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INTERDISCIPLINARIDADE NO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA

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Academic year: 2021

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INTERDISCIPLINARIDADE NO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA

OLIVEIRA, Daniela Peraza Meira de1 ASSIS, Renata Machado de2

RESUMO: O objetivo deste trabalho é investigar se a interdisciplinaridade está presente nas aulas do curso de Licenciatura em Educação Física da UFG/CAJ. São apresentados, no texto, alguns conceitos e a discussão sobre a relevância desta temática, e serão perscrutados, durante a pesquisa, os motivos pelos quais esta prática interdisciplinar é ou não aplicada no curso, e seus possíveis benefícios para a formação dos professores de Educação Física. Esta pesquisa, que se encontra em andamento, culminará com a elaboração da monografia de conclusão de curso, com previsão de entrega em novembro de 2009.

PALAVRAS-CHAVE: Formação de professores, Educação física, Interdisciplinaridade.

PROBLEMA E JUSTIFICATIVA

Essa pesquisa tem a intenção de estudar e investigar se a interdisciplinaridade está presente nas aulas do curso superior de Licenciatura em Educação Física da Universidade Federal de Goiás – Campus Jataí (UFG/CAJ).

Com isso, pretendemos discutir sobre o que é interdisciplinaridade e também sobre os outros termos que a cercam – pluridisciplinaridade, multidisciplinaridade e transdisciplinaridade – e fazer uma relação com as disciplinas estudadas no curso, com a finalidade de investigar se existe esta prática na licenciatura em Educação Física, averiguando os possíveis benefícios que isto traria à formação dos professores de Educação Física de Jataí.

Como se trata da primeira vez que esta temática é abordada em um projeto de pesquisa no curso de Educação Física da UFG/CAJ, entendemos ser pertinente discutir este problema, principalmente no ensino superior, pois é ali que ocorre grande parte da formação dos educadores.

Diante disso, algumas questões podem ser elencadas: a) o que é interdisciplinaridade, e quais são os diferentes termos que a cercam? b) quais são os motivos pelos quais a prática interdisciplinar é ou não aplicada no curso superior de Educação Física? c) quais são os possíveis benefícios dessa prática à formação dos professores de Educação Física?

1 Discente do curso de EF/CAJ/UFG, e-mail: danielaperaza87@hotmail.com

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Podemos, então, apresentar uma pergunta central, que vem norteando todo o processo de pesquisa: a prática interdisciplinar está presente no curso de Licenciatura em Educação Física da UFG/CAJ?

O interesse por este tema surgiu ao percebermos que a interdisciplinaridade é pouco discutida no curso de Licenciatura em Educação Física da UFG/CAJ, a partir de nossa vivência acadêmica.

A interdisciplinaridade é importante à formação de professores, principalmente na área de Educação Física, e deve ser discutida e vivenciada pelos futuros professores em sua formação, para garantir um ensino que passe “de uma concepção fragmentária para uma concepção unitária do conhecimento” (GADOTTI, 2004, p. 02).

Afirmamos que a interdisciplinaridade é importante, principalmente na área da Educação Física, pois ela abrange várias áreas de estudo, vai da biologia (ciências) à formação psico e sócio-cultural dos indivíduos. Então não é interessante isolar as áreas de conhecimento (em nenhuma disciplina), pois uma está ligada à outra. É preciso integrá-las, interdisciplinarizá-las para facilitar o aprendizado.

Segundo Fazenda (1994), o movimento interdisciplinar surgiu na Itália e na França, em meados da década de 60. Nessa época, a Europa se encontrava num período de reivindicações, alguns professores e estudantes se mobilizavam por um novo estatuto de universidade e escola, e buscavam o rompimento de uma educação fragmentada (fragmentação do conhecimento) ocorrido com a revolução industrial e a necessidade da mão de obra especializada.

Essa fragmentação do saber foi causada por uma epistemologia de cunho positivista, na qual só se aceita o observável, os fatos em si, trazendo, assim, problemas para as ciências humanas, cujo objeto de estudo não é tão observável quanto nas ciências naturais, modelo sobre o qual se funda esse paradigma. Esse posicionamento estudantil se opunha a todo conhecimento que privilegiasse o capitalismo epistemológico de algumas ciências, à excessiva especialização (que eram definidas pelas organizações curriculares), e a qualquer proposta de conhecimento que era limitada.

Então, na década de 60 começaram efetivamente as primeiras discussões sobre interdisciplinaridade, cuja totalidade do saber e do conhecimento era o principal foco das reflexões dos vários estudiosos. Outra preocupação fundamental, era em relação à necessidade de conceituar o termo, pois, segundo Fazenda (1994, p. 18), “interdisciplinaridade era uma palavra difícil de ser pronunciada e, mais ainda, de ser decifrada”.

No Brasil, os estudos sobre interdisciplinaridade chegaram ao final da década de 1960 e início da de 1970. Conforme Fazenda (1994), estes estudos chegaram causando grande repercussão, devido ao contexto histórico da época.

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No início dos anos de 1960, o Brasil estava passando por várias crises – política e econômica –, e uma solução “arbitral”, o golpe de 1964, pôs fim à mesma. Conforme Germano (2005), por causa da crise vários setores sociais se organizaram e mobilizaram em favor das reformas de base, inclusive estudantes e professores, pois tudo isso repercutia intensamente no campo da educação e da cultura. As campanhas e movimentos de educação popular despontavam em todos os pontos do país, como proposta de conscientização política e social do povo.

O golpe militar durou de 1964 a 1985. De 1964 a 1974, foi um período que se caracterizou pela realização das reformas institucionais, inclusive no campo da educação. Em 1968 ocorreu a reforma universitária, que, pelos movimentos estudantis da época, as universidades foram objeto de intervenção militar, fazendo com que a política educacional no âmbito do ensino superior tivesse objetivos de restauração da ordem, mas também, de contemplar elementos de renovação.

Podemos observar, então, que a interdisciplinaridade surgiu no Brasil em uma época cheia de conflitos e repressões que, conforme Fazenda (1994), foi um tempo de silêncio.

O fato das questões iniciais e primordiais da interdisciplinaridade não terem sido discutidas e refletidas logo em sua chegada ao Brasil, por causa da repressão causada pelo Estado Militar, criou uma alienação em relação ao tema, provocando um grande desinteresse por parte dos educadores, que fez com que a grandiosidade desta proposta se perdesse, contribuindo com o empobrecimento do conhecimento escolar (FAZENDA, 1994).

Apesar disto, a interdisciplinaridade passou a ser palavra de ordem dentro das instituições de ensino, mas os professores e estudiosos não sabiam quando, onde e porque aplicá-la. Segundo Fazenda (1994), este vocabulário passou a ser utilizado, inicialmente por modismo, sem ao menos atentarem para os princípios, dificuldades e fins deste termo.

Avanços e reflexões acerca do tema foram desenvolvidos na década de 1970 por brasileiros como Hilton Japiassú e Ivani Fazenda, que são alguns dos principais teóricos brasileiros que estudam e pesquisam sobre interdisciplinaridade. Japiassú trabalha no campo epistemológico, enquanto Fazenda trabalha no campo pedagógico. Estes dois teóricos têm contribuído muito com as produções bibliográficas sobre a interdisciplinaridade no Brasil.

Diante do exposto, em relação aos fatos sociais que marcaram a trajetória histórica da interdisciplinaridade no Brasil e no mundo, temos claro como e porque ela surgiu, que foi para dar uma resposta e um fim para a fragmentação do saber; e conhecendo esse movimento, que teve ênfase no século XVIII, mas que já vinha com preocupações e filosofias há séculos atrás, podemos discorrer sobre o que é interdisciplinaridade.

No entanto, definir interdisciplinaridade não é tarefa fácil, pois se trata de uma palavra que não possui significado único e estável, há uma imprecisão terminológica, então seu papel nem sempre é compreendido da mesma forma.

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Apesar de ter várias distinções terminológicas, o princípio delas é o mesmo. Segundo Fazenda, citando Japiassú (1979, p. 25), “a interdisciplinaridade caracteriza-se pela intensidade das trocas entre os especialistas e pelo grau de integração real das disciplinas no interior de um mesmo projeto (...)”.

Conforme a autora, a interdisciplinaridade deve ser pensada com uma finalidade humana e social, vinda de uma atitude de ação humana, um meio de auto-renovação, ou seja, o ensino, o saber, “tem por objeto dar à sociedade a capacidade de auto-renovação” (FAZENDA, 1979, p. 36). Jantsch, citado por Fazenda (1979), define também que, para a efetivação da interdisciplinaridade, ela necessita de uma atitude de coordenação e cooperação entre as disciplinas, essa coordenação corresponde por uma axiomática comum, ou seja, um objetivo ou ponto de vista em comum, que seria o eixo de integração das disciplinas.

Existem alguns termos que são confundidos com interdisciplinaridade. Segundo Fazenda (1979), eles foram propostos por um especialista chamado Guy Michaud com a finalidade de esclarecer os problemas de terminologia, fazendo uma distinção entre eles. Essa distinção é em relação ao nível de interações entre as disciplinas, então, foram estabelecidos por Michaud quatro níveis: multi, pluri, inter e transdisciplinaridade. Alguns estudiosos, como Jantsch, aprofundaram seus estudos, em relação aos níveis, tomando como ponto de partida os documentos de Michaud, estabelecendo assim, alguns significados a estes termos, inclusive sobre interdisciplinaridade.

Em relação à multidisciplinaridade, que representa o primeiro nível de interação, Jantsch a conceitua como uma “gama de disciplinas que propõe-se simultaneamente, mas, sem fazer aparecer as relações que possam existir entre elas: destina-se a um sistema de um só nível e de objetivos múltiplos, mas, sem nenhuma cooperação” (JANTSCH citado por FAZENDA, 1979, p. 37-38). Ou seja, as disciplinas trabalham sobre uma temática comum, mas sem haver uma cooperação ou interação entre elas, cada conhecimento fica restrito à sua área específica, há uma ação simultânea das disciplinas em torno de um tema em comum.

No segundo nível de interação entre as disciplinas, a pluridisciplinaridade, Jantsch coloca que ela é a

justaposição de diversas disciplinas, situadas geralmente no mesmo nível hierárquico e agrupadas de modo a fazer aparecer as relações existentes entre elas; destina-se a um tipo de sistema de um só nível e de objetivos múltiplos, onde existe cooperação, mas não coordenação (JANTSCH citado por FAZENDA, 1979, p. 38).

Neste nível, percebemos a presença da cooperação, interação entre as disciplinas, mas não há uma coordenação (proveniente de um nível hierárquico superior) como na interdisciplinaridade.

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Alguns estudiosos não estabelecem diferenciações entre estes dois níveis, multi e

pluridisciplinaridade, mas, preferimos considerá-la, pois os principais estudiosos citados neste

trabalho concebem desta forma.

O terceiro nível de interação, já apresentado, é a interdisciplinaridade. E o quarto nível é a

transdisciplinaridade. Como a própria nomenclatura evoca, seria o mais alto nível das relações.

Para Jantsch, é a

coordenação de todas as disciplinas e interdisciplinas do sistema de ensino inovado, sobre a base de uma axiomática geral – destina-se a um sistema de nível e objetivos múltiplos – há coordenação com vistas a uma finalidade comum dos sistemas (JANTSCH citado por FAZENDA, 1979, p. 38). Com a transdisciplinaridade, os limites entre as disciplinas parecem deixar de existir. Para Piaget, segundo Fazenda (1979), este tipo de interação se trata de um sonho, algo além da realidade. O terceiro nível de interações (interdisciplinaridade) se caracteriza pela relação de disciplinas, a qual pode se dar pela simples comunicação de idéias à integração mútuas dos conceitos, referentes ao ensino e à pesquisa. Ela tem uma axiomática comum e há tanto cooperação quanto coordenação.

Então, essa diversificação de termologias foi proposta para que não se confundisse a

interdisciplinaridade com os demais níveis de interação – pluri e multi, já que a transdisciplinaridade transcende a interdisciplinaridade. Podemos concluir que a multi e a pluridisciplinaridade seria uma etapa para a inter, e esta, uma etapa para a transdisciplinaridade.

A interdisciplinaridade não é ciência, é uma atitude frente aos problemas da fragmentação do conhecimento, ela não visa garantir um ensino adequado, e sim, uma reflexão crítica sobre o funcionamento do mesmo. No entender de Gadotti (2004, p. 03), “Falar em interdisciplinaridade significa recolocar a questão das disciplinas, a relação entre elas, a teoria, o método, a natureza e a finalidade das ciências e da própria educação”, e para isso, o professor/pesquisador precisa ter uma atitude de mudança e de luta, pois trabalhará contra um sistema tradicional/tecnicista, em busca de um conhecimento total, unificado, portanto é preciso a reorganização do saber e do ensinar.

Esta temática se torna relevante, pois, a pesquisa trará mais conhecimento acerca do tema, despertando interesses e curiosidades, especialmente, por a interdisciplinaridade apresentar poucas discussões em relação ao ensino superior. Isto possibilitará a ampliação dos conhecimentos e a socialização de significados acerca do tema, trazendo novos enfoques e talvez novas temáticas.

A pesquisa visa contribuir para a formação dos professores de Educação Física em Jataí - GO, pois, o professor que se forma conhecendo uma atitude interdisciplinar, poderá aplicá-la com seus alunos na escola ou em qualquer local onde atue, fazendo com que se articule saberes, conhecimentos, instituição, comunidade, vivências, experiências, etc, pois, segundo Gadotti (2004,

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p. 02), o objetivo da ação interdisciplinar “tornou-se a experimentação da vivência de uma realidade global [...] por um trabalho coletivo e solidário [...] para a construção de uma escola participativa e decisiva na formação do sujeito social”.

OBJETIVOS E METODOLOGIA ADOTADA

Esta investigação tem como objetivo geral investigar se a interdisciplinaridade está presente no curso de Licenciatura em Educação Física da UFG/CAJ. Os objetivos específicos são: conhecer o que é interdisciplinaridade e suas diferentes interpretações; verificar os motivos pelos qual a prática interdisciplinar é ou não aplicada no curso de Educação Física; e identificar os possíveis benefícios dessa prática à formação dos professores de Educação Física.

Para atingir estes objetivos, será desenvolvida uma pesquisa qualitativa. Segundo Lüdke e André (1986, p. 11), caracteriza-se por um “contato direto e prolongado do pesquisador com o ambiente e a situação que está sendo investigada” e, no entender de Triviños (1987), o pesquisador não se preocupa apenas com os resultados e o produto que irá encontrar, mas sim, valoriza todo o processo.

De acordo com as particularidades investigadas, podemos classificar a pesquisa com sendo de tipo descritivo, e com uma abordagem epistemológica de cunho fenomenológico. Conforme Cervo e Bervian (1996, p. 49), a pesquisa descritiva “procura descobrir, com a precisão possível, a freqüência com que um fenômeno ocorre, sua relação e conexão com outros, sua natureza e características”.

Durante o andamento do trabalho monográfico, será realizada uma pesquisa de campo, com o devido suporte da pesquisa bibliográfica. A investigação será realizada na instituição já referida, e terá como sujeitos todo o corpo docente que tenha mais de um ano de trabalho no curso (aproximadamente seis professores se encaixam neste critério), e os discentes que ingressaram na faculdade nos anos de 2005 e 2006, e que estão regularmente matriculados, que são aproximadamente setenta alunos. Este critério de seleção foi estabelecido pelo fato destes alunos já terem vivenciado um maior número de disciplinas, podendo assim, contribuir de forma mais efetiva com a coleta de dados.

Será utilizado um tipo de instrumento: o questionário com os discentes e docentes selecionados. O questionário constitui-se “por uma série ordenada de perguntas que devem ser respondidas por escrito e sem a presença do entrevistador” (LAKATOS e MARCONI, 1996, p. 88). Segundo Cervo e Bervian (1996), este instrumento de coleta de dados apresenta-se como sendo um dos mais utilizados, por abranger um maior número de pessoas, obtendo assim, um grande número

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de dados; por os entrevistados terem maior liberdade nas respostas; e por estas serem mais objetivas.

Após a coleta de dados será feita a análise e a interpretação dos mesmos. Nesta fase, os dados encontrados na pesquisa serão cruzados com o referencial teórico obtido pela pesquisa bibliográfica. Serão assinaladas as semelhanças, as diferenças e as especialidades. A partir disso, emergirão as categorias de análise que serão responsáveis pela apresentação das informações analisadas, dispondo o produto final da pesquisa na redação monográfica.

CONCLUINDO

Como se trata de um projeto de pesquisa em andamento, os resultados ainda não podem ser divulgados, mas isto será feito em outros momentos científicos, visto a necessidade de divulgar novos conhecimentos que são produzidos no meio acadêmico.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. São Paulo: Atlas, 1997.

CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica. São Paulo: Makron Books, 1996.

FAZENDA, Ivani Catarina A. Integração e interdisciplinaridade no ensino brasileiro – efetividade ou ideologia. São Paulo, SP: Loyola, 1979.

FAZENDA, Ivani Catarina A. Interdisciplinaridade: história, teoria e pesquisa. Campinas, SP: Papirus, 1994.

GADOTTI, Moacir. Interdisciplinaridade – atitude e método. Disponível em: http://www. paulofreire.org/moacir_gadotti/artigos/portugues/filosofia_da_educaçao. Acesso em: 20/10/2004. GERMANO, José W. Estado militar e educação no Brasil. São Paulo, SP: Cortez, 2005.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Técnicas de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1996.

LÜDKE, Menga; ANDRÉ, Marli E. D. A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986.

TRIVIÑOS, Augusto Nibaldo Silva. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 1987.

Referências

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