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ORGÃO OFICIAL da FEDERAÇÃO de MOTOCICLISMO de PORTUGAL

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Academic year: 2021

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ORGÃO OFICIAL da FEDERAÇÃO de MOTOCICLISMO de PORTUGAL

Federação de Motociclismo de Portugal, Largo Vitorino Damásio, 3 C - Pavilhão 1 - 1200 - 872 Lisboa Tel: 213936030/Fax: 213971457 www.fmportugal.pt fmp-geral@netcabo.pt

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Parabéns Rita Vieira pela conquista das Taças do Mundo de Bajas Senhoras e Júnior. Grandes vitórias que muito nos orgulham, concretizadas na última jornada decorrida em Idanha-a-Nova, numa prova que também contou para o Campeonato da Europa de Bajas e Campeonato Nacional de Todo-o-Terreno, superiormente organizada pela Escuderia Castelo Branco. No mesmo fim de semana decorreram mais dois eventos internacionais, também eles bem demonstrativos da nossa capacidade organizativa: o FIM Motocamp em Sabrosa a cargo do Moto Clube do Porto, e a Copa Ibérica de Velocidade pelo Motor Clube do Estoril. Desempenhos positivos das nossas seleções de Motocross – 13º lugar no Motocross das Nações na Letónia – e de Trial – 14º lugar no Trial das Nações em Andorra. Terminou o Campeonato Nacional de Enduro com Gonçalo Reis a sagrar-se Campeão Absoluto e na Elite 2 e Joaquim Rodrigues a vencer a Elite 1. No

Todo-o-Terreno Jorge Monteiro conquistou já o título nacional em UTV/Buggy na penúltima prova do campeonato. Parabéns aos campeões!

Manuel Marinheiro

Editorial

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Noticiário

OS PARTICIPANTES NO 33º FIM MOTOCAMP FICARAM RENDIDOS A PORTUGAL E À VISITA AO ALTO DOURO VINHATEIRO.

Merci. Gracias. Thank you. Danke. Grazie. Aitäh. Tack. Dank je wel. Kiitos. Hvala. Dèkojame. Takk. Obrigado! Em suma, o sentido agrade-cimento, deixado em todas as línguas dos 19 países que marcaram presença no 33.º FIM Motocamp/Portugal 2014, foi a prova do enorme sucesso de evento de características únicas que reuniu 400 motociclistas no Alto Douro Vinhateiro. Boa disposição que marcou três dias de mototurismo em cenários de enorme beleza, na desco-berta de região que é, muito justamente, Património da Humanidade. Os motociclistas que criaram a maior lista de inscritos do Motocamp nos últimos oito anos deram por muito bem empregues os milhares de quilómetros efetuados até Sabrosa. Epicentro da aventura de descoberta, da gastronomia ao folclore, das paisagens aos monu-mentos, do acolhimento à simpatia das gentes, com quartel-general instalado no moderno e bem dotado parque de campismo Natur Water Park, bem na fronteira com Vila Real, em três dias de pro-grama bem recheado. E que mereceu, por completo, a classificação de colheita “vintage” entre os eventos mototurísticos organizados sob a égide da Federação Internacional de Motociclismo. Aposta ganha pelo Moto Clube do Porto que, com apoio das autarquias de Sabrosa e Vila Real, delineou programa repleto de motivos de interesse, permitindo ainda aos muitos motociclistas que aproveita-ram a viagem para conhecer melhor o norte do País, na descoberta de uma região ímpar. Da visita à cidade do Porto, com passagem pelas caves do famosíssimo néctar, em Vila Nova de Gaia, e por alguns dos mais emblemáticos locais da Invicta, incluindo cruzeiro no Douro. De permeio, a essência do mototurismo, em quilómetros de fabulosas paisagens, por estradas oferecedoras de enorme prazer de condução, pelas encostas que circundam o rio Douro. E que continuariam no passeio à Régua, já integrado no programa e que contou com parte da viagem de barco e outra de comboio. Mas o ponto alto do 33º FIM Motocamp/Portugal 2014 foi a Parada das Nações, com passagem em

S. Martinho de Anta, terra que viu nascer Miguel Torga, e pa-ragem em Sabrosa, berço do grande navegador Fernão de

Magalhães, e Vila Real, onde foi servido animado almoço. Quase tão animado como o jantar de encerramento do evento, onde foram atribuídas distinções aos moto clubes presentes e distinguidos os vencedores dos troféus Espana Challenge, entregue ao britânico Mayflower Motorcycle Club que, com 40 mototuristas inscritos, foi dono da maior representação; Ferrucio Colucci, para a federação com maior número de condutores e passageiros presentes (FFM, França, com 94 pessoas) e o mais desejado FIM Trophy que conta-biliza os quilómetros realizados pelos inscritos em cada federação, e ganho pela Auto Cycle Union, ACU, da Grã-Bretanha.

Dos que viajaram poucas centenas de quilómetros até ao mo-tociclista que veio de mais longe, o finlandês Mauri Parkkonen, que cumpriu 4349 km entre Helsínquia e Sabrosa aos comandos de improvável Suzuki DR-Z 400, a solo (188 participantes) ou com passageiro (90), homens (257) e mulheres (21) com média etária de 54 anos. Números que espelham enorme experiência da caravana em evento de características únicas, a começar pelo facto de todos terem de acampar para candidatar os seus moto clubes e respetivas federações aos diversos prémios instituídos. Aventura de descoberta para os mais novos, uma passageira de 15 anos, como para os mais experientes, o francês André Charbonnier de 80 anos, que viajou na companhia de Annick Miau, de 71, integrados na grande caravana que deu nota máxima ao evento organizado pelo Moto Clube do Porto, subindo, e muito, a fasquia para a organização do Motocamp 2015, de 10 a 12 de junho, em S. Petersburgo, Rússia.

33º Motocamp

foi um sucesso

FICHA TÉCNICA

Revista MotoPortugal Editor: Federação de Motociclismo de Portugal Edição: 03/2014 Fotografia: Arquivo Motociclismo Produção: Motorpress Lisboa Impressão: Lidergraf Sustainable Printing Depósito Legal Nº 375670/14

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A LUSITANIA SEGUROS lançou recen-temente um novo produto destinado às duas rodas, com ou sem motor, a “Solução Integral 2R”.

No caso das motos, os clientes que subs-crevem este seguro passam a beneficiar do que a companhia assinala como “um plano de proteção completo que, em caso de acidente, assegura a responsabilidade civil pelos danos materiais e corporais causados a terceiros, podendo aceder a um módulo mais completo para salva-guardar ao condutor e ao ciclomotor (...) O produto Lusitania Motas diferencia-se, assim, pelas suas soluções segmen-tadas: uma para os veículos de baixa cilindrada, mas com uma alta proteção, e outra para os condutores que apreciam motos mais potentes.”

Também a assistência em viagem apre-senta igualmente duas soluções,

adapta-das às exigências de cada cliente: - A assistência em viagem motos, uma opção mais acessível com desempa-nagem e reboque, transporte ou re-patriamento do veículo; alojamento e transporte dos ocupantes.

- A assistência em viagem motos VIP, com uma maior abrangência, garan-tindo também assistência a pessoas e suas bagagens; falta ou troca de combustível em Portugal; veículo de substituição, em caso de avaria e en-vio de táxi em caso de incapacidade

de condução por influência de álcool. Existe ainda um produto Solução Integral 2R dedicado às bicicletas, com dois níveis distintos de proteção, de acordo com as necessidades de cada ciclista, para as situações inesperadas que pos-sam ocorrer, seja na prática de exercício físico, ou em passeios descontraídos com a sua família e amigos. Inclui ainda a garantia de assistência a pessoas que engloba a assistência médica em Portugal e assistência em Espanha, com capitais para internamento hospitalar e assistência ambulatória.

A adesão à Solução Integral 2R é simples e permite ainda a subscrição isolada de qualquer um dos produtos Lusitania Motas e Lusitania Bicicletas ou em conjunto. Faça uma simulação junto do Mediador Lusitania mais próximo de si ou encontre mais informação em www.lusitania.pt

ANTÓNIO MAIO NAS MOTOS, ROBERTO BORREGO NOS QUAD E JORGE MONTEIRO NOS UTV/ BUGGY, saíram vitoriosos na Baja TT de Idanha, mas apenas na ponta final da prova garantiram o sucesso nas respetivas categorias. Para além do Campeonato Nacional, esta prova era também pontuável para a Taça do Mundo de Bajas, com Rita Vieira a assegurar os títulos de Senhoras e Júnior, bem como para o Europeu de Bajas, em que Pedro Bianchi Prata per-deu a possibilidade de revalidar o título nas motos ao desistir na fase inicial do segundo setor seletivo, devido a proble-mas mecânicos.

Nas motos, António Maio foi o mais rápido no Prólogo, mas no dia seguinte depressa Mário Patrão assumiu o comando. A dife-rença entre os dois pilotos nunca superou um minuto, até que no último segmento do segundo troço aconteceu a reviravolta.

Patrão teve um percalço e Maio estava em posição de passar adiante e vencer. Luís Teixeira sustentou o 3º lugar abso-luto ao longo da prova, impondo-se na classe TT3, enquanto no 4º posto ficou o primeiro da TT1, Sebastian Buhler, seguido de Domingos Santos.

Nos Quad registou-se também luta cer-rada entre os dois principais candidatos à vitória. Ricardo Carvalho esteve melhor no Prólogo e no primeiro sector seletivo, que concluiu com 1m35s sobre Borrego. Este ordenamento perdurou e a cerca de 40 km do fim Carvalho ainda tinha 51s de vantagem sobre o rival, mas entretanto debateu-se com problemas elétricos e perdeu tempo. Imperturbável, Roberto Borrego averbou mais um triunfo, com 2m37s sobre Ricardo Carvalho. André Mendes completou o pódio e Bruno Ferreira foi 4º classificado e melhor da classe Promoção. Em 5º ficou António

Moreira, e o primeiro da classe “Stock”, Abílio Monteiro, fechou o “top 10” ab-soluto.

Também nos UTV/ Buggy o vencedor ape-nas ficou decidido na ponta final. Jorge Monteiro esteve melhor no Prólogo, mas no primeiro sector seletivo os espanhóis Viñaras estiveram melhor, com Roberto diante de Teo. Este último atrasou-se de-pois no início da tarde, e Roberto susten-tou a liderança até perto do fim, quando teve de desistir. Jorge Monteiro vinha no seu encalce e ganhou, reforçando a posição de comandante no Campeonato. Outro desistente na ponta final da prova foi o atual detentor do título, Nuno Tavares, quando seguia no 4º posto. Assim, o 2º lugar foi obtido por José Denis, na frente de João Lopes, enquanto Dorothee Ferreira alcançou o 4.º lugar diante do melhor inscrito no Europeu, o italiano Gianmarco Fossa.

Solução Integral2R da Lusitania Seguros

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Mototurismo

É SEMPRE UM VERDADEIRO DESAFIO e um sacrifício a que o Moto Clube dos “Fenómenos” do Entroncamento se predispõe quando realiza a sua concentração anual. Desde as despesas financeiras, que são elevadas, passando pela limpeza de todo o recinto, até à montagem e desmontagem de todas as infraestruturas, durante duas semanas antes e uma semana depois. E tudo isto porque a primeira prioridade é criar boas condições para proporcionar uma grande festa a todos os participantes, e é esse o resultado que tem conseguido todos os anos sem exceção, com assinalável êxito. Apesar das previsões meteorológicas serem péssimas, o S. Pedro deu uma ajuda ao Moto Clube dos “Fenómenos”, presenteando-o com um clima mais ameno e só com alguns chuviscos. Já o dissemos mais que uma vez e voltamos a salientar: neste clube, o que constatamos logo à chegada é que existe uma boa ordenação e organização do recinto, tudo isto graças a um grupo de trabalho muito bom e que funciona na perfeição, pois o lema do clube está na união e na amizade.

Outra das grandes qualidades desta concen-tração é o excelente serviço de refeições que servem. O programa da festa foi bem preen-chido, sempre muito divertido e diversificado,

com a animação permanente protagonizada pelo animador Luís Malcata.

No sábado à tarde houve lugar à bênção das motos e capacetes pelo Sr. Padre Ricardo Madeira. De seguida efetuou-se o passeio das motos pela cidade do Entroncamento. No palco atuaram as excelentes bandas Rock a Lady, Fun2Rock e RAD, intercalando com atuações de strip- tease feminino e masculino que animaram as hostes até altas horas. Pela noite dentro e até de madrugada houve animação musical com o DJ Malcata, que colocou música para os mais noctívagos. No domingo distribuiram-se os troféus e as lembranças, almoçou-se e encerrou-se assim mais uma Concentração do Moto Clube “Os Fenómenos”. Obrigado a todos os sócios dos “Fenómenos” pelo esforço e empenho que têm dedicado ao clube, pela representação sempre com dignidade, honra e prazer. O Moto Clube “Os Fenómenos” agradece a todos os sócios, amigos, patrocinadores e apoios oficiais - Câmara Municipal do Entroncamento, Juntas de Freguesia de S. João Batista e Nª Srª de Fátima, Bombeiros Voluntários do Entroncamento, PSP e Escuteiros -, pela cola-boração. Mais fotos em: https://picasaweb. google.com/jjserraconc/Fenomenos2014

Concentração do Entroncamento

Concentração de Mafra

UM AMBIENTE DE CONSTANTE ANIMAÇÃO E ENTRETENIMENTO, um cartaz de espe-táculos repleto de excelentes bandas e de diversas atuações de Freestyle. Foi assim que se realizou a 15ª Concentração do Moto Clube de Mafra no fim-de-semana de 12,13 e 14 de setembro de 2014, no recinto do Polidesportivo do Sobreiro.

Este ano o clube também festejou a bonita idade de 20 anos de existência e foram muitas as aventuras, com grandes momentos de convívio, amizades conquistadas, objetivos concretizados e com muita dedicação e união, sempre divulgando e representando a sua terra e o motociclismo com muito orgulho, honra e prazer. A organização tem diversas prioridades, uma delas é receber bem, outra é proporcionar grandiosos e constantes mo-mentos de animação e refeições sempre fartas e apetitosas. No entretenimento o clube presenteou todos os participantes com um programa completo e permanente de diversos espetáculos. As tardes dos dois dias do evento foram preenchidas por demonstrações de Freestyle, protagonizadas por Lúcio e Nuno Carioca, que entusiasmaram todo o público com o seu espectáculo de manobras acrobáticas em motos de duas e quatro rodas. Seguiu-se um mega show de Zumba, uma modalidade nova de dança, que consiste em movimentar o corpo com energia e sensualidade ao som de vários tipos de música, em que a aderência foi bastante positiva, pois esta dança é divertida e contagiante que não há ninguém que consiga estar quieto sem participar.

Nos espetáculos das duas noites subiram ao palco várias bandas: "Pão com Manteiga, Projecto Bug, Quem é o Bob (tributo a Bob Marley) e 69 Graus, intercalando com diver-sos shows de strip-tease masculino e feminino que, com danças sensuais e acrobacias eróticas no varão, levaram ao rubro todos os presentes, até altas horas da madrugada. Depois do passeio de motos de domingo pelo litoral, almoçou-se e deu-se inicio à come-moração do 20ª aniversário, com o corte e distribuição do delicioso bolo do Moto Clube de Mafra, seguindo -se a entrega de troféus e lembranças a todos os clubes inscritos. Mais uma vez o Moto Clube de Mafra está de parabéns pelo excelente trabalho que tem executado e por mais um fantástico fim-de-semana que proporcionou a todos os partici-pantes que ali se deslocaram, e agradece a todos os sócios, patrocinadores, amigos, Liga dos Amigos do Sobreiro e aos apoios oficiais: Bombeiros Voluntários de Mafra, Câmara Municipal de Mafra, Junta de Freguesia de Mafra e G. N. R., a sua colaboração, pois esta foi essencial e valiosa para que a Concentração decorresse com êxito.

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Texto: Rui Castro Fotos: Nuno Feliz

Portugal marcou presença em mais um Trial das Nações, com uma seleção

que juntou a experiência com uma estreia.

Espírito

de equipa

Trial das

Nações

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motoportugal 7 motoportugal 7

A FEDERAÇÃO DE MOTOCICLISMO DE

PORTUGAL fez-se, mais uma vez, representar

no Trial das Nações, que este ano teve lugar em Andorra. Este campeonato do mundo por equipas tem lugar desde 1984 e conta com a presença duma seleção portuguesa desde 1992. As equipas são formadas por três ou quatro pilotos, contando para o resultado final os três melhores em cada zona.

A prova deste ano tinha as 18 zonas, percorridas por duas vezes e desenhadas nas encostas que rodeiam Sant Juliá de Lória, com altitudes entre os 1.000 e os 1.700 metros. O terreno em 12 das zonas era em pedra de xisto (muito escorregadias e com pouca tracção), duas esta-vam desenhadas no leito de rios e as restantes quatro eram em rochas graníticas (com boa tracção e parecidas com o que os nossos pilotos encontram nas provas do Nacional).

A nossa Seleção era constituída pelo Diogo Vieira, Filipe Paiva e Miguel Rodrigues, um trio com vivências muito diferentes no que toca ao TdN. Começando pelo mais jovem tínhamos: - Miguel Rodrigues, piloto da Escola de Trial da FMP, vencedor do Troféu de Promoção em 2012 e dos Consagrados em 2013, que, com uma Gas Gas 125, ia ter a sua estreia a nível internacional.

- Diogo Vieira, várias vezes vice-campeão de

Outdoor e Campeão de Indoor, a participar pela sexta vez no TdN.

- Filipe Paiva, a participar pela quarta vez como piloto mas pela décima vez se juntarmos os anos em que esteve presente como mochileiro. As ambições este ano eram comedidas, pois, ao termos só três pilotos, estávamos em des-vantagem, uma vez que todos os resultados contavam, não se podendo “deitar fora” o pior resultado de cada zona, ao contrário da quase totalidade dos nossos adversários.

A prova até nem começou mal, com os nossos pilotos a terminarem a primeira volta com 131 pontos no 13º lugar, a 12 pontos do 12º e a 14 do 11º lugar. Na segunda volta conseguiram melhorar a pontuação, fazendo 124 pontos, o que não foi suficiente para manter a posição, terminando no 14º lugar a 15 pontos do 13º posto e a 17 pontos da seleção 12º colocada. De qualquer das formas, foi uma boa exibição por parte dos três pilotos, que mostraram um espírito de equipa e uma entrega excelentes, tendo em conta que estavam em desvantagem ao defrontarem equipas de quatro pilotos. Em relação a anos anteriores, conseguiram bai-xar bastante a pontuação total, o que evidencia uma evolução do nível de pilotagem. Resta-nos esperar por 2015 e pelo TdN que se disputará em Tarragona, Espanha.

O trio nacional presente neste Trial das Nações foi composto pelo estreante Miguel Rodrigues (foto de abertura) e pelos mais experientes Filipe Paiva (em cima) e Diogo Vieira (em baixo)

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INTEGRADOS NAS PROVAS DO NACIONAL DE ENDURO estão os Troféus de Verdes 1 e 2, os Veteranos e Super Veteranos e o Campeonato de Senhoras, para além dos participantes na classe Hobby e do nova competição Enduro Cup. Falamos de pilotos que batalham jornada a jornada, uns para obterem pontos para o respectivo troféu, outros apenas para terminar a competição e vencerem o desafio de uma prova de Enduro. As alterações introduzidas para o Campeonato Nacional de Enduro 2014 eram: uma competição constituída por sete provas (seis de um dia de duração e uma de dois dias); alargamento do campeonato de Fevereiro a Setembro aprovei-tando o segundo semestre; introdução da Classe Enduro Cup, visando a possibilidade dos mais novos se iniciarem na competição; introdução da Classe Super Veteranos para os pilotos com mais de 48 anos e a passagem a Campeonato Nacional do Troféu de Senhoras.

Em relação a provas, as novidades foram a es-treia de Valpaços/Vilarandelo e as reentradas da

Lousã, Águeda e Alcanena no Enduro nacional, ficando a jornada mundialista a cargo do Sport Clube de Cambra que, mais uma vez, mostrava toda a sua raça na organização de eventos inter-nacionais. A difícil situação financeira que toda a Europa enfrenta era esperada no pelotão do Enduro nacional, mas, felizmente, não se refletiu no terreno em termos de participações ao longo do ano desportivo. Começámos a temporada com uma jornada de um dia que completou a 11ª edição do Enduro de Góis. Um bom começo preparado pelos ho-mens do Góis Moto Clube, a fazer jus às suas organizações. Marcaram presença um total de 193 pilotos à partida e estiveram 149 à chegada: Verdes 1 – 33/27; Verdes 2 – 35/29; Veteranos – 17/12; Super Veteranos – 6/4; Senhoras – 2/2 e Hobby – 65/50.

A segunda ronda foi no Douro, onde se realizou o 2º Enduro Rotas do Douro. Uma boa jornada, no entanto marcada por muito alcatrão para

voltar ao paddock no final de cada volta. Teve aqui início a Enduro Cup.

Um total de 190 pilotos à partida e 165 à chegada: Verdes 1 – 31/26; Verdes 2 – 39/36; Veteranos – 16/15; Super Veteranos – 6/6; Senhoras – 3/3; Enduro Cup – 7/5 e Hobby – 57/46).

Em seguida regressámos à região Centro e à primeira reentrada desta época. O Montanha Clube voltava a organizar um enduro na bela Lousã, batendo um recorde de participações. Um percurso menos exigente que o habitual, pois decidiram voltar a prova para Miranda do Corvo, deixando a Serra para trás. No entanto, um regresso satisfatório para todos.

Um total de 232 pilotos à partida e 199 à chegada: Verdes 1 – 29/22; Verdes 2 – 36/34; Veteranos – 17/14; Super Veteranos – 8/7; Senhoras – 2/2; Enduro Cup – 7/7 e Hobby – 101/88).

A quarta prova foi na Beira Interior, onde a Escuderia de Castelo Branco levava a cabo o seu 2º Enduro Alegro de Castelo Branco. Uma prova marcada por um pouco mais de dureza no

Texto: Pedro Mariano Fotos: Luís Pedro Norte

Troféus Nacionais

em foco

Enduro

Findo o 24º Campeonato Nacional de Enduro, é

tempo de passar em revista as acesas competições

nos Troféus Nacionais englobados neste.

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motoportugal 9 motoportugal 9

percurso, no entanto, repetindo grande parte dos locais utilizados na primeira edição.

Um total de 187 pilotos à partida e 161 à chegada: Verdes 1 – 27/23; Verdes 2 – 31/26; Veteranos – 12/10; Super Veteranos – 7/7; Senhoras – 3/3; Enduro Cup – 9/7 e Hobby – 71/60).

A estreia deste ano era a Norte, mais propria-mente em Valpaços onde Usprigozus organiza-vam a quinta ronda do Nacional. Organização trabalhadora e empreendedora, montaram uma prova digna e com parâmetros acima da média… porventura uma das melhores deste ano. Estiveram 108 pilotos à partida e 91 à chegada: Verdes 1 – 17/16; Verdes 2 – 17/13; Veteranos – 9/9; Super Veteranos – 5/5; Senhoras – 3/3; Enduro Cup – 8/6 e Hobby – 23/20).

A sexta prova voltava ao Centro do país, marcando a segunda reentrada do ano. Com efeito, o 1001% Motor Clube volvia as lides endurísticas à cidade de Águeda. Uma boa jornada, não só desportiva mas também de divulgação da modalidade, pois a prova estava inserida nas festas da cidade

atraindo imenso público ao paddock.

Um total de 164 pilotos à partida e 123 à chegada: Verdes 1 – 18/11; Verdes 2 – 24/18; Veteranos – 11/7; Super Veteranos – 6/6; Senhoras – 3/3; Enduro Cup – 7/6 e Hobby – 70/57).

A sétima e última prova era a única de dois dias, realizando-se em Alcanena, terra onde o enduro outrora tinha tradição nacional e onde já não existiam provas desde o ano 2003. A verdade é que em boa hora se candidataram e em melhor a comissão aceitou o desafio. Foi um hino ao Enduro, onde a parte desportiva e de segurança esteve a um nível altíssimo e a confraternização criada com um banquete no sábado à noite, foi também fantástica.

Um total de 121 pilotos à partida e 95 à chegada: Verdes 1 – 16/14; Verdes 2 – 18/15; Veteranos – 10/8; Super Veteranos – 5/4; Senhoras – 2/2 e Hobby – 53/36).

A Classe Verdes I teve uma luta aguerrida até à última prova entre dois pilotos de entre os

28 presentes – João Lourenço e João Araújo. O primeiro saiu vitorioso, ganhando seis dias de prova, enquanto o segundo se ficou por duas vitórias e cinco segundos lugares, resultando em escassos quatro pontos de diferença no final. Nuno Prudêncio, Marco Lopes e Tiago Couto constituiram o trio que se seguiu, existindo entre eles uma diferença de três pontos.

Pilotos como Pedro Leite, Fábio Gil, André Silva, Eduardo Gomes e Marcelo Lourenço terão com certeza algo mais a demonstrar em 2015. Na Classe Verdes II Gonçalo Gomes venceu bem destacado, numa categoria em que 36 pilotos pontuaram durante o ano. Com efeito, a diferença final foi de 10 pontos para Rui Almeida e de 15 pontos para Alexandre Guia, seguindo--se Filipe Conceição e Nuno Pereira. Os pilotos André Costa, João Oliveira, Ricardo Ribeiro, Jorge Ribeiro e Igor Domingos pautaram a sua época por uma grande irregularidade, justificando assim os lugares seguintes aos do top 5.

Na Classe de Veteranos, o grande dominador foi

António Oliveira (331) dominou de forma esmagadora o Troféu de Veteranos.

Em baixo, João Saraiva (348) triunfou nos Super Veteranos e Gonçalo Gomes (277) nos Verdes II

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Enduro

António Oliveira, que saboreou a vitória em sete de oito dias possíveis. Carlos Pinho tudo fez para o bater, mas a diferença de 35 pontos marca bem a diferença entre os dois. Seguiu-se Albano Silva, Augusto Ferreira, Sandro Carolino, Arsénio Miranda, Nelson Vassalo, Pedro Oliveira, Jorge Peixoto e o Campeão de 2013, Mané Teixeira. Algumas lesões e pouca regularidade marcaram esta classe, em que 18 pilotos pontuaram e para a qual se propõe a passagem a Campeonato Nacional.

Uma das novidades de 2014 era a Classe Super Veteranos. Direccionada a pilotos com mais de 48 anos, oito pilotos marcaram presença, saindo vitorioso João Saraiva. Paulo Viana da Silva, Rodolfo Sampaio e Fernando Sousa não deram tréguas até à última prova, seguindo-se José Brenha, Rui Costa, António Silva e Paulo Vicente. Sem dúvida uma aposta ganha e para continuar em 2015.

Classe Senhoras – Três senhoras marcaram presença neste campeonato. Rita Vieira levou de vencida seis dias a uma incansável Flávia Rolo que ganhou dois e desistiu num. Seguiu-se Sofia

Araújo, que não pontuou em quatro jornadas. Uma bela equipa para se começar a pensar numa participação feminina nos seis dias.

A segunda novidade em termos de classes foi a Enduro Cup. Aposta nos mais jovens, presen-ciaram-se lutas aguerridas entre os homens das cinquentinhas e das 125 cc 4T. Um total de dez inscritos, en que apenas oito pontuaram durante as cinco provas. João Amado venceu dois dias e terminou em segundo três, levando de vencida a nova classe. Rodrigo Belchior, Nuno Silva e Tomás Clemente foram dignos vencidos, existindo apenas oito pontos entre as suas posições. André Martins, Nuno Barradas, Daniela Godinho (única mulher) e David Mendes foram os seguin-tes guerreiros e “grandes” futuros pilotos. Uma aposta também ela ganha e para ter continuação. Classe Hobby - Novidade e aposta surgida em 2012, contou com a presença de 65 pilotos em Góis, 57 na Régua, 101 na Lousã, 71 em Castelo Branco, 23 em Valpaços, 70 em Águeda e 53 em Alcanena. Com o principal objectivo de dar uma oportunidade aos enduristas dos locais onde as provas se vão desenrolando, não é mais que um

excelente meio de motivação a que os pratican-tes de fim-de-semana venham experimentar a competição, por menos importante que esta seja. Com efeito, foram surgindo um maior número de pilotos e equipas que mais não querem que pas-sar um dia a competir e confraternizar na nossa modalidade de eleição. Alguns sacrifícios são pedidos a nível regulamentar a estes amadores, é certo, mas a competição e a lei assim o exigem (por exemplo, a classificação final não poder ser homologada) e será sempre para o bem da modalidade. Confesso que é muito bom ouvir as críticas que até agora chegaram desta classe. Os meus mais sinceros agradecimentos às orga-nizações, bem como aos elementos da Comissão de Enduro, e parabéns pelo trabalho e resultados alcançados por todos os pilotos.

Um último agradecimento, em nome pessoal e da comissão, às empresas Irmãos Sousa Lda./Conde Saúde, RM Graphics, Red Bull, AJP, Polisport, Eni, Drenaline, Kenny, Cross Pro, Midland e BeiraNet por se terem associado ao Campeonato.

Viva o Enduro!

Em cima, Rita Vieira (351) foi a vencedora entre as Senhoras. À direita, João Amado (374) venceu a Enduro Cup e João Lourenço (227) foi o melhor na classe 1 do Troféu Verdes

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A ÚLTIMA E ÚNICA JORNADA DUPLA DO CAMPEONATO NACIONAL DE ENDURO 2014, realizada em Alcanena, foi excelente, não só na parte desportiva como de divulgação da modali-dade, tendo sido brindada com uma afluência de 121 pilotos. A organização, a cargo do Pedrinha Motor Clube, preparou uma prova digna e com bons parâmetros, principalmente considerando que já não se realizava um enduro nesta locali-dade há mais de uma década. Com efeito, após 11 anos de ausência da Vila de Alcanena das lides nacionais, bem como o conhecimento dos mais “velhos” das características desta região, cautelas redobradas eram necessárias no fecho deste Campeonato. A verdade é que em boa hora os homens do Pedrinha se candidataram e noutra boa hora a comissão acolheu este desafio, sendo certo que quem não foi perdeu uma excelente corrida e um excelente acolhimento.

Este Enduro de Alcanena – Capital da Pele 2014 era composto por um percurso de 44 km, que se desenrolava pelos difíceis trilhos de pedra desta região, onde estavam incluídas uma Extreme (700 m) junto ao pavilhão multiusos, uma Enduro Test (7.300 m) na Variante da Chã, uma Cross Test (4.200 m) na Pista das Barrocas em Gouxaria e quatro Controlos Horários.

No primeiro CH fazia-se um percurso de 19 km em 43 minutos com um desvio para as classes Open, Verdes e Hobby, onde estavam incluídas a ET e a CT. O segundo era o mais técnico e mais apertado, com 7 km a percorrer em 18 minutos para todas as classes, existindo um desvio para a Open, dois para os Verdes e outro para os

Hobby. No terceiro encontrava-se um percurso rolante, sem qualquer desvio num total de 12 km e 35 minutos, acabando-se com o quarto controlo onde estava a especial XT e a ligação de 6 km e 15 minutos ao Paddock/Assistência. O percurso estava bem escalonado e com as devidas alternativas pensadas para a intempérie anunciada, que acabou por aparecer com grande intensidade nos primeiros 15 minutos de corrida, tendo de imediato a organização reagido e colo-cado o “plano B” em acção. O terreno ficou, de facto, de difícil progressão, obrigando os pilotos a esforço suplementar e algumas penalizações, sendo que na segunda e terceira voltas tudo voltaria à normalidade.

Em relação às especiais, todas elas eram de um nível elevado. A CT, aproveitando grande parte da pista das Barrocas e sendo complementada com os morros a Oeste desta numa extensão de 4,2 km, surtiu grande efeito. A ET estava delineada num olival plano, outrora já utilizado, sendo aberta, larga e com uma extensão de 7,3 km. Por fim a EX estava situada no cerne do Paddock, com obstáculos artificiais e alguns desvios alternativos abertos para a livre escolha dos pilotos. Como já comentado anteriormente, todas eram de excelente qualidade, técnicas e com boa extensão, perfazendo um bom tempo cronometrado por volta.

Foi uma excelente jornada de Enduro!! De des-tacar o contingente de segurança montado no percurso e paddock, além do excelente jantar que proporcionou momentos de confraternização a toda a comitiva Endurística.

Estiveram à partida 121 pilotos, registando-se 95 à chegada.

O Paddock, Parque Fechado e Verificações apro-veitavam o pavilhão multiusos de Alcanena e seus acessos, apresentando-se com todas as condições exigidas para uma prova do Nacional (alcatroados, com luz e água). Um clube a denotar uma vontade de continuar a organizar eventos de Enduro, destacando-se os cuidados nas especiais e nos meios de segurança.

Em termos de resultados para os campeonatos na-cionais, Gonçalo Reis venceu os títulos Absoluto e da Elite 2 após ter ganho ambos os dias, beneficiando da sua regularidade e da ausência por lesão de Luís Correia, que liderava até aqui. Na Elite 1, Mário Patrão venceu o primeiro dia, quebrando a invencibilidade de Joaquim Rodrigues que, no entanto, triunfou no segundo dia e garantiu o seu 16º título nacional, mas o primeiro no Enduro para o piloto de Barcelos. Na Open 1, Jorge Leite sagrou-se Campeão numa prova onde, à partida, havia ainda quatro pilotos com possibilidades de chegar ao título. Na Open 2 foi Filipe Sampaio a impor-se, vencendo os dois dias e assegurando o título logo no sábado. Resta agradecer às pessoas, clubes, patrocina-dores e, obviamente, pilotos directamente envol-vidos em mais um ano de Enduro em Portugal. Parabéns pelo trabalho, obrigado e um bem haja! Em nome pessoal e da comissão, fica ainda um agradecimento particular às empresas Irmãos Sousa Lda./Conde Saúde, RM Graphics, Red Bull, AJP, Polisport, Eni, Drenaline, Kenny, Cross Pro, Midland e Beira Net por se terem associado ao Campeonato. Viva o Enduro!

Texto: Pedro Mariano

Fechar

com

chave

de ouro

Nacional

de Enduro

Uma ronda de dois dias no regresso de Alcanena

ao campeonato, fechou o Nacional de Enduro 2014.

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O Moto1000GP é um caso crescente de popularidade e competitividade,

tendo na sua grelha de partida pilotos oriundos de vários pontos do globo, desde a Europa até aos Estados-Unidos ou, naturalmente, os sul-americanos, com particular incidência para os brasileiros e argentinos.

Organizado pelo ex-campeão nacional Gilson Scudeler, o Moto 1000GP tem em 2014 “carimbo” oficial da FIM e é igualmente reconhecido pela Red Bull como campeonato de seleção para a Rookies Cup, mostrando o reconhecimento do bom trabalho desenvolvido pelo ex-piloto brasileiro que esteve radicado em Portugal durante alguns anos. Por força de um regula-mento que visa equilibrar o desempenho das motos, são igualmente várias as marcas que estão de forma oficial, ou semi-oficial neste campeonato. Após uma primeira experiência em 2013, Miguel Praia aceitou novamente o desafio da equipa Center Moto, com sede em São Paulo, formação que se tornou igualmente equipa semi-oficial da Honda, com a marca japonesa a colocar à disposição da estrutura uma mais competitiva Honda CBR 1000SP, moto que foi preparada em Portugal com a ajuda direta de Miguel Praia e dos holandeses da Ten Kate.

Desportivamente a época tem corrida de feição ao piloto radicado em Albufeira e, após cinco provas, o quarto posto no campeonato espelha o bom momento de Praia por paragens de Vera Cruz., impedido na quinta ronda do mesmo de defender a terceira posição da geral por força de uma alteração de data da prova que coincidiu com o matrimónio do piloto. O algarvio começou a época com um fantástico terceiro posto em Santa Cruz, assinando a quinta posição na corrida seguinte em Interlagos no final de um duelo que viu seis pilotos terminarem separados por menos de um segundo. A terceira ronda foi menos produtiva e o oitavo posto final manteve Praia no terceiro lugar do campeonato, mesmo depois de uma queda quando a chuva começou a cair na pista de Brasília. Praia levantou-se e rumou à meta para segurar o resultado possível. Na quarta prova Praia esteve no seu melhor e conseguiu o seu melhor resultado de sempre em prova ao fechar a corrida de Cascavel em se-gundo lugar. Com a ausência da prova de Goiânia, Praia não está fora da luta por um lugar entre os três melhores no final da época, e os menos de 20 pontos de diferença colocam-no em excelente posição para poder subir na classificação global do campeonato até ao fecho da época, pois estão ainda três rondas por realizar. Curitiba, Goiânia e Santa Cruz são as pistas ainda por visitar e Miguel Praia aposta num final de temporada em força para estar no pódio brasileiro no final do ano.

O campeonato tem sido dominado pelo francês Matthieu Lussiana, inte-grado na equipa de Alexandre Barros e o único a conseguir repetir vitórias até ao momento. A experiência do Taça FIM de Superstock tem valido bons resultados ao piloto da BMW, que divide vitórias com o americano Danny Eslick, o brasileiro Wesley Gutierrez e o argentino Diego Pierluigi. Até ao final do ano Miguel Praia quer colocar igualmente o seu nome na lista de vencedores do Moto 1000GP.

Pelo segundo ano consecutivo, Miguel Praia está a participar no campeonato

brasileiro Moto 1000GP, o mais competitivo campeonato sul-americano da atualidade.

Destaque

no Moto1000GP

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motoportugal 15 motoportugal 15

Resultados

desportivos

Setembro 2014

INTERNACIONAIS

Motocross das Nações

Letónia / Kegums 13º Portugal

(Rui Gonçalves, Paulo Alberto, Hugo Basaúla)

Trial das Nações

Andorra / Sant Julià

14º Portugal (Troféu Internacional) (Diogo Vieira, Filipe Paiva, Miguel Rodrigues)

Campeonato do Mundo de Motocross - MXGP

16ª prova – Brasil / Trindade 9º/16º Rui Gonçalves (Yamaha) 17ª prova – México / Leon 11º/9º Rui Gonçalves (Yamaha)

Campeonato do Mundo de Velocidade - Moto3

13ª prova – G.P. São Marino - Misano 22º Miguel Oliveira (Mahindra) 14ª prova – G.P. de Aragón – Motorland Aragón 7º Miguel Oliveira (Mahindra)

Campeonato do Mundo de Enduro

7ª prova – França - Brioude 12º/- (E3) Luís Correia (Beta) 7º/9º (Junior) Diogo Ventura (Gas Gas)

Taça do Mundo de Bajas

5ª prova – Baja TT Idanha 1º Senhoras – Rita Vieira (AJP)

NACIONAIS

Campeonato Nacional de Enduro

7ª prova – Alcanena

ELITE 1

2º/1º Joaquim Rodrigues (KTM) 4º/3º Absol. 1º/2º Mário Patrão (Suzuki) 3º/4º Absol. 4º/3º Fábio Pereira (Yamaha) 6º/5º Absol. 3º/4º João Ribeiro (Honda) 5º/6º Absol. 5º/5º Bruno Santos (Kawasaki) 8º/7º Absol.

ELITE 2

1º/1º Gonçalo Reis (KTM) 1º/1º Absol. 2º/2º Diogo Ventura (Gas Gas) 2º/2º Absol. 3º/3º Fernando Ferreira (Beta) 7º/8º Absol.

OPEN 1

1º/3º Jorge Leite (Yamaha) 2º/4º Carlos Pedrosa (Yamaha) -/1º João Vivas (Suzuki) -/2º João Hortega (KTM)

OPEN 2

1º/1º Filipe Sampaio (Beta) 2º/2º Diogo Valença (Sherco) 3º/3º Ivo Pinto (Husqvarna) -/4º Agostinho Matos (KTM)

VERDES 1

1º/1º João Lourenço (Honda) 2º/2º João Araújo (Honda) 6º/7º Nuno P. Jorge (KTM) 3º/6º Marco Lopes (Husaberg) 5º/4º Tiago Couto Gas Gas) 4º/3º André Silva (KTM) -/5º Pedro B. Leite (KTM) 8º/10º Eduardo Gomes (KTM) 11º/8º Pedro Rafael (Yamaha) -/13º Tiago F. Silva (Husaberg) 10º/11º João Rafael (Yamaha) 9º/12º Pedro Dias (KTM) 7º/9º André Cabral (KTM) 12º/14º João R. Páscoa (Yamaha)

VERDES 2

1º/1ºº Alexandre H. Guia (KTM) 2º/2º Gonçalo Gomes (Yamaha) 4º/3º Rui Almeida (Gas Gas) 5º/4º Filipe Conceição (KTM) 6º/6º João R. Oliveira (KTM) 7º/9º Ricardo Ribeiro (KTM) 3º/7º Jorge Ribeiro (TM) 12º/10º Alexandre Ferreira (Beta) 9º/5º Guilherme Pinto (Husqvarna) 11º/- Bruno Martins (KTM) -/11º Nuno Tavares (Gas Gas) 8º/8º Rui Mendes (Sherco) 13º/13º João B. Dias (Husaberg) 10º/14º Gabriel P. Carvalho (KTM) 14º/12º Sérgio Valente (KTM) -/15º Jorge Jesus (Gas Gas) 15º/- Miguel B. Miguel (Suzuki)

VETERANOS

1º/1º António Oliveira (Yamaha) 3º/2º Albano Silva (KTM) 2º/4º Sandro Carolino (KTM) 5º/3º Carlos Pinho (TM) 6º/6º Pedro Oliveira (Gas Gas) 4º/- Mané Teixeira (KTM) -/5º Nelson Vassalo (KTM) -/7º Eurico Peixoto (Beta) -/8º Paulo Amado (Beta)

SUPER VETERANOS

1º/1º João Saraiva (Honda) 3º/2º Rodolfo Sampaio (KTM) 2º/4º Paulo V. da Silva (Honda) 4º/3º Fernando Sousa (Yamaha)

SENHORAS

1º/1º Rita Vieira (AJP) -/2º Flávia Rolo (KTM)

Campeonato Nacional de Quad-Cross

5ª prova – Valpaços

QX ELITE

1º/1º João Vale (Yamaha) 3º/2º Pedro Silva (Yamaha) 2º/3º Diogo Campos (KTM) 4º/4º Nelson Silva (Suzuki)

Campeonato Nacional de Velocidade

5ª prova – Estoril III

SUPERBIKE

3º/1º Tiago Magalhães (Kawasaki) 1º/5º Vicente Diera (Kawasaki) 4º/2º André Pires (Suzuki) 2º/8º Pedro Monteiro (Yamaha) -/3º Mário Alves (BMW) -/4º Ricardo Lopes (BMW) -/6º Nuno Paulo (BMW) -/7º Stephen Carmichael (BMW)

SUPERSTOCK 600

1º Ivo Lopes (Yamaha) 2º Sérgio Batista (Yamaha) 3º Tiago Cleto (Yamaha) 4º Alex Costa (Yamaha) 5º Alfonso Vasquez (Honda) 6º Emanuel Carvalho (Yamaha) 7º Bruno Caetano (Suzuki) 8º Aban Romero (Yamaha) 9º André Lopes (Triumph) 10º Nelson Rosa (Kawasaki) 11º André Sousa (Triumph) 12º Cesar Rey (Honda) 13º Tiago Santos (Honda) 14º Carlos Mercier (Honda)

JUNIOR 125GP / MOTO3

1º Pedro Nuno (Honda) 2º Angel Outorelo (Yamaha) 3º Tomás Santos (Minarelli) 4º Paulo Leite (Honda) 5º Ivo Relvas (Honda) 6º João Marinho (Yamaha) 7º David Ferreira (Yamaha)

JUNIOR 85 PRO /MOTO4

1º Carlos Gonzalo (Minarelli) 2º Marco Mateiro (Metrakit) 3º Vasco Esturrado (Metrakit)

CLÁSSICAS / FUCHS SILKOLENE

1º Alberto Pires (Yamaha) 2º Hermano Sobral (Yamaha) 3º André Caetano (Honda) 4º Antonio Inzabal (Suzuki) 5º Joaquin Ortiz (Bultaco) 6º Moises Gimenez (Ossa) 7º Alejandro Torrent (Suzuki) 8º José Barbosa (BMW)

TROFÉU SÉC. XX / TAÇA LUÍS CARREIRA

1º Diamantino Santos (Honda) 2º Francisco Esturrado (Suzuki) 3º Alexandre Pires (Yamaha) 4º Nelson Saldanha (Suzuki) 5º João Vieira (Triumph) 6º João Melo (Kawasaki) 7º António Morato (Yamaha) 8º João Leandro (Yamaha)

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Referências

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