Perspectivas sobre
Representação e Mobilidade
Projeto Piloto UCA / MEC / UFPR
Oficina presencial
Esta Apresentação
PARTE – 1:
Representações em Redes Sociais
Vídeo motivador:
http://uca.c3sl.ufpr.br/vilanarede.mpg
• Projeto Vila na Rede (NIED-UNICAMP):
As 2 faces de uma representação
• Face figurativa = disposição de itens que formam o retrato de um estado
(exemplo, as folhas com o “desenho” de um site do Vila na Rede);
• Face operativa = ação que transforma
uma dada disposição em outra (exemplo, como cada folha é ligada na outra na
Representações intuitivas
• Ainsworth (2006) consolidou o conceito de
Representações Intuitivas:
Ainsworth, S. (2006) DeFT: A conceptual framework for considering learning with multiple representations. Learning and Instruction, 16 (3), 183-198.
Representações intuitivas
• Ainsworth dividou as representações
ituitivas em categorias figurativas;
• Mostrou que representações de categorias
diferentes podiam ser combinadas (potencial operativo);
• A decisão sobre a combinação foi delegada a
um programa de computador com base em parâmetros obtidos da experiência do
Representações intuitivas
• As representações intuitivas foram
testadas na aprendizagem de alunos humanos;
• A base de teste foi estatística;
• Houve diferença de desempenho em favor
dos alunos que usaram o programa de computador.
Representações intuitivas
Evidências em outras pesquisas:
(Legenda para a língua portuguesa)
http://www.ted.com/talks/sugata_mitra_shows_how_kids_teach_themselves.html Note os seguintes pontos:
● o vídeo mostra o uso de representações intuitivas a
partir de 09 min. 35 seg.;
● o ensino dessas representações é imediato entre
crianças em grupo;
● crianças menores também ensinam as maiores; ● a linguagem computacional passa fazer parte da
liguagem de rotina.
Projeto “hole in the wall”:
Lógica das representações
• Qual seria a Lógica das 2 faces das
representações intuitivas ?
• Até que ponto essas faces podem ser
definidas separadamente ?
• Isso facilita a solução de um problema
complexos, permitindo que ele possa ser dividido e resolvido por várias pessoas em rede ?
Um problema complexo
• São dadas 12 moedas de aparência visual
idêntica;
• 11 delas tem o mesmo peso;
• 1 delas tem peso diferente, podendo ser
mais leve ou mais pesada;
• Usando uma balança convencional de dois
pratos, determine:
- Qual é a moeda diferente?
- Ela é mais leve ou mais pesada?
Dica: tente usar as 2 faces de cada
PARTE – 2
Mobilidade
Aspectos meta-cognitivos
• Se referem ao controle sobre o conteúdo do
conhecimento representado e não ao conteúdo em si;
• Facilitam o processo de reflexão sobre a
solução de problemas;
• Se aplicam a conteúdos de diferentes
disciplinas (Línguas, Matemática, Física e muitas outras).
Aspectos meta-cognitivos
• Os ambientes computacionais estão cheios
deles;
• Começando pela própria noção de arquivo
que compartimenta e “batiza” os conteúdos;
• Sublinhar, marcar, ordenar, navegar,
publicar, enviar, compartilhar, baixar e subir são aspectos meta-cognitivos que apoiam a solução de problemas (exemplo: as
bordadeiras e salgadeiras do vídeo sobre o Vila na Rede).
Aspectos meta-cognitivos
• Miniaturizar também tem muitos deles
(exemplo: um relógio de pulso);
• Portabilizar também (exemplo: um
dispositivo de GPS);
• Interoperar também (exemplo: uma planilha
de cálculo do Excel copiada e colada no meio de um texto do OpenOffice).
Sensibilidade ao contexto
• Você voa por 11 horas e salta no centro de
Paris;
• Se o seu relógio (de pulso) “conversar”
automaticamente com o GPS, você não precisará ajustar as horas!
• Mais ainda, ele pode até mesmo considerar
Sensibilidade ao contexto
• O mesmo pode ocorrer em museus com seu
telefone celular, que também se comunica com a pintura na parede e te ajuda e ver dados como época de criação (exemplo:
para você refletir sobre estilos de época);
• Ou mesmo o celular te avisa se você se
desviar do caminho mais curto até o destino.
Perspectivas de mobilidade na
Educação
• Muito ainda resta a ser feito na aplicação
de aspectos de mobilidade na Educação;
• O campo de estudo é multidisciplinar;
• Eis aqui uma visão das perspectivas:
Referências sobre Mobilidade (1)
Clara Coutinho e João Bottentuit Junior (2007). Blog e Wiki: Os Futuros Professores e as Ferramentas da Web 2.0. Anais do SIIE'2007 - IX Simpósio Internacional de Informática Educativa.
uca.c3sl.ufpr.br/artigos/Coutinho_Bottentuit_2007.pdf
Marta Barroso e Clara Coutinho (2009). GoogleDocs: Uma
experiência de trabalho cooperativo com alunos do 8º ano de escolaridade. Revista de Ciências da Informação e da
Comunicação do CETAC, nº 8.
http://uca.c3sl.ufpr.br/artigos/Barroso_Coutinho_2009.pdf
Adelina Moura (2007). A Web 2.0 na aula de língua materna: relato de uma experiência. Escola Secundária Carlos Amarante, Braga/Portugal.
Referências sobre Mobilidade (2)
Paulo Graziola Junior (2009). Aprendizagem com mobilidade (M-Learning) nos processos de ensino e de aprendizagem: reflexões e possibilidades. Novas Tecnologias na Educação, 7(1): 1-10, CINTED.
www.inf.ufpr.br/alexd/ARTIGOS_MOBILIDADE/Graziola_2009_a.pdf
Paulo Graziola Junior (2009). Aprendizagem com mobilidade na perspectiva dialógica: reflexões e possibilidades para práticas pedagógicas. Novas Tecnologias na Educação, 7(3): 1-10, CINTED.