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Uso da penicilina procaina em pneumonia pneumocócica.

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UNIVERSIDADE FEDEQAL DE SANTÃ CATARINA FACULDADE DE NEDICINR

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CA CURSO DE MEDICINA só E Florianópolis, novembro de 1978 8

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UNIVEQSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA FACULDADE DE MEDICINA

USD DA PENICILINA PYUCAINA Em PNEUMDNIA PNEUMUCDCICA

UDILUN NARTÍNS FILHO

CURSO DE MEDICINA

(3)

INDICE Intrflduçãfl ainocnoøouuoonoooøoooficvoooooocooosoøooøoøooooøo Objetivos da pesquisa ... Pneumonia pneumooooica ... Tfatamento ... material e métodos ... Resultados ... Conclusos ... Â

(4)

Imranouçän

Nenhuma classificação clinica das pneumonias É inteiramente satisfatoria. Tem-se~separado as varias formas clinicas baseando-

se em sua distribuiçao anatomica; as principais designaçoes sao:

pneumonia lobar, pneumonia lobular ou broncopneumonia, e pneumo-

nia intersticial qu bronquiolite. Se se estipularem categorias se paradas para as varias pneumonias~de aspiraçao e para a pneumonia

hipostatica, a maioria~das infecçoes pneumonicas podera ser agru- pada nesta classificaçao anatomica- N

Os diversos agentes etiologicos produzem lesoes mais ou_me- nos caracteristicas. Por exemplo, o pneumococo produz uma lesao

inflamatoría da mucosa e exsudato alveolar, normalmente sem des- truiçao das celulas da mucosa ou acometimento extenso dos tecidos

intersticiais- A lesao macroscopiea consiste em uma

da totalidade ou de parte de um lobo - na variedade

lobulos disseminados na variedade broncopneumonica.

os agentes viroticos, o H.influenzae e determinadas

treptococos do grupo viridans invadem ou destroem a

condensaçao lobar - ou de

Em contraste, cepas de es- membrana mucg

sa e produzem principalmente Qronquiolite, peribronquiolite e le-

soes íntersticiais. As infecçoes,secundarias, especialmente quan-

do se associam com infecgoes viroticas primarias, sao quase sem- pre responsaveis por lesoes supurativas brmnquioliticas, alveola- res e intersticiais. Tanto os estafilococos quanto os,bacilos de

Friedländer tendem a destruir o tecido e a produzir multiplos pe-

quenos abscessos. ~

~ ,A maioria das infecçoes bacterianas pode ser identificada

nao,so quanto ao agente etiologico como,tambem quanto ao tipo~es- pecifico ou cepa de uma determinada especie. Esta identificaçao

ou o insucesso em realiza-la tem significado tanto terapeutico quanto prognostico¿ Contudo, uma vez que nao e possivel identifi-

car o agente etiologico em todos os casos, torna-se necessario suplementar a classificaçao etiologica com~outra, baseada na enti

dade patologica. A maioria das infecçoes nao classificadas etiolg gicamente ocorre na infancia e provavelmente e de origem virotis

Cao '

,

~ Dentro de certos limites se pode estabelecer tambem uma dis

tinçao clinica com~base na resposta a terapia_antimicrobiana; a

maioria das infecçoes bacterianas É suscetível a esta terapia,

ainda que as infecçoes viroticas nao o sejam. Baseados em pesqui-

sas, obteve-se esta classifícagao :

INFECÇOES BACTERIANAS Pneumococos Estreptococos Estafilicocos H.influenzae \ Bacilo de Friedländer Bacilo da tuberculose Treponema pallidum

1NFEcçõEs vlâóvlcâs ou PRnvAvELmENTE VIRÚTICAS Bronquiolite e,pneumonite intersticial

Pneumonia de celulas gigantes Influenza

(5)

_ 2 _

Pneumonia por Pneumocystis carinii Fèbre Q

Pneumonia por mycoplasma pneumoniae 1NFEcçõEs mlcúrlcns _ Coccidíoídomicose Hístoplasmose Blastomícose Criptococose mucormicose Nocardiose Esporotíícose moníllase ASPIRAÇÃQ DE , Conteudo amniotico Alimentos Corpos estranhos Eãtearato de zinco Po Quero§ene , Substâncias lípoídes szwnaoma DE LUEFLER Pmaumomlâ HIPUSTÂTICA.

(6)

Í- OBJETIVOS DA PESQUISA

O autor fez um estudo retrospectivo de dozg pacientes porta dores de pneumonias e analisou os efeitos terapeuticos da PENICÂ LINA G PKOCAINA nestas entidades patologicas. I

A penicilina "g" exerce açao bactericida durante o estagio

de multiplicaçao ativa dos germens sensíveis. Atua por iníbiçao

da biossintese do muco-peptideo ga membrana celular.

A penicilina "g" procaina nao e ativa contra bacterias pro-

dutoras de penicilinase, as quais incluem muitas cepas de estafi

lococos. .

Esta penicilina desempenha elevada atividade contra estafi- lococos, exceto as cepas produtoras de penicilinase, estreptoco- cos dos grupos A, C, G, H, L e`m e pneumococgs.

Outros germens sensíveis a penicilina sao: Neisseria gonor- ghoeae, Corvnebacterium_difteriae, Bacillus antnracis, clostridi

os, 5ctinomyces_boÉTs, štreptobacillus moniliformis, listeria mo

nocvtogenes, leptospira e Treponema pallidug .

i Z

(7)

11- Pwsumomrâ Pwrumocócrcâ

Embora atualmente observa-se_um declinio na incidência, a doença continua a ser a forma mais comum de pneumonia bacteriana encontrada no adulto.

EPIDEMIOLOGIA - A pneumonia pneumococica ocorre mais comu- mente durante o final do,inverno e o príncipio,da primavera, quag

do as infecçoes respiratorias atingem o seu clímax. Os serotipos

de um a oito sao os responsaveis por mais de oitenta por cento

dos casos de pneumonia nos adultos, porem, na crianças, os tipos catorze, um, seis e dezenove sao os mais frequentemente encontra-

dos- ,

Os portadores assintomatícos de pneumococos desempenham um

papel mais importante na disseminaçao dos tipos infectantes do

que os pacientes com pneumonia. A respeito da recuperaçao de uma pneumonia pneumococica, o fato de uma pessoa possuir agticorpos tipo-especificos nao somente a protege de uma reinfecçao como tambem faz com que haja menos probabilidade de que se torne um portador do serotipo especifico de organismo contra o qual atuam

os anticorpos.

*Quando se encontram altas proporçoes de portadores de tipos

patogenicos em uma comunidade relativamente fechada, a ocorrencia

de uma doença virotica disseminada do trato respiratorio pode ser

seguida por uma epidemia de pneumonia pneumococica.'

Exceto nestas circunstancias incomuns, a doença ocorre como

uma enfermidade esporadica. ~

Na infancia, as taxas de infecçoes mais altas são encontra- das durante os primeiros quatro anos de vida e declinam com o au-

mento da idade. ,

MANIFESTAÇÚES CLINICAS - A historia classica de calafrio

seguido de febre alta, tosse e dor toracica descritas pelos adul- tos com pneumonia pneumococica pode ser observada tambem bas cri- anças mais velhas, mas raramente,nos lactentes e crianças mais

novas, para os quais o padrao clinico é consideravelmente mais

variavel.~Alem disso, o amplo uso de terapia antimicrobiana para as infecçoes do trato respiratorio~superior tem alterado os sintg

mas, os achados fisicos e a evoluçao caracteristica. ,

NDS LACTENTES - Uma infecçao~moderada do tratg respiratorio sgperior caracterizada por congestao nasal, irritaçao e diminui-

çao do apetite normalmente precede o inicio de uma pneumonia pneumococica nos lactentes. Esta enfermidade moderada de alguns dias termina com o aparecimento subito de febre de trinta e nove

a quarenta graus e meio centigrados, agitaçao, apreensao e difi-

culdade respiratoria. Na maioria das vezes se notam enrubescimeg

to das bochechas e cianose peroral. ~

A dificuldade respiratoria se manifesta por respiraçoes com roncos, batimento das alas nasais, tiragens supraclavicula- res,~íntercostais e subcostais, taquipneia e taquicardia. A tos-

(8)

--5-

mente. ~ , A

A percussao do torax quase sempre nada revela; a~macicez lg calizada em um lobg nao e um achado comum. A auscultaçao pode re-

velar uma diminuiçao dos ruídos respiratorios e estertores sub-

creptantes e creptantes sobre o lado afetado. , NAS CQIANÇAS - Os sinais

É sintomas de pneumonia pneumoco- ciça nas crianças mais velhas sao semelhantes aos dos,adultos. Apos uma breve infecçao do trato respiratorío superior a criança

geralmente apresenta calafriqs seguidos de febre alta de quarenta

a quarenta e meio graus centigrados. Esses~sinais sao acompanha- dos por abatimento, cgm periodos de agitaçao, respiraçoes rapi-

das, uma tosse seca nao produtiva, ansiedade e delirio ocasional.

Pode existir cianose ao redor da boca. _ ..

Ao exame fisico podemos perceber macicez, fremitos tactil e

vocal diminuidos, diminuição dos ruídos respiratorios e esterto-

res crepitantes e subcrepitantes no lado afetado.

O desenvolvimento,de um derrame pleural a empiema pode cag-

sar um defeito respiratorio visivel do lado afetado, com excursao

exagerada no lado oposto. O exame ngrmalmente revela macicez so-

bre a area do derrame, com diminuiçao do fremito e dos ruidos ~ respiratorios. Quase sempre se nota imediatamente uma respiraçao tubular acima do nivel liquido e no lado nao afetado.

, DADOS LABURATDYIAIS - Segundo a literatura a contagem de

leucocitos normalmente se situa entre quinze mil e quarenta mil'

celulas por milímetro cubico, com preponderancia de polimorfonu- cleares.

Na nossa pesqgisa os leucocitos se mantiveram entre cinco mil a catorze mil celulas por milímetro cubico.

Uma contagem abaixo de cinco mil por milímetro cubico quase sempre esta relacionada com um prognostico grave¿

DADUS,RADIUG§AFIEDS- As alteraçoes radiograficas na pneumo-

nia pneumocgcica nao correspondem sempre as observaçoes clinicas.

A condensaçao pode ser observada numa radiografia, antes de ser

detectavel pelo,e×ame fisico e a resoluçao do infiltrado pode não

ser completa ate algumas semanas apos a melhora clinica da crian-

ça. A hepatizaçao lobar nao a tao comum nos lagtentesue crianças jovens quanto nas grianças mais velhas. A reaçao pleural com pre-

sença de liquido nao e incomum; pode ser vista precocemente no

decorrer da enfermidade e mesmo nos pacientes nao tratados, não

(9)

III- TRRTAMENTU

G medicamento de escolha É a penicilina procaina, uma vez que todos os pneumococos sao sensíveis a ela.

Usa-se penicilina procaina na dose de cinquenta mil a cem mil unidades por quilograma de peso de doze em doze hgras por se-

teva dez dias, que deve ser aplicada somente em indeçao intramus-

cular ` profunda. , ,

Recomenda-se uma dieta liquida. Apos setenta e duas horas

de tratamento nota-se que a temperatura corporal se normaliza e a

criança çomeça,_entao, a se alimentar normalmente.

Apos uma media de oito dias ge tratamento nota-se o desapa-

recímento da clinica e a negativaçao do quadro radiologioo.

(10)

...-iv- mATEaiAL E märaoos

O autor estudou os efeitos terapêuticos da PENICILINA "G"

PRDCAINQ nas pneumonias, selecionando

o diagnostico radiologico, que tiqham

Infantil Edith Gama Ramos, no periodo novecentos e setenta e oito.

Foram relacionados inicialmente decorrer da pesquisa afastados trinta

os pacientes de acordo com sido internados no Hospital

de junho a outubro de mil cinquenta casos, sendo no

e oito casos por estarem

saus prontuarios incompletos. Alguns nao possuiam os exames radio logicos e a grande maioria, todos do INAMPS, nao apresentavam a

primeira via da prescriçaq medica. Estes, na sua tgtalidade, a eg gunda via da prescricao medica era totalmente ilegivel, por apaga mento do garbono. Dessa maneira, foram estudados doze prontuarios

com diagnostico de pneumonias. , l

Os diagnósticos foram estabelecidos apos exames radiologi- cos compativeis com pneumonias. Us pacientes foram tratados com penicilina procaina.~Em dois pacientes mudou-se o antibiotico por não tomar uma evoluçao favoravel- ~

O quadro abaixo mostra a distribuiçao dos pacientes de aco;

do com o sexo, idade, tipo de lesao ao RX, hemograma, esquema de

tratamento, resposta, casos que nao responderam e etiologia mais

provavel. À

I Na avaliação dos resultados terapeuticos foram considerados

criterios clínicos e radiologicos, compreendendo uma ausculta pu-

monar detalhada, aferição da temperatura corporal e radiografias

de controle.

Us resultados obtidos com o uso da penicilina procaina po- dem ser avaliados de acordo com os seguintes criterios :

RESULTADOS NULOS - nenhuma melhora na clinica nem na imagem

radiologica. Aqui relacionamos: os casos quatro e doze: O caso ng

mero quatro que foi rotulada como uma "criança achada", do sexo masculino e mais ou menos dois meses de idade, com sinais de pre- maturidade. Neste caso,nao houua nenhuma melhora nem na clinica

e nem na imagem radiologica. Apos seis dias de tratamento com a

penicilina procaina, passou-se a usar penicilina criatalina e ka-

namicina por quatro,dias. mesmo assim, as manifestaçoes clinicas

e as imagens ragiologicas persistirem, levando a obito onze dias apos a internaçao. Neste caso a "cauaa mortis" mais provavel foi

hipotermia comparada cardio-respitatoria.

D caso numerq doše, o menor RRL, do se×o,feminino com ciqco

anos de idade tambem nao apresentou melhora clinica nem radiologi

ca, sendo a penicilina procaina substituída por oxacilina. Neste caso a etiologia mais provavel foi estafilococo, nao sendo ai a

penicilina procaina tida como droga de primeira linha, pois pode- mos estar diante de cepas estafilococicas produtoras de penicili- nase.

RESULTADO BON - Foi considerado resultado bom o caso numero

(11)

.. 8,-

ambos os pulmões. Doze dias apos, com o uso~de penicilina proca

ina houve uma regressao~quase total das lesoes pulmonares- Nes-

ta ocasiao o paciente nao apresentava nenhuma manifestaçao cli-

nica- v

RESULTADOS EXCELENTES - Os demais casos, num total de no-

ve, obtivemos resultados excelentes com o,uso da penicilina pro

caina em pneumonia, provavelmente pneumococica. Nestes casos as imagens radiologicas e as manifestaçães clinicas desapareciam, quase sempre dentro da primeira semana de tratamento.

(12)

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(14)

V - RESULTADOS

A penicilina procaina foi ministrada, por um periodo minimo

de doze dias a pacientes portadores de pneumonia pneumococíoa, em

doses de cinquenta mil a cem mil unidades por quilo de peso, sendo

o controle clínico feito diariamente e o radiologico, no minimo, seis dias apos a administracao da primeira dose de penicilina pro-

caina. '

De acordo com o resultado apresentado no quadro acima,-obser vamos que de uma maneira geral obtivemos resultados excelentes com

(15)

ul - cm\1cLusõEs.

De acordo com as observaçães clinicas realizadas, a penici- lina procaina revelou-se como uma droga de primeira linha para o

tratamento da pneumonia pneumococica.

Em doses de cinquenta mil a cem mil unidades por quilograma

de peso em duas tomadas ao dia, bai×ou~a temperatura corporal nos primeiros dias e previniü as complicaçoes.

Ubservou-se tambem, de,acordo com a quadro que quando se trata de etiologia estafilococica, devemos constatar se estamos diante de sepas produtoras de penicilinase, Neste caso nao deve- mos fazer o uso de penicilina procaina- Na nossa pesquisa consta- tamos que diante destes casos pode-se fazer o uso da oxacilina

(16)

0

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ul: - REFEwENc1As Bíetêoszárlcas

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- Vaughan, V.C., mckay, R3 - Pediatria de Nelson, 109 ediçao,

v.2, u.5.A, 1975.

~- wintrobe, m.M., Thorn, G.w., Adams, RD, Bennett, I-L.,

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U.S.A. 1974. `

III- Marcondes, §., Alcantara, P., ~ Pediatria Basica 49 ediçao

volume 2, Sao Paulo, 1974 .

, ú ,

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serie pediatria, Sao Paulo, 1977 .

- silver, H.K¿, Kemfie, c;H., Bruyn, H.B. - manual da peâiatfi

a, 109 ediçao, U.5.A., 1975. A

(17)

TCC . UFSC PE 0094 Ex.l N-Chflflh TCC UFSC' PE' 0094`¿ `

Autor: Martins Filho, Odi _

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Título: Uso da penicilina procaina em pn

Referências

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