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PARECER RELATIVO À PROPOSTA DE LEI N.22/X

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PARECER

RELATIVO À PROPOSTA DE LEI N.22/X

Índice

Apreciação geral

Apreciação específica

Exposição de motivos

Artigo 9º Administrações das Regiões Hidrográficas

Artigo 13º Administrações portuárias

Artigo 25º Participação no planeamento

Artigo 27º Plano Nacional da Água

Artigo 28º Planos de Gestão de Bacia Hidrográfica

Artigo 31º Tipos de medidas

Artigo 32º Medidas de conservação e reabilitação da rede hidrográfica e zonas

ribeirinhas

Artigo 33º Medidas de conservação e reabilitação da zona costeira e estuários

Artigo 37º Zonas de infiltração máxima

Artigo 39º Medidas de protecção contra cheias e inundações

Artigo 40º Medidas de protecção contra secas

Artigo 43º Objectivos ambientais

Artigo 49º Derrogações

Artigo 57º Utilizações do domínio público sujeitas a licença

Artigo 58º Utilizações do domínio público sujeitas a concessão

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Artigo 59º Utilização de Recursos Hídricos Particulares

Artigo 60º Requisitos e Condições dos Títulos de Utilização

Artigo 60º Ordem de preferência de usos

Artigo 64º Regime de Concessões

Artigo 68º Transmissão de títulos de utilização

Artigo 69º Serviço de Informação das Utilizações dos Recursos Hídricos

Artigo 70º Princípio da autorização da utilização de recursos hídricos com

recurso a infra-estruturas hidráulicas

Artigo 76º Lançamento e Cobrança de Taxa de Recursos Hídricos

Artigo 78º Tarifa dos Serviços de Águas

Artigo 79º Análise Económica das Utilizações da Água

Artigo 81º Conteúdo da Informação

Artigo 93º Regime de Contra-Ordenações

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Apreciação geral

A Lei-Quadro da Água é um documento fundamental em matéria de gestão dos recursos hídricos, uma vez que transpõe para o direito interno a Directiva-Quadro da Água (DQA), revogando um conjunto de decretos-lei neste domínio e introduzindo alterações bastante significativas ao domínio público hídrico. Seria por esse motivo necessário um esforço acrescido de mobilização da sociedade civil para a

discussão pública da primeira lei verdadeiramente integradora no domínio da política da água, o que não aconteceu uma vez mais e apesar das recomendações

anteriormente veiculadas pela LPN, por ocasião dos processos de consulta a propostas anteriores.

A LPN considera que, dado o carácter basilar desta Lei, deveria a mesma ser objecto de uma auscultação alargada da sociedade civil e não de uma consulta pontual e

discriminatória de alguns interessados. Este argumento aplica-se de igual modo à

condução de todo o processo de implementação da DQA em Portugal.

Esta consulta restritiva não poderá de modo algum ser justificada pela demora no processo de transposição da DQA, nem pela alegada integração de todos os pareceres aos projectos anteriores, inclusivé o do Conselho Nacional da Água, uma vez que esta proposta é substancialmente diferente das anteriores. Para além disso, a LPN considera que o parecer do Conselho Nacional da Água não reflecte todas as preocupações e discordâncias da associação, uma vez que foi elaborado por um Grupo de Trabalho onde a mesma não esteve representada (curiosamente a LPN não é nomeada para participar em grupos de trabalho deste Conselho há mais de seis anos consecutivos).

Paralelamente à publicação da Lei-Quadro da Água, serão ainda publicados decretos regulamentares relativos a matéria de exterma importância para alcançar os objectivos da DQA, como é o caso da aplicação de taxas de utilização dos recursos hídricos. A 5

de Junho foi aprovado em Conselho de Ministros o Decreto Lei que estabelece o valor dessas taxas, sem que o mesmo tenha sido discutido na Assembleia da República ou sujeito a qualquer tipo de apreciação por parte da sociedade civil.

Mais uma vez, este procedimento demonstra a falta de tranparência dos processos de decisão em matérias tão importantes como o regime económico. Para além do mais a LPN considera que aquele Decreto Lei não incentiva a poupança de água, uma vez que o coeficiente de eficiência para o uso agrícola é extremamente baixo e o coeficiente de ecassez não considera devidamente as diferenças regionais.

De um modo geral sublinham-se alguns aspectos positivos desta proposta comparativamente ás anteriores, nomeadamente a autonomia administrativa e

financeira das Administrações das Regiões Hidrográficas, a criação da figura de Planos de Ordenamento de Estuários, uma transcrição rigorosa de grande parte das disposições da DQA e a não inclusão de restrições injustificadas ao Direito de

Acesso à Informação.

A água é um bem público indispensável à vida e não um bem comercial e esse princípio não está devidamente consagrado no texto da proposta de Lei da Água, como garantia de acesso e utilização sustentáveis e equitativos. Tão pouco mantém o espírito da Directiva, que refere explicitamente a água como não se tratando de um produto comercial como outro qualquer mas um património que deve ser protegido, defendido e tratado como tal.

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A proposta apresentada pelo Governo utiliza de forma abusiva o princípio da titularidade de utilização, atribuindo licenças e concessões para utilização privativa do bem público água, que cedem a privados competências que devem ser exclusivamente públicas, por forma a garantir a protecção deste recurso, tais como o licenciamento, cobrança de taxas e fiscalização. Contempla ainda a transmissão de títulos de utilização, através da sua transacção, assumindo plenamente a água como um bem comercial, o que a LPN entende ser um total enviesamento aos princípios da DQA e da assumpção da água como bem público. Exemplo disso é o destaque dado ás infra-estruturas hidráulicas, incluindo os

empreendimentos de fins múltiplos que, apesar do reconhecido carácter de interesse público, são regulados pelos mesmos princípios de titularidade e transmissão de título mencionados anteriormente.

A LPN lamenta ainda que não seja feita qualquer menção específica aos projectos de transferência de água entre bacias hidrográficas, uma vez que os

mesmos constituem uma violação à integridade das bacias hidrográficas e põem em risco o cumprimento dos objectivos ambientais definidos pela DQA e não podem ter o mesmo tipo de abordagem aplicada às restantes infra-estruturas hidráulicas. Consideramos ainda inaceitável que se inclua a edificação de empreendimentos turísticos no conjunto de utilizações principais do domínio público hídrico.

Consideramos inaceitável a atribuição de privilégios de utilização e licenciamento

ás Autoridades Marítimas e Portuárias, no âmbito do domínio público hídrico. Dada

a multiplicidade dos interesses de utilização nas áreas de jurisdição destas entidades, a gestão e licenciamento deverá ficar a cargo das entidades competentes no restante território, por forma a garantir uma gestão integrada da água.

O conceito de actividades humanas de desenvolvimento sustentável é utilizado de forma recorrente ao longo de todo o documento, quase sempre para justificar acções que podem pôr em rico o cumprimento dos objectivos ambientais da DQA, sem que o mesmo seja definido desde o início. Exige-se uma clarificação do que é entendido como desenvolvimento sustentável e quais os critérios a que devem obedecer as actividades enquadradas nesse conceito, uma vez que o uso racional da água

deverá estar subjacente e não se encontra reflectido no conteúdo desta proposta. Pelo contrário, o articulado relativo à atribuição de licenças e cobrança de

taxas encontra-se alicerçado no valor económico do recurso água, mencionando apenas marginalmente a necessidade de promover a sua poupança. Nunca são

claramente explicitados mecanismos eficazes para a redução de consumos, tais como os apresentados no Plano Nacional para o Uso Eficiente da Água, muito pelo contrário, é exacerbada a necessidade de garantir o equilíbrio económico-financeiro das concessionárias com títulos de utilização, sem garantias de aplicação do princípio do utilizador-pagador.

Por último, salientamos a necessidade de contemplar outras formas de disponibilização de informação sobre recursos hídricos para além da internet, uma vez que este meio tem ainda uma penetração bastante baixa na população portuguesa e não garante o acesso a uma larga maioria.

Em suma, a LPN considera que a proposta apresentada compromete a aplicação dos princípios da DQA e não garante o cumprimento dos objectivos ambientais estabelecidos, devendo para tal ser revista, tendo em conta critérios de equidade social e protecção dos ecossistemas.

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Apreciação específica

Exposição de Motivos

É mencionada a audição do Conselho Nacional da Água, o que não se justifica uma vez que os pareceres deste órgão consultivos se referem a propostas anteriores e não à proposta agora apresentada.

Artigo 9º Administrações das Regiões Hidrográficas

Tendo em conta que as abrangências terristorias das ARH são coincidentes com as das Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional, tal divisão geográfica afigura-se inadequada para a implementação efectiva dos objectivos e mecanismos da DQA, uma vez que haverá sobreposição de competências em algumas das Regiões Hidrográficas (RH). Tal é o caso da bacia hidrográfica do Douro, onde se verifica a sobreposição de competências entre duas CCDR diferentes, e para as quais se verificaram problemas de convergência de opiniões e procedimentos por ocasião da elaboração do respectivp Plano de bacia Hidrográfica.

Artigo 13º Administrações portuárias

As competências para licenciamento e fiscalização da utilização dos recursos hídricos severão ser sempre atribuídas ás Administrações das Regiões Hidrográficas, devendo estas contar com a colaboração activa das administrações portuárias.

Para além disso, deveria reduzir-se ao mínimo possivel a discontinuidade resultante do facto dos limites portuários se estenderem muito para além do razoavel para exploração portuária (ex: Lisboa-APL, Porto e Douro-APDL), caso contrário não fará sentido a elaboração de Planos de Ordenamento da Orla Costeira e Planos de Gestão de Estuários, uma vez que nunca se conseguirá uma verdadeira gestão da zona costeira e estuarina.

Artigo 25º Participação no planeamento

Na alínea c) devem estar previstas outras formas de disponibilização da documentação referida, acessível aos interessados que não têm acesso à internet.

Artigo 27º Plano Nacional da Água

No ponto 4. deve ser definida a periodocidade da revisão do Plano Nacional da Água, preferencialmente coincidente com as revisões dos Planos de Gestão de Bacia Hidrográfica, antecedendo-se um período de três em relação àqueles.

Artigo 28º Planos de Gestão de Bacia Hidrográfica

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No ponto 5. devem estar previstas outras formas de disponibilização da documentação referida, acessível aos interessados que não têm acesso à internet.

Artigo 31º Tipos de medidas

O objectivo definido na alínea c) do ponto 2. é contraditório ao estabelecido na alínea a) do mesmo ponto, pelo que deverá ser excluído. A regularização de caudais e sistematização fluvial não promovem a conservação dos sistemas aquáticos e fomentam a modificação das condições hidromorfológicas, comprometendo o cumprimento dos objectivos ambientais da DQA;

No ponto 4. deve ser especificado quando e em que formato será publicada a regulamentação específica indicada.

Artigo 32º Medidas de conservação e reabilitação da rede hidrográfica e zonas

ribeirinhas

As alíneas d), f), g), h)) e i) do ponto 1. deverão ser retiradas, uma vez que não definem medidas de conservação e reabilitação da rede hidrográfica e zonas ribeirinhas, mas sim de regularização de caudais, sistematização fluvial, gestão da oferta de água e gestão de albufeiras;

Na alínea b) do ponto 5. deverão estar previstos mecanismos financeiros que permitam aos proprietários para cumprimento destas medidas.

Artigo 33º Medidas de conservação e reabilitação da zona costeira e estuários

Na alínea b) do ponto 2. deverão estar previstos mecanismos financeiros que permitam aos proprietários para cumprimento destas medidas.

Artigo 37º Zonas de infiltração máxima

No ponto 5. não deve figurar a entidade responsável pela captação, mas apenas a Administração da Região Hidrográfica, uma vez que a primeira pode ter interesses contraditórios à protecção das zonas de infiltração máxima, como sejam a atribuição de licenças de construção nessas áreas, entre outras (e.g. autarquias).

Artigo 39º Medidas de protecção contra cheias e inundações

O ponto 6. deve ser retirado, uma vez que as cheias são um fenómeno natural e benéfico para os processos naturais e a conservação dos sistemas aquáticos. O combate dos efeitos das cheias deverá ser efectuado prioritariamente através da proibição da edificação e outros tipos de ocupação das zonas inundáveis, de acordo com o estabelecido nos pontos restantes do mesmo artigo.

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Artigo 40º Medidas de protecção contra secas

Este artigo não contempla medidas de protecção dos ecossistemas aquáticos em situação de seca, pelo que não assegura o cumprimento dos objectivos ambientais, limitando-se a salvaguardar os aspectos económicos. Deve ser revisto em

conformidade.

Artigo 43º Objectivos ambientais

Neste artigo deveria constar uma referência específica á Covenção de Albufeira e á necessidade de estabelecer um regime de caudais compatível com o cumprimento dos objectivos ambientais da DQA.

Artigo 49º Derrogações

Na alínea c) do ponto 5. definir superior interesse público.

Artigo 57º Utilizações do domínio público sujeitas a licença

No ponto 3. definir o limite temporal do regime transitório aplicável à extracção de inertes.

Artigo 58º Utilizações do domínio público sujeitas a concessão

A alínea c) deve ser retirada, uma vez que a edificação de empreendimentos turísticos não deve ser autorizada no domínio público hídrico;

Na alínea e) deve ser retirada a referência á alínea c), uma vez que não devem ser autorizadas infra-estruturas hidráulicas destinadas á edificação de empreendimentos turísticos e similares.

Artigo 59º Utilização de Recursos Hídricos Particulares

Deve ser retirado o ponto 3., uma vez que não se justifica o regime de excepção indicado para utilizações com impactos previsíveis sobre o estado dos ecossistemas aquáticos, como é o caso das indicadas no ponto 1. do mesmo artigo.

Artigo 60º Requisitos e Condições dos Títulos de Utilização

No ponto 1. deverá ser acrescentada uma alínea com o seguinte texto: “o cumprimento das medidas indicadas no Plano Nacional de Uso Eficiente da Água.

Artigo 61º Ordem de preferência de usos

No ponto 3. deverá ser acrescentado “, excepto para a captação de água para abastecimento público.

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Artigo 64º Regime das Concessões

Este prazo deve ser igual ao estabelecido para o regime de licenças (Artigo 63º), tendo em conta que o tipo de utilização é o mesmo e origina os mesmos impactos e pressões sobre o meio aquático.

Artigo 68º Transmissão de títulos de utilização

Este artigo assume a água como um bem comercial, admitindo por isso a

comercialização do direito de utilização. Este artigo deve ser retirado, uma vez que a água não é um bem comercial como outro qualquer e a sua utilização deve ser prioritariamente pública. A atribuição de títulos de utilização deve ser avaliada caso a caso, seguindo o processo de licenciamento, sem admitir a possibilidade da sua transmissão.

Artigo 69º Sistema de Informação das Utilizações dos Recursos Hídricos

Deve ser acrescentado que esta informação deve estar disponível para consulta do público através de internet e documentos impressos (e.g. consulta na sede das Administrações de Região Hidrográfica).

Artigo 70º Princípio da autorização da utilização de recursos hídricos com recurso a

infra-estruturas hidráulicas

Deve ser acrescentado “e quando os benefícios produzidos pela criação de uma massa de água fortemente modificada não puderem, por motivos de exequibilidade técnica ou pela desproporção dos custos, ser obtidos por outros meios que constituam uma melhor opção ambiental, utilizando as melhores opções técnicas disponíveis”; Este artigo deve ainda integrar uma alínea que expresse a necessidade de apresentar cenários alternativos á construção da infra-estrutura hidráulica, para satisfazer as mesmas necessidades e o respectivo estudo de impacto ambiental.

Artigo 70º Empreendimentos de Fins Múltiplos

A alínea b) do ponto 3. deve ser retirada, pelos motivos apresentados no artigo 68

º.

Artigo 76º Lançamento e Cobrança da Taxa de Recursos Hídricos

O ponto 4. deve ser retirado, uma vez que não existem motivos que justifiquem a aplicação de um regime de excepção para as administrações portuárias.

Artigo 78º Tarifas dos Serviços de Águas

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apenas o uso racional e sustentável da água. As tarifas devem ainda garantir a equidade social no acesso à água.

Artigo 79º Análise Económica das Utilizações da Água

A alínea e) do ponto 1. deverá ser formulada de acordo com o texto original da Directiva: “as políticas de estabelecimento de preços da água dêem incentivos adequados para que os consumidores utilizem eficazmente a água, e assim contribuam para os objectivos ambientais da DQA;

O ponto 2. deve ser retirado ou reformulado, uma vez que não respeito os requisitos da DQA. O texto da DQA (artigo 9º, ponto 4) só permite a não aplicação das alíneas c) e d).

Artigo 81º Conteúdo da informação

O ponto 4. é uma interpretação completamente enviesada do conceito de envolvimento/participação activa. O texto da DQA estabelece claramente que a participação pública consiste no acesso à informação, processos de consulta e envolvimento activo e que este último deve ser promovido. O guia produzido pelo grupo de trabalho de Participação Pública da Estratégia Comum de implementação indica vários mecanismos de envolvimento activo, como sejam reuniões bilaterais, grupos de trabalho, workshop, etc. O Capítulo VIII deverá incluir um artigo intitulado “Envolvimento activo”, onde serão definidos os formatos possíveis para esse

envolvimento.

Artigo 93º Regime de Contra-Ordenações

Este artigo deverá prever a anulação do título de utilização em caso de infracção grave.

Artigo 95º Prazos a observar na aplicação da presente lei

Os prazos estabelecidos nas alíneas a) e b) deste artigo não garantem o cumprimento do calendário da DQA, pelo que deverão ser revistos.

9 de Agosto de 2005

A Direcção Nacional

da

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