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Academic year: 2021

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Nova Medical School | Faculdade de Ciências Médicas Universidade Nova de Lisboa

RELATÓRIO FINAL

ESTÁGIO PROFISSIONALIZANTE

MESTRADO INTEGRADO EM MEDICINA 6º ANO

CLÉLIA SOFIA AZEVEDO GONÇALVES

Nº 2013208 | Turma 2

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ÍNDICE

1. INTRODUÇÃO E OBJETIVOS 1

2. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS 2

2.1. Estágio Parcelar de Medicina 2 2.2. Estágio Parcelar de Cirurgia 3 2.3. Estágio Parcelar de Medicina Geral e Familiar 4 2.4. Estágio Parcelar de Pediatria 4 2.5. Estágio Parcelar de Ginecologia e Obstetrícia 5 2.6. Estágio Parcelar de Saúde Mental 6

3. ELEMENTOS VALORATIVOS 6

4. REFLEXÃO CRÍTICA 6

ANEXOS 9

Anexo I – Autoavaliação 9

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Clélia Gonçalves | Nº 2013208 | 6º Ano

1 INTRODUÇÃOEOBJETIVOS

O Estágio Profissionalizante insere-se no Plano Curricular do 6º ano do Mestrado Integrado em Medicina (MIM) da Nova Medical School | Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Nova de Lisboa (NMS|FCM-UNL), no ano letivo de 2017/2018. O Estágio decorreu de 11 de setembro de 2017 a 18 de maio de 2018, encontrando-se dividido em seis Estágios Parcelares integrados em atividade assistencial, de forma a abranger oito semanas de Cirurgia e de Medicina e quatro semanas de Medicina Geral e Familiar, Pediatria, Ginecologia e Obstetrícia e Saúde Mental. O presente relatório pretende descrever de forma sucinta os principais objetivos, as atividades desenvolvidas e elementos valorativos, terminando com uma reflexão crítica final e a minha autoavaliação.

O Estágio Profissionalizante tem como objetivo uma formação pré-graduada final baseada na prática clínica tutorada que visa proporcionar a consolidação e aplicação de conhecimentos teóricos e práticos adquiridos previamente, assim como a aquisição e desenvolvimento de novas competências clínicas segundo uma abordagem biopsicossocial, com oportunidade de assumir autonomia e responsabilidade progressivas. Desta forma é possibilitada a experiência em várias especialidades, permitindo desenvolver as ferramentas necessárias para o exercício de Medicina. Para além do descrito, dos objetivos pessoais complementares que defini destaco o aperfeiçoamento da técnica de entrevista clínica dirigida e o seu raciocínio clínico-dedutivo, o desenvolvimento da capacidade de realizar procedimentos básicos e técnicas caraterísticas de cada especialidade, a avaliação dos doentes e a gestão adequada dos seus problemas de forma autónoma e responsável, o reforço da capacidade comunicativa com o doente, seus familiares e restantes profissionais de saúde, a integração na dinâmica específica de cada equipa, a contribuição positiva para

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Clélia Gonçalves | Nº 2013208 | 6º Ano

o funcionamento de cada Serviço, o reconhecimento da logística dos serviços de saúde e os determinantes do seu funcionamento.

2 ATIVIDADESDESENVOLVIDAS

2.1. Estágio Parcelar de Medicina

O Estágio Parcelar de Medicina decorreu de 11 de setembro a 03 de novembro de 2017 no Serviço de Medicina III do Hospital São Francisco Xavier (HSFX), sob regência do Professor Doutor Fernando Nolasco e tutoria da Drª Susana Jesus. No decorrer do Estágio integrei a Equipa da minha tutora nas diversas atividades realizadas, nomeadamente Enfermaria, Consulta Externa (cinquenta e três consultas no total) e Serviço de Urgência (SU). Neste período pude desempenhar de forma autónoma diversas tarefas na Enfermaria, com gestão de vários doentes por dia, sendo responsável pela colheita de história clínica, observação, elaboração de diário clínico, colocação de hipóteses de diagnóstico, requisição e interpretação de exames complementares de diagnóstico, cooperação com equipa de enfermagem e articulação com outras especialidades, elaboração de notas de entrada/alta e apresentação e discussão dos vários casos nas Visitas Clínicas. Pude ainda realizar e aperfeiçoar técnicas, nomeadamente punções venosas/arteriais e eletrocardiogramas, assim como proceder à observação de técnicas mais invasivas como colocação de cateter venoso central, punção lombar, paracentese e toracocentese. O SU foi uma componente fundamental deste estágio na abordagem do diagnóstico diferencial, na necessidade de estabelecer prioridades na marcha diagnóstica e no pedido de meios complementares de diagnóstico e terapêutica (MCDT), assim como na identificação de critérios de internamento. De forma complementar participei nas Sessões Clínicas, Aulas teórico-práticas lecionadas no Serviço e Seminários realizados na NMS|FCM-UNL. Em conjunto com o colega Carlos

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Baptista realizei uma apresentação final com o tema “Choosing Wisely – American Academy

of Hospice and Palliative Medicine: Five Things Physicians and Patients Should Question.” 2.2. Estágio Parcelar de Cirurgia

O Estágio Parcelar de Cirurgia decorreu de 06 de novembro de 2017 a 12 de janeiro de 2018 no Serviço de Cirurgia Geral do Hospital Beatriz Ângelo (HBA), sob regência do Professor Doutor Rui Maio e tutoria da Drª Sílvia Silva. No decorrer do Estágio, pude acompanhar a minha tutora nas suas diversas atividades no âmbito da Cirurgia Geral, nomeadamente Consulta Externa, Bloco Operatório (BO), Enfermaria, Pequena Cirurgia e Visita Clínica. No Internamento, procedi à recolha de dados anamnésicos, observação de doentes, elaboração de diários clínicos e pedido e interpretação de MCDT. No BO pude participar, como 1ª e 2ª Ajudante, em seis das catorze intervenções cirúrgicas assistidas, o que permitiu familiarizar-me com atitudes e protocolos a adotar no BO, cooperação em equipa, métodos de assepsia e procedimentos cirúrgicos. No âmbito das Consultas Externas assisti a sessenta e cinco consultas, na sua maioria de Senologia, destacando também a participação nas Reuniões Multidisciplinares de Patologia Oncológica da Mama, que considero fundamental na definição de um plano diagnóstico, terapêutico e seguimento de excelência. O Estágio contemplou ainda uma semana de sessões de formação teóricas e teórico-práticas, uma semana de SU Geral e um Estágio Opcional no Serviço de Gastrenterologia do HBA com a duração de duas semanas, no qual assisti a múltiplas Consultas Externas de subespecialidade e à realização de exames e técnicas complementares. No final do Estágio decorreu um Mini-Congresso, com apresentação de diversos temas baseados em casos clínicos, no qual em conjunto com as colegas Dora Mancha e Rita Pontes apresentei o tema “Cancro da Mama no Homem – Casuística do

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Clélia Gonçalves | Nº 2013208 | 6º Ano

2.3. Estágio Parcelar de Medicina Geral e Familiar

O Estágio Parcelar de Medicina Geral e Familiar decorreu de 22 de janeiro a 16 de fevereiro de 2018 na USF Jardim dos Plátanos, sob tutoria da Drª Joana Azeredo e regência da Professora Doutora Isabel Santos. Neste Estágio pude participar ativamente nas diversas Consultas de Saúde do Adulto, Saúde Materna, Planeamento Familiar, Saúde Infantil e Doença Aguda, com oportunidade de atuar autonomamente em múltiplas situações, com supervisão e confirmação da minha tutora. Experienciei deste modo a prática de uma Medicina inserida na comunidade, que promove a saúde e previne a doença, acompanha condições crónicas e serve de ponte na articulação com outros níveis de cuidados. Procedi ainda à elaboração e apresentação em Reunião de USF de um folheto informativo intitulado “Saúde Oral na Grávida e na Criança”, com abordagem e esclarecimento dos principais

temas e questões frequentemente colocados nas respetivas consultas de Saúde Materna e Infantil, segundo as diretrizes mais atuais. No final do Estágio elaborei o Diário de Exercício Orientado, que foi alvo de discussão oral.

2.4. Estágio Parcelar de Pediatria

O Estágio Parcelar de Pediatria decorreu de 19 de fevereiro a 16 de março de 2018 no Hospital de Dona Estefânia (HDE), sob tutoria da Drª Catarina Diamantino e regência do Professor Doutor Luís Varandas. O Estágio centrou-se no acompanhamento da minha tutora nas suas atividades clínicas, nomeadamente Consulta Externa de Endocrinologia (num total de cinquenta e seis consultas de Endocrinologia Geral, Diabetes e Obesidade), Internamento e SU, assim como na participação em Reuniões de Passagem de Doentes e Reuniões Científicas. Na Consulta Externa de Endocrinologia adquiri conhecimentos mais aprofundados no âmbito desta subespecialidade e participei ativamente em todos os momentos da consulta. No SU tive contato com as patologias mais prevalentes em Pediatria, tendo tido oportunidade de aplicar conhecimentos adquiridos relativos à realização de exame

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objetivo direcionado, à colocação de hipóteses diagnósticas, à discussão da abordagem terapêutica e à comunicação com crianças e pais em situação aguda. Realizei em conjunto com a minha colega a história clínica de um doente de dez anos com baixa estatura. Assisti ainda a uma sessão teórico-prática e a Consultas de Imunoalergologia e acompanhei por um dia as atividades do Serviço de Cardiologia Pediátrica do Hospital de Santa Marta. No final do Estágio, decorreu um Seminário onde apresentei em conjunto com os colegas Daniela Magalhães, Dora Mancha e Paulo Sousa o tema “A Perceção de Doença nos

Cuidados Pediátricos”.

2.5. Estágio Parcelar de Ginecologia e Obstetrícia

O Estágio Parcelar de Ginecologia e Obstetrícia decorreu de 19 de março a 20 de abril de 2018 no Serviço de Ginecologia-Obstetrícia do HBA, sob tutoria do Dr. Gonçalo Dias e regência da Professora Doutora Teresa Ventura. O Estágio dividiu-se em duas semanas de Ginecologia e duas semanas de Obstetrícia, nas quais tive oportunidade de conhecer todas as áreas do Serviço, com passagem por Consultas Externas de subespecialidade, Exames Ginecológicos, BO, Ecografia, Enfermaria, SU e Reuniões Clínicas. Aperfeiçoei e ganhei autonomia em vários procedimentos, nomeadamente o início autónomo de consultas, a colheita de história clínica, a realização de auscultação da frequência cardíaca fetal, a medição da altura uterina, a avaliação e palpação mamária, o exame ginecológico, a realização de citologias cérvico-vaginais, a revisão do puerpério e a interpretação de MCDT; e abordei ainda os planos terapêuticos das principais patologias. Observei um total de trinta e nove Consultas de Obstetrícia, quarenta Consultas de Ginecologia, catorze doentes na Enfermaria e cinquenta doentes no Balcão do Serviço de Urgência. No âmbito de cirurgia ginecológica eletiva e urgência obstétrica participei no BO como 2ª Ajudante em três das catorze intervenções cirúrgicas realizadas, tendo ainda assistido a oito partos. No final do Estágio apresentei no Journal Club, em conjunto com os colegas Carlos Baptista e Telma

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Martins, um artigo de dezembro de 2017 intitulado “Intrauterine Device Use and Cervical

Cancer Risk: A Systematic Review and Meta-Analysis”.

2.6. Estágio Parcelar de Saúde Mental

O Estágio Parcelar de Saúde Mental decorreu de 23 de abril a 18 de maio de 2018 no Hospital de Dia (HD) do Serviço do Psiquiatria do Hospital Fernando Fonseca, sob tutoria do Dr. João Carlos Melo e regência do Professor Doutor Miguel Talina. Ao longo do Estágio pude acompanhar os vinte e dois doentes seguidos no HD e participar ativamente nas atividades da responsabilidade do corpo médico (Grupos Psicoterapêuticos, Entrevistas Diárias e de Admissão, Reunião de Equipas Comunitárias e SU) e da Terapia Ocupacional (Grupo de Leitura, atividades de Culinária, Bar, Piscina e Movimento/Relaxamento), assim como em atividades de carácter formativo, nomeadamente Sessões teórico-práticas que decorreram na NMS|FCM-UNL, Tertúlias do HD, Sessões Clínicas do Serviço e primeiras sessões do Projeto psicoeducativo “Saber +” dirigido aos doentes.

3 ELEMENTOSVALORATIVOS

No dia 26 de janeiro de 2018 participei na Palestra “O Cérebro e a Mente:

Neurociências para MGF”, realizada pela Academia CUF, que consistiu na apresentação e

discussão de diversos temas, o que permitiu uma revisão e atualização de conceitos da neurologia e da saúde mental segundo uma perspetiva mais adequada aos cuidados de saúde primários, considerando a palestra de grande utilidade não só para os respetivos estágios mas também para a minha formação global como futura médica.

4 REFLEXÃOCRÍTICA

Considero o Estágio Profissionalizante fundamental para a aquisição e desenvolvimento progressivo de competências clínicas nesta fase final de formação

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graduada, e penso que a sua organização contribuiu para que todos os objetivos globais e pessoais supracitados tenham sido cumpridos. Refiro ainda que o rácio tutor/aluno de 1:1 verificado na maioria dos Estágios é uma mais valia por privilegiar um acompanhamento mais direto, organizado e detalhado, essencial para a aquisição de maior competência, responsabilidade e autonomia.

O Estágio de Medicina revelou-se para mim o paradigma do que se pretende no 6º ano, porque foi onde senti que evoluí mais a nível da responsabilidade e autonomia, com total integração na dinâmica da Equipa e no funcionamento do Serviço. Permitiu-me compreender melhor a realidade atual de um Serviço de Medicina no que respeita às difíceis condições sociais de alguns doentes, aos doentes em fim de vida, à comunicação com familiares e à ligação entre as diversas especialidades. O Estágio de Cirurgia proporcionou-me um contato mais próximo com o ambiente cirúrgico nas suas diversas vertentes e a possibilidade de aprofundar competências técnicas cirúrgicas e semiológicas. As minhas expectativas foram superadas pela diversidade e complementaridade da formação obtida pela passagem por vários Serviços, que se revelou de grande utilidade para a aquisição de conhecimentos adicionais. Como ponto menos positivo destaco o rácio tutor/aluno de 1:3, sendo algo a tentar melhorar no futuro. O Estágio de Medicina Geral e Familiar permitiu o contato com doentes de várias faixas etárias e com múltiplas doenças e limitações, com contextos biopsicossociais próprios e desafiantes, o que levou ao aperfeiçoamento da minha capacidade de comunicação (quer verbal quer não verbal) e à aquisição de uma visão e abordagem global e integradora da pessoa e não somente da doença. Permitiu-me ainda desenvolver a relação médico-doente e intervir ativamente em estratégias de promoção de saúde, com identificação de grupos de risco e atuação no reforço de comportamentos saudáveis. O Estágio de Pediatria, apesar de decorrer num hospital terciário e no âmbito de subespecialidades – o que poderia comprometer a aquisição de competências mais

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gerais em detrimento de conhecimentos mais específicos – superou as minhas expectativas

por esta eventual limitação ser compensada pela frequência do SU; permitiu-me também um contato mais próximo com patologias da área da Endocrinologia Pediátrica com as quais nunca tinha contactado, considerando o resultado bastante positivo. O Estágio Parcelar de

Ginecologia e Obstetrícia, com possibilidade de participar em Consultas e Exames de

subespecialidade, representa uma mais valia para a aquisição de conhecimentos e competências adicionais. A área de Ginecologia – na qual tive um menor contato em estágios

anteriores – foi onde senti maiores ganhos pela sua componente mais prática e pela possibilidade de intervenção em procedimentos, assim como o SU, pela possibilidade de abordar uma grande variedade de patologias agudas. O Estágio Parcelar de Saúde Mental foi enriquecedor por me permitir pela primeira vez acompanhar a evolução dos doentes com diversas psicopatologias para além do contexto agudo, inseridos num ambiente multidisciplinar e dinâmico que aposta numa abordagem biopsicossocial – altamente humanizada – e não somente na vertente psicopatológica; do mesmo modo, a abordagem

psicoterapêutica revelou-se uma ferramenta de grande utilidade terapêutica. No entanto, teria sido vantajoso a passagem complementar pelas restantes áreas/locais do Serviço. Saliento ainda que, sob uma perspetiva global final, não tive oportunidade de desenvolver conhecimentos na área da gestão clínica, pelo que seria benéfico se a UC Opcional de Gestão e Governação Clínica fosse incluída obrigatoriamente no Plano Curricular do MIM.

Em conclusão, o Estágio Profissionalizante superou as minhas expectativas e foi altamente enriquecedor, tendo contribuído de forma positiva para o final da minha formação pré-graduada, com aquisição de novas competências e reforço de outras já previamente adquiridas. Termino com uma especial palavra de agradecimento a todos os profissionais que contribuíram para a minha formação pessoal e profissional, por toda a disponibilidade, estímulo e conhecimentos transmitidos ao longo desta jornada.

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ANEXOS

Anexo I – Autoavaliação

Autoavaliação do desempenho baseada nas Competências Nucleares do Licenciado em Medicina, referidas no documento “O Licenciado Médico em Portugal”.

M C MGF P GO SM

1. Demonstrar o conhecimento das ciências básicas e clínicas bem como as aptidões necessárias ao exercício da Medicina sob supervisão, para além de ser capaz de utilizar o conhecimento, com eficácia, na análise e solução dos problemas clínicos comuns.

3 3 3 3 3 3

2. Avaliar os doentes e gerir adequadamente os seus problemas

médicos. 3 3 3 3 3 3

3. Utilizar uma abordagem biopsicossocial abrangente na avaliação e tratamento dos doentes, que leve em consideração as suas crenças culturais, atitudes e comportamentos.

3 3 3 3 3 3

4. Demonstrar conhecer os conceitos fundamentais da prevenção da doença e promoção da saúde a nível do doente individual e das populações, incorporando-os, quando apropriado, nos planos de tratamento.

3 3 3 3 3 3

5. Comunicar e interagir eficazmente com os doentes, famílias, pessoal médico e outros profissionais envolvidos na prestação dos cuidados de saúde.

3 3 3 3 3 3

6. Aplicar princípios éticos e standards a todos os aspetos da prática médica incluindo o exercício dentro dos limites da sua própria competência de forma a garantir que os doentes não sejam expostos a riscos desnecessários.

3 3 3 3 3 3

7. Demonstrar comportamento profissional a nível pessoal e

interpessoal. 3 3 3 3 3 3

8. Demonstrar ter consciência da sua própria saúde e comportamentos bem como do potencial impacto que estes podem ter nos doentes ou outras pessoas.

3 3 3 3 3 3

9. Utilizar eficazmente a tecnologia de informação, avaliar e interpretar criticamente os dados biomédicos na avaliação e seleção do melhor tratamento para o doente.

3 2 3 2 2 2

10. Demonstrar aptidões de autoaprendizagem e atualização. 3 3 3 3 3 3

11. Identificar e explorar diferentes oportunidades para adquirir

experiência e formação em investigação. 2 2 2 2 2 2

12. Demonstrar aptidões, atitudes e práticas próprias do docente competente no caso de ter responsabilidades a nível do ensino ou da formação prática.

3 2 3 2 2 2

C – Cirurgia; M – Medicina; GO – Ginecologia e Obstetrícia; SM – Saúde Mental MGF – Medicina Geral e Familiar; P – Pediatria

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Anexo II – Certificados

❖ Certificado de participação na Palestra “O Cérebro e a Mente: Neurociências para

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Referências

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