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Teleconferência de Resultados 1T18 15 de maio de 2018 RESULTADOS DO 1º TRIMESTRE DE 2018

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RESULTADOS DO 1º TRIMESTRE DE 2018

São Paulo, 14 de maio de 2018 – A JHSF Participações S.A. (B3: JHSF3) apresenta os resultados operacionais e

financeiros do 1º trimestre de 2018. Todas as informações a seguir, exceto quando indicado de outra forma, são

apresentadas em Reais (R$), com base em números consolidados e de acordo com a legislação societária brasileira e as

normas internacionais de contabilidade (IFRS). Todas as variações percentuais na comparação entre períodos, exceto

quando indicado de outra forma, são nominais. As informações contidas nesse release não foram auditadas pelos

auditores independentes. Recomendamos a leitura deste material em conjunto com as Notas Explicativas, que constam

das Informações Trimestrais (ITR). Todas as informações nesse release foram arredondadas para o milhar mais próximo,

gerando com isso arredondamentos podendo divergir imaterialmente nos cálculos. As margens apresentadas foram

calculadas sobre a Receita Líquida, exceto quando indicado de outra forma. Todas as siglas aqui utilizadas constam do

Glossário, apresentado na última página deste release.

DESTAQUES DO 1T18

Consolidado

Aumento do Resultado Bruto em 16,1% e incremento da Margem Bruta de 560 basis points;

Redução de todas as Despesas Operacionais, resultando em melhora de 36,6% no total consolidado;

Aumento de 105,4% no Ebitda Ajustado e 19,2 pontos percentuais na Margem Ebitda Ajustada;

Melhora do Resultado Financeiro Líquido Consolidado em 38,4%;

Melhora do Resultado Líquido Consolidado em 44,5%.

Shoppings

Crescimento das Vendas dos Lojistas de 8,5%, destaque para o Shopping Ponta Negra, com 38,5%;

Crescimento de todos indicadores operacionais de vendas: SSS +3,0%, SAS +5,0%, SSR +3,3% e SAR +3,5%;

Crescimento de 220 basis points da Taxa de Ocupação, que alcançou 95,2% (93,1% no 1T17);

Redução do Custo de Ocupação em 140 basis points, para 10,3% (11,7% no 1T17).

Teleconferência de Resultados 1T18

15 de maio de 2018

Em Português

14:30 (horário de Brasília)

13:30 (horário de Nova York)

Tel.: +55(11) 2188-0155

Código: JHSF

Em Inglês (tradução simultânea)

13:30 (horário de Nova York)

14:30 (horário de Brasília)

Tel.: +1 (646) 843-6054

Código: JHSF

Relações com Investidores

Thiago Alonso de Oliveira

Mara Boaventura Dias

Fernanda Shiraishi

Tel.: +55 (11) 3702-5473

E-mail: ri@jhsf.com.br

Website:

ri.jhsf.com.br

(2)

2

Resultado Consolidado

Resultado por Negócio

Informações Consolidadas (R$ milhões) 1T18 1T17 Var %

Receita Bruta 100,3 99,8 0,5%

Impostos sobre a Receita (10,3) (11,8) -12,4%

Receita Líquida 90,0 88,0 2,3%

CPSV (47,6) (51,5) -7,5%

Resultado Bruto 42,4 36,5 16,1%

Margem (% da Receita Líquida) 47,1% 41,5% 5,6 p.p.

Despesas Operacionais (19,5) (30,8) -36,6%

Despesas com Vendas (1,6) (1,7) -5,1%

Despesas Administrativas (21,8) (29,1) -25,0%

Outros Resultado Operacionais 4,0 0,1 5350,1%

Valor Justo das PPIs (2,5) 34,8 -107,0%

Resultado Operacional 20,4 40,6 -49,7%

Depreciação e Amortização 4,4 2,6 68,1%

EBITDA (ex PPI) 27,2 8,3 227,5%

Eventos não recorrentes (ajustes) 7,1 8,4 -15,5%

EBITDA Ajustado 34,3 16,7 105,4%

Margem (% da Receita Líquida) 38% 19% 19,2 p.p.

Resultado Financeiro Líquido (27,5) (44,7) -38,4%

Imposto de Renda e CSLL (2,6) (13,3) -80,4%

Resultado Líquido (9,7) (17,4) -44,5%

Margem (% da Receita Líquida) -11% -20% 9,1 p.p.

Receita Bruta 50,4 43,2 6,8 100,3 Impostos sobre a Receita (6,5) (3,7) (0,2) (10,3) Receita Líquida 43,9 39,5 6,6 90,0

CPSV (11,0) (30,8) (5,8) (47,6) Resultado Bruto 32,9 8,7 0,8 42,4

Margem (% da Receita Líquida) 75% 22% 12% 47%

Despesas Operacionais (11,0) (6,5) 4,0 (6,0) (19,5)

Despesas com Vendas (0,6) 0,0 (1,1) (0,0) (1,6)

Despesas Administrativas (8,2) (6,3) (1,3) (6,2) (21,8)

Outros Resultados Operacionais (2,3) (0,3) 6,4 0,1 4,0

Apreciação das PPIs (2,5) 0,0 0,0 0,0 (2,5)

Resultado Operacional 19,5 2,2 4,8 (6,0) 20,4

Depreciação e Amortização 1,4 1,6 0,1 1,2 4,4

EBITDA (ex PPI) 23,4 3,8 4,9 (4,9) 27,2

Eventos não recorrentes (ajustes) 6,4 0,7 - - 7,1

EBITDA Ajustado 29,7 4,5 4,9 (4,9) 34,3

Margem (% da Receita Líquida) 68% 11% 75% - 38%

Resultado de 1T18 (R$ milhões) Renda

Recorrente

Hotéis e

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3

Resultado Renda Recorrente

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1T18 1T17 Var. 1T18 1T17 Var. 1T18 1T17 Var.

Receita Bruta 47,4 44,4 7% 3,0 2,2 35% 50,4 46,6 8%

Impostos sobre a Receita (5,6) (5,9) -4% (0,8) (0,6) 33% (6,5) (6,5) -1%

Receita Líquida 41,8 38,6 8% 2,2 1,6 36% 43,9 40,1 9%

CPSV (9,8) (8,1) 21% (1,2) (0,9) 35% (11,0) (9,0) 22%

Resultado Bruto 32,0 30,4 5% 0,9 0,7 38% 32,9 31,1 6%

Margem (% Rec. Líquida) 76,6% 78,9% -2,4 p.p. 43,5% 43,0% 0,4 p.p. 74,9% 77,5% -2,6 p.p.

Despesas Operacionais (7,7) (8,8) -12% (3,2) (2,3) 43% (11,0) (11,1) -1% Despesas com Vendas (0,4) (1,0) -55% (0,1) (0,4) -70% (0,6) (1,4) -59% Despesas Administrativas (5,2) (6,6) -20% (2,9) (1,6) 85% (8,2) (8,1) 0,1% Outros Resultados Operacionais (2,1) (1,3) 60% (0,2) (0,3) -31% (2,3) (1,5) 46% Apreciação das PPIs (2,5) 34,8 -107% - - - (2,5) 34,8 -107%

Resultado Operacional 21,8 56,4 -61% (2,3) (1,6) 45% 19,5 54,9 -64%

Depreciação e Amortização 1,2 0,5 134% 0,2 0,03 637% 1,4 0,5 163%

EBITDA (ex PPI) 25,4 22,1 15% (2,1) (1,5) 33% 23,4 20,6 14%

Provisões 2,1 2,6 -21% - - - 2,1 2,6 -21% Outros 4,3 - - - 4,3 -

-EBITDA Ajustado 31,8 24,7 29% (2,1) (1,5) 33% 29,7 23,2 28% Margem EBITDA Ajustado (% Rec. Líquida) 76,1% 64,1% 12,0 p.p. - - - 67,7% 57,8% 9,9 p.p.

NOI Ajustado 36,2 30,1 20%

Margem (% Rec. Bruta) 76,4% 67,7% 8,7 p.p.

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Comentários da Administração

1

Estratégia da Companhia

A Administração da Companhia está focada em desenvolver e gerir ativos imobiliários voltados para negócios com recorrência de receitas e focados em atender ao público de alta renda e projetos de uso misto.

A Companhia mantém ativos em estágios diversos de maturação e com potencial de criação de valor. As ações voltadas para o crescimento encontram-se em fase preparatória, beneficiadas pela redução da taxa de juros no Brasil, e serão implementadas na medida em que as condições estiverem mais estáveis e a estrutura de capital for adequada para esse movimento.

O processo decisório das ações da Administração está baseado no equilíbrio entre (i) fortalecimento do resultado operacional; (ii) a racionalização da estrutura e alocação de capital; e (iii) ações que visam reduzir o custo de capital próprio e de terceiros. O conjunto dessas ações forma o tripé do processo de criação de valor que pretendemos entregar a nossos acionistas e demais stakeholders. A Administração da Companhia investiu, e seguirá investindo, em mecanismos e procedimentos internos de integridade, auditoria e ouvidoria e a aplicação efetiva de códigos de ética e de conduta.

Carta de Intenções Vinculante Para Aquisição de Ativos

No dia 02 de maio, foi divulgada a assinatura com o XP MALLS FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO - II (“Fundo”) de Carta de Intenções Vinculante Para Aquisição de Ativos (“Carta de Intenções Vinculante”), por meio da qual a Companhia e o Fundo avençaram a aquisição, por parte do Fundo, de participação minoritária em ativos de shopping centers de propriedade da Companhia no montante de até R$ 745,0 milhões (“Transação”).

A conclusão da Transação está sujeita a condições usuais em operações dessa natureza, inclusive a captação, por parte do Fundo, dos recursos para a Transação. O Fundo divulgou que iniciará processo de captação de recursos através de oferta pública e que a XP Investimentos CCTVM S.A. manifestou compromisso de prestação de garantia firme de R$ 200,0 milhões.

Em virtude da assinatura da Carta de Intenções Vinculante, a Companhia manterá interrompida a Oferta Pública de Ações da Controlada JHSF Malls S.A., objeto do Fato Relevante de 10 de Abril de 2018, podendo rever essa decisão à luz da conclusão da Transação.

1

Aviso: A Administração faz declarações sobre eventos futuros que estão sujeitos a riscos e incertezas. Tais declarações têm como base estimativas e suposições da Administração e informações a que a Companhia atualmente tem acesso. Declarações sobre eventos futuros incluem informações sobre suas intenções, estimativas ou expectativas atuais, assim como aquelas dos membros do Conselho de Administração e Diretores da Companhia. As ressalvas com relação a declarações e informações acerca do futuro também incluem informações sobre resultados operacionais possíveis ou presumidos, bem como declarações que são precedidas, seguidas ou que incluem as palavras "acredita", "poderá", "irá", "continua", "espera", "prevê", "pretende", "planeja", "estima" ou expressões semelhantes. As declarações e informações sobre o futuro não são garantias de desempenho. Elas envolvem riscos, incertezas e suposições porque se referem a eventos futuros, dependendo, portanto, de circunstâncias que poderão ocorrer ou não. Os resultados futuros e a criação de valor para os acionistas poderão diferir de maneira significativa daqueles expressos ou estimados pelas declarações com relação ao futuro. Muitos dos fatores que irão determinar estes resultados e valores estão além da capacidade de controle ou previsão da Companhia.

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5

Apresentação dos Negócios

Renda Recorrente

Somos desenvolvedores e operadores de shopping centers desde 1999 e focamos nossos projetos em nichos. Essa unidade geradora de resultados compreende (i) a JHSF Malls: subsidiária da Companhia que consolida as operações de shopping centers2 e serviços para shoppings3; e (ii) o Varejo: marcas internacionais de alto luxo.

O crescimento da Renda Recorrente é baseado em (i) aumento da taxa de comercialização da ABL (sem necessidade de CAPEX), principalmente em Manaus e Salvador, (ii) expansões de ABL em projetos consolidados, SCJ, SBV e CFO, a serem desenvolvidos em áreas que já fazem parte do land bank da Companhia, com CAPEX incremental reduzido e baixo risco de execução por já estarem ancorados em empreendimentos maduros, e (iii) lançamento de novo modelo de centro comercial, Shops Cidade Jardim, no bairro Jardins, São Paulo, com cerca de 3.500m² de ABL.

A Administração da Companhia manterá seus acionistas e o mercado devidamente informados sobre o lançamento, CAPEX e potencial de geração de resultado operacional desses projetos.

Hotéis e Restaurantes

Operação de hotéis e restaurantes administrados sob a bandeira “Fasano”. São 5 hotéis em operação (São Paulo, Rio de Janeiro, Fazenda Boa Vista, Punta del Este e Angra dos Reis), além de 19 restaurantes em 5 cidades (São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Angra dos Reis, Punta del Este).

O potencial de crescimento dessa divisão, no curto prazo, virá de 3 novos hotéis no Brasil (Belo Horizonte, Salvador e Trancoso), onde também desenvolveremos atividades de novos restaurantes. No médio e longo prazo, temos intenção de internacionalizar as operações, tendo os Estados Unidos e Europa como destino para nossas operações adicionais.

Incorporação

Atualmente esse negócio está focado na monetização de ativos: (i) estoque, pela venda das unidades existente e (ii) carteira de recebíveis.

Nossos planos também incluem o negócio de renda residencial por meio do desenvolvimento do land bank existente, essencialmente 4 terrenos vizinhos ao Shopping Cidade Jardim, como projetos de locação de unidades residenciais a clientes de alta renda, com área privativa total estimada de 120.000m². O lançamento de projetos nesses terrenos será faseado e está condicionado: (i) a viabilização de funding específico, preferencialmente equity de investidores nos projetos, e (ii) cenário macroeconômico. Estudamos ampliar o conceito de renda imobiliária recorrente para parte do nosso estoque.

Aeroporto Executivo

Refere-se ao São Paulo Catarina Aeroporto Executivo, em fase de construção e com inauguração prevista para o 2S18.

Através dessa unidade de negócio, queremos oferecer infraestrutura dedicada a aviação executiva, pista, hangares, pátios e combustível, para proprietários e operadores de aviões executivos que buscam instalação segura e conveniente para suas operações, propiciando comodidade inexistente nos aeroportos comerciais próximos a nossa área de influência.

Nosso modelo de negócios é inspirado em soluções similares implantadas em cidades como Nova Iorque, Londres e Paris, que, após desenvolverem aeroportos dedicados exclusivamente a aviação executiva, contornaram o gargalo de infraestrutura dos aeroportos comerciais, mesma dificuldade verificada nos dois principais aeroportos da região Metropolitana de São Paulo.

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2

Shopping Cidade Jardim (“SCJ”), Shopping Bela Vista (“SBV”), Shopping Ponta Negra (“SPN”) e Catarina Fashion Outlet (“CFO”).

3

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Ambiente de Negócios nos Setores de Atuação da Companhia no 1T18

Em março, o índice de Confiança do Consumidor (ICC) da Fundação Getúlio Vargas alcançou 92 pontos, alta de 4,6 pontos. Em relação ao mesmo período do ano anterior, houve crescimento de 8,1 pontos4.

No comércio, em relação a março de 2017, o terceiro mês do ano de 2018 teve aumento de 2,5% no fluxo de visitantes a shopping centers. Em comparação ao mês anterior, o índice registrou alta pelo terceiro mês consecutivo, crescimento de 5,6%. Na comparação regional, as regiões de destaque foram Nordeste (+3,1%), Sul (+2,70%) e Sudeste (+1,9%)5.

O setor hoteleiro brasileiro encerrou o mês de março com crescimento nos três indicadores: Taxa de Ocupação +7,5%, Diária Média +2,4% e RevPAR +10,1%. No acumulado do ano, em comparação com o mesmo período do ano anterior, os três indicadores tiveram performances positivas, sendo: Taxa de Ocupação +7,6%, Diária Média +0,4% e RevPAR +8%6.

No setor imobiliário, durante o mês de fevereiro as vendas líquidas totalizaram 5.445 unidades (+48,2% vs. fevereiro/17). Os distratos retraíram 23,7%, já os lançamentos totalizaram 3.272 unidades, crescimento de +70,4%. A performance positiva durante o mês de março, mantém o mercado imobiliário em trajetória de recuperação das operações. No acumulado do ano, comparado ao mesmo período do ano de 2017, as vendas líquidas atingiram 11.676 unidades (+46,3%), os lançamentos registrados foram de 6.840 unidades (+70,4%), e, por fim, os distratos tiveram queda de 21,8%7.

Renda Recorrente

No 1T18, os shoppings controlados pela Companhia registraram aumento de vendas dos lojistas de 8,5%, na comparação com o 1T17. Os indicadores operacionais também tiveram desempenho positivo: SSS +3,0%, SAS +5,0%, SSR +3,3% e SAR +3,5%. O Custo de Ocupação apresentou queda de 140 basis points atingindo 10,3% (11,7% em 1T17), além de incremento de 220 basis points na Taxa de Ocupação, para 95,3% (93,1% no 1T17).

Hotéis e Restaurantes

No 1T18, a divisão de Hotéis apresentou melhora nos indicadores Consolidados (Diária Média +7,2%; Taxa de Ocupação +10,5%; e REVPAR +18,4%), demonstrando o cenário positivo do setor.

Os indicadores operacionais consolidados da divisão de Restaurantes registraram aumento de 7,7% no número de Couverts, e de 0,5% no Couvert Médio na comparação trimestral.

Vale lembrar que em dezembro de 2017, foi inaugurado Hotel Fasano Angra dos Reis no FRAD.E, condomínio de alto padrão. O Hotel Fasano Angra dos Reis tem 60 suítes, com vista para o mar e para o campo, além de sofisticado SPA de 2.000 m², fitness

center, boulevard de lojas e dois restaurantes, sendo um deles com a novidade da marca CRUDO.

Incorporação

No segmento de Incorporação a Companhia seguiu sua estratégia de venda de estoques, com foco comercial nos empreendimentos Fazenda Boa Vista e Horto Bela Vista.

Aeroporto Executivo

Atualmente pré-operacional, as obras do projeto São Paulo Catarina Aeroporto Executivo tem saldo de CAPEX a realizar estimado em R$ 24 milhões. A Fase Zero, com inauguração prevista para o 2S18, contará com 3.000 m² de hangares, 8.500 m² de pátios, além de pista de 1.940 metros, que posteriormente será expandida para 2.470 metros.

4

FGV IBRE | Sondagem de Expectativas do Consumidor – Março/2018

5

FX Retail Analytics | Índice de Visitas em Shopping Centers – Março/2018

6

inFOHB | Ed. 128 | Março 2018 | Fórum de Operadores Hoteleiros do Brasil

7

(7)

7

Mercado de Capitais

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Outras Informações 1T18 1T17 Var %

Ações em circulação EOP (milhões) 526 526 0%

Preço de encerramento (R$) 1,55 2,47 -37%

Valor de mercado no encerramento (R$ milhões) 816 1.298 -37%

Volume médio negociado (R$ mil) 1.937 3.328 -42%

(8)

8

Administração

Conselho de Administração José Auriemo Neto – Presidente

Carlos Eduardo Andreoni Ambrósio – Conselheiro Independente Luiz Gonzaga de Mello Belluzo – Conselheiro Independente Osvaldo Roberto Nieto – Conselheiro Independente Richard Barczinksi – Conselheiro Independente Eduardo Silveira Camara – Conselheiro Thiago Alonso de Oliveira – Conselheiro Diretoria Estatutária

Thiago Alonso de Oliveira – Diretor Presidente, Financeiro e de Relações com Investidores Wilmar Silva Rodrigues – Vice-Presidente

João Alves Meira Neto – Diretor Jurídico Conselho Fiscal

Antonio Carlos Rovai – Membro Efetivo Ariovaldo dos Santos – Membro Efetivo Héctor José Alfonso – Membro Efetivo Bruno Meirelles Salotti – Membro Suplente Clovis Antônio Pereira Pinto – Membro Suplente Francisco Montagner Neto – Membro Suplente Comitê de Auditoria Estatutário

Ademir José Scarpin – Membro Efetivo Osvaldo Roberto Nieto – Membro Efetivo Renato Ferreira Barbosa – Membro Efetivo

As demonstrações financeiras foram analisadas e aprovadas para divulgação pelo Conselho de Administração em reunião realizada em 14 de maio de 2018. O Conselho Fiscal e o Comitê de Auditoria Estatutário analisaram as demonstrações financeiras trimestrais em reunião realizada em 11 de maio de 2018.

Estão disponíveis na sede da Companhia e no site ri.jhsf.com.br os comentários sobre o desempenho consolidado dos negócios da Companhia.

Auditoria

Em atendimento à Instrução CVM 381/03, informamos que os pagamentos realizados pela JHSF e empresas controladas à Ernst & Young Auditores Independentes S.S., em contratos iniciados após a definição da contratação para serem os auditores independentes da Companhia até 31 de dezembro de 2018, se referem exclusivamente aos serviços de auditoria externa das demonstrações financeiras anuais e de revisão das informações trimestrais.

Arbitragem

A Companhia está vinculada à arbitragem na Câmara de Arbitragem do Mercado, conforme Cláusula Compromissória constante no Estatuto Social.

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9

Comentários sobre as Informações Trimestrais Consolidadas do 1T18

Receita Bruta e Receita Líquida

A Receita Bruta Consolidada da Companhia cresceu 0,5% quando comparada ao 1T17 pelos fatores abaixo destacados:

Na Renda Recorrente8, o crescimento tanto da receita bruta quanto da líquida, foi presente nas duas áreas de negócio desse segmento, Shopping Centers e Varejo. A performance operacional positiva dos Shoppings decorreu de maior taxa de ocupação média do portfólio (+220 basis points) e do crescimento das vendas dos lojistas (+8,5%), que impacta o aluguel variável. Além disso, houve maior venda de energia elétrica com preço médio superior ao do 1T17. Maiores destaques na seção RENDA RECORRENTE, (mais a frente nesse release).

Em Hotéis e Restaurantes, o destaque positivo foi na performance dos Hotéis com melhora em todos indicadores operacionais (+7,2% na Diária Média, +10,5% na taxa de ocupação e +18,4% no Revpar na comparação com o 1T17). No segmento de Restaurantes houve aumento do Couvert Médio em ambiente de queda do número de Couvert servidos. Adicionalmente, a variação da Receita bruta segue afetada pelo desempenho na cidade do Rio de Janeiro.

Na Incorporação, houve crescimento no 1T18, decorrente do aumento de vendas no empreendimento Fazenda Boa Vista.

Custo dos Produtos e Serviços Vendidos

O Custo dos Produtos e Serviços Vendidos Consolidado da Companhia reduziu 7,5% quando comparado ao 1T17. Cada segmento de negócio apresentou as variações da tabela acima de acordo com os fatores abaixo destacados:

Na Renda Recorrente foi registrado aumento do CPSV, atribuído ao maior volume de compra de energia elétrica para suprir os contratos, bem como preço de compra superior ao do 1T17.

Em Hotéis e Restaurantes, houve redução de acordo com a execução do plano da Companhia de gestão focada no controle de custos.

Na Incorporação, a queda de custos foi devida ao perfil de venda, mais focado em empreendimentos com menor relação de custo.

8

O negócio de Renda Recorrente é composto: (i) pela JHSF Malls (anteriormente Shoppings e Outros Serviços); e (ii) Varejo.

Receita (R$ milhões) 1T18 1T17 Var %

Receita Bruta 100,3 99,8 0,5% Renda Recorrente 50,4 46,6 8,0% Hotéis e Restaurantes 43,2 47,2 -8,5% Incorporação 6,8 6,0 13,4% Receita Líquida 90,0 88,0 2,3% Renda Recorrente 43,9 40,1 9,5% Hotéis e Restaurantes 39,5 41,7 -5,3% Incorporação 6,6 6,1 6,7%

Custo dos Produtos e Serviços Vendidos - CPSV (R$ milhões) 1T18 1T17 Var %

CPSV Consolidado (47,6) (51,5) -7,5%

Renda Recorrente (11,0) (9,0) 22,1%

Hotéis e Restaurantes (30,8) (35,4) -12,9%

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10

Resultado Bruto

Em decorrência da dinâmica de Receitas e Custos, o Resultado Bruto consolidado apresentou variação positiva com aumento de margem devido, principalmente a:

Na Renda Recorrente, a melhora de Resultado Bruto foi devida à boa performance operacional dos Shoppings.

Em Hotéis e Restaurantes o foco no controle de custos impactou positivamente, bem como o desempenho operacional dos Hotéis. Na Incorporação, a melhora de resultado foi decorrente da maior venda em empreendimentos de melhor rentabilidade para a Companhia.

Despesas Operacionais

As Despesas Operacionais apresentaram redução de 36,6% em relação ao 1T17, impactada principalmente, por:

No negócio de Renda Recorrente houve queda nas despesas comerciais, compensada por aumento em Outras Despesas.

No negócio de Hotéis e Restaurantes, o aumento de despesas administrativas refere-se ao maior número de operações de hotéis e restaurantes na comparação entre o 1T18 e 1T17.

Na Incorporação, o principal impacto decorre da recuperação de créditos reconhecidos na linha ‘Outras Despesas Operacionais’. Na Holding, houve redução no total das despesas, devido à, principalmente, redução de estrutura.

Resultado Bruto (R$ milhões) 1T18 1T17 Var %

Resultado Bruto Consolidado 42,4 36,5 16,1%

Margem (% da Receita Líquida) 47% 41%

Renda Recorrente 32,9 31,1 5,8%

Margem (% da Receita Líquida) 75% 78%

Hotéis e Restaurantes 8,7 6,3 37,3%

Margem (% da Receita Líquida) 22% 15%

Incorporação 0,8 (1,0) 179,0%

Margem (% da Receita Líquida) 12% -16%

Despesas Operacionais (R$ milhões) 1T18 1T17 Var %

Despesas Operacionais Consolidadas (19,5) (30,8) -36,6%

Renda Recorrente (11,0) (11,1) -1,0% Comerciais (0,6) (1,4) -59,3% Administrativas (8,2) (8,1) 0,1% Outras (2,3) (1,5) 45,5% Hotéis e Restaurantes (6,5) (4,8) 35,3% Comerciais - - -Administrativas (6,3) (5,1) 22,5% Outras (0,3) 0,3 -198,3% Incorporação 4,0 (1,8) -320,9% Comerciais (1,1) (0,3) 220,0% Administrativas (1,3) (3,5) -63,5% Outras 6,4 2,0 223,3% Holding (6,0) (13,0) -53,6% Comerciais (0,0) (0,0) 393,4% Administrativas (6,2) (12,4) -50,2% Outras 0,1 (0,6) -122,7%

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Propriedades Para Investimento e Valor Justo

As avaliações das PPIs foram elaboradas por empresa especializada, Cushman & Wakefield Brasil, de forma independente para os trimestres de 2017 e 2018.

Depreciação e Amortização

EBITDA Ajustado e Reconciliação EBITDA

O Ebitda ajustado às despesas e receitas não recorrentes aos negócios da Companhia, teve crescimento, inclusive de margem, conforme é demonstrado abaixo:

Apreciação no valor justo das PPIs (R$ milhões) 1T18 1T17 Var %

Apreciação no valor justo das PPIs (2,5) 34,8 -107,0%

Depreciação e Amortização (R$ milhões) 1T18 1T17 Var %

Depreciação e Amortização Consolidada 4,4 2,6 68,1%

Renda Recorrente 1,4 0,5 163,2%

Hotéis e Restaurantes 1,6 1,0 62,4%

Incorporação 0,1 0,8 -84,4%

Holding 1,2 0,2 389,5%

EBITDA Ajustado (R$ milhões) 1T18 1T17 Var %

EBITDA Ajustado 34,3 16,7 105,4%

Margem (% da Receita Líquida) 38% 19%

Renda Recorrente 29,7 23,2 28,3%

Margem (% da Receita Líquida) 68% 58%

Hotéis e Restaurantes 4,5 2,5 80,4%

Margem (% da Receita Líquida) 11% 6%

Incorporação 4,9 (4,0) -223,9%

Margem (% da Receita Líquida) 75% -65%

Holding (4,9) (5,0) -2,8%

Reconciliação EBITDA e EBITDA Ajustado (R$ milhões) 1T18 1T17 Var %

Resultado Líquido (9,7) (17,4) -44,5%

Imposto de Renda e Contribuição Social 2,6 13,3 -80,4%

Resultado Financeiro 27,5 44,7 -38,4%

Depreciação e Amortização 4,4 2,6 68,1%

Valor Justo das PPIs 2,5 (34,8) -107,0%

EBITDA 27,2 8,3 227,5%

Despesas não recorrentes 2,8 6,1 -54,4% Créditos Operacionais 4,3 -

-Outros - 2,3

-EBITDA Ajustado 34,3 16,7 105,4%

(12)

12

Resultado Financeiro Líquido

Resultado Financeiro Consolidado da Companhia apresentou melhora quando comparado ao 1T17, refletindo o processo de desalavancagem, além da repactuação com redução de custo financeiro de cerca de 75% do endividamento e da queda da taxa básica de juros (83% do endividamento da Companhia é pós fixado e atrelado ao CDI) concluído em dezembro de 2017.

A Receita Financeira Consolidada do ano é composta essencialmente pela receita com aplicações financeiras, bem como recuperações de créditos operacionais (ajustados no EBITDA Ajustado).

Os principais itens registrados como Despesa Financeira Consolidada do 1T18 foram (i) juros sobre empréstimos e financiamentos (R$22,9milhões) e (ii) remuneração a fundos imobiliários (R$1,9 milhão).

Impostos sobre a Renda e Resultado Líquido

O Resultado Líquido do 1T18 apresentou evolução com relação ao do 1T17.

[O restante da página foi deixado intencionalmente em branco]

Resultado Financeiro Consolidado (R$ milhões) 1T18 1T17 Var %

Resultado Financeiro Consolidado (27,5) (44,7) -38,4%

Receita Financeira 7,5 3,3 127,4%

Despesa Financeira (35,0) (48,0) -27,0%

Impostos sobre a Renda e Resultado Líquido (R$ milhões) 1T18 1T17 Var %

Resultado Antes dos Impostos (7,1) (4,1) 72,7%

Imposto de Renda e Contribuição Social (2,6) (13,3) -80,4%

(13)

13

Disponibilidade de Caixa e Endividamento Consolidado

Dívida Consolidada: O endividamento da Companhia possui perfil de longo prazo, com 87% a vencer em prazo superior a 12 meses (duration de 4,6 anos). Encerramos o trimestre com custo nominal médio de 9,6% (14,8% em março de 2017).

Vale ressaltar o aumento do prazo médio da dívida a vencer, que foi para 4,6 anos (4,1 no 1T17), positivamente impactado pela repactuação do endividamento da Companhia feita ao final de 2017, na qual foi ampliado o período de carência de principal.

Indexadores da Dívida Consolidada

Composição da Dívida Consolidada

(base Março 18) (alocação gerencial)

Cronograma de Amortização da Dívida Consolidada ¹

¹ Duration de 4,6anos.

[O restante da página foi deixado intencionalmente em branco]

Disponibilidade de Caixa e Endividamento (R$ milhões) mar/18 mar/17 Var. R$ milhões Var. %

Dívida Bruta (1.352,3) (1.215,0) (137,3) 11%

Caixa, Equivalente de Caixa e TVM 32,5 54,3 (21,8) -40%

Contas a Receber ("on balance") 202,0 348,4 (146,4) -42%

Dívida Líquida (1.117,7) (812,3) (305,4) 38%

Prazo Médio da Dívida a Vencer (em anos) 4,6 4,1 0,5 12%

Custo Médio Incorrido da Dívida a Vencer (%) 9,6% 14,8% -510 b.p. -35%

CDI 83% TJLP 9% IPCA 5% UMBNDES 3% Renda Recorrente 46% Incorporação 35% Aeroporto 10% H&R 9% 394 261 224 195 120 116 11 11 11 11 3 155 161 199 191 170 166 166 166 11 11 3 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025 2026 2027 2028 Endividamento (R$'milhões)

(14)

14

Caixa, Equivalente de Caixa e TVM: A Administração utilizou excedentes de caixa para reduzir o endividamento bruto da

Companhia.

Indexadores da Carteira de Recebíveis Consolidada

(base Março 18)

A Carteira de Recebíveis de Incorporação gerou aproximadamente R$1,6 milhão de receita no 1T18. A Companhia utiliza a carteira de recebíveis imobiliários performados como garantia para certas linhas de financiamento contratadas, essencialmente aquelas gerencialmente alocadas à unidade Incorporações.

[O restante da página foi deixado intencionalmente em branco] IGP-M 77% TR 13% INCC 3% Fixo 6% CDI 1%

(15)

15

RENDA RECORRENTE

(16)

16

SHOPPINGS: INDICADORES OPERACIONAIS

Portfólio Localização Inauguração % JHSF ABL Total (m²) ABL JHSF (m²)

Shopping Cidade Jardim São Paulo - SP mai/08 67,0% 37.570 25.172

Shopping Bela Vista Salvador - BA jul/12 51,0% 51.072 26.047

Shopping Ponta Negra Manaus - AM ago/13 80,0% 35.196 28.157

Catarina Fashion Outlet São Roque - SP out/14 100,0% 24.168 24.168

VENDAS LOJISTAS

Crescimento de 8,5% no consolidado, destaque para o desempenho do Shopping Ponta Negra.

CUSTO DE OCUPAÇÃO

Custo de ocupação consolidado atingiu 10,3%, ou 1,4 p.p. menor do que no 1T17.

TAXA DE OCUPAÇÃO

Taxa de ocupação consolidada atingiu 95,3%, uma melhora de 2,2 p.p. versus o 1T17.

ABL Total (m²) 148.007

ABL Própria (m²) 103.544

Vendas (R$ milhões) 462,1

Crescimento 1T18 vs. 1T17 8,5%

Vendas mesmas lojas (SSS) % 3,0%

Vendas mesma área (SAS) % 5,0%

Aluguel mesmas lojas (SSR) % 3,3%

Aluguel mesma área (SAR) % 3,5%

Custo de Ocupação (%) 10,3%

Taxa de Ocupação (%) 95,3%

Inadimplência Líquida (%) 2,7%

(17)

17

SSS, SAS, SSR e SAR

O crescimento dos indicadores de venda reflete o momento de recuperação do consumo no país e ações que a Companhia adotou para tornar seus shoppings mais atrativos para os lojistas e para o público, com incremento no mix de lojas e realizações de eventos sazonais.

FLUXO DE PESSOAS

O fluxo consolidado de pessoas teve um crescimento de 10,6%, atingindo 4,9 milhões de visitantes em nossos shoppings durante o 1T18, destaque para o Shopping Ponta Negra, o qual foi visitado por mais de 1 milhão de pessoas.

2,1% 3,0% 2,8% 5,0% 1T17 1T18 SSS SAS 3,0% 3,3% 0,6% 3,5% 1T17 1T18 SSR SAR

(18)

18

Hotel Fasano Angra dos Reis

(19)

19

FASANO

9

HOTÉIS

No 1T18, a divisão de Hotéis os indicadores Consolidados apresentaram melhoras (Diária Média +7,2%; Taxa de Ocupação +10,5%; e REVPAR +18,4%), demonstrando a tendência de melhora do setor. A operação no Rio de Janeiro apresentou variações positivas quando comparada ao trimestre do ano anterior, período de cenário social e econômico adverso.

Em dezembro de 2017, foi inaugurado Hotel Fasano Angra dos Reis no, FRAD.E, condomínio de alto padrão. O novo Fasano tem 60 suítes, com vista para o mar e para o campo, além de sofisticado SPA de 2.000 m², fitness center, boulevard de lojas e dois restaurantes, sendo um deles com a novidade da marca CRUDO.

Para o 2S18 estão contratadas e programadas as inaugurações dos hotéis de Belo Horizonte e Salvador, e, para 2019, a inauguração do hotel de Trancoso. As operações mencionadas já são geradoras de taxas pré-operacionais e não demandarão CAPEX da

Companhia, pois será apenas operadora dos respectivos ativos.

9

A JHSF possui aproximadamente 65% da empresa HMI, Holding que controla as operações Fasano.

Hotel Fasano São Paulo São Paulo - SP 60

Hotel Fasano Rio de Janeiro Rio de Janeiro - RJ 90

Hotel Fasano Boa Vista Porto Feliz - SP 39

Hotel Fasano Punta del Leste Punta del Este - UY 30

Hotel Fasano Angra dos Reis Angra dos Reis - RJ 60

UHS (Unidades Hoteleiras) Localização

Portfólio Hotéis Fasano

Consolidado Hotéis 1T18 1T17 Var %

Diária Média (R$) 2.040 1.904 7,2%

Taxa de Ocupação (%) 64% 58% 10,5%

REVPAR (R$) 1.306 1.103 18,4%

Hotel Fasano Belo Horizonte Belo Horizonte - MG 77 4T18 Hotel Fasano Salvador Salvador - BA 70 4T18 Hotel Fasano Trancoso Trancoso - BA 30 1T19

Inauguração Portfólio Hotéis Fasano (Próximas Aberturas) Localização UHS (Unidades

Hoteleiras) 1.904 2.040 1T17 1T18

Diária Média (R$)

1.103 1.306 1T17 1T18

REVPAR (R$)

58% 64% 1T17 1T18

Taxa de Ocupação (%)

(20)

20

RESTAURANTES

*Restaurantes administrados

Os indicadores operacionais consolidados da divisão de Restaurantes registraram aumento de 7,7% no Número de Couverts e crescimento de 0,5% no Couvert Médio na comparação trimestral, com queda de 8,0% da Receita Bruta Consolidada, atingindo R$38,3 milhões.

O potencial de crescimento dessa divisão, no curto prazo, virá dos 3 novos hotéis acima mencionados, onde serão desenvolvidos também novos restaurantes.

Portfólio Restaurantes Fasano Localização Quantidade de

Assentos

Baretto São Paulo - SP 60

Fasano São Paulo - SP 146

Lobby Hotel SP São Paulo - SP 60

Nonno Ruggero São Paulo - SP 55

Gero São Paulo - SP 90

Parigi São Paulo - SP 140

Trattoria São Paulo - SP 150

Nonno Ruggero CJ São Paulo - SP 80

Bistrot Parigi São Paulo - SP 110

Gero Brasília Brasília - DF 90

Al Mare Rio de Janeiro - RJ 95

Lobby Hotel RJ Rio de Janeiro - RJ 24

Baretto-Londra Rio de Janeiro - RJ 80

Gero Ipanema Rio de Janeiro - RJ 60

Gero + Trattoria (Barra) Rio de Janeiro - RJ 150

Gero Trattoria (Leblon) Rio de Janeiro - RJ 90

Fazenda Boa Vista* Porto Feliz - SP 88

Crudo* Angra dos Reis - RJ 70

Lobby* Angra dos Reis - RJ 20

Fasano Punta del Este* Punta del Este - UY 70

Consolidado Restaurantes 1T18 1T17 Var %

Número de Couverts 190.673 177.023 7,7%

(21)

21

Fazenda Boa Vista – Porto Feliz

(22)

22

INCORPORAÇÃO

No 1T18, as vendas contratadas do negócio de Incorporação foram positivamente impactadas pelo desempenho de vendas no empreendimento Fazenda Boa Vista.

Abaixo, a composição da Receita Bruta do negócio de Incorporação:

No 1T18 foram registrados distratos em certos empreendimentos da Companhia, com efeitos aproximados de R$ 28 milhões, afetando a receita e os resultados dessa divisão.

AEROPORTO

São Paulo Catarina Aeroporto Executivo - Abril/2018

Estágio da obra: terraplanagem concluída e início de construção e edificação.

[O restante da página foi deixado intencionalmente em branco]

Vendas Contratadas 1T18 1T17 Var %

Fazenda Boa Vista 4,0 (4,3) -193%

Horto Bela Vista 2,0 7,9 -75%

Outros - 0,3 -100%

Total 6,0 3,9 52%

Receita Bruta (R$ milhões) 1T18 1T17 Var %

Fazenda Boa Vista 4,2 (4,4) -196%

Horto Bela Vista 2,1 7,9 -74%

Residência Cidade Jardim 0,3 1,0 -65%

Bosque Cidade Jardim - 0,5 -100%

Outros 0,1 1,0 -90%

Receita Bruta 6,8 6,0 13%

Impostos sobre a Receita (0,2) 0,2 -221%

(23)

23

ANEXOS

(24)

24

Demonstração do Resultado Consolidado – Gerencial

10

10

Os valores acima apresentados refletem a distribuição gerencial por Unidades de Negócios na visão da Administração da Companhia. Em seus totais, os saldos são iguais aos números contábeis apresentados nas Informações Trimestrais - ITR, mas podem divergir em termos de alocação entre Unidade de Negócio ou entre linhas de resultado.

[mil BRL] 1T18 1T17 Δ %

Receita Bruta 100.331 99.796 1%

Renda Recorrente 50.392 46.648 8%

Hotéis e Restaurantes 43.174 47.182 -8%

Incorporação 6.765 5.967 13%

Impostos sobre a Receita (10.349) (11.821) -12%

Receita Líquida 89.982 87.976 2%

Renda Recorrente 43.933 40.134 9%

Hotéis e Restaurantes 39.494 41.701 -5%

Incorporação 6.554 6.141 7%

Custo dos Produtos Vendidos (47.608) (51.490) -8%

Lucro Bruto 42.374 36.485 16%

% sobre Receitas 47% 41% 6 p.p.

Despesas com Vendas (1.638) (1.726) -5%

Despesas Gerais e Administrativas (21.844) (29.112) -25%

Outras Operacionais 3.980 73 5352%

Valor Justo das PPIs (2.452) 34.838 -107%

Resultado antes do Resultado Financeiro e Tributos 20.420 40.558 -50%

% sobre Receitas 23% 46% -23 p.p.

Resultado Financeiro (27.491) (44.654) -38%

Receitas Financeiras 7.519 3.306 127%

Despesas Financeiras (35.010) (47.960) -27%

Resultado antes dos Tributos sobre o Lucro (7.071) (4.096) 73%

% sobre Receitas -8% -5% -3 p.p.

Impostos sobre a Renda (2.613) (13.343) -80%

Resultado líquido (9.684) (17.439) -44%

(25)

25

Balanço Patrimonial Consolidado

[mil BRL] 1T18 2017

Ativo 4.484.415 4.466.181

Circulante 351.574 321.996

Caixa e equivalentes de caixa 9.302 9.126

Títulos e valores mobiliários 23.215 23.786

Contas a receber 119.429 122.111

Imóveis a comercializar 138.410 110.214

Créditos Diversos 29.189 23.165

Impostos e contribuições a recuperar 25.597 29.149

Despesas com vendas a apropriar 6.432 4.445

Não Circulante 4.132.841 4.144.185

Contas a receber 82.597 103.119

Impostos e contribuições diferidos 324 433

Imóveis a comercializar 495.377 501.104

Outros ativos não circulantes 12.466 25.720

Créditos com partes relacionadas 100.478 96.550

Investimentos 3.239 3.536

Imobilizado 657.363 640.592

Propriedades para Investimento 2.685.212 2.676.788

Intangível 95.785 96.343

Passivo 2.345.212 2.318.401

Circulante 387.696 351.934

Fornecedores 45.110 42.867

Empréstimos, financiamentos e debêntures 178.991 131.349

Obrigações sociais, trabalhistas e tributárias 37.474 32.820

Impostos e contribuições diferidos 9.662 11.784

Outras obrigações 100.700 118.285

Dividendos a pagar 14.829 14.829

Débitos com partes relacionadas 930

-Não Circulante 1.957.515 1.966.467

Empréstimos, financiamentos e debêntures 1.173.278 1.206.968

Obrigações sociais, trabalhistas e tributárias 13.497 11.675

Impostos e contribuições diferidos 502.437 501.641

Outras obrigações 192.580 224.679

Débitos com partes relacionadas 54.762

-Provisões 20.961 21.504

Patrimônio líquido 2.139.204 2.147.780

Capital social 916.463 915.254

Opções outorgadas reconhecidas 32.556

-Reservas de capital - 32.074

Reserva de lucro 1.177.311 1.188.255

Ações em Tesouraria (414) (414)

Ajuste de avaliação patrimonial (13.867) (13.687)

Participação de acionistas não controladores 27.155 26.298

(26)

26

Fluxo de Caixa Consolidado

11

11 A posição de Caixa no fim do exercício está líquida de aplicações financeiras

[mil BRL]

1T18

1T17 Reapresentado

Fluxo de caixa das atividades operacionais 8.326 (79.663)

Lucro antes do IR e CSLL (7.072) (4.095)

Despesas (receitas) que não afetam o fluxo de caixa:

Depreciação e amortização de bens do ativo imobilizado e intangível 3.965 3.123

Perda estimada com créditos de liquidação duvidosa (3.454) (116)

Ajustes a valor presente - 133

Juros e variações monetárias sobre empréstimos, financiamentos e debêntures 22.929 30.870 Amortizaçao de custos de empréstimos, financiamentos, debêntures e obrigações com parceiros 1.050 1.944

Juros e variações monetárias sobre ativos e passivos (1.283) (1.155)

Resultado de equivalência patrimonial (255) (48)

Provisões para demandas judiciais (543) (806)

Provisões estatutárias (Stock Options) 482 2.050

Valor Justo das Propriedades Para Investimentos 2.452 (34.838)

Variação nos ativos e passivos circulantes e não circulantes:

Contas a receber 12.773 28.902

Imóveis a comercializar (4.254) (3.802)

Despesas com vendas a apropriar (1.987) (1.572)

Partes relacionadas (6.774) (37.565)

Demais ativos 5.415 4.952

Adiantamento de clientes 13.392 (9.026)

Imposto de renda e contribuição social pagos (293)

Juros sobre empréstimos e financiamentos pagos (12.117) (44.330)

Juros sobre debêntures pagos (16.100) (14.284)

Fluxo de caixa de atividades de investimento (20.941) 271.891

Venda (aquisição) de bens do ativo imobilizado (20.495) (12.623)

Venda (aquisição) de bens do ativo imobilizado e intangível (446) 1

Venda (aquisição) de bens do ativo imobilizado e propriedade para investimentos - 260.000

Venda (aquisição) de Investimento em participações societárias - 24.513

Fluxo de caixa de atividades de financiamento 12.791 (253.522)

Ingressos de novos empréstimos e financiamentos 35.161 15.000

Pagamento de Debêntures - (80.027)

Pagamento de empréstimos e financiamentos (22.370) (188.495)

Aumento (diminuição) da disponibilidade de caixa 176 (61.293)

Caixa no início do exercício 9.126 69.653

(27)

27

GLOSSÁRIO

(28)

28

Glossário

ABL (Área Bruta Locável): Correspondem as áreas disponíveis para locação em shoppings. ABL Própria: Refere-se ao percentual da JHSF nos shoppings.

Custo de Ocupação: Custo de locação de uma loja como porcentagem das vendas. Inclui o aluguel e outras despesas (condomínio e fundo promocional).

EBITDA: resultado líquido do período, acrescido dos tributos sobre o lucro, das despesas financeiras líquidas das receitas financeiras e das depreciações, amortizações e exaustões. O cálculo do EBITDA poderá ser ajustado por itens não recorrentes, que contribuam para a informação sobre o potencial de geração bruta de caixa nas operações da Companhia. O EBITDA Ajustado não possui significado padronizado e nossa definição pode não ser comparável àquelas utilizadas por outras empresas.

RevPar (Revenue per Available Room ou Receita por Apartamento Disponível): Índice equivalente à multiplicação da Diária Média de um determinado período pela Taxa de Ocupação.

SAR: (Aluguel Mesma Área): Relação entre o aluguel faturado em uma mesma área no período atual comparado ao mesmo período do ano anterior.

SAS: (Vendas Mesma Área): Relação entre as vendas em uma mesma área no período atual comparado ao mesmo período do ano anterior.

SSR: (Aluguel Mesma loja): Relação entre o aluguel faturado em uma mesma área no período atual comparado ao mesmo período do ano anterior.

SSS: (Vendas Mesma Loja): Relação entre as vendas realizadas nas mesmas lojas no período atual comparado as vendas nestas mesmas lojas no período do ano anterior.

Referências

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