• Nenhum resultado encontrado

PERFIL DOS EDUCADORES FÍSICOS QUE ATUAM COM TREINAMENTO PERSONALIZADO EM ACADEMIAS DA BAIXADA FLUMINENSE

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2020

Share "PERFIL DOS EDUCADORES FÍSICOS QUE ATUAM COM TREINAMENTO PERSONALIZADO EM ACADEMIAS DA BAIXADA FLUMINENSE"

Copied!
10
0
0

Texto

(1)

Revista

ISSN 2179-5037

Revista UNIABEU Belford Roxo V.6 Número 12 janeiro- abril 2013

PERFIL DOS EDUCADORES FÍSICOS QUE ATUAM COM

TREINAMENTO PERSONALIZADO EM ACADEMIAS DA BAIXADA

FLUMINENSE

Antonio Bruno da Silva1 Pedro Cruz Junior2 Marcus Vinicius Stecklow3

RESUMO: O Personal Trainer (PT) pode ser definido como um instrutor particular de

exercícios físicos habilitado para oferecer o serviço de treinamento físico personalizado. Entretanto, pouco se sabe a respeito das características desses profissionais na região da Baixada Fluminense. Sendo assim, o objetivo deste estudo é verificar o perfil desses profissionais na Baixada Fluminense, indicando como seu trabalho é desenvolvido. Foram entrevistados 40 profissionais de Educação Física que atuam como PTs, sendo 18 graduados, 21 pós-graduados e 1 provisionado, os quais responderam a questões acerca do tempo de serviço, valor cobrado, atuação em outras atividades profissionais e parcerias com outros profissionais de saúde. Os resultados indicaram que o título de pós-graduação, embora seja uma forma de melhorar a atuação profissional, não é um fator relevante para que o PT consiga mais clientes, nem para que cobre um valor maior pelo seu serviço. Além disso, esses profissionais trabalham em outras atividades para complementar os rendimentos, e pouco utilizam a estratégia de formação de parcerias com outros profissionais da área de saúde com o intuito de captar novos clientes.

Palavras-chave: academia de ginástica; exercícios físicos; personal trainer.

ABSTRACT: The Personal Trainer (PT) can be defined as a particular instructor enabled to

offer the personalized physical training service. However, there are little known about the characteristics of these professionals in the region of Baixada Fluminense. Therefore, the objective of this study is to verify the profile of these PTs in the Baixada Fluminense, indicating how their work is developed. 40 Physical Education professionals that work as PTs were interviewed, being 18 graduates, 21 post graduates and 1 provisioned, which responded to questions about the length and value of their services, as well as expertise in other professional activities and partnerships with others health professionals. The results indicated that the title of post graduation, although it is a way to improve the professional performance of PT, is not a relevant factor to get more customers, or improve the value for their services. In addition, these professionals work in other activities to supplement incomes, and some use the strategy of forming partnerships with others health professionals in order to attract new customers.

1 Bacharel em Educação Física pela UNIABEU. bru_indio@hotmail.com 2

Bacharel em Educação Física pela UNIABEU. marcus.stecklow@gmail.com

(2)

Revista UNIABEU Belford Roxo V.6 Número 12 janeiro- abril 2013

Key words: fitness centers, personal trainer, physical exercises,

INTRODUÇÃO

Segundo Barros (2005) apud D’Ávila et al. (2010), o nome Personal Trainer (PT) pode ser definido como orientador particular, individual ou privado, de exercícios físicos. O Conselho Federal de Educação Física (CONFEF), na resolução nº 046 de 2002, relaciona tal atividade ao profissional graduado/bacharel em Educação Física habilitado a desenvolver e aplicar programas de atividade física de forma individualizada, oferecendo o serviço de treinamento físico personalizado. O PT atua tanto com indivíduos que buscam minimizar o descontentamento estético, como para fins terapêuticos, ou aqueles que seguem recomendações médicas para realizarem exercícios físicos (OLIVEIRA, 1999). O fato de usar um nome em inglês traz uma aparência de sofisticação, fazendo parecer que somente quem possui uma condição financeira privilegiada pode contratar um PT. Entretanto, existem vários benefícios na realização dos exercícios com o auxilio deste profissional, como o constante acompanhamento durante a execução de exercícios. Dessa forma, a chance de realização de movimentos inadequados é reduzida, e consequentemente o resultado aparece muito mais rápido. (DOMINGUES FILHO, 2006).

Segundo Domingues Filho e Santos (2001), clientes que têm um dia maçante de trabalho, estresse ou problemas particulares contratam o PT para auxiliar no seu treino, tirando-o de uma rotina que é composta de um treino com pouco estímulo e sem variação. Nesse aspecto, McClaran (2003) entrevistou 129 voluntários submetidos a sessões de treinamento personalizado, indicando que esta relação mais próxima, por meio da abordagem personalizada, foi capaz de promover melhoras no estado motivacional dos sujeitos para a prática de atividades físicas. Em trabalho que também utilizou entrevistas aplicadas a 449 mulheres universitárias, Fischer e Bryant (2008) relataram resultados similares. Ratamess et

al. (2008) observaram que, além da melhora no estado emocional, a intensidade de

sessões de treinamento com exercícios contrarresistência de mulheres que treinam com um PT é maior que a observada em mulheres que não têm a supervisão desse profissional.

Segundo Monteiro (1998), além da capacidade em elaborar programas de treinamento adequados aos seus clientes, o PT moderno também acrescenta

(3)

Revista UNIABEU Belford Roxo V.6 Número 12 janeiro- abril 2013

estratégias de marketing como forma de vender seu trabalho profissional. Domingues (2006) enfatiza que um bom PT, além de buscar a constante satisfação do cliente, deve estar em reaprendizagem e reciclagem constantes, manter-se com boa apresentação, manter-se ativo fisicamente, possuir elevado nível de confiança e conhecer bem seus alunos. Garay et al. (2008) salientam que além do aspecto biológico do treinamento, o PT deve também estar atento a aspectos psicossociais do cliente.

O PT está incluso em uma lógica de um novo tempo, que pode ser comparado a uma “microempresa”, constituída por apenas um pessoa, sem um local específico de trabalho, que tem como objetivo a prestação de serviços na área de prescrição de exercícios físicos individualizados. Como qualquer empresa, oferecer um serviço de qualidade é fundamental para o sucesso. Assim, o PT deve honrar seus compromissos profissionais evitando faltas e atrasos, bem como se preocupar em divulgar seu trabalho no mercado da atividade física. Este profissional é responsável pelo andamento e desenvolvimento do seu negócio, pois manter algo assim deve ser feito por conta e risco do profissional. (BOSSLE e FRAGA, 2011).

Para gerenciar essa “microempresa” é preciso envolver algumas habilidades como identificar o público alvo, captar novos clientes, vender serviços e executar o serviço prestado de modo satisfatório, além de buscar a fidelidade desses clientes e trabalhar a fixação de sua imagem para ser indicado para novos clientes, e, assim, se manter no mercado competitivo da atividade física. Várias estratégias de

marketing são válidas, como fazer parcerias com médicos, fisioterapeutas,

academias etc., utilizar mensagens em datas especiais para os clientes, fazer propaganda em todos os meios de comunicação; a Internet é um campo fácil e barato para expor o trabalho e criar seu próprio slogan. (BOSSLE e FRAGA, 2011).

No que diz respeito às características do profissional de Educação Física que atua como PT, D’Ávila et al. (2010) realizaram uma pesquisa na cidade de Florianópolis a qual indicou que a maioria é composta de adultos jovens, com menos de 10 anos de atuação, e que relataram ausência de cursos específicos de especialização nessa atividade, o que justificaria a indicação do baixo nível de formação dos profissionais. Em outro trabalho, Domingues Filho e Santos (2001) observaram que na cidade de Santos o conjunto de profissionais que atuam como

(4)

Revista UNIABEU Belford Roxo V.6 Número 12 janeiro- abril 2013

PTs também é composto em sua maioria de adultos jovens, e que divulgam seu trabalho não apenas utilizando cartões de apresentação, mas, também, por meio da interação com outros profissionais de saúde. Anversa e Oliveira (2011) afirmam que o PT deve ter ainda um perfil pró-ativo, bem como conhecimentos de marketing pessoal e constante atualização profissional.

O mercado de trabalho para o PT pode depender muito da região em que esse profissional atua. Por ser considerada uma atividade não prioritária, localidades com maior poder aquisitivo de seus moradores oferecem maiores oportunidades de captação de clientes e de maiores ganhos. Entretanto, é possível observar profissionais atuando em locais de menor desenvolvimento econômico, como os municípios da Baixada Fluminense do Rio de Janeiro. No que diz respeito ao perfil dos profissionais que atuam como PTs nessa região, não existem estudos que possibilitem entender melhor tal mercado de trabalho. Sendo assim, se torna importante verificar de que forma é prestado o serviço de PT na Baixada Fluminense, e entender como é o perfil deste profissional. Dessa forma, o objetivo desse estudo é verificar o perfil desses profissionais na Baixada Fluminense, indicando como seu trabalho é desenvolvido.

METODOLOGIA

A casuística deste trabalho foi composta de 40 voluntários que trabalham como PTs, sendo 22 homens e 18 mulheres, todos atuando no mercado de trabalho da Baixada Fluminense, abrangendo os municípios de Belford Roxo, Nova Iguaçu, São João de Meriti e Duque de Caxias. Do total de participantes, 18 possuíam apenas a graduação em Educação Física e 21 possuíam também alguma especialização ao nível de pós-graduação Latu Sensu. Todos assinaram um termo de consentimento livre e esclarecido, e posteriormente responderam a um questionário composto de 17 perguntas, sendo sete fechadas e dez abertas. O questionário deste trabalho continha questões acerca de informações pertinentes à atuação desses voluntários, como a formação profissional, o local de trabalho, há quanto tempo atuam na atividade de PT, o preço dos seus serviços, quanto tempo dedicam ao seu cliente, o custo mensal para se transferirem de um local para o

(5)

Revista UNIABEU Belford Roxo V.6 Número 12 janeiro- abril 2013

outro e sua alimentação, utilização de parceria com outros profissionais e/ou em outras áreas para captação de novos clientes, quantas horas trabalham por dia, se costumam trabalhar nos finais de semana, se possuem estúdio próprio, sua relação com seus colegas de profissão, grau de especialização e disponibilidade de tempo para treinar. Os resultados foram apresentados em figuras e tabelas, e a comparação entre valores de hora/aula, bem como da quantidade de horas trabalhadas diariamente foi realizada por meio da utilização de um teste t simples com nível de significância de 5%.

RESULTADOS

De acordo com os resultados obtidos, o valor médio de tempo diário de trabalho como PT foi de 5,3 ± 3,2 horas, e o valor médio cobrado por sessão de trabalho de R$41,60 ± 11,34. Apenas 1 dos 40 entrevistados informou não possuir nível superior e atuar com registro provisionado (obtido por experiência profissional antes da regulamentação da profissão de educador físico). A Tabela 1 demonstra que o valor de hora/aula cobrado possui uma grande variabilidade, tanto para os PTs que possuem apenas graduação, quanto para os que são pós-graduados. O teste t para amostras independentes com nível de significância de 5% indicou que não houve diferença significativa tanto entre os valores de hora aula (p = 0,10) quanto na quantidade de horas diárias trabalhadas (p = 0,67), de acordo com a formação acadêmica.

Tabela 1: Número de profissionais de acordo com a formação acadêmica e os respectivos valores de hora aula média.

Formação

Acadêmica Faixa de Valores (R$) Hora/Aula (R$)

Horas de Trabalho/Dia Graduados 15,00 a 50,00 38,9 ± 9,6 4,5 ± 2,4

Pós Graduados 25,00 a 65,00 44,8 ± 11,9 5,9 ± 3,7

No que diz respeito aos dias em que trabalham, 15 profissionais relataram a oferta dos seus serviços tanto durante os dias da semana quanto nos finais de semanas. Um PT informou não possuir qualquer tipo de contato profissional com

(6)

Revista UNIABEU Belford Roxo V.6 Número 12 janeiro- abril 2013

outros colegas de trabalho. No que diz respeito ao local de atuação, 38 profissionais informaram trabalhar com treinamento personalizado apenas em academias de ginástica, sendo que 6 entrevistados possuíam também estúdio próprio para atendimento. Todos informaram que além de ministrarem aulas, também costumam se exercitar com frequência.

A Fig. 1 apresenta outras atividades realizadas pelos PTs. É possível observar que 29 profissionais atuam como professores em escolas (15 ocorrências) e academias de ginástica (14 profissionais), enquanto 3 atuam em áreas que não são relacionadas com a formação profissional. Apenas 8 informaram que atuam apenas como PT. No que diz respeito a parcerias realizadas com outros profissionais de saúde para a captação de clientes, a Fig. 2 demonstra que a soma que não tem qualquer tipo de parceria ou dos que utilizam a indicação de outros profissionais de Educação Física corresponde a 82,5 % dos entrevistados. Os demais informaram possuírem parcerias com nutricionistas e fisioterapeutas.

Fig. 1: Outras atividades profissionais praticadas pelos avaliados além da atuação como PT.

(7)

Revista UNIABEU Belford Roxo V.6 Número 12 janeiro- abril 2013

Fig. 2: Parcerias realizadas entre os PTs e outros profissionais com o objetivo de captar novos clientes.

DISCUSSÃO

Quando se trata de treinamento personalizado, seja em academia, ao ar livre, ou qualquer lugar onde se possa praticar exercícios, o cliente busca, antes de tudo, um profissional capacitado, com bom conhecimento técnico e que seja capaz de satisfazer seus anseios. Entretanto, nossos resultados indicaram que possuir uma pós-graduação não é considerado um diferencial para definição do valor de hora/aula cobrada, e tampouco da quantidade de clientes atendidos por cada profissional. Embora não tenham sido observados estudos similares acerca da importância da formação continuada na remuneração do PT, Ávila et al (2010) salientam que os profissionais da área demonstram uma grande preocupação em atualizarem seus conhecimentos. A atualização e constante formação profissional é uma das formas que o PT tem de atender as necessidades específicas dos seus clientes e, assim, conseguir satisfazer os objetivos propostos por meio da elaboração de treinamentos personalizados de qualidade, conforme afirmam Anversa e Oliveira (2011). No que concerne aos valores cobrados pelos PTs aos seus clientes na região da Baixada Fluminense, que variaram entre R$15,00 e R$65,00, tal variabilidade pode ser explicada pela grande variabilidade econômica observada entre os municípios dessa região.

(8)

Revista UNIABEU Belford Roxo V.6 Número 12 janeiro- abril 2013

Neste estudo, foi observado que a maioria dos entrevistados atua não apenas como PT, mas também em outras atividades profissionais relacionadas à formação de Educador Físico. Tais achados estão de acordo com Domingues Filho e Santos (2001), que observaram dados similares, os quais podem ser explicados pela variabilidade e sazonalidade do mercado de trabalho de treinamento personalizado. Dessa forma, possuir também uma atividade com vínculo empregatício garante, a esses profissionais, maior estabilidade financeira.

Assim como a manutenção, a captação de novos clientes de treinamento personalizado deve ser uma preocupação constante dos PTs, e a formação de parcerias com outros profissionais de saúde pode ser uma ação importante desse processo. Nesse contexto, os participantes desse estudo investem pouco nessa ferramenta, e quando o fazem, a maioria das vezes se valem do contato com outros PTs. Isso ocorre geralmente quando o horário de treinamento pretendido não está disponível pelo profissional, que então indica o cliente para o outro. Domingues Filho e Santos (2001) também observaram a dificuldade dos PTs em investir em diferentes estratégias de captação de clientes, por possuirem pouco conhecimento de marketing voltado à prestação de serviços desportivos.

CONCLUSÃO

De acordo com as informações obtidas, é possível concluir que, embora a formação continuada seja um item importante no desenvolvimento profissional do

Personal Trainer, a pós-graduação não constitui um fator diferencial para a captação

de clientes, bem como não influi no valor cobrado pelos seus serviços. Mais ainda, esses profissionais costumam trabalhar em outras atividades para complementar os rendimentos e obter maior estabilidade financeira. Finalmente, a formação de parcerias com outros profissionais da área de saúde com o intuito de captar novos clientes é uma estratégia pouco utilizada por esses profissionais.

Recomenda-se que outras pesquisas sejam feitas com um número maior de professores entrevistados, com um objetivo de propiciar uma maior significância sobre o assunto pesquisado.

(9)

Revista UNIABEU Belford Roxo V.6 Número 12 janeiro- abril 2013

Referências Bibliográficas

ANVERSA, A. L. B.; OLIVEIRA, A. A. B. Personal Trainer; competências profissionais demandadas pelo mercado de trabalho. Pensar a Prática. v. 14, pp. 1-17, 2011.

BOSSLE, C. B.; FRAGA, A. B. O Personal Trainer na perspectiva do marketing.

Revista Brasileira de Ciência do Esporte. v. 33, n. 1, pp. 149-16(?), 2011.

Conselho Federal de Educação Física, CONFEF (2002) - Resolução nº 046/2002. DOMINGUES FILHO, L. A. Manual do Personal Trainer brasileiro – 3º edição, Ícone, São Paulo, 2006.

DOMINGUES FILHO, L. A.; SANTOS, N. F. Perfil profissional do professor de Educação Física que atua como personal trainer na cidade de Santos/SP. In: V Congresso Paulista de Educação Física, 2001, Jundiaí, SP. V Congresso Paulista de Educação Física. Jundiaí, SP: Fontoura, 2001. p. 98-98(?).

D’ÁVILA, T. O.; SILVA, D. C.; FARACO, H. C.; KRAESKI M. H. Formação e intervenção do Personal Trainer em academias de Florianópolis. Disponível em: http://www.efdeportes.com/efd141/formacao-e-intervencao-do-personal-trainer.htm. Acesso em 27 jul. 2012.

FISHER, D. V.; BRYANT, J. Effect of certified personal trainer services on stage of exercise behavior and exercise mediators in female college students. Journal of

American College Health. v. 56, pp. 369-376, 2008.

GARAY, L. C.; SILVA, I. L.; BERESFORD, H. O treinamento personalizado: um enfoque paradigmático da performance para o bem-estar. Arquivos em Movimento. v. 4, pp. 144-159, 2008.

MCCLARAN, S. R. The Effectiveness of Personal Training on Changing Attitudes towards Physical Activity. Journal of Sports Science and Medicine, v.2, pp. 10-14, 2003.

MONTEIRO, W. Personal Training: Manual para avaliação a prescrição de

condicionamento físico. Rio de Janeiro: Sprint, 1998.

OLIVEIRA, R. C. Personal Training: uma abordagem metodológica. São Paulo: Atheneu, 1999. pp. 1-29.

(10)

Revista UNIABEU Belford Roxo V.6 Número 12 janeiro- abril 2013

RATAMESS, N. A.; FAIGENBAUM, A. D.; HOFFMAN, J. R.; KANG, J. Self-Selected Resistance Training Intensity in Healthy Women: The Influence of a Personal Trainer. Journal of Strength & Conditioning Research. v. 22, pp. 103-111, 2008.

Recebido em 22 de dezembro de 2012. Aprovado em 10 de janeiro de 2013.

Imagem

Fig.  1:  Outras  atividades  profissionais  praticadas  pelos  avaliados  além  da  atuação como PT
Fig.  2:  Parcerias  realizadas  entre  os  PTs  e  outros  profissionais  com  o  objetivo de captar novos clientes

Referências

Documentos relacionados

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DE SANTA CATARINA SECRETARIA DA SAUDE DO ESTADO DO CEARA SECRETARIA DA SAUDE DO ESTADO DO

Os estudos de toxicidade aguda são aqueles utilizados para avaliar a toxicidade produzida por uma substância teste, quando esta é administrada em uma ou mais doses durante um

[r]

We approached this by (i) identifying gene expression profiles and enrichment terms, and by searching for transcription factors in the derived regulatory pathways; and (ii)

A prevalência global de enteroparasitoses foi de 36,6% (34 crianças com resultado positivo para um ou mais parasitos), ocorrendo quatro casos de biparasitismo, sendo que ,em

teste de habilidade de vôo em parasitóides criados sobre hospedeiros irradiados e não irradiados ao longo das gerações, na maioria das gerações não houve diferença entre os

No código abaixo, foi atribuída a string “power” à variável do tipo string my_probe, que será usada como sonda para busca na string atribuída à variável my_string.. O

Embora tratemos também a Coloração de Regiões, que deriva da Coloração de Vértices, não será tratada a Coloração de Arestas. Trabalhar com a Coloração tem uma