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POLISEAL PU COMPONENTE A

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Academic year: 2021

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1 – IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA

NOME DO PRODUTO: POLISEAL PU COMP. A FABRICANTE: POLIPISO DO BRASIL

ENDEREÇO: AVENIDA GERALDO ANTÔNIO TRALDI. Nº. 400

DISTRITO INDUSTRIAL COSMO FUZARO – DESCALVADO – SP CEP: 13.690.000 TELEFONE: (019) 3593-0008 FAX (019) 3593-1440

E-MAIL: atendimento@polipiso.com.br

2 – IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS

 Perigos mais importantes:

Produto inflamável e toxidade de vapores.  Efeitos Adversos à Saúde Humana:

A exposição a altas concentrações pode ocasionar prejuízos à saúde tais como: irritações das mucosas e vias respiratórias, danos ao sistema nervoso central, rins e fígados. Também pode ocorrer fadiga, sonolência e até perda da consciência. Em contato prolongado com a pele pode provocar ressecamento, dermatite e alergia

3 – COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE OS INGREDIENTES

Tipo de produto: Preparado Natureza química: Poliester

PRODUTO CAS - Nº FRASE - R SIMBOLO Resina Poliéster ND ND ND Hidrocarboneto aromático 64742-95-6 23/24/25 T; F Xilol 1330-20-7 10-20/21 F; Xn; Xi Butil glicol 111-76-2 20/21/22-37 Xn Dilaurato de dibutil estanho 77-58-7 36’37/38 Xi Acetato de Butila 123-86-4 10-66-67 F Metilisobutilcetona 108-10-1 11-20-36-66 F;Xn

4 – MEDIDAS DE PRIMEIROS-SOCORROS

 Geral:

Em caso de dúvidas ou quando os sintomas persistirem chame um médico.  Inalação:

Remover para um local com ar fresco, manter o paciente aquecido e em repouso. Se a respiração estiver irregular ou parar, administrar uma respiração artificial. Nunca fornecer nada pela boca para uma pessoa inconsciente, se a vítima estiver inconsciente, posicioná-la em uma posição de recuperação e chamar um médico.

 Contato com os Olhos:

Lavar com água corrente limpa por no mínimo 15 minutos com a pálpebra invertida, verificar o movimento dos olhos para todas as direções. Procurar um oftalmologista.

 Contato com a Pele:

Remover a roupa contaminada. Lavar a pele com sabão e água ou utilizar um produto apropriado para lavar a pele. NÃO utilizar solventes orgânicos.

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 Ingestão:

Procurar um médico, fornecendo a composição detalhada do produto. Não induzir o vômito.

5 – MEDIDAS DE COMBATE A INCÊNDIO

 Meios apropriados de extinção:

Usar água, pó químico seco, CO2, ou espuma.

 Meios não apropriados de extinção:

Jato direto de água sobre o produto em chamas pode não extinguir o fogo e provocar o alastramento de material e das chamas.

 Proteção especial para os bombeiros: Proteção completa para fogo.

Equipamento autônomo para respiração.  Produtos de decomposição perigosos:

O fogo vai produzir uma densa fumaça preta contendo produtos de combustão perigosos. A exposição a estes produtos tóxicos de decomposição pode ser prejudicial à saúde. Usar equipamentos apropriados de respiração. Resfriar os recipientes fechados com água para evitar a propagação do fogo e a explosão dos recipientes com o aumento da temperatura. Não permitir o escoamento dos produtos de combate do fogo e nem dos resíduos do incêndio para esgotos ou cursos de água. Para limpeza do local consulte a item 6. A queima do produto poderá produzir gases perigosos: CO2, CO e óxidos de nitrogênio.

6 – MEDIDAS DE CONTROLE PARA DERRAMAMENTO OU VAZAMENTO

 Precauções gerais:

Isolar a área, sinalizar o perigo para o trânsito e avisar as autoridades locais competentes. Eliminar toda a fonte de ignição ou calor, não fumar ou provocar faíscas.

Evitar contato com os olhos, pele e inalação.  Precauções Pessoais:

Manter afastado de qualquer fonte de ignição, prover ventilação suficiente, manter afastadas pessoas não participantes.

 Precauções ambientais:

Evitar a penetração em rede de esgotos  Método para limpeza:

Cobrir a superfície afetada com aglutinante (por ex. areia, serragem, aglutinante à base de hidrato de silicato de cálcio), recolhendo o material após cerca de 1 hora para recipientes de resíduos, não vedar (liberação de dióxido de carbono). Manter o grau de umidade e colocar por alguns dias ao ar livre em local protegido. Remoção somente para incineração (ver item 13).

7 – MANUSEIO E ARMAZENAMENTO

 Manuseio:

Utilizar equipamento de proteção individual (EPI) para evitar contato prolongado com a pele, olhos, mucosas e trato respiratório.

Afastar qualquer fonte de calor, ignição ou chamas. Prover ventilação suficiente ou aspiração no local de trabalho. No caso de aplicação a pistola, é necessário aspirar o ar e usar proteção respiratória autônoma. Evitar contato com a pele e os olhos. Procedimentos tais como: lixamento, soldagem, remoção por fogo ou calor de superfícies pintadas, podem gerar pó, fuligem ou fumaça nocivas ao ser humano. Nesses casos, trabalhar em áreas bem ventiladas, usar equipamento de proteção individual (respiratório) adequado, quando necessário.  Armazenagem:

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Manter as embalagens fechadas e em local fresco, seco e bem ventiladas. Evitar aquecimento superior a 50°C.

8 – CONTROLE DE EXPOSIÇÃO E PROTEÇÃO INDIVIDUAL

Despir-se da roupa suja e molhada. Guardar a roupa de trabalho separadamente da roupa comum. Lavar as mãos antes das pausas e ao final do expediente. Manter afastado de alimentos.

 Ventilação:

Providenciar ventilação adequada. Poderá ser utilizado um sistema de exaustão local, com boa eliminação geral dos vapores. Se estas medidas não forem suficientes para manter as concentrações de vapores dos solventes abaixo do limite de exposição (vide item 2), deverão ser utilizados os Equipamentos de Proteção Individual apropriados. É necessária proteção contra explosões. Prover ventilação ou exaustão suficiente. Usar Aterramento.

 Equipamentos de proteção pessoal recomendados:

Quando forem detectadas concentrações de vapores orgânicos superiores ao limite suportado pelos trabalhadores, estes devem utilizar equipamentos de proteção respiratória certificados pelo Ministério do Trabalho.

 Proteção pessoal:  Respiratória:

Proteção autônoma ou, somente em curto prazo, filtro de combinação A2-P2.

No caso de hipersensibilidade das vias respiratórias, desaconselha-se a trabalhar com o produto.  Pele:

Os trabalhadores devem vestir roupas apropriadas para evitar o contato direto com a pele. As roupas e sapatos devem ser preferencialmente anti-estáticas, feitas com fibra natural ou fibra sintética resistente a altas temperaturas ou que não aderem ao corpo com a ação da temperatura. Todas as partes do corpo devem ser muito bem lavadas após o contato com o produto.

 Olho:

Óculos de segurança, máscara facial panorâmica.

9 – PROPRIEDADES FÍSICAS E QUÍMICAS

 Estado físico: Liquido

 Cor: Incolor a levemente amarelado  Odor: Característico

 Ponto de fulgor: 31,6°C  Peso específico: 0,920 g/cm3

10 – ESTABILIDADE E REATIVIDADE

 Estabilidade:

Produto estável se manuseado nas condições adequadas e indicadas.  Reações Perigosas:

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Nenhuma quando o produto é processado, aplicado e armazenado corretamente.  Condições a Serem Evitadas:

Contato com fontes de ignição e calor, temperaturas elevadas e contatos com agentes oxidantes.  Produtos Resultantes da Decomposição:

A decomposição através da oxidação térmica pode produzir monóxido de carbono, dióxido de carbono e óxidos de nitrogênio.

11 – INFORMAÇÕES TOXICOLÓGICAS

A toxidade aguda não se encontra especificada pela legislação brasileira. Porém, no trabalho com o produto recomenda-se que seja observada a toxidade dos ingredientes.

 Efeitos Locais: Pode causar irritação.  Sensibilização

Pode causar irritação.

12 – INFORMAÇÕES ECOLÓGICAS

Evitar a penetração em cursos de água, redes de esgoto e no solo.

O produto não é miscível com água. Em contato com água, a resina transforma-se na superfície limite numa substância sólida, de alto ponto de fusão e insolúvel (poli uréia). A reação produz anidrido carbônico. Esta reação é estimulada através de substâncias tensas ativas (por ex: líquidos) ou por solventes solúveis em água.

13 – CONSIDERAÇÕES SOBRE TRATAMENTO E DISPOSIÇÃO

 Recomendação:

Não se pode eliminar juntamente com o lixo doméstico. Não permita que chegue à canalização. Resíduos reagidos/secos podem ser eliminados com os resíduos industriais.

 Catálogo europeu de resíduos:

08 04 10 resíduos de colas ou vedantes, não abrangidos em 08 04 09  Embalagens contaminadas:

Recomendação:

Eliminação residual conforme o regulamento dos serviços públicos. 14 – INFORMAÇÕES SOBRE TRANSPORTE

 Transporte por terra: ONU: 1263

Classe de Risco: 3 Classe de Risco: 30 Grupo de Embalagem: III E m S: -

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 Transporte marítimo: ONU: 1263

Classe de Risco: 3 Classe de Risco: 30 Grupo de Embalagem: III E m S: 3-05 MFAG: 310, 313  Transporte aéreo: ONU: 1263 Classe de Risco: 3 Classe de Risco: 30 Grupo de Embalagem: III E m S: -

MFAG: -

15 – REGULAMENTAÇÕES

 Rótulo de acordo com as disposições comunitárias:

O produto está identificado e classificado de acordo com as diretivas comunitárias e com a lei sobre substância perigosa.

 Símbolo de perigo e designação de perigo do produto: Xn Nocivo

 Componentes determinantes para os perigos constantes do rótulo: 4,4'-diisocianato de difenilmetano (MDI)

 Frases R:

36/37/38 Irritante para os olhos, vias respiratórias e pele.

42/43 Pode causar sensibilização por inalação e em contato com a pele.  Frases S:

23 Não inalar vapor.

24/25 Evitar o contato com a pele e os olhos. 37 Usar luvas adequadas.

45 Em caso de acidente ou de indisposição, consultar imediatamente o médico (se possível mostrar-lhe o rótulo).

 Rotulagem especifica de certas preparações:

Contém isocianatos. Ver as informações fornecidas pelo fabricante.  Disposições nacionais:

 Instruções técnicas (Ar):  Classe: I

 Quota em %: 15,1

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 Classe de perigo para as águas 1 (auto-classificação): pouco perigoso para a água.

16 – OUTRAS INFORMAÇÕES

OS DADOS E INFORMAÇÕES AQUI TRANSCRITOS SE REVESTEM DE CARÁTER MERAMENTE COMPLEMENTAR, FORNECIDOS DE BOA FÉ, E SÃO BASEADOS NO NOSSO CONHECIMENTO DO PRODUTO NA DATA DA PUBLICAÇÃO. NENHUMA GARANTIA É DADA SOBRE O RESULTADO DA APLICAÇÃO DESTES DADOS E INFORMAÇÕES, NÃO EXIMINDO OS USUÁRIOS DE SUAS RESPONSABILIDADES EM QUALQUER FASE DO MANUSEIO DO PRODUTO.

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POLISEAL PU COMPONENTE B

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1 – IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA

NOME DO PRODUTO: POLISEAL PU COMP. B FABRICANTE: POLIPISO DO BRASIL

ENDEREÇO: AVENIDA GERALDO ANTÔNIO TRALDI. Nº. 400

DISTRITO INDUSTRIAL COSMO FUZARO – DESCALVADO – SP CEP: 13.690.000 TELEFONE: (019) 3593-0008 FAX (019) 3593-1440

E-MAIL: atendimento@polipiso.com.br

2 – IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS

 Perigos mais importantes: Produto inflamável. Toxidade dos vapores.

 Efeitos adversos à saúde humana:

 Olhos: Vapores e o contato do produto com os olhos podem causar conjuntivite química.  Pele: Pode causar irritações e dermatite de contato.

 Inalação: Pode causar irritação das vias respiratórias, além de dores de cabeça, tontura, falta de ar, desmaio e náuseas.

3 – COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE OS INGREDIENTES

Tipo de produto: Preparado Natureza química: Endurecedor

PRODUTO CAS - Nº FRASE - R SIMBOLO

Poliisocianato alifático 28182-81-2 20/23-36/37/38 43-43 Xi; Xn; T; N Xilol 1330-20-7 10/11-20/21-24/25 Xn; F; T Acetato de Butila 123-86-4 10-66-67 F

4 – MEDIDAS DE PRIMEIROS-SOCORROS

 Informações genéricas:

Em caso de qualquer duvida ou quando os sintomas persistirem, procurar cuidados médicos. Nunca administre qualquer tipo de substância via oral em pessoa inconsciente.

 Inalação:

Remova a pessoa afetada para um local ventilado.

Se houver dificuldade respiratória administrar oxigênio e procurar auxilio médico.  Contato com a pele:

Lavar a região com bastante água e sabão, por pelo menos 15 minutos. Remover as roupas e sapatos contaminados.

Se a irritação persistir, procurar orientações médicas.  Contato com os olhos:

Lavar com água corrente limpa por no mínimo 15 minutos com as pálpebras invertidas, verificar o movimento dos olhos para todas as direções.

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 Ingestão:

Não induzir ao vômito, manter a pessoa em repouso. Procurar atendimento médico.

 Quais ações devem ser evitadas: Manter contato direto sobre a pele.  Proteção do prestador:

Em todos os casos, procurar atendimento médico.

No caso de um acidente de grandes proporções, o prestador de socorro deverá estar com todos os EPI’s necessários.

Retirar a roupa contaminada.  Notas para o Médico:

Tratamento sintomático.

Contate o CEATOX (Centro de Toxicologia) – Tel.: 0800-148110.

5 – MEDIDAS DE COMBATE A INCÊNDIO

 Meios apropriados de extinção:

Usar água, pó químico seco, CO2, ou espuma.

 Meios não apropriados de extinção:

Jato direto de água sobre o produto em chamas pode não extinguir o fogo e provocar o alastramento de material e das chamas.

 Proteção especial para os bombeiros: Proteção completa para fogo.

Equipamento autônomo para respiração.  Produtos de decomposição perigosos:

O fogo vai produzir uma densa fumaça preta contendo produtos de combustão perigosos. A exposição a estes produtos tóxicos de decomposição pode ser prejudicial à saúde. Usar equipamentos apropriados de respiração. Resfriar os recipientes fechados com água para evitar a propagação do fogo e a explosão dos recipientes com o aumento da temperatura. Não permitir o escoamento dos produtos de combate do fogo e nem dos resíduos do incêndio para esgotos ou cursos de água. Para limpeza do local consulte a item 6. A queima do produto poderá produzir gases perigosos: CO2, CO e óxidos de nitrogênio.

6 – MEDIDAS DE CONTROLE PARA DERRAMAMENTO OU VAZAMENTO

 Precauções gerais:

Isolar a área, sinalizar o perigo para o trânsito e avisar as autoridades locais competentes. Eliminar toda a fonte de ignição ou calor, não fumar ou provocar faíscas.

Evitar contato com os olhos, pele e inalação.  Precauções Pessoais:

Manter afastado de qualquer fonte de ignição, prover ventilação suficiente, manter afastadas pessoas não participantes.

 Precauções ambientais:

Evitar a penetração em rede de esgotos  Método para limpeza:

Cobrir a superfície afetada com aglutinante (por ex. areia, serragem, aglutinante à base de hidrato de silicato de cálcio), recolhendo o material após cerca de 1 hora para recipientes de resíduos, não vedar (liberação de

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dióxido de carbono). Manter o grau de umidade e colocar por alguns dias ao ar livre em local protegido. Remoção somente para incineração (ver item 13).

7 – MANUSEIO E ARMAZENAMENTO

 Manuseio:

Utilizar equipamento de proteção individual (EPI) para evitar contato prolongado com a pele, olhos, mucosas e trato respiratório.

Afastar qualquer fonte de calor, ignição ou chamas. Prover ventilação suficiente ou aspiração no local de trabalho. No caso de aplicação a pistola, é necessário aspirar o ar e usar proteção respiratória autônoma. Evitar contato com a pele e os olhos. Procedimentos tais como: lixamento, soldagem, remoção por fogo ou calor de superfícies pintadas, podem gerar pó, fuligem ou fumaça nocivas ao ser humano. Nesses casos, trabalhar em áreas bem ventiladas, usar equipamento de proteção individual (respiratório) adequado, quando necessário.  Armazenagem:

Manter as embalagens fechadas e em local fresco, seco e bem ventiladas. Evitar aquecimento superior a 50°C.

8 – CONTROLE DE EXPOSIÇÃO E PROTEÇÃO INDIVIDUAL

Despir-se da roupa suja e molhada. Guardar a roupa de trabalho separadamente da roupa comum. Lavar as mãos antes das pausas e ao final do expediente. Manter afastado de alimentos.

 Ventilação:

Providenciar ventilação adequada. Poderá ser utilizado um sistema de exaustão local, com boa eliminação geral dos vapores. Se estas medidas não forem suficientes para manter as concentrações de vapores dos solventes abaixo do limite de exposição (vide item 2), deverão ser utilizados os Equipamentos de Proteção Individual apropriados. É necessária proteção contra explosões. Prover ventilação ou exaustão suficiente. Usar Aterramento.

 Equipamentos de proteção pessoal recomendados:

Quando forem detectadas concentrações de vapores orgânicos superiores ao limite suportado pelos trabalhadores, estes devem utilizar equipamentos de proteção respiratória certificados pelo Ministério do Trabalho.

 Proteção pessoal: Respiratória:

Proteção autônoma ou, somente em curto prazo, filtro de combinação A2-P2.

No caso de hipersensibilidade das vias respiratórias, desaconselha-se a trabalhar com o produto.  Pele:

Os trabalhadores devem vestir roupas apropriadas para evitar o contato direto com a pele. As roupas e sapatos devem ser preferencialmente anti-estáticas, feitas com fibra natural ou fibra sintética resistente a altas temperaturas ou que não aderem ao corpo com a ação da temperatura. Todas as partes do corpo devem ser muito bem lavadas após o contato com o produto.

 Olho:

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9 – PROPRIEDADES FÍSICAS E QUÍMICAS

 Estado físico: Liquido  Cor: Incolor a amarelo pálido  Odor: Aromático

 Ponto de fulgor: 31,6°C  Peso específico: 1,050 g/cm3

10 – ESTABILIDADE E REATIVIDADE

Estável nas condições de armazenagem e manuseio recomendadas (veja item 7). Quando exposto a alta temperatura pode produzir produtos perigosos de decomposição como Monóxido e Dióxido de Carbono (CO e CO2), fumos e óxidos de nitrogênio, assim como ácido cianídrico, aminas, alcoóis e água. Manter longe de agentes oxidantes fortes, fortemente alcalinos e materiais ácidos. Nessa circunstância poderá produzir reações exotérmicas que produzem calor.

11 – INFORMAÇÕES TOXICOLÓGICAS

 Informações de acordo com as dIferentes vias de exposições:

Informações referentes à antiga forma de fornecimento (ca. de 75% em 2-etoxietilacetato / xileno 1:1)  Toxicidade aguda:

DL50 oral, rato : > 5.000 mg/kg

CL50 inalativo, rato: 400 a 425 mg como aerosol / m3, exposição 4 h.  Tolerância pela pele e pelas mucosas, coelhos:

Pele - 4 h de exposição - vermelhidão leve, queimadura superficial. Olhos - vermelhidão leve (análises próprias)

As análises de toxicidade aguda e subcrônica abaixo foram efetuadas no produto Diisocianato alifático (produto do mesmo tipo isenta de solventes, com viscosidade relativamente baixa):

 Toxicidade subaguda por inalação, ratazana:

Concentrações de ensaio - 3,7; 17,5 e 76,6 mg aerosol/m3. Tempo de exposição - 3 semanas (6 h / dia; 5 dias/semana). 3,7 mg/m3 - tolerada sem qualquer lesão (NOEL).

17,5 e 76,6 mg/m3 - aumento de peso dos pulmões, alterações inflamatórias pronunciadas nos órgãos respiratórios.

Todas as alterações não são específicas. São atribuídas ao potencial de irritação primária do produto. Excetuando-se os órgãos respiratórios, não se verificaram sintomas de lesões.

 Toxicidade subcrônica por inalação, ratazana:

Concentração de ensaio - 0,4; 3,4 e 21,0 mg aerosol/m3. Tempo de exposição - 13 semanas (6h/dia; 5 dias/semana). DECD N° 413; 1988

3,4 mg/m3 - tolerada sem qualquer lesão (NOEL).

21,0 mg/m3 - aumento de peso dos pulmões. Nada indica que há alterações histopatológicas das vias superiores e centrais.

Alterações não específicas nos órgãos inferiores respiratórios, atribuídas ao potencial de irritação primária do produto. Não se verificaram sintomas de lesões de órgãos, exceto os respiratórios.

Teste de salmonelas/microssomas (teste ames): Nenhuma indicação de mutagenidade.

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Os hidrocarbonetos aromáticos - como xileno - irritam a pele e as mucosas, e têm efeitos narcóticos, quando inalados em altas concentrações.

 Características especiais/efeitos:

Em casos de exposição excessiva - sobretudo na aplicação a pistola sem medidas de proteção (ver item 8) - é possível a irritação dos olhos, do nariz e das vias respiratórias e o aparecimento retardado de transtornos (asma, dificuldades de respiração, tosse). Pessoas hipersensíveis também podem reagir com irritações no caso de concentração de isocianato muito reduzida, mesmo inferior ao valor TLV (MAK). No caso de contato prolongado com a pele, são possíveis efeitos de irritação e curtimento.

Xilol:oral LD50 (rato) 5000 mg/kg

12 – INFORMAÇÕES ECOLÓGICAS

Evitar a penetração em cursos de água, redes de esgoto e no solo.

O produto não é miscível com água. Em contato com água, a resina transforma-se na superfície limite, numa substância sólida, de alto ponto de fusão e insolúvel (poli uréia). A reação produz anidrido carbônico. Esta reação é estimulada através de substâncias tensas ativas (por ex: líquidos) ou por solventes solúveis em água.

Classe de perigo à água (WGK): 2 = perigoso à água (classificação própria). 1-metoxipropilacetato-2 = WGK 1 - ligeiramente perigoso. Xileno = WGK 2 - perigoso à água.

13 – CONSIDERAÇÕES SOBRE TRATAMENTO E DISPOSIÇÃO

 Recomendação:

Não se pode eliminar juntamente com o lixo doméstico. Não permita que chegue à canalização. Resíduos reagidos/secos podem ser eliminados com os resíduos industriais.

 Catálogo europeu de resíduos:

08 04 10 resíduos de colas ou vedantes, não abrangidos em 08 04 09  Embalagens contaminadas:

 Recomendação:

Eliminação residual conforme o regulamento dos serviços públicos. 14 – INFORMAÇÕES SOBRE TRANSPORTE

 Transporte por terra ADR/RID (transfronteiriço): Classe ADR/RID: -

 Transporte marítimo IMDG: Classe IMDG: -

 Poluente das águas: Não

 Transporte aéreo ICAO-TI e IATA-DGR: Classe ICAO/IATA: -

 UN n°: 1866 Rótulo: 3

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 Rótulo de acordo com as disposições comunitárias:

O produto está identificado e classificado de acordo com as diretivas comunitárias e com a lei sobre substância perigosa.

 Símbolo de perigo e designação de perigo do produto: Xn Nocivo

 Componentes determinantes para os perigos constantes do rótulo: 4,4'-diisocianato de difenilmetano (MDI)

 Frases R:

36/37/38 Irritante para os olhos, vias respiratórias e pele.

42/43 Pode causar sensibilização por inalação e em contato com a pele.  Frases S:

23 Não inalar vapor.

24/25 Evitar o contato com a pele e os olhos. 37 Usar luvas adequadas.

45 Em caso de acidente ou de indisposição, consultar imediatamente o médico (se possível mostrar-lhe o rótulo).

 Rotulagem especifica de certas preparações:

Contém isocianatos. Ver as informações fornecidas pelo fabricante.  Disposições nacionais:

 Instruções técnicas (Ar):  Classe: I

 Quota em %: 15,1

 Classe de perigo para as águas:

 Classe de perigo para as águas 1 (auto-classificação): pouco perigoso para a água.

16 – OUTRAS INFORMAÇÕES

OS DADOS E INFORMAÇÕES AQUI TRANSCRITOS SE REVESTEM DE CARÁTER MERAMENTE COMPLEMENTAR, FORNECIDOS DE BOA FÉ, E SÃO BASEADOS NO NOSSO CONHECIMENTO DO PRODUTO NA DATA DA PUBLICAÇÃO. NENHUMA GARANTIA É DADA SOBRE O RESULTADO DA APLICAÇÃO DESTES DADOS E INFORMAÇÕES, NÃO EXIMINDO OS USUÁRIOS DE SUAS RESPONSABILIDADES EM QUALQUER FASE DO MANUSEIO DO PRODUTO.

Referências

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