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DE
CIÊNCIAS AGRARIAS
VOLUME XXII
NÚMERO 2
Abril-Jun. 1999
SUMÁRIO
TERESA M. CORREIA. RAMIRO C. VALENTIM, JORGE AZEVEDO e ALFREDO TEIXEIRA - Acção do "Efeito Macho" e do "Efeito Fêmea" sobre Ovelhas da Raça Churra Galega Bragançana
duralllc o Período de Anestro $,lzonal 3
ISABEL DE. MARIA C. G. MOURÃO ~ Utilização de Filmes PI<Íslicos na Cobertura Directa de Culturas Olerícolas: II - Efeitos no Crescimento e Desenvolvimento da Couve Bróco\o
(Brwisictl o/eHlcm L. varo llafim Plcnk) 13
H.M.O. AZEVEDO, M.M.P.M. NETO, M. NEVES and A. DE VARENNES - Cadmium Acculllulation and Distribution in Threc LCtlllCe Cuhivars
MAI~IA RAQUEL VENTURA LUCAS-Caracterização Técnico-Económica dos Sistemas de Produção de Ovinos do Alentejo
CLÁUDIA CERVEIRA, MÁRIO LouçA, ANTÓNIO FAI3L~O. MANUEL l'v1."'DEIRA e MARGARIDA TOMÉ -Influência de Técnicas de Instalação e Condução do Eucaliptal na Diversidade da vegeta-ção sob Coberto ..
LUIS GOUL,\O, LLIJS/\ MOt\TE-CORVO, MARIANA MOTA, DULCE SILV,\ e O<'ISlINA OLIVEIRA -Caracterização de Cultivares de Macieiras (Ma/us pI/mi/a Mil!.) e de Pereiras (Pyrus spp.)
27
35
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por amplificação aleatória de DNA (RAPD) 65
JOSE PEDRO ARAUJO. JORGE COLAÇO. JÚLIO C!3SAI< LOPES e VASCO CADA VEZ - Utilização de ReprodUlores Masculinos de raça Bovina Barrosã e Determinação da sua COlls angui-nidade
TEMAS TROPICAIS
JACINTO CAlmIço - Uso e posse da teITa pelos Sectores Públicos e privado .
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Á R IAPEDRO AMAIW, A Protecção llllegrada, Estratégia a Privilegiar em Agricultura Sustent<ívcl Agrotrópica ... .
Africana
Medicine Traditionnelle au Centre et a L'üuest de L'Angola .. Taxonomia de Géneros da Tribo GCllislcac
Euro: Uma Realidade Cada Vez Mais Próxima Errata (Vo!. XX,n.o4, 1997)
H3 99 121 139 140 141 143 147 151
SOCIEDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DE PORTUGAL
Rua da Junqueira
n.
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Estação Agronómica Nacional - Oeiras Prof. Doutor Arnaldo Dias da Silva
Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro - Vila Real.
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A REVISTA DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS PEDE PERMUTA
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Escola Superior Agdria de Braga!H.;a (Área de Zootcenia).**
Universidade de Trjs-os-Monte~ C Alto Douro - Secção de Zootecnin - Apart:1.do 202. SOOI VilJ Real. Codex - Ponugal.4 REVISTA DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS
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6 REVISTA DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS
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ACÇÃO DO "EFEITO MACHO" E DO "EFEITO FEMEA" SOBRE OVELHAS 7
médias realizou-se segundo o teste de BonfelTonilDunn (DUNN. 1961). Com o intuito de
se compararem frequências, utilizou-se o
l
este
do X2
(SNEDEOOR e COCHRAN, 1980).RESULTADOS E
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996.
Acções da idade e do peso corporal
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8 REVISTA DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS
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Dorset,
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985)
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Sud
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esposta
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l
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l
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um
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segunda ovulação. Porém.
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p
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1
)
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l
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a
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86,8;
P"O
,OOO
I
.
Quadro
11
).
QUADRO II
Valores de X2 3lc3nç~ldos nas comparações das percentagens relativas
de
ovelhas querealizllram um
primeiro
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ov:irico
de
dura
ção n
ormalou c
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A Il C J)
A I PsO.05 1'>0.05 PsO.OOOI
B 5.1 I PsO.OOOI PsO.OOOI
C 3.6 17.0 I PsO.OOOI
D 56.4 85.7 36.7 I
A
pe
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iro
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oVi.lr
i
co
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superior
àobservada nos
restantes
g
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os. Todas as ovel
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s
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do
ACÇÃO 00 "EFEITO MACHO" E DO "EFEITO FÊMEA" SOBRE OVELHAS 9
co
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tatisticamente igual no
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os A. B e C,
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uma
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De um modo
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(1994)
,
mas não vêm
ao e
n
co
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dosver
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por ZARCOel
ai.
(
1
995).
Na verdade, O'CALLAGHMvl
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(1994) observar
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que
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v
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tro
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raba
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do
por
ZARCOet
01.
(1995).a
jun
ção
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e ove
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c
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as anéstricas afectou sig
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c
io
des
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última
s. Em
no
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nder
,
os diferentes r
esu
ltados obs
erva
do
s
lno
nosso
trabalho
e
no de
O'CALLAGHAMel ai.
(
199
4). por
um
lado. e no de ZARCOe
l
ai.
(1995),
por OU Iro]poderão e
sta
r relacionado
s
co
m diferenças
nap
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e
ove
lh
as em cio
indu
zido
qu
e
fo
r
am introduzidas junto das ove
lh
as anéstricas -
5%,
1
0
%
e
50
%
,
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es
p
ect
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vamente
n
o
110SS0 trabalho. 110 de O'CALLAGHAM
el
01.
(
1
994) e
no de ZARCOel ai. (
1
995).
Manifestações de cio
Neste ensaio.
aq
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t aI. (1985)referem que
84
%
das
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lh
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Pr
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-
Sud
m
anifestaram c
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Churras B
r
agan
-çanas. No trabalho realizado por CORREIAe
l
ai. (
1
996)
,
no mês de Junho,41
%
das ovelhasChurras
Bra
gançalléls apresen
taram
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da primeira
ovulação
pós·introduçào
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al:
36%
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4 6;
P"Q,Q5)
.
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no mês
de Maio d
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1
996
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de
Junh
o
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1
995. Segundo
CORREIA(
1
996), o a
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ês
d
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Junho.
10 REVISTA DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS
Ac
tividad
e
ovárica
Neste e
n
saio,
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axa ov
ul
atória
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s
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O.9±O.7. No
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l
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CORREIA el ai.(
1996
), o
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s
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c
i
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p
rim
eiro cic
lo
ovárica curto.
QUADRO 1II
Taxôls ovulatúrias
(t
otal
c
por ovário
)
observada
s
na prim
e
ira
e
s
egunda ovulação
pó
s
-tratamento
Ciclos pôs~tratamcnto
I.a ovulação
2.a ovulação (após 1: ciclo cuno)
2.a ovulação (após 1.° ciclo normal)
,
.
a=a, pam P>O,05 (elltre ovanos). x;ty, pnra P:sO,OS (cntre ovulaçõcs).
OV1írio esquerdo Ovnrio direito
(X±sc) (hse)
O,3:l-'±O,1 O,;:u±O,1 O.7:l,Y±O,1 O,6:1.X±O,1
OJa-'±O,1 O.4;l,X±O.l
Total
(x±se) O.8'±O.1
I.3>±O,1
O.7x±02
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(
P.:s;O
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zação
da
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ovu
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ação
(pós-cic
l
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: P>O,05).
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s
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qu
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2.
a
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por
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n
t
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a
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rup
os A
e
B. Na 2.
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l
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(
p
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i
c
l
o
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l
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as
p
e
rt
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no
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). Porqu
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o
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s
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l
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fisiológica plausív
e
l
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amos
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é
fruto
do acaso.
As taxas
ov
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as
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e
por ovário
va
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pontu
a
l
mente,
e
m
fu
n
ção
da ovu
l
a
-ção
co
n
s
ider
ada
(Quadro
IV).
As
ove
lh
as
do
g
rup
o B a
pr
ese
nt
ara
m t
axas
ovulat
6
ri
as
id
ê
n
-t
icas
n
a
I
.
a
e
n
a 2.;1
ov
ul
ação
p
ó
s
-ciclo
c
urt
o
(P>O
,
05). Ne
s
t
as a
ltur
as,
as ove
lh
as de
s
t
e
gr
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o ov
ular
am
mais cio
que n
a
2.
iIovulação
pó
s
-
c
i
c
l
o
norm
a
l
(
P.:s;O
,
05),
P
orque também
aqu
i
não
há
uma
ex
pli
cação
f
i
siológica plausível para
a
ocorrê
nci
a deste
f
e
n
óme
no
,
cre
-m
o
s
qu
e
e
l
e é
fruto
do
acaso
.
ACÇÃO DO ··EFEITO MACHO·· E DO ··EFEITO FÊMEA·· SOBRE OVELHAS
QUADRO IV
Taxas ovuhltórhls
total e
por ovário produzidas
em resposta aos tratamentos aplicados
Ciclos pós-tratamento1.'1 ovulação
2.a ovulação (após 1 .. ciclo curto)
2.a ovulação (após I." ciclo normal)
O"ário esquerdo Grupo (x±sc) A B
C
D A B C D A B C D 0,2a.x±O,1 O,4'l.X±O.! O,4a.x±O,l 0,2a.x±O,1 O,6a··\±0.2OJa,aO,3
O ,8:1b.x±O, I Q,8a··\±O,5 O,6~l.XY±O,2 0.1 a.x±O.l 1,3b·Y±O,3Para o mesmo grupo: a:;tb. para P:::;O,05 (entre ovulações). Para a mesma ovulação: x;ty, para P~O,05 (entre ovulações).
CONCLUSÕES
Ovário direito (X±sc)
O,8a.x±O,1 O.6a··\y±O.l
O,S,I,XY±O,l
O,2a·aO.] Q,8a,x±O,1 O.7a .x±0.2 OAa.x±O,2 O,5a,x±O,3 O,7a.x±O.2 O,3a.x±0.2 O,Oa.x±O.o Total (x±sc) l,Ou.x±O,1 1,O'lo.x±O.1 O$l.xy±O,1 0,4a·y±Q,2 1,3a.x±O.2 1 ja.x±O,2 l.2a.x±O.! l,3a.x±OJ
1
JLX±O.2 O,4a·y±O.l J ,3b.x±Q,6 IITendo
em
conta as condições
em
que
este
trabalho foi desenvolvido. a metodologia
em
pregu
e
e os resultados conseguidos,
p
ensamos
ser
po
ssíve
l
extra
ir
as
segu
int
e
con-clusões:
~
No início
do mês de Maio, 58% das ovelhas encontravam-se em
anes
tro
sazonal.
Este
anestro
era
algo
marcado.
~
O "efeito macho" foi o
principal fa
ctor
desencadeador da interrupção do
,mestra
sazonal das ovelhas estudadas.
~