolve igualmente a dimensão social e afetiva, onde os processos de interação com o objeto social desempenham um papel fundamental.

Trabalhos pioneiros de autores como Vygotsky e Piaget convergem para enfatizar os processos microsociais no desenvolvimento da dimensão cognitiva em crianças.

Estudos se seguiram, principalmente na escola de Genebra, com os pesquisadores Perret-Clermont, Doise, Mugny e outros, dando origem às hipóteses do conflito sócio- cognitivo. Em síntese, postula-se que tarefas operatórias são melhor realizadas pela criança quando propostas em âmbito coletivo e não individualmente, sempre que os membros do grupo não tenham os mesmos pontos de vista e não se criem situações de submissão.

Contudo, existem interações em que nem sempre se observam situações de conflito. Estas questões encontram resposta na escola sócio-histórica.

Dessa forma, para a escola de Genebra, seria difícil explicar o processo quando não há conflito. Na teoria piagetiana, o fator social é apenas mais um, dentre os demais apontados pelo autor. Na teoria vygotskyana, o fator social é o fator de desenvolvimento.

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Pode-se dizer, portanto, que no processo de interação cria-se o espaço de desenvolvimento no campo de atuação com outro. A colaboração/cooperação põe em prática o papel do outro na concepção sócio-histórica, mais precisamente da teoria de Vygotsky.

Isso tudo pode ser mediado por componentes, ferramentas e materiais que tornam a atividade de aprendizagem/desenvolvimento possível para todos.

Estas colocações fundamentam as experiências que estão sendo realizadas no NIEE nos últimos anos, com a criação de ambientes de aprendizagem telemáticos visando o trabalho cooperativo entre crianças e jovens.

Nos estudos e experiências que se desenvolveram ao longo dos últimos anos no Nucleo de Informática na Educação Especial1, tem-se observado a extrema dificuldade

evidenciada por crianças e jovens em trabalhar com o outro. Mais difícil ainda é o desenvolvimento de atividades cooperativas, de troca com o outro e de construção conjunta. Possivelmente tais entraves estejam relacionados à dificuldade de descentração, ou seja, de colocar-se no ponto de vista do outro. Em estudos mais recentes envolvendo o uso de redes telemáticas e a produção de materiais cooperativos, descobriu-se o grande potencial que essas ferramentas podem representar, nessa perspectiva.

Dentro desse contexto de redes telemáticas, estamos desenvolvendo experiências cujo foco está na busca de um novo paradigma educacional, abrindo espaços alternativos de desenvolvimento para portadores de necessidades especiais e buscando criar a “escola virtual”, um ambiente de interação, comunicação e acesso à informação, envolvendo crianças e jovens com síndrome de Down, paralisia cerebral, deficiência mental, deficiências múltiplas, surdos e cegos.

Os propósitos do trabalho que estamos desenvolvendo são:

∗ estudar as possibilidades de uso de meios telemáticos, particularmente o correio eletrônico, no processo de comunicação/interação entre crianças e jovens portadores de necessidades educativas especiais;

∗desenvolver alternativas de interação/comunicação e acesso à informação, oportunizando o intercâmbio e troca de mensagens entre portadores de necessidades educativas especiais dentro e fora do país, visando a produção de materiais cooperativos em ambientes de aprendizagem telemáticos;

∗criar estratégias de intervenção e avaliar os efeitos do ambiente de aprendizagem telemático no desenvolvimento cognitivo e sócio-afetivo de portadores de necessidades educativas especiais.

Nas atividades que envolvem o acesso à INTERNET, através do ambiente gráfico NETSCAPE, além do acesso à informação propiciado por esse sistema, está sendo dada ênfase às estratégias de interação/comunicação/cooperação, envolvendo :

1 Núcleo de Informática na Educação Especial – NIEE - PRORHESC - UFRGS

Rua Paulo Gama, 110 - 8.andar/Sala807 - 90046-900 - Porto Alegre - RS - BRASIL Fax: 55.51.3193985

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Correio Eletrônico- troca de mensagens com amigos virtuais, portadores ou não portadores de necessidades educativas especiais, no país e no exterior;

Jornal Telemático- criação de um jornal reunindo textos do cotidiano elaborados pelos alunos;

Livro de Histórias e de Poesias- elaboração de livros, compostos de histórias e poesias cooperativas, feitos em conjunto com sujeitos portadores de necessidades educativas especiais de Portugal, Canadá, USA e outras localidades dentro do país. Essas histórias e poesias são iniciadas por um sujeito (do nosso grupo ou de outro grupo) e finalizadas por outro grupo.

Conversação “on line”- através de chat com amigos virtuais de vários locais, presentes no momento em que os alunos estão em rede.

Acesso à informação - através de leituras e consultas a jornais, bibliotecas e materiais diversos, bem como visitas virtuais a museus e outros sites de interesse.

Projetos variados envolvendo emoções, iniciativas e produções pessoais, construção/ participação em home pages, etc.

Podemos destacar alguns resultados observados no estudo realizado , que revelaram pontos positivos de desenvolvimento e crescimento pessoal dos participantes da experiência, favorecido pelo ambiente telemático .

No plano cognitivo, podemos salientar os seguintes benefícios, resultantes das atividades propostas:

- maior nível de compreensão/ interpretação das mensagens escritas; - melhor expressão/rapidez na comunicação (assíncrona e síncrona); - interpretação adequada das idéias apresentadas nos textos;

- reconhecimento das próprias falhas e tentativa de superá-las;

- realização de maior número de associações, inferências e antecipações. No plano sócio-afetivo, os registros observados revelam:

- crescimento nas relações interpessoais, pela troca de conhecimentos e experiências;

- desenvolvimento de atividades em colaboração com o outro; - expressão de sentimentos e sensações, de forma escrita; - maior autonomia, iniciativa e autoconfiança.

No plano lingüístico, as observações registradas revelam:

- melhor nível de expressão escrita, com um melhor padrão de comunicação;

- apresentação de textos mais coerentes e maior capacidade de abstração; - apresentação do tema de forma mais definida e real;

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- formulação das idéias com maior clareza;

- organização textual mais adequada e melhor noção da construção frasal e de seus elementos constituintes;

- maior desenvoltura no tratamento de dificuldades gramaticais;

- melhor emprego de termos do mesmo campo semântico e de vocábulos; - atenção aos aspectos formais do texto: acentuação, pontuação e ortografia.

Em síntese, tanto na criação, produção e discussão de idéias como na produção escrita, os alunos, em sua maioria, foram se apropriando dos mecanismos de sua ação e tomando consciência das suas reais possibilidades, dentro desse espaço constituído pelo ambiente telemático.

Em oposição ao uso da INTERNET como ambiente puramente informacional, vemos duas possibilidades de construção de ambientes de aprendizagem telemáticos para a Educação Especial, tendo em vista mecanismos de maior interação/cooperação:

• (1) Uma delas, que temos explorado mais, é utilizar os recursos/ferramentas existentes em rede para viabilizar interações síncronas e assíncronas em ambientes de textos e gráficos.

Explorando os recursos existentes e buscando aqueles mais amigáveis, podemos criar estratégias de intervenção que mobilizem outros grupos no desenvolvimento de atividades envolvendo conversação oral e escrita através de conferências (som/imagem), troca de mensagens síncronas e assíncronas, interação/acesso à informação para produção de trabalhos cooperativos e colaboração em rede, em ambientes de textos e gráficos.

Esses recursos, associados a outras ferramentas e softwares em ambientes computacionais que possibilitem a escrita (editores de texto), a produção gráfica (editores gráficos), o acesso a dados (base de dados) e as atividades lúdicas (jogos educacionais), permitem planejar atividades como estratégias de intervenção que viabilizem um espaço de “escola virtual” ou “sala de aula virtual” para esses usuários. • (2) A outra possibilidade, certamente mais ausente no ciberespaço mundial, envolve a produção/estruturação de softwares ou de ambientes que propiciem o trabalho cooperativo de portadores de necessidades especiais, entre si e com outros.

A construção, nesse sentido, oportunizaria agregar à primeira alternativa maior número de recursos e ferramentas, buscando criar esse espaço de “sala ou escola virtual” já mencionado.

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As idéias, experiências e resultados apresentados nesse texto, considerando as redes telemáticas e ambientes de aprendizagem para a Educação Especial, não têm a pretensão de cobrir todo o tema.

As colocações levantam alguns aspectos relevantes para a reflexão sobre o que consideramos como possibilidades para a construção da “escola virtual” para pessoas portadoras de necessidades educativas especiais.

O trabalho em rede com o “colega virtual”, mediado por atividades estruturadas em ambientes de interação/cooperação que enfatizem o desenvolvimento de dimensões cognitivas e sócio-afetivas, constitui, sem sombra de dúvidas, uma das alternativas mais promissoras no âmbito do que tem sido oferecido, nas tecnologias da informação e comunicação, para os portadores de necessidades especiais.

Ressaltamos, principalmente, o enfoque social da interação com o “objeto social”, buscando romper com o “individualismo” que tem caracterizado, de modo geral, o âmbito da Educação Especial.

Nesse sentido, a criação desses espaços telemáticos devem fortalecer os aportes já referidos, tanto do ponto de vista teórico em que nos apoiamos, como do ponto de vista experiencial.

Em síntese, salientamos alguns aspectos - complementando e reforçando tudo o que já tem sido escrito sobre ambientes de aprendizagem “construtivistas” e “pós-construtivistas”, em oposição aos “instrucionistas”- que consideramos fundamentais no tocante aos ambientes de aprendizagem telemáticos utilizados na Educação Especial.

♦ presença do diálogo/conversação síncrona/assíncrona aluno-aluno, no contexto de aprendizagem em colaboração e interação social;

♦ dinâmica de interação na dimensão de troca/cooperação/construção conjunta na realização das atividades em rede;

♦ ♦ ♦

♦ apresentação de meios/ferramentas/softwares em rede, que gerem motivação intrínseca;

♦ atuação como observador/interventor, em oposição ao organizador/transmissor, nas atividades em rede mediadas pelo professor;

♦ ênfase no desenvolvimento de processos mentais superiores, em oposição à memorização/retenção de informação;

♦ incentivo à exploração/descoberta (construção de conhecimento) na dimensão do construtivismo social relacionado ao acesso/interação a ambientes telemáticos. ♦ ênfase na intervenção/criação de conflitos cognitivos, do ponto de vista

individual, e principalmente sócio-cognitivos, do ponto de vista do grupo;

♦ incentivo a interação/cooperação/construção no enfoque “todos-todos”, além do simples acesso à informação disponibilizada em rede.

Estas colocações, longe estão de esgotar as possibilidades que o contexto de redes pode trazer para beneficiar a Educação Especial e, em particular, pessoas com síndrome de Down..

Representam, na nossa concepção, os primeiros aspectos para a discussão da viabilidade de criar a “escola virtual” ou a “sala de aula virtual” para os portadores de

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necessidades educativas especiais, como espaços para sua integração, inserção, autoformação e valorização pessoal numa sociedade ainda segregadora, amenizando a discriminação existente no mundo atual, principalmente em países de terceiro mundo.

Esse trabalho constitui, acima de tudo, um chamado de alerta para refletirmos sobre como utilizar os recursos das redes telemáticas no âmbito da Educação Especial, em particular na educação de pessoas com síndrome de Down, sem reforçarmos os modelos de educação existentes com a nova roupagem colorida pelo brilho das tecnologias da informação e comunicação.

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ANEXO 1

URL para a Educação Especial Geral: http://www.disabilitynet.co.uk/

(apresenta informações variadas sobre deficiências e recursos, com possibilidades de interação - Penpal)

http://www.ucaqld.com.au/disability/

(lista de links para acesso a informações sobre deficiências) http://www.public.iastate.edu/~sbilling/ada.html (lista de links relacionados a várias deficiências)

http://www.mts.net/~jgreenco/special.html

(programas de demonstração sobre estimulação com vários links para educação especial) http://www.pntic.see.mec.es/csoftwar/tabla2.html

(catálogo de softwares educacionais com índice por nível educativo)

http://trfn.clpgh.org/orgs/tccp/

(centro de jogos para crianças de modo geral e informações com links sobre deficiências)

http://www.telefonica.es/novedades/discapa/direccion.html (Centro Nacional da Espanha sobre diferentes deficiências)

http://ksc.geo.ukans.edu/seik.html

(informações sobre deficiências educação especial, com varios links)

http://www.naric.com/naric/

(National Rehabilitation Information Center -NARIC- informações variadas sobre recursos)

http://www.disability.com/links/cool.html

(links para pessoas com deficiência, recursos , produtos e serviços)

http://www.dpi.org/accestxt.html

( links para outros sites sobre deficiências, para diferentes países e em ordem alfabética)

http://www.yahoo.com/Society_and_Culture/Disabilities/ (várias informações e links sobre as diferentes excepcionalidades)

http://janweb.icdi.wvu.edu/kinder/

( vários recursos e links relacionados a deficientes)

http://www.geocities.com/HotSprings/7455/ http://www.geocities.com/CapitolHill/3721/

( links para recursos específicos relativos a deficiências e criação de páginas)

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http://www3.waikato.ac.nz/vwo/disres.html

(Vários links para informações sobre deficiências)

http://www.rit.edu/~easi/

(para deficientes, com referências bibliográficas completas)

http://www.aed.org/special.ed/rrfc.html

The Regional Resource & Federal Centers Network (com links para várias deficiências)

http://www.mcrel.org/connect/sped.html.

( muitos links to Special Education )

Específicos para síndrome de Down: http://www.aleph.com.br80/cdi/

( Fundação Síndrome de Down)

http://downsyndrome.com/

(site de informações sobre síndrome de Down)

http://www.nas.com/downsyn/

(site com informações e links sobre síndrome de Down)

http://www.valencianet.com/ongs/asindown.htm

Fundación Sindrome de Down (Valencia)

http://www.nexus.es/fcsd/index.htm

Fundación Catalana de sindrome de Down

LISTA de discussão:

DOWN SYNDROME listserv@vm1.nodak.edu

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