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Avaliação do uso de medicamentos por puérperas no pós-parto normal e cesárea em hospital do Rio Grande do Norte.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE ESCOLA MULTICAMPI DE CIÊNCIAS MÉDICAS

PROGRAMA DE RESIDÊNCIA EM SAÚDE MATERNO-INFANTIL

JOÃO BESERRA DA SILVA

AVALIAÇÃO DO USO DE MEDICAMENTOS POR PUÉRPERAS NO PÓS-PARTO NORMAL E CESÁREA EM HOSPITAL DO RIO GRANDE DO

NORTE

CAICÓ 2019

(2)

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE ESCOLA MULTICAMPI DE CIÊNCIAS MÉDICAS

PROGRAMA DE RESIDÊNCIA EM SAÚDE MATERNO-INFANTIL

JOÃO BESERRA DA SILVA

AVALIAÇÃO DO USO DE MEDICAMENTOS POR PUÉRPERAS NO PÓS-PARTO NORMAL E CESÁREA EM HOSPITAL DO RIO GRANDE DO

NORTE

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Coordenação da Residência Multiprofissional em Saúde Materno-Infantil da Universidade Federal do Rio Grande do Norte como requisito parcial à obtenção do título de Especialista em Saúde Materno-Infantil.

Orientadora: Profª. Msc. Almária Mariz Batista

CAICÓ 2019

(3)

JOÃO BESERRA DA SILVA

AVALIAÇÃO DO USO DE MEDICAMENTOS POR PUÉRPERAS NO PÓS-PARTO NORMAL E CESÁREA EM HOSPITAL DO RIO GRANDE DO

NORTE

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Coordenação da Residência Multiprofissional em Saúde Materno-Infantil da Universidade Federal do Rio Grande do Norte como requisito parcial à obtenção do título de Especialista em Saúde Materno-Infantil.

Orientadora: Profª. Msc. Almária Mariz Batista

Aprovado em: __/__/_____

Conceito:_______________________

BANCA EXAMINADORA

__________________________________________ Profª MSc. Almária Mariz Batista

__________________________________________ Profª MSc. Vivianne Izabelle de Araújo Baptista

__________________________________________ Profª Dra. Ana Carolina Patrício de Albuquerque Sousa

(4)

Avaliação do Uso de Medicamentos por Puérperas No Pós-Parto Normal e Cesárea em Hospital do Rio Grande Do Norte

Evaluation of the Use of Medications by Puerperas in the Normal Postpartum and Cesarean Section in Hospital of Rio Grande do Norte

João Beserra da Silva1, Almária Mariz Batista2

1 Residente Farmacêutico. Programa de Residência Multiprofissional em Saúde

Materno-Infantil. Universidade Federal do Rio Grande do Norte.

2 Docente. Escola Multicampi de Ciências Médicas do Rio Grande do Norte.

(5)

RESUMO

O objetivo deste estudo foi avaliar o perfil do uso de medicamentos por puérperas no

pós-parto normal e cesárea do Hospital Regional Dr. Mariano Coelho, da cidade de Currais

Novos-RN. Trata-se de estudo observacional, descritivo, a partir de prescrições

arquivadas de puérperas assistidas no hospital em questão durante o ano de 2018. Os

medicamentos foram avaliados quanto ao risco para o lactente, conforme base de dados

Micromedex, Academia Americana de Pediatria, Sociedade Brasileira de Pediatria e

Ministério da Saúde. Os dados foram importados para planilha do Microsoft Excel onde

os medicamentos foram compilados por princípio ativo e classe farmacológica de acordo

com o sistema Anatomical Therapeutic Chemical e, posteriormente, analisados

utilizando-se estatística descritiva. Participaram do estudo 101 puérperas, a maioria

submetida a parto cesárea (61,39%), condição em que também houve predominância do

número de medicamentos/prescrição (7,61%) por cada puérpera, de um total de 592

prescritos. A maioria dos medicamentos utilizados no hospital são compatíveis com a

amamentação ou apresentam riscos mínimos aos lactentes, no entanto, diferentes fontes

bibliográficas podem abordar classificações diferentes para segurança do uso de

medicamentos durante amamentação. Assim, prescritores e demais profissionais de saúde

envolvidos no processo de orientação das puérperas devem manter-se embasados em

fontes seguras sobre o uso de medicamentos durante este período.

Palavras-chave: Uso de medicamentos; Assistência farmacêutica; Período pós-parto;

(6)

ABSTRACT

The objective of this study was to evaluate the profile of the use of medicines by puerperae

in the normal postpartum and cesarean section of the Regional Hospital Dr. Mariano

Coelho, in the city of Currais Novos-RN. This is an observational, descriptive study,

based on the prescriptions filed by puerperae assisted at the hospital in question during

the year 2018. The drugs were evaluated for the risk to the infant, according to

Micromedex, American Academy of Pediatrics, Brazilian Society of Pediatrics and the

Ministry of Health. Data were imported to Microsoft Excel spreadsheet where the drugs

were compiled by active principle and pharmacological class according to the Anatomical

Therapeutic Chemical system and were subsequently analyzed using descriptive

statistics. The study was attended by 101 postpartum women, the majority of whom

underwent cesarean delivery (61.39%), a condition in which there was also a

predominance of medication / prescription (7.61%) per woman, out of a total of 592

prescribed. Most of the medicines used in the hospital are compatible with breastfeeding

or present minimal risks to infants, however different bibliographic sources may address

different classifications for safety of the use of medications during breastfeeding. Thus,

prescribers and other health professionals involved in the process of orientation of

puerperae should be based on safe sources of medication use during this period.

Keywords: Drug utilization; Pharmaceutical services; Postpartum period; Infant health;

(7)

1 INTRODUÇÃO

O uso de medicamentos, tanto durante gravidez quanto durante parto e puerpério,

é de grande importância nos contextos clínico e biopsicossocial e deve ser sempre

avaliado devido aos riscos e benefícios envolvidos, fatores estes que justificam sua

discussão na literatura.No pós-parto, o uso de medicamentos pode ocorrer, devido à

necessidade de tratamento para combater infecções, depressão, além de doenças crônicas

que requerem medicamentos de uso contínuo (1-6).

A passagem de fármacos do sangue ao leite materno ocorre por mecanismos que

envolvem membranas biológicas, as quais possuem em sua constituição proteínas e

fosfolípideos. Após atravessar o endotélio capilar, o fármaco passa ao interstício e

atravessa a membrana basal das células alveolares do tecido mamário, de forma que

proteínas e lipídeos da membrana exercem influência em velocidade de passagem e

concentração do fármaco no leite (7).

Diante desse fato, é importante avaliar a utilização de medicamentos pelas

puérperas lactantes, pois estes podem influenciar diretamente no sucesso do aleitamento

materno. Embora se reconheça que há poucas contraindicações para amamentação, o uso

de medicamentos pode ser entendido como uma barreira, logo, é importante fornecer

orientações precisas e atualizadas juntamente com apoio e incentivo às mulheres durante

a lactação (8,9).

A literatura aborda que fatores relacionados a uso de medicamentos durante

amamentação podem determinar desmame de forma desnecessária e danosa ao lactente,

nutriz e família. Dentre os fatores citados estão prescrição por médicos que não possuem

(8)

bulas de medicamentos comprovadamente seguros recomendam interrupção da

amamentação ou não uso de medicamentos durante lactação e receio materno de que

medicamentos prescritos possam provocar efeitos adversos em seu filho (10-13).

Medicamentos, geralmente, são utilizados durante trabalho de parto para indução

uterotônica (prostaglandinas e oxitocina), prevenção da hemorragia pós-parto (oxitocina

e ergometrina) e controle da dor (opióides, óxido nitroso e anestésicos locais). Mulheres

em trabalho de parto estão cada vez mais expostas a oxitocina exógena, cuja secreção

endógena pulsátil está intimamente associada ao estabelecimento da amamentação. Há

escassez de ensaios clínicos sobre utilização de medicamentos intraparto e seu impacto

no aleitamento materno como resultado primário, mas a análise de dados retrospectivos

oferece alternativa para investigação de reações adversas insuspeitadas, como impacto de

fármacos no trabalho de parto (14-19).

Por outro lado, a decisão de amamentar em concomitância a tratamento

medicamentoso com exposição anterior in útero difere da decisão para iniciar nova

terapia no início do pós-parto. Da mesma forma, riscos de terapia de dose única ou

tratamento a curto prazo podem diferir de riscos de terapia crônica (10,20).

Estima-se que 83,3% a 97,6% das gestantes utilizam ao menos um medicamento

durante gravidez ou período de internação para o parto. Portanto, prestar assistência

adequada às necessidades de gestante e recém-nascido requer conhecimento sobre

classificação de risco de medicamentos, para que estes riscos sejam avaliados

considerando período gestacional de maior risco para consumo de medicamentos, se seus

metabólitos são capazes de atravessar a barreira placentária ou serem encontrados no leite

(9)

A dificuldade ética em se realizar ensaios clínicos com gestantes e as dúvidas

quanto aos riscos para o feto são argumentos que dificultam a necessidade de medicar

mulheres grávidas. Sendo assim, destaca-se a importância de estudos, como revisões de

literatura e abordagens epidemiológicas, sobre utilização de medicamentos por gestantes

que possam subsidiar a prescrição dos mesmos (25-27).

Diante desse contexto, este estudo tem como objetivo avaliar o perfil de uso de

medicamentos por puérperas pós-parto normal e cesárea assistidas em um hospital

regional, de forma a classificar os medicamentos utilizados pelas puérperas de acordo

com risco-benefício para o recém-nascido, conhecer as características dos medicamentos

utilizados e identificar os riscos de sua utilização durante o aleitamento materno,

identificar o tipo de parto que demanda maior utilização de medicamentos e evidenciar

qual oferece melhor benefício para o recém-nascido.

2 METODOLOGIA

Trata-se de estudo observacional, descritivo, a partir de prescrições para puérperas

assistidas no Hospital Regional Dr. Mariano Coelho, durante o ano de 2018.

Classifica-se como hospital geral, atualmente com 88 leitos, sendo 21 de

Obstetrícia, 17 de Pediatria e 10 de Unidade de Cuidados Intermediários (UCI) neonatal.

Está localizado em Currais Novos-RN, sendo referência para os municípios da Região

Seridó do Rio Grande do Norte.

O estudo foi realizado no Setor de Obstetrícia do hospital, porém durante o

período de estudo, este encontrava-se em reforma. Devido a este fato somente duas

enfermarias, que foram remanejadas para o Setor de Pediatria, encontravam-se

(10)

As variáveis do estudo foram idade, peso, tipo de parto, tempo de internação,

medicamentos utilizados pós-parto imediato, quantidade de medicamentos por puérpera,

problemas de saúde pré-existentes, complicações pré-parto, parto, pós-parto.

Os medicamentos foram avaliados conforme risco à segurança do lactente de

acordo com a Academia Americana de Pediatria (AAP)(28), Sociedade Brasileira de

Pediatria (SBP)(10), Ministério da Saúde (MS)(7) e base de dados Micromedex(29). Em

seguida, foram enquadrados em suas respectivas classes farmacológicas através do

sistema Anatomical Therapeutic Chemical (ATC) (30).

Constituíram sujeitos do estudo todas as gestantes submetidas a parto normal ou

cesárea internadas nos setores de Clínica Obstétrica e Alojamento Conjunto, durante o

ano de 2018, que aceitaram participar do estudo mediante assinatura do Termo de

Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE). Gestantes que abortaram, gestantes

internadas para tratamento clínico e puérperas sem medicamentos prescritos constituíram

critérios de exclusão do estudo. Quanto aos medicamentos analisados, foram

considerados os prescritos logo após o pós-parto imediato até a alta hospitalar.

O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa da Faculdade de Ciências

da Saúde do Trairi, Universidade Federal do Rio Grande do Norte (FACISA/UFRN), sob

nº CAAE 84943918.5.0000.5568.

Os dados foram analisados segundo estatística descritiva, através de cálculo de

frequências e gráficos, utilizando software Excel.

3 RESULTADOS E DISCUSSÃO

Aceitaram participar do estudo 101 puérperas, sendo a maioria submetida a parto

(11)

medicamentos/prescrição (7,61%) por cada puérpera, de um total de 592 prescritos

(Tabela 1).

Tabela 1 – Características das puérperas internadas no Hospital Regional Dr. Mariano

Coelho em 2018

VARIÁVEIS Parto Cesárea

62 (61,39%)

Parto Normal

39 (38,61%)

Medicamentos prescritos 472 (79,73%) 120 (20,27%)

Nº medicamentos/puérpera 7,61 3,07

Média de idade (anos) 28,12 26,17

Média de peso (kg) 75,87 74,51

Média de tempo de internação (dias) 1,9 1,7

Problemas de saúde pré-existentes

Hipertensão 6 (9,6%) 1 (2,5%)

Diabetes 2 (3,2%) 0

Hipotireoidismo 1 (1,6%) 1 (2,5%)

Problema de coagulação sanguínea 1 (1,6%) 0

Nenhuma 52 (84%) 37 (95%)

Complicações Pré-Parto, Parto e Pós-Parto

Urgência obstétrica no pré-parto 13 (21%) 0

Pré-eclâmpsia 5 (8 %) 3 (7,7%)

Desproporção cefalopélvica 3 (4,9%) 0

Oligodrâmnio 2 (3,3%) 0

Sofrimento fetal 1 (1,6%) 0

Amniorrexe 1 (1,6%) 0

Tromboflebite em membro inferior direito com varizes 1 (1,6%) 0

Nenhuma 36 (58%) 36 (92,3%)

A maioria das puérperas investigadas, seja submetidas a parto normal ou cesárea,

(12)

problemas de saúde pré-existentes, o mais frequente no parto cesárea foi hipertensão

(9,6%). Em relação ao parto normal, foi detectado um caso de hipertensão e um de

hipotireoidismo (2,5% cada), sendo que estas duas condições ocorreram em uma mesma

puérpera.

Com relação às complicações, ocorreram 13 (21%) casos de urgência obstétrica

no pré-parto cesárea, sendo que o tipo de urgência não foi especificado no prontuário,

apenas estava descrito como urgência obstétrica, o que representa uma limitação do

estudo. A segunda complicação mais frequente nos 2 tipos de parto foi pré-eclâmpsia com

5 (8%) e 3 (7,7%) casos. Estes resultados corroboram os encontrados por Countouris et.

al (2016), em que pré-eclâmpsia afetou 33 (9%) das mulheres investigadas (31).

Em estudo realizado em quatro maternidades de Belo Horizonte-MG,

observou-se que medicamentos são amplamente utilizados no pós-parto, de forma que

aproximadamente 96% das mulheres analisadas utilizaram algum tipo de medicamento

(1,32).Assim, é imprescindível que prescritores e demais profissionais da equipe de

saúde, bem como puérperas, tenham conhecimento sobre possíveis riscos destes

medicamentos aos recém-nascidos por ocasião da amamentação.

Nessa perspectiva, foi elaborado material informativo (Quadros 1 e 2) sobre a

classificação de risco para segurança de uso dos medicamentos durante a amamentação,

como meio de suporte para auxiliar nas orientações a puérperas e profissionais do hospital

em questão, material este que também serve decontribuição científica a partir da pesquisa

realizada. No hospital também existe um Sistema de Informação sobre Medicamentos

(SIM) e, assim, essas informações encontradas na presente pesquisa podem ser

(13)

Quadro 1 – Distribuição dos medicamentos prescritos conforme classificação de risco

MEDICAMENTO

MICROMEDEX

AAP SBP MS

CLASSIFICAÇÃO ATC Cefalexina Risco infantil

mínimo

Nenhuma Descrição

Compatível Compatível J01 - Antibacterianos para uso sistêmico – Cefalosporina de 1a

geração Cefalotina Risco infantil

mínimo

Nenhuma Descrição

Compatível Compatível J01 - Antibacterianos para uso sistêmico – Cefalosporina de 1a

geração Cefazolina Risco infantil

mínimo

Nenhuma Descrição

Compatível Compatível J01 - Antibacterianos para uso sistêmico – Cefalosporina de 1a

geração Ceftriaxona Risco infantil

mínimo

Compatível Compatível Compatível J01- Antibacterianos para uso sistêmico – Cefalosporina de 3a

geração Benzilpenicilina Risco infantil não

descartado

Nenhuma descrição

Nenhuma descrição

Compatível J01 – Antibacterianos para uso Sistêmico - Penicilinas Ciprofloxacino Risco infantil

mínimo Compatível Possivelmente compatível Uso criterioso J01- Antibacterianos de Uso sistêmico - Fluoroquinolonas Metildopa Risco infantil

mínimo

Compatível Compatível Compatível C02 - Antihipertesivos – Agentes antiadrenérgicos de ação central Hidralazina Risco infantil

mínimo

Compatível Compatível Compatível C02 - Antihipertesivos – Agentes que agem sobre o músculo arteriolar Furosemida Risco infantil não

descartado Nenhuma descrição Possivelmente compatível Uso criterioso C03 – Antihipertesivos - Diuréticos Nifedipino Risco infantil

mínimo

— Compatível Compatível C08- Antihipertesivos - Bloqueador Seletivo dos canais de cálcio Captopril Risco infantil

mínimo

Compatível Compatível Compatível C09 – Antihipertesivos - Agentes que atuam no sistema

renina-angiotensina

Soro glicosado 5% Nenhuma

Descrição Nenhuma descrição Nenhuma descrição Nenhuma descrição B05 - Substâncias de sangue - soluções de perfusão – Solução

eletrolítica Soro fisiológico 0,9% Nenhuma

descrição Nenhuma descrição Nenhuma descrição Nenhuma descrição B05 - Substâncias de sangue - perfusão – Solução eletrolítica

Ringer lactato Nenhuma

descrição Nenhuma descrição Nenhuma descrição Nenhuma descrição B05 - Substâncias de sangue - soluções de perfusão – Solução

eletrolítica Ringer simples (NaCl+KCl+Ca2+) Nenhuma descrição Nenhuma descrição Nenhuma descrição Nenhuma descrição B05 - Substâncias de sangue e soluções de perfusão – Solução

(14)

Diclofenaco Risco infantil não descartado Nenhuma Descrição Nenhuma Descrição Compatível M01 - Antiinflamatórios e antirreumáticos não-esteroides Tenoxicam Nenhuma descrição Nenhuma descrição Nenhuma descrição Nenhuma descrição M01 - Antiinflamatórios e antirreumáticos não -esteroides Nimesulida Risco infantil não

descartado Nenhuma descrição Nenhuma descrição Nenhuma descrição M01 - Antiinflamatórios e antirreumáticos não-esteroides Escopolamina Risco infantil

mínimo

— Possivelmente

compatível

Uso criterioso

A03 - Agentes para transtornos gastrointestinais funcionais Metoclopramida Risco infantil não

descartado

Compatível Compatível Compatível A03 - Agentes para transtornos gastrointestinais funcionais Simeticona Risco infantil não

descartado Nenhuma descrição Nenhuma descrição Nenhuma descrição

A03 – Agentes para transtornos gastrointestinais funcionais -

silicones Dipirona Risco infantil não

descartado

Compatível Possivelmente perigoso

Compatível N02 - Analgésicos

Paracetamol Risco infantil mínimo

Compatível Compatível Compatível N02 - Analgésicos

Tramadol Risco infantil foi demonstrado Nenhuma descrição Possivelmente compatível Uso criterioso N02 - Analgésicos Opióides Ranitidina Risco infantil não

descartado

Nenhuma descrição

Compatível Compatível A02 - Drogas para distúrbios relacionados com o ácido Ondansetrona Risco infantil não

descartado

Nenhuma descrição

Compatível Compatível A04 – Antieméticos e Antinauseantes Enoxaparina Risco infantil não

descartado. Nenhuma descrição Possivelmente compatível Uso criterioso B01 - Antitrombóticos Sulfato ferroso Risco infantil não

descartado

Nenhuma descrição

Nenhuma descrição

Compatível B03 - Preparações de ferro antianêmicos Metilergometrina Efeitos no leite

possíveis Nenhuma descrição Nenhuma descrição Nenhuma descrição G02 - Outros ginecológicos e uterotônicos Ocitocina Efeitos no leite

possíveis Nenhuma descrição Nenhuma descrição Nenhuma descrição H01 - Hormônios pituitários de hipotalâmicos e análogos Dexametasona Risco infantil não

descartado Nenhuma descrição Possivelmente compatível Uso criterioso H02- Corticoesteroides de Uso sistêmico

Levotiroxina Risco infantil mínimo

Compatível Compatível Compatível H03 - Preparações para Tireoide

Imunoglobulina anti-D Risco infantil mínimo Nenhuma descrição Nenhuma descrição Compatível J06 - Imunoglobulinas

Prometazina Risco infantil não descartado

Nenhuma descrição

Possivelmente compatível

Compatível R06 - Anti-histamínicos para uso sistêmico

(15)

Quadro 2 – Classificação de risco de medicamentos ao lactente por ocasião da lactação

Recomendações Micromedex Recomendações AAP Recomendações SBP Recomendações MS

O risco infantil é mínimo: Evidências e / ou consenso de especialistas sugerem que essa droga representa um risco mínimo para a criança quando usada durante a amamentação.

Compatível: As drogas listadas nesta categoria foram relatadas na literatura como tendo os efeitos listados ou nenhum efeito. Não foi observada mudança no lactente enquanto a mãe ingeriu o composto. Ressalta-se que muitas das citações da literatura dizem respeito a relatos de caso único ou pequenas séries de bebês.

Compatíveis: Medicamentos sem relato de efeitos adversos sobre o lactente. Estudos controlados em mulheres que amamentam não demonstraram risco para as crianças e a possibilidade de danos às crianças que estão sendo amamentadas é remota. Também estão incluídos nessa categoria fármacos com biodisponibilidade oral desprezível.

Uso Compatível Com a Amamentação: Fármacos cujo uso é potencialmente seguro durante a lactação, haja vista não haver relatos de efeitos farmacológicos significativos para o lactente.

O risco infantil não pode ser descartado/ Risco infantil não descartado: A evidência disponível e / ou o consenso dos especialistas é inconclusivo ou inadequado para determinar o risco infantil quando usado durante a amamentação. Pesar os potenciais benefícios do tratamento medicamentoso contra os riscos potenciais antes de prescrever este medicamento durante a amamentação.

Nenhuma Descrição: O fato destas drogas não aparecem nas listas, não significa que não é transferido para o leite ou que não tem efeito sobre a criança; indica apenas que não foram encontrados relatórios na literatura.

Provavelmente compatíveis: Medicamentos sem estudos controlados em nutrizes. Entretanto, é possível a ocorrência de efeitos indesejáveis para os lactentes, ou estudos controlados mostram apenas efeitos adversos mínimos e não ameaçadores. Administrar apenas se o benefício justificar o risco potencial para a criança. Novos medicamentos que não têm absolutamente nenhum dado publicado são automaticamente classificados nesta categoria, independentemente de quão seguros eles podem ser..

Uso Criterioso Durante a Amamentação: Fármacos cujo uso no período da lactação depende da

avaliação do

risco/benefício. Quando utilizados, exigem monitorização clínica e/ou laboratorial do lactente, devendo ser utilizados durante o menor tempo e na menor dose possível. Novos medicamentos cuja segurança durante a amamentação ainda não foi devidamente documentada encontram-se nesta categoria.

Efeitos no leite são possíveis: Evidências sugerem que essa droga pode alterar a produção ou composição do leite. Se uma alternativa a esta droga não for prescrita, monitore a criança em busca de efeitos adversos e / ou ingestão adequada de leite.

—: Os traços indicam nenhuma menção do efeito clínico sobre o infantil.

Possivelmente perigosos: Existem evidências de risco para o lactente ou para a produção láctea, mas o seu uso pode ser aceitável após a avaliação da relação riscos versus benefícios

O risco infantil foi demonstrado: Evidência e / ou consenso de especialistas demonstraram efeitos nocivos no bebê quando usados durante a amamentação. Prescrever droga alternativa ou aconselhar os pacientes a descontinuar a amamentação

Perigosos: Estudos em nutrizes demonstraram que há risco significativo e documentado para os lactentes ou o medicamento tem alto risco de causar danos significativos aos lactentes. O risco do uso do medicamento supera qualquer possível benefício da amamentação. O aleitamento materno está contraindicado durante o uso do fármaco

Uso Contraindicado Durante a Amamentação: Drogas que exigem a

interrupção da amamentação, pelas evidências ou risco significativo de efeitos colaterais importantes no lactente.

(16)

Os medicamentos prescritos no pós-parto normal também o são no pós-cesárea, a questão

é que este último, geralmente, demanda utilização de maior quantidade de medicamentos.

Outrossim, em Currais Novos-RN, antibacterianos para uso sistêmico, substâncias de

sangue e soluções de perfusão, tramadol, dexametasona e prometazina foram prescritos,

praticamente, apenas no pós-cesárea. Neste tipo de parto, foram prescritos 472 (79,73%)

medicamentos (7,61/puérpera), ao passo que no pós-normal foram prescritos 120

(20,27%) medicamentos (3,07/puérpera).

Quanto às classes farmacológicas mais prescritas, predominou antibacterianos

para uso sistêmico (35,3%) (Gráfico 1). Neste contexto, é importante destacar o uso de

benzilpenicilina e ciprofloxacino. Para o primeiro, conforme a classificação de risco do

Micromedex (29), não é descartado risco aos recém-nascidos. Para o segundo, a

classificação do Ministério da Saúde (7) aponta que seu uso deve ser criterioso.

Gráfico 1 – Distribuição dos medicamentos prescritos quanto à classe farmacológica

5,8 5,8 5,8 5,8 5,8 5,8 5,8 5,8 5,8 5,8 5,8 11,7 17,6 17,6 23,5 29,4 35,3 0 10 20 30 40

Antihistaminicos para Uso sistêmico Imunoglobulinas Preparações para Tireóide Corticoesteroides de Uso sistêmico Hormônios pituitários, hipotalâmicos e análogos Outros ginecológicos e uterotônicos Preparações de ferro antianêmicos Antitrombóticos Antieméticos e Antinauseantes Drogas para distúrbios relacionados com Ácido Analgésicos Opióides Analgésicos Agentes para transtornos gastrointestinais funcionais Antiinflamatórios e antirreumáticos não-esteroides Substâncias de sangue - soluções de perfusão Antihipertensivos Antibacterianos

(17)

Nessa conjuntura, geralmente, antibacterianos são prescritos para profilaxia de

infecção pós-parto, principalmente, cefalosporinas, sendo importante ressaltar que esta

classe foi prescrita apenas no pós-parto cesárea, o que pode ser justificado pelo fato de

ser um tipo de parto que oferece maior risco de infecção puerperal e também devido a

condições como enfermarias remanejadas para o Setor de Pediatria devido reforma no

Setor de Obstetrícia, gestantes em tratamento clínico, inclusive, de infecções urinárias

ocupavam as mesmas enfermarias que as puérperas. Assim, a maioria dos prescritores

por precaução, prescreveram estes medicamentos como profilaxia.

Em estudo realizado por Freitas et al. (33) com mulheres militares da região

metropolitana de Belo Horizonte-MG, foi constatado que antibacterianos sistêmicos

foram os mais utilizados (16,9%) no período de amamentação. Segundo o Ministério da

Saúde (7) eles podem alterar a flora intestinal da criança, podendo causar diarréia e

interferência na interpretação do resultado de culturas do lactente.

A segunda classe farmacológica mais prevalente foi antihipertensivos (29,4%).

Um estudo com mulheres tomando até 30 mg de nifedipino diariamente calculou que a dose infantil seria 8 μg / kg / dose, menos de 1,8% da dose pediátrica terapêutica, sugerindo compatibilidade com amamentação (34,35). Quanto ao medicamento

Furosemida foi relatado que este passa para o leite materno, inibindo a lactação (36,37).

Em quanto que as classificações encontradas na literatura do presente estudo foram:

Micromedex (29) descreveu que o risco infantil não é descartado, a AAP (25) não apontou

nenhuma descrição, a SBP (26) a descreve como possivelmente compatível, e o MS (7)

aborda que seu uso é criterioso.

O amplo uso de antihipertensivos identificado na presente pesquisa pode ser

(18)

pesquisa, a hipertensão apareceu com frequência de 6 (9,6%) e diabetes 2 (3,2%) dos

casos em partos cesárea. E das complicações no Pré-Parto, Parto ou Pós-Parto, a Pré -

eclâmpsia no pré-parto apareceu como condição mais frequente 5 ( 8,0%) dos casos entre

os 62 pós-cesáreas estudados. Sendo a hipertensão o problema de saúde pré-existente

mais frequente 1 (2,5%) e a pré-eclâmpsia no pré-parto 3 (7,7 %) como complicação mais

frequente nos casos de pós-parto normal.

A classe farmacológica substâncias para sangue-soluções de perfusão foi a terceira

mais prevalente (23,5%), a qual também é prescrita apenas no pós-cesárea. Para esta não

há descrição na literatura pesquisada acerca dos riscos à criança. É importante destacar

que a ausência de informações a respeito não significa, necessariamente, risco descartado,

indica apenas que não foram encontrados relatórios na literatura (28).

As classes farmacológicas antiinflamatórios e antirreumáticos não-esteroides e

agentes para transtornos gastrointestinais funcionais também se destacaram (17,6% cada),

assim como analgésicos (11,7%). Avaliação de informações de bulas dos 27

antiinflamatórios comercializados no Brasil constatou que apenas 51,9%

disponibilizavam informações acerca de segurança de uso durante amamentação (38).

Micromedex (29) aponta risco infantil não descartado para antiinflamatórios diclofenaco

e nimesulida, enquanto não havia descrição de risco para tenoxicam. As demais fontes,

AAP (28), SBP (10), MS (7), não descrevem nenhum risco para tenoxicam e nimesulida,

exceto MS, que classifica diclofenaco como compatível. É importante destacar que a

ausência de informações a respeito não significa, necessariamente, risco descartado,

indica apenas que não foram encontrados relatórios na literatura (28).

Quanto ao contexto de agentes para transtornos gastrointestinais funcionais, é

(19)

(28) não fez nenhuma menção do efeito clínico sobre o infantil, a da SBP (10) como

prossivelmete compatível e a do MS (7) como de uso criterioso. Para o segundo,

Micromedex (29) o classifica como risco infantil não descartado e as demais fontes

utilizadas para classificação de risco não descreveram nenhum risco.

Quanto ao analgésico dipirona, Micromedex (29) aponta que o risco infantil não é

descartado, já SBP (10) como possivelmente perigoso. Em um estudo realizado em

hospital de Duque de Caxias-RJ, que presta serviços de saúde pública às lactantes do

município, 61,54% dos medicamentos prescritos eram analgésicos e anti-inflamatórios

não esteroidais.

Outrossim, é importante destacar que, apesar de não comporem as classes

farmacológicas mais prevalentes, dexametasona, tramadol e prometazina (prescritos

apenas pós-cesárea) também oferecem riscos à criança. Para tramadol, Micromedex (29)

aponta que risco infantil foi demonstrado, SBP (26)como possivelmente compatível e

MS (7) como uso criterioso. Dexametasona foi classificada via Micromedex (29) como

risco infantil demonstrado, SBP (26)classifica como possivelmente compatível, MS (7)

como uso criterioso e AAP (25) não descreve nenhum risco. Quanto à prometazina,

Micromedex (29) apontou risco infantil não descartado, SBP (26) como possivelmente

compatível e AAP (25) nenhuma descrição.

Dexametasona e prometazina geralmente são utilizados durante pós-cesárea em

caso de reação de hipersensibilidade a opióides, utilizados no trabalho de parto para

analgesia de longa duração (38). Glicocorticóides apresentam propriedades analgésica e

antiemética, além de efeitos antiinflamatórios. Foi demonstrado que uso de dose única de

dexametasona no perioperatório melhora o alívio da dor comparado a placebo em

(20)

glicêmicos marginalmente maiores às 24 horas de pós-operatório e deve ser evitado em

pacientes com resistência insulínica (39,40).

4 CONCLUSÃO

A maioria dos medicamentos utilizados no hospital são compatíveis com a

amamentação ou apresentam riscos mínimos aos lactentes, o que contribui para menor

possibilidade de ocorrência de efeitos indesejáveis e prevenção do desmame. As classes

farmacológicas condizem com o perfil do hospital estudado.

Ficou evidenciado que a maioria das puérperas não apresentaram nenhum

problema de saúde pré-existente e complicações. No entanto, destaca-se ocorrência de

maior frequência de problemas hipertensivos, o que pode ter justificado o amplo uso de

medicamentos anti-hipertensivos.

As limitações do estudo foram o fato de que durante a realização da pesquisa o

Setor de Obstetrícia do hospital encontrava-se em reforma, e assim limitou o número de

participantes, alguns participantes não aceitaram participar da pesquisa, o que também

limita o número de sujeitos estudados.

Demais estudos aprofundados são necessários com o objetivo de identificar

informações sobre os riscos potenciais que não foram encontrados na literatura utilizada.

O estudo evidenciou que diferentes fontes bibliográficas podem abordar classificações

diferentes para segurança do uso de medicamentos durante pós-parto e amamentação,

sendo assim, é necessário que prescritores e demais profissionais de saúde envolvidos no

processo de orientação das puérperas mantenham-se embasados em fontes seguras sobre

(21)

REFERÊNCIAS

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medicamentosas em uma maternidade de belo horizonte e classificação de riscos na

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medicines for breastfeeding women: content analysis of a survey. BMC Res Notes. 2010;

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substâncias: amamentação e uso de drogas. 2. ed. Brasília: Editora MS. 2014.

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the need for medication become a barrier to breastfeeding? A narrative review. Women

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guidelines. Canberra: National Health and Medical Research Council. 2012.

10 SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA. Uso de medicamentos e outras

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11 Hale TW, Rowe HE. Medications & mothers’ milk. 2017. [citado em 23 de março de

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chemicals into human milk. Pediatrics. 2001; 108(3):776-789.

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principles. Geneva: WHO. 2013 [citado em 8 de janeiro de 2019]. Disponível em:

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32 Lamounier JA, Cabral CM, Oliveira BC, Oliveira AB, Oliveira Júnior AM, Silva APA.

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33 Freitas TCSB, Lamounier JA, Chaves RG, Silva SC. Uso de medicamentos durante a

gestação e a lactação em mulheres militares na região metropolitana de Belo Horizonte e

sua associação com o tempo de aleitamento materno. Rev Med Minas Gerais. 2012; 22(2):

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34 Bermas BL. Lactation and management of postpartum disease. Rheumatic Disease

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35 Ehrenkranz RA, Ackerman BA, Hulse JD. Nifedipine transfer into human milk. J

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39 Ituk U, Thenuwara K. The effect of a single intraoperative dose of intravenous

dexamethasone 8 mg on post-cesarean delivery analgesia: a randomized controlled trial.

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40 Waldron NH, Jones CA, Gan TJ, Allen TK, Habib AS. Impact of perioperative

dexamethasone on postoperative analgesia and side-effects: systematic review and

(26)

APÊNDICE A - NORMAS DA REVISTA INFARMA - CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS

Instruções para Autores

Os manuscritos deverão ser submetidos no formato eletrônico da revista.

Cada manuscrito (em arquivo único) deve ser acompanhado de carta de submissão, cujo texto deverá ser inserido no espaço "Comentários para o Editor", ou como documento suplementar.

Nos comentários para o editor os autores devem sugerir o nome de 3 avaliadores, acompanhado do email para contato de cada um. Contudo, Infarma – Ciências Farmacêuticas reserva o direito de utilizar os avaliadores sugeridos, ou não.

Os metadados devem ser completamente preenchidos, inclusive com o endereço

completo da instituição de cada autor.

Preparação de artigo original: Os manuscritos devem ser digitados no editor de texto

MS Word versão 6.0 ou superior (ou Editor equivalente), em uma coluna, usando fonte Times New Roman 12, no formato A4 (210x297mm), mantendo margens laterais de 3 cm e espaço duplo em todo o texto. Todas as páginas devem ser numeradas

O manuscrito deve ser organizado de acordo com a seguinte ordem: Título, resumo,

palavras-chave, introdução, material e métodos, resultados, discussão, agradecimentos, referências, figuras, legendas de figuras e tabelas.

a) Os autores do documento devem se assegurar que excluíram do texto os nomes

dos autores e sua afiliação.

b) Em documentos do Microsoft Office, a identificação do autor deve ser removida das propriedades do documento (no menu Arquivo > Propriedades), iniciando em Arquivo, no menu principal, e clicando na sequência: Arquivo > Salvar como... > Ferramentas (ou

(27)

Opções no Mac) > Opções de segurança... > Remover informações pessoais do arquivo ao salvar > OK > Salvar

c) Título do artigo: deve ser conciso, informativo e completo, evitando palavras supérfluas. Os autores devem apresentar versão para o inglês, quando o idioma do texto for português ou espanhol e para o português, quando redigido em inglês ou espanhol.

Resumo e Abstract: Os artigos deverão vir acompanhados do resumo em português e do

abstract em inglês. Devem apresentar os objetivos do estudo, abordagens metodológicas, resultados e as conclusões e conter no máximo 250 palavras.

Palavras-chave e Keywords: Deve ser apresentada uma lista de 3 a 6 termos, separados

por ponto-e-vírgula, indexados em português e inglês, utilizando Tesauro Medline, ou descritores da área da Saúde DeCS Bireme <http://decs.bvs.br>.

Introdução: Deve determinar o propósito do estudo e oferecer uma breve revisão da

literatura, justificando a realização do estudo e destacando os avanços alcançados através da pesquisa.

Material e Métodos: Todos os materiais e métodos utilizados devem ser descritos.Para

a metodologia mais conhecida ou farmacopeica, a descrição deve ser concisa e incluir a referência adequada.

Material biológico: Deve conter, quando apropriado, as informações taxonômicas:

família, sinonímia científica e autor. Uma breve descrição da espécie, se necessária, o material estudado, procedência, dados ecológicos e nome da pessoa que fez a identificação. Para material vegetal, devem ser fornecidos dados do exemplar (exsicata) e do herbário ou coleção onde está depositado. Caso seja cultivado, os dados agronómicos devem ser fornecidos.

Quando o material biológico (inclusive mel e própolis) for adquirido no mercado, deve ser providenciada a comprovação de identidade adequada e quando procedente, o perfil

(28)

químico. Devem ser fornecidos os dados do produto (procedência, lote, etc) e, quando possível, o certificado de análise.

Para extratos brutos deve ser apresentado um perfil cromatográfico ou ser padronizado por um marcador ou um perfil farmacognóstico.

Ensaios com células Devem ser providenciados os dados de linhagens celulares utilizadas, as condições de cultivo e incubação, bem como as características dos meios de cultura utilizados.

Animais: Devem ser informados: raça, idade, peso, origem, aprovação pelo comitê de

ética, etc.

Reagentes: Os reagentes devem ser identificados. O nome genérico deve estar em

minúsculas (por exemplo, anfotericina, digoxina). Os fármacos novos ou não comumente utilizados devem ser identificados por seu nome químico (IUPAC). As doses utilizadas devem ser citadas em unidades de massa por quilograma (ex. mg/kg) e as concentrações em molaridade. Para misturas complexas (por exemplo, extratos brutos), devem ser utilizados mg/mL, µg/mL, ng/mL, etc.

As vías de administração devem ser citadas por extenso pela primeira vez, com a abreviação em parênteses. Para citações subsequentes devem ser utilizadas as abreviações: intra-arterial (i.a.), intracerebroventricular (i.c.v.), intragástrica (i.g.), intramuscular (i.m.), intraperitoneal (i.p.), intravenosa (i.v.), per os (p.o.), subcutânea (s.c.) ou transdérmica (t.d.).

Caracterização de um composto:

Devem ser seguidos os exemplos abaixo: MP: 101-103 ºC.

[α]D:+35,4(c 1.00, CHCl3).

(29)

IR (KBr): 3254, 3110, 1710, 1680, 1535, 1460, 970 cm-1.

UV/Vis λmax (MeOH) nm (log ε): 234 (3,80), 280 (4,52), 324 (3,45). 1H RMN (400 MHz, CDCl 3): 1,90 (3H, s, Me), 2,79 (3H, s, COMe), 7,20 (1H, d, J =8,1 Hz, H-7) 13C RMN (100 MHz DMSO-d 6): 8,9 (CH3), 30,3 (CH2), 51,9 (CH), 169,6 (C). MS (EI, 70 eV): m/z (%) = 290,2 [M + H+] (100), 265,9 (90). HRMS-FAB: m/z [M + H+] calc para C

21H38N4O8S: 475,529; encontrado: 475,256.

Anal. Calc para C32H50BrP: C, 70,44; H, 9,24. Encontrado C, 70,32; H = 9,43.

RMN de 1H: para sinais bem resolvidos, fornecer as constantes de acoplamento. Depois

de cada deslocamento químico (d), indicar, entre parênteses o número de hidrogênios, a multiplicidade, as constantes de acoplamento.

RMN de 13C: Os dados devem apresentar precisão de 0,01 ppm.

Dados cristalográficos: Se uma representação de estrutura cristalina for incluida (por

exemplo, ORTEP), deve ser acompanhada pelos seguintes dados: fórmula, dados do cristal, método de coleta dos dados, métodos de refinamento da estrutura, tamanho e ángulos das ligações.

Estatística: O detalhamento do tratamento estatístico é importante, bem como o

programa utilizado. As variações dos dados devem ser expressas em termos de erro padrão e média de desvio padrão. O número de experimentos e réplicas devem ser informados. Se for utilizado mais de um tratamento estatístico isso deve ser claramente especificado.

Resultados: Devem ser apresentados seguindo uma sequência lógica, sendo

mencionados somente os dados mais relevantes e a estatística. As tabelas e figuras devem ser identificadas com números arábicos. As figuras devem ser preparadas levando em conta uma largura máxima de 8,2 cm, nos formatos JPEG, JPG, TIFF ou BMP. As tabelas devem ser preparadas como texto, não como imagem, com linhas horizontias e espaçamento 1,5 cm. Uma legenda auto explicativa deve ser incluída tanto para tabelas quanto para figuras.

(30)

Para desenhar estruturas químicas, recomendamos os softwares abaixo:

MarvinSketch (para Windows e outros sistemas):

http://www.chemaxon.com/product/msketch.html

Biovia: http://accelrys.com/products/collaborative-science/biovia-draw/

EasyChem for MacOS: http://sourceforge.net/project/showfiles.php?group_id=90102 Os Resultados e Discussão podem ser reunidos (RESULTADOS E DISCUSSÃO)

Discussão: Deve explorar o máximo possível os resultados obtidos, relacionando-os com

os dados já registrados na literatura. Somente as citações indispensáveis devem ser incluídas.

Conclusão: Deve conter preferencialmente no máximo 150 palavras mostrando como os

resultados encontrados contribuem para o conhecimento.

Agradecimentos: Devem ser mencionadas as fontes de financiamento e/ou indivíduos

que contribuíram substancialmente para o estudo.

Referências bibliográficas: Devem ser citadas apenas aquelas essenciais ao conteúdo do

artigo. Devem ser alocadas em ordem de citação, de acordo com o estilo Vancouver

(numérico, entre parênteses), que pode ser conferido em

https://www.ncbi.nlm.nih.gov/books/nbk7256/

Nas publicações com até dez autores, citam-se todos; acima desse número, cita-se o primeiro seguido da expressão et alii (abreviada et al.). O D.O.I., quando disponível, deve ser inserido.

Os títulos de revistas devem ser abreviados de acordo com o estilo usado no Index Medicus. Consultar a lista de periódicos indexados no Index Medicus publicada no seguinte endereço eletrônico:http://www.nlm.nih.gov/tsd/serials/lsiou.html.

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Araujo N, Kohn A, Katz N. Activity of the artemether in experimental Schistosomiasis mansoni. Mem Inst Oswaldo Cruz 1991;86(Suppl 2):185-188.

Yue WJ, You JQ, Mei JY. Effects of artemether on Schistosoma japonicum adult worms andova. Acta Pharmacol Sin. 1984;5(2 Pt 1):60-63.

• Artigo sem volume e número: Combes A. Etude d’excipents utilisés dans l’ industrie pharmaceutique. STP Pharma 1989:766-790.

• Artigo sem autor: Coffee drinking and cancer of the pancreas [editorial]. Br Med J Clin Res. 1981;283(6292):628.

Bhutta ZA, Darmstadt GL, Hasan BS, Haws RA. Community-based interventions for improving perinatal and neonatal health outcomes in developing countries: a review of the evidence. Pediatrics. 2005;115(2 Suppl):519-617. DOI:10.1542/peds.2004-1441.

• Instituição como autor: DPPRG. Diabetes Prevention Program Research Group. Hypertension, insulin, and proinsulin inparticipants with impaired glucose tolerance. Hypertension 2002;40(5):679-686.

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Brunton LL, Lazo JS, Parker KL, editors. Goodman & Gilman’s the pharmacological basis of therapeutics. 11th. ed. Chicago: McGraw-Hill. 2006.

• Capítulos de livros: Laurenti R. A medida das doenças. In: Forattini OP. Ecologia, epidemiologia e sociedade. SãoPaulo: Artes Médicas. 1992. p.369-98.

Fisberg RM, Marchioni D, Slater B. Avaliação da dieta em grupos populacionais [on-line]. In:Usos e aplicações das Dietary Reference Intakes – DRIs ILSI/SBAN; 2001. Disponível em: http://www.sban.com.br/educ/pesq/LIVRO-DRI-ILSI.pdf.

• Editores, Compiladores: Dienner HC, Wilkinson M, editors. Drug induced headache. New York: Spring-Verlag. 1988.

• Livro em CD-ROM: Martindale: the complete drug reference [CD-ROM]. Englewood, CO: Micromedex. 1999. Basedon: Parfitt K, editor.

Martindale: the complete drug reference. London: Pharmaceutical Press;1999. International Healthcare Series.

• Dissertação e Tese (somente deverão ser incluídas se o artigo não estiver disponível): Moraes EP. Envelhecimento no meio rural: condições de vida, saúde e apoio dos idosos

(33)

mais velhos de Encruzilhada do Sul, RS. [Tese]. Ribeirão Preto: Escola de Enfermagem, Universidade de São Paulo. 2007.

Chorilli M. Desenvolvimento e caracterização de lipossomas contendo cafeína veiculados em géis hidrofílicos: estudos de estabilidade e liberação in vitro [Dissertação]. Araraquara:Faculdade de Ciências Farmacêuticas,UNESP. 2004.

• Documentos legais, Leis publicadas: BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC nº 27, de 30 de março de 2007.Dispõe sobre o Sistema Nacional de Gerenciamento de Produtos Controlados - SNGPC estabelece a implantação do módulo para drogarias e farmácias e dá outras providências. Diário Oficial da União, nº 63, 2 de abril de2007. Seção 1. p. 62-4.

SP. São Paulo (Estado). Decreto no 42.822, de 20 de janeiro de 1998. Lex: coletânea de legislação e jurisprudência, São Paulo, 1998; 62(3): 217-220.

PMSP. Prefeitura Municipal de São Paulo. Lei Municipal no. 12.623, de 6 de maio de 1998. Proíbe a comercialização de água mineral com teor de flúor acima de 0,8 mg/l no município e dá outras providências. Diário Oficial do Município. 13 maio 1998.

Projetos de lei: Medical Records Confidentiality Act of 1995, S. 1360, 104th Cong., 1st Sect. (1995).Código de regulamentações federais Informed Consent, 42 C.F.R. Sect. 441.257 (1995).

Patente: Harred JF, Knight AR, McIntyre JS, inventors. Dow Chemical Company, assignee. Expoxidation process. US patent 3,654,317. 1972 Apr 4.

• Software: Hintze JL. NCSS: statistical system for Windows. Version 2001. Kaysville, UT: Number Cruncher Statistical Systems; 2002. Epi Info [computer program]. Version 6. Atlanta, GA: Centers for Disease Control and Prevention; 1994.

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EPI Info: a data base and statistics program for public health professionals Version 3.2.2. Atlanta, GA: Centers for Disease Control and Prevention (CDC); 2005. [cited2006 May 30]. Available from: http://www.cdc.gov/epiinfo/biblio.htm• website Health on the net foundation.

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Preparação de Artigo de Revisão e notas técnicas: Essas contribuições seguem estilo

livre segundo os criterios dos autores, exceto quanto à formatação das referências e citações.

O artigo de revisão deve conter uma revisão crítica de assunto atual e relevante com base em artigos publicados e em resultados do autor. Deve apresentar resumo na língua em que estiver redigido e um Abstract quando redigido em português ou espanhol.

A nota técnica deve conter a aplicação de uma técnica a uma análise específica ou conter análise objetiva sobre uma política pública ou programa de governo, propondo alternativas para a superação de eventuais gargalos, problemas técnicos, etc.

INFORMAÇÕES ADICIONAIS.

Infarma - Ciências Farmacêuticas segue as recomendações do Committee on Publication Ethics (COPE). As Diretrizes do COPE estimulam e incentivam a conduta ética de editores e autores, incentivando a identificação ativa de plágio, mal prática editorial e na pesquisa, fraudes, possíveis violações de ética, dentre outros. Infarma - Ciências Farmacêuticas recomenda que Autores e Editores acessem o site

(35)

http://publicationethics.org, onde podem ser encontradas informações úteis sobre ética em pesquisa e em publicações.

Citações bibliográficas no texto: Devem ser numeradas na ordem de citação utilizando

o formato (número).

Ilustrações Figuras: Fotografias, gráficos, mapas ou ilustrações devem ser apresentadas

embebidas no texto ou em folhas separadas, no final do manuscrito, numeradas consecutivamente em algarismos arábicos seguindo a ordem em que aparecem no texto (Os locais aproximados das figuras deverão ser indicados no texto). As legendas correspondentes deverão ser claras, concisas e auto-explicativas. Para figuras e fotografias deverão ser encaminhadas cópias digitalizadas em formato jpg ou tif, com resolução mínima de 300 dpi. Deverão estar em arquivos separados e não inseridas no texto.

Tabelas: Podem ser colocadas no final do manuscrito ou embebidas no texto. Devem complementar e não duplicar as informações do texto. Devem ser auto-explicativas. Elas devem ser numeradas em algarismos arábicos. Um título breve e autoexplicativo deve constar no alto de cada tabela.

Ética: Os pesquisadores que utilizarem em seus trabalhos experimentos com seres

humanos, material biológico humano ou animais, devem observar as normas vigentes editadas pelos órgãos oficiais. Os trabalhos que envolvem experimentos que

necessitam de avaliação do Comitê de Ética deverão ser acompanhados de cópia do parecer favorável.

Os manuscritos que não estiverem redigidos de acordo com as Instruções aos autores não serão analisados.

Sugere-se que autores submetam os manuscritos, previamente à submissão, a programas de detecção de plágio

(36)

Critérios de autoria: A autoria confere crédito e tem importantes implicações

acadêmicas, sociais e financeiras. A autoria também implica responsabilidade pelo trabalho publicado. As seguintes recomendações destinam-se a garantir que os contribuintes que fizeram contribuições intelectuais substanciais para um documento recebem crédito como autores, mas também os contribuintes creditados à medida que os autores entendem seu papel em assumir a responsabilidade e ser justificável no manuscrito a ser publicado.

O autor correspondente é aquele que assume a responsabilidade principal pela comunicação com a revista durante a submissão, processo de revisão pelos pares e processo de publicação. É o autor que garante que todos os requisitos administrativos do jornal, como o fornecimento de detalhes de autoria, registro de documentação e aprovação do comitê de ética, e recolhimento de formulários e declarações de conflito de interesse, sejam devidamente preenchidos.

Infarma - Ciências Farmacêticas recomenda que a autoria seja baseada nos seguintes critérios:

Contribuições substanciais para a concepção ou planejamento do trabalho; Ou a aquisição, análise ou interpretação de dados para o trabalho.

Redação do trabalho ou revisão crítica do conteúdo intelectual importante. Aprovação da versão final a ser submetida à publicação.

O termo de concordância é responsável por todos os aspectos do trabalho para garantir que as questões relacionadas à precisão ou integridade qualquer parte do trabalho sejam devidamente investigadas e resolvidas.

Infarma - Ciências Farmacêuticas recomenda que a designação dos autores seja baseada nos seguintes critérios:

Todos os autores devem atender a todos os critérios de autoria e, todos aqueles que atenderem aos critérios devem ser identificados como autores.

Aqueles que não cumprem os quatro critérios devem ser reconhecidos em agradecimentos.

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Esses critérios de autoria destinam-se a reservar o status de autoria para aqueles que merecem o crédito e podem assumir a responsabilidade pelo trabalho.

Os indivíduos que conduzem o trabalho são responsáveis por identificar quem cumpre esses critérios e, idealmente, deve fazê-lo ao planejar o trabalho, fazendo modificações apropriadas na medida em que o trabalho se desenvolve.

O manuscrito será avaliado por ao menos 3 avaliadores independentes, que emitirão sua opinião. Contudo os editores reservam o direito de tomar a decisão final e proceder qualquer modificação necessária para ajustar o manuscrito ao estilo de Infarma - Ciências Farmacêuticas.

Condições para submissão

Como parte do processo de submissão, os autores são obrigados a verificar a conformidade da submissão em relação a todos os itens listados a seguir. As submissões que não estiverem de acordo com as normas serão devolvidas aos autores.

Os autores leram e seguiram estritamente as Diretrizes para autores de Infarma - Ciências Farmacêuticas

A contribuição é original e inédita, não foi publicada ou não está sendo avaliada para publicação por outra revista

O arquivo da submissão está em formato .doc, .docx ou .RTF.

URL ou D.O.I. para as referências foram informados quando possível.

O texto está em espaço duplo; usa uma fonte de 12-pontos; emprega itálico em vez de sublinhado

O texto segue os padrões de estilo e requisitos bibliográficos descritos em Orientações para Submissão, na página Sobre a Revista.

Em caso de submissão a uma seção com avaliação pelos pares (ex.: artigos), as instruções disponíveis em Assegurando a avaliação pelos pares cega foram seguidas.

Na carta ao Editor foram incluidos 3 nomes com os respectivos email de contato, como sugestão de avaliadores com expertise para analisar o manuscrito. Os avaliadores

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sugeridos devem ser pesquisadores com produção científica qualificada e que tenham publicado em periódicos avaliados por pares nos últimos três anos.

Se pertinente, em material e método foi informado o número do protocolo de aprovação por comitê de ética

Os metadados estão completamente preenchidos, com o endereço completo da instituição de cada autor

Condições para submissão

Como parte do processo de submissão, os autores são obrigados a verificar a conformidade da submissão em relação a todos os itens listados a seguir. As submissões que não estiverem de acordo com as normas serão devolvidas aos autores.

1. Os autores leram e seguiram estritamente as Diretrizes para autores de Infarma -Ciências Farmacêuticas

2. A contribuição é original e inédita, não foi publicada ou não está sendo avaliada para publicação por outra revista

3. O arquivo da submissão está em formato .doc, .docx ou .RTF. 4. URLs para as referências foram informadas quando possível.

5. O texto está em espaço duplo; usa uma fonte de 12-pontos; emprega itálico em vez de sublinhado (exceto em endereços URL)

6. O texto segue os padrões de estilo e requisitos bibliográficos descritos em Diretrizes para Autores, na página Sobre a Revista.

7. Em caso de submissão a uma seção com avaliação pelos pares (ex.: artigos), as instruções disponíveis em Assegurando a avaliação pelos pares cega foram seguidas.

8. Na carta ao Editor foram incluidos 3 nomes com os respectivos emails de contato, como sugestão de avaliadores com expertise para analisar o manuscrito.

9. Se pertinente, em material e método foi informado o número do protocolo de aprovação por comitê de ética

10. Os metadados estão completamente preenchidos, com o endereço completo da instituição de origem de cada autor

11. Na lista de referências bibliográficas foi incluido o D.O.I. para aquelas publicações para as quais esse item esteja disponivel

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Declaração de Direito Autoral

Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:

1. Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.

2. Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.

3. Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).

Política de Privacidade

Os nomes e endereços informados nesse periódico serão usados exclusivamente para os serviços prestados por esta publicação, não sendo disponibilizados para outras finalidades ou a terceiros.

Referências

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