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PROGRAMA DE RENOVAÇÃO DE FROTA JÁ!

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Academic year: 2021

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(1)

O

Sindicato vai intensificar as

ações e a pressão para cobrar

do governo federal a implantação

do Programa de Renovação da Frota

de Veículos do País. O programa foi

aprovado no Seminário da CNTM

(Confederação Nacional dos

Traba-lhadores Metalúrgicos), realizado em

novembro de 2015, e já foi entregue

à presidente Dilma pelo presidente

Miguel Torres e representantes dos

empresários.

O programa tem potencial para

incentivar as vendas e a produção e

criar mais de 3,4 milhões de

empre-gos no País. Só no setor automotivo

seriam gerados mais de 500 mil

em-pregos, movimentando, assim, outros

setores da economia e aumentando o

PIB (soma das riquezas do País).

A proposta tem o apoio de outras

centrais sindicais e da Anfavea

(As-sociação Nacional dos Fabricantes de

Veículos). Iniciativas semelhantes já

existem no Japão, Europa e Estados

Unidos, garantindo frota mais nova

e menos poluição. Chegou a hora de

tirar do papel e começar a tirar o País

da crise. A presidente Dilma tem que

acordar!

Páginas 4 e 5

Aumento salarial

já está em vigor

Pág. 3

Sindicato lança

campanha contra o

mosquito da Dengue

Pág. 6

Sindicato entrega

doações recebidas

Pág. 6

Carnaval dos

aposentados exige

respeito aos direitos

Pág. 8

Seminário da CNTM que aprovou a proposta

Aumento salarial

já está em vigor

PROGRAMA DE

RENOVAÇÃO DE FROTA JÁ!

Miguel Torres no Conselhão

O presidente Miguel Torres integra o chamado

Conselhão e já na primeira reunião de reativação do

grupo, em Brasília, disse não à retirada de direitos e

à idade mínima pra aposentadoria, cobrou consenso

de todos os membros para a aprovação de medidas

que podem, de fato, tirar o País da crise e espera

que a presidente ouça as propostas da sociedade.

Pág. 5

PROGRAMA TEM POTENCIAL PARA CRIAR

MAIS DE 3,4 MILHÕES DE EMPREGOS NO PAÍS

Estão abertas as inscrições.

Saiba mais no site

www.metalurgicos.org.br

8ª COPA

PAULO SEGURA JAÉLCIO SANTANA

(2)

JANEIRO/FEVEREIRO DE 2016 O METALÚRGICO - 3

o metalúrgico

JANEIRO/FEVEREIRO DE 2016

Ano 73 – Edição nº 620

Órgão ofi cial do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e de Material Elétrico de São Paulo e Mogi das Cruzes

SEDE SP - Rua Galvão Bueno, 782, Liberdade

CEP 01506-000 - São Paulo/SP - Fone (11) 3388-1000

SUBSEDE MOGI - Rua Afonso Pena, 137, V. Tietê

Fones: (11) 4699-8700/8701 - Fax (11) 4699-8702

www.metalurgicos.org.br contato@metalurgicos.org.br

DIRETORES (SEDE SÃO PAULO)

Admilton Mariano da Silva (Curió), Adnaldo Ferreira de Oliveira, Adriano de Assis Lateri, Alsira Maria da Silva Lima, Antonio Raimundo Pereira de Souza (Mala), Antonio Uélio Luis Moreira, Carlos Andreu Ortiz, Carlos Augusto dos Santos (Carlão), Celso de Araújo Carneiro (Bombeirinho), Cícero Santos Mendonça, Cláudio do Prado Nogueira, Cristina Maria dos Santos Silva, David Martins de Carvalho (licenciado), Donizeti Aparecido de Assis, Edenilson Rossato (Alemão), Elza de Fátima Costa Pereira (Diretora Financeira), Emerson Andrade Passos, Eraldo de Alcântara (Maloca), Erlon Souza Lorentz, Eufrozino Pereira da Silva (licenciado), Francisco de Assis do Nascimento (Chico Pança), Francisco Roberto da Silva (Sargento), Geraldino dos Santos Silva, Germano Alves Pereira, Jefferson Coriteac (licenciado), João Carlos Gonçalves (Juruna), Jorge Carlos de Morais (Arakém - Secr.-Geral), José Francisco Campos, José

João da Silva (Mixirica), José Luiz de Oliveira, José Maurício da Silva (Ceará), José Mauricio Mesquita Forte, José Porfírio da Silva, José Silva dos Santos, José Valdinei Dantas de Souza (Jamanta), Josias Alves da Silva, Juarez Martelozo Ramos, Lourival Aparecido da Silva, Luís Carlos de Oliveira (Luisinho), Luiz Antonio de Medeiros Neto (licenciado), Luiz Valentim Damasceno Filho, Maria Euzilene Nogueira (Leninha), Miguel Eduardo Torres (Presidente), Nelson Aparecido Cardim (Xepa), Nelson Marques da Silva, Nivaldo Crispim Patrício (Bugalu), Paulo Pereira da Silva (licenciado), Pedro Nepomuceno de Sousa Filho (licenciado), Ricardo Rodrigues (Teco), Roberto Soares Dias (Ninja), Rodrigo Carlos de Morais, Rubens Pereira, Sales José da Silva, Tadeu Morais de Sousa, Tito de Oliveira, Valdir Pereira da Silva, Yara Pereira da Silva

SEDE MOGI DAS CRUZES

Ester Regina Borges, Paulo Fernandes de Souza (Paulão), Sílvio Bernardo

Diretor Responsável

Miguel Eduardo Torres

Edição e Redação Débora Gonçalves - MTb 13.083 Val Gomes - MTb 20.985 Fotografi a Jaélcio Santana Diagramação Rodney Simões Vanderlei Tavares Impressão BANGRAF Tiragem 200 mil exemplares

EDITORIAL JURÍDICO CAMPANHA SALARIAL

2 - O METALÚRGICO JANEIRO/FEVEREIRO DE 2016

RETOMADA ECONÔMICA

E MAIS EMPREGOS, JÁ!

mais uma ação trabalhista

Sindicato ganha

AUMENTO SALARIAL JÁ ESTÁ EM VIGOR

plantar um plano nacional de reno-vação da frota de veículos (para gerar empregos em toda a cadeia automoti-va e colaborar com o crescimento eco-nômico), garantir uma Previdência Social justa para os trabalhadores e exigir a correção da tabela do Imposto de Renda, que é fundamental para a distribuição de renda no País.

Conto com o apoio e a participação de todos os trabalhadores nas lutas, juntamente com nossos aguerridos di-retores e assessores do Sindicato, por melhores condições de trabalho, salários e garantia de emprego. Vamos seguir unidos nas ações e nas vitórias.

MIGUEL TORRES Presidente do Sindicato, da CNTM e vice-presidente da Força Sindical

A CRISE ECONÔMICA E O

DESEMPREGO CRESCENTE

ARTIGO nfrentamos, em 2015, o fechamento de mi-lhares de postos de traba-lho graças às atribulações econômicas pelas quais passa o País. E, na ava-liação de especialistas do mercado financeiro, em 2016 a taxa de desem-prego tende a se agravar, ultrapassando a casa dos

10%. Sem qualquer perspectiva positiva. Mas a indústria, um dos setores mais afetados pela recessão, com o sucatea-mento das empresas e queda na produção, vem, já há tempos e sem que o governo faça qualquer coisa para reverter o cenário que se apresenta, demonstrando sinais de cansaço fi nanceiro.

Os investimentos no setor produtivo caíram, a competitividade e os empregos idem, e este conjunto de fatores acaba

ano de 2016 começou de forma intensa, com protesto contra os juros altos, mani-festação em de-fesa dos direitos dos aposentados e pressão total do movimento sindical unificado pela re-tomada do desen-volvimento econô-mico, com geração

de empregos e valorização da indústria nacional.

Participei da primeira reunião de reativação do chamado Conselhão, com muito orgulho de representar os metalúr-gicos de São Paulo e Mogi das Cruzes e a categoria metalúrgica de todo o País.

Aceitei a indicação de participar do Conselho na esperança de que o governo realmente ouça a sociedade e coloque em prática as reivindicações contidas no documento “Compromisso pelo De-senvolvimento”, que fizemos em parceria com empresários.

Outros desafios deste ano são

im-O

atingindo outros setores como, por exemplo, o de serviços e o comércio.

Mas o governo, em vez de fazer uma relei-tura de sua equivocada política econômica, de infl ação e juros altos, em vez de elaborar políticas que visem o fortaleci-mento da economia e o desenvolvimento do País, prefere seguir privilegiando os especuladores, cortando direitos trabalhistas e “inventando moda” para cobrir seus próprios gastos.

Não podemos seguir convivendo com tantas incertezas. O governo que faça a parte que lhe compete. E rapidamente!

PAULINHO DA FORÇA Presidente da Força Sindical e

Deputado Federal

E

TIAGO SANTANA

TIAGO SANTANA

GRUPO

REAJUSTE DO REAJUSTE SALARIALTETO DE APLICAÇÃO ABONO PISOS

2

MÁQUINAS E ELETROELETRÔNICOS

10,33%

sendo: 8% em 01/01/16

sobre os salários de 31 de outubro

2,33% a partir de 01/03/16

s/ os salários de 31/10/15

R$ 8.026,88

Para salários acima deste valor somar R$ 829,18 em janeiro/16

20%

em duas parcelas: 10% até 17/12/15 10% até 11/01/16

Salários acima do teto somar R$ 1.605,38 dividido em

2 vezes nas mesmas datas

A PARTIR DE 01/01/2016 Empresas até 50 trabs.: R$ 1.278,67 de 51 até 350 trabs.: R$ 1.389,84 + de 350 trabs.: R$ 1.598,32

SINDAL

COZINHAS INDUSTRIAIS

10,33%

sendo: 8% em 01/01/16 2,33% em 01/03/16 s/ os salários de 31/10/15 R$ 7.623,00 Para salários acima deste valor somar R$ 787,46 em janeiro/16

20%

em duas parcelas: 10% até 5/12/15 10% até 19/12/15

Salários acima do teto somar R$ 1.524,60 dividido em

2 vezes nas mesmas datas

A PARTIR DE 01/01/2016 Empresas até 100 trabs.: R$ 1.209,00 de 101 até 350 trabs.: R$ 1.334,00 + de 350 trabs.: R$ 1.531,00

ESTAMPARIA

DE METAIS

SINDICATO DA INDÚSTRIA DE ESTAMPARIA DE METAIS

10%

em duas parcelas: 8% a partir de 01/01/16 sobre os salários de 31/10/15 e 1,852% a partir de 01/04/16 sobre os salários de 31/03/16 R$ 7.482,24

Salários acima desse valor R$ 598,58 em jan/16 (sobre os salarios de outubro/15)

e R$ 163,50 em abril/16 (sobre os salários de outubro/15)

20% em duas parcelas: 10% até 21/12/15 (acima do teto R$ 748,22) 10% até 21/03/16 (acima do teto R$ 762,08) A PARTIR DE 01/01/2016 Empresas até 100 trabs.: R$ 1.209,50 de 101 até 350 trabs.: R$ 1.305,51 + de 350 trabs.: R$ 1.497,48 A PARTIR DE 01/04/2016 Empresas até 100 trabs.: R$ 1.231,90 de 101 até 350 trabs.: R$ 1.329,69 + de 350 trabs.: R$ 1.525,22

SINDISIDER

SINDICATO NACIONAL DAS EMPRESAS DISTRIBUIDORAS DE PRODUTOS SIDERÚRGICOS

10%

em duas parcelas: 8% a partir de 01/01/16 sobre os salários de 31/10/15 1,86% a partir de 01/04/16 sobre os salários de 01/01/16 R$ 7.763,00

Salários acima desse valor R$ 621,04 em jan/16 e R$ 155,26 em abril/16 20% em duas parcelas: 10% até 05/12/15 (acima do teto R$ 776,30) 10% até 19/12/15 (acima do teto R$ 776,30) A PARTIR DE 01/01/2016 Empresas até 350 trabs.: R$ 1.294,00 com + de 350 trabs.: R$ 1.528,00

SICETEL

SINDICATO NACIONAL DA INDÚSTRIA DE TREFILAÇÃO E LAMINAÇÃO DE METAIS FERROSOS

10%

em duas parcelas: 7,8% a partir de 01/01/16 sobre os salários de 31/10/15 e 2,04% a partir de 01/03/16 sobre os salários de 29/02/16 R$ 7.793,00

Salários acima desse valor R$ 607,85 em jan/16 e R$ 171,45 em março/16 20% em três parcelas: 8% até 21/12/15 (acima do teto R$ 623,44) 6% até 22/02/16 (acima do teto R$ 467,58) 6% até 21/04/16 (acima do teto R$ 467,58) A PARTIR DE 01/01/2016 Empresas até 100 trabs.: R$ 1.194,51 de 101 até 350 trabs.: R$ 1.310,19 + de 350 trabs.: R$ 1.525,20 A PARTIR DE 01/03/2016 Empresas até 100 trabs.: R$ 1.218,88 de 101 até 350 trabs.: R$ 1.336,92 + de 350 trabs.: R$ 1.556,31

19-3

SIMEFRE, SIESCOMET, SIAMFESP, SINDRATAR E SINAFER

10%

sendo: 8% em 01/01/16 e 2% a partir de 01/04/16 sobre os salários de 31/10/15 R$ 7.800,00

Para salários acima desse valor somar R$ 624,00 em jan/16 e R$ 156,00 em abril/16 20% em três parcelas: 10% até 20/12/15 (acima do teto R$ 780) 5% até 20/02/16 (acima do teto R$ 390) 5% até 20/04/16 (acima do teto R$ 390) A PARTIR DE 01/01/2016 Empresas até 100 trabs.: R$ 1.218,89 de 101 até 350 trabs.: R$ 1.336,92 + de 350 trabs.: R$ 1.556,32

FUNDIÇÃO

10%

sendo: 8% em 01/01/16 sobre os salários de 31/10/15 e 1,86% a partir de 01/04/16 sobre os salários de 01/01/16 Sem Teto 20% em duas parcelas: 10% até 21/12/15 10% até 21/01/16 Empresas até 350 trabs.: R$ 1.326,24...em 01/01/16 R$ 1.350,80...em 01/04/16 com + de 350 trabs.: R$ 1.593,00...em 01/01/16 R$ 1.622,50...em 01/04/16

3

SINDIPEÇAS

(Sindicato da Indústria de Componentes para Veículos Automotores)

SINDIFORJA

(Sindicato Nacionalda Indústria de Forjaria)

SINPA

(Sindicato da Indústria de Parafusos)

9%

a partir de 01/01/16 sobre os salários de 31/10/15

R$ 8.000,00

Salários acima desse valor R$ 720,00 em jan/16 32% em três parcelas: 10% até 7/12/15 (acima do teto R$ 800,00) 10% até 12/01/16 (acima do teto R$ 800,00) 12% até 12/04/16 (acima do teto R$ 960,00) A PARTIR DE 01/01/2016 Empresas até 150 trabs.: R$ 1.308,00 + de 150 trabs.: R$ 1.660,00

SINDIFUPI

SINDICATO DA INDÚSTRIA DE FUNILARIA E PINTURA DO

ESTADO DE SÃO PAULO

10%

em duas parcelas: 8% a partir de 01/01/16

sobre os salários de 31/10/15

1,86% até 01/03/16

(sobre os salários reajustados em janeiro/16) Não Tem 20% em duas parcelas: 10% até 20/12/15 10% até 20/01/16 A PARTIR DE 01/01/2016 Empresas até 50 trabs.: R$ 1.166,00 com + de 50 trabs.: R$ 1.248,00

RENOVAÇÃO DE TODAS AS CLÁUSULAS SOCIAIS DA CONVENÇÃO COLETIVA

+

Confi ra abaixo a tabela dos acordos fi rmados em 2015. Se a sua empresa não pagou os abonos e

o aumento salarial nas datas corretas denuncie para que o Sindicato possa tomar providências e

garantir o seu direito. O Grupo 10, integrado pela Fiesp, Sinbapem, Sifumesp, Sindimec, Sindisuper,

Simbe, e o Sindimotor ainda não fecharam o acordo. O Sindicato continua pressionando para

garantir o reajuste salarial aos trabalhadores ligados às empresas destes setores.

Dr. Fernando J. Lia C. Araújo

EMERGÊNCIA MUNDIAL DE SAÚDE

IUGO KOYAMA

Organização Mundial de Saúde (OMS) declarou que o vírus Zika vem se disseminando rapidamente pelo mundo, em especial pela América do Sul, podendo infectar 1,5 milhão de brasileiros. A consequência terrí-vel do Zika, que é transmitido pelo mesmo mosquito da Dengue e da

Chikungunya (Aedes Aegypti), é a microcefa-lia (as crianças nascem com o cérebro menor que o normal, se as respectivas mães forem infectadas pelo mosquito durante a gravidez). O governo vem aconselhando que se evite a gravidez, por enquanto, devido ao alto risco de picada pelo mosquito.

Estas três doenças são muito parecidas e a diferença entre elas é a intensidade

dos sintomas. A Dengue é a mais grave, pois pode causar hemorragias e morte, enquanto a Zika tem sintomas mais leves e normalmente não causa morte, mas está ligada à microcefalia e a outra doença chamada Síndrome de Guillain-Barret, que paralisa os músculos.

A forma de controlar estas doenças é eliminar o mosquito transmissor, pois ele pica uma pessoa infectada, passando a carregar o vírus, e ao picar outra pessoa inocula nela o vírus que vem carregando.

É importante que todos sigam as reco-mendações das campanhas sobre a água parada, onde as larvas do mosquito prolife-ram e usem repelentes.

É com pesar que o Sindi-cato comu-nica o faleci-mento do seu ex-diretor Ivando Alves Cordeiro, o Geleia, ocor-rido no dia 3 de fevereiro. Geleia tornou-se as-sessor de diretoria em 1988 e foi eleito diretor

por dois mandatos, de 2001 a 2009. Era um dos responsáveis pela ação sindical junto a várias empresas da zona sul da capital. Defensor dos direitos dos trabalhadores,

participou de inúmeras ações e campanhas em defesa dos salários, empregos, melho-res condições de trabalho.

Ao deixar a diretoria do Sindicato passou a assesso-rar a Força Sindical, visitan-do sindicatos de trabalhavisitan-do- trabalhado-res pelo País e ajudando na organização das entidades.

Geleia nasceu em Pampã (MG). Tinha 54 anos, era casado e pai de três fi lhos.

À família e amigos o apoio do Sindicato e da família metalúrgica.

Adeus, Geleia!

Departamento Jurídico do Sindicato pagou mais um processo trabalhista. Desta vez foi para ex-funcionários da Máquinas Gráficas São José, que fechou sem depositar o FGTS. O processo foi aberto em 1994 e demorou para ser con-cluído porque a empresa faliu e teve os bens leiloados. “Na época, o Sindicato interveio e orientou a entrar com processo”, disse João Rosa Pereira, um dos ganhadores da ação coletiva.

Os companheiros, hoje aposentados, rece-beram os cheques das mãos do presidente do Sindicato, Miguel Torres, da diretora financeira, Elza Costa, e do secretário-geral, Arakém.

DICA DE SAÚDE Miguel e Elza fi zeram a entrega dos cheques

Arakém com Joviano

O

A

PAULO SEGURA

JAÉLCIO SANT

(3)

PROPOSTAS PARA SAIR DA CRISE

Programa já foi utilizado nos

seguintes países: Japão,

EUA, Alemanha e México

FONTE: RAIS

Recuperação de milhares de

postos de trabalho

Fortalecimento da indústria

Redução de gastos de energia

usada para produção de metal

Benefícios para a mobilidade

urbana

Redução de acidentes

Redução de emissão de poluentes

Impacto

Programa

de Renovação

da frota de

veículos

Referência

Pneumáticos

e de

câmaras-de-ar:

29.858

Baterias e

acumuladores

Total:

8.318

Acessórios

para sistemas

de marcha e

transmissão

13.489

Peças

de direção e

suspensão

18.203

Peças e

acessórios para

o sistema de

freios

15.235

Cabines,

carrocerias e

reboques

62.122

Material

elétrico e

eletrônico para

veículos

33.960

Peças e

acessórios

para

veículos

173.649

3.430.215

Acessórios

para motor

40.847

MONTADORAS

Empregos

Empregos

Empregos

Empregos Empregos Empregos Empregos Empregos Empregos Empregos

Empregos

121.642

Transportes

1.705.585

Concessionárias

e postos de

combustíveis

1.087.041

Bancos

512.186

Mineradoras

87.874

Seguradoras

37.529

O setor automotivo é o maior do país. Tudo o que acontece nele impacta sobre outros setores. Assim, a renovação de frota teria efeito não só no setor automotivo, mas em toda a cadeia econômica,

causando um grande impacto no PIB, gerando consumo, vendas, produção e mais empregos, veja:

o é

só para nós

!

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ara to

do o Br

as

il!

Empregos Empregos Empregos Empregos Empregos

Centrais entregam a

Dilma propostas para o

desenvolvimento

Miguel Torres defende direitos e consenso no Conselhão

epresentantes de centrais sindicais entregaram à presidente Dilma, no dia 15 de dezembro de 2015, o documento “Compromisso pelo Desenvolvimento” produzido por entidades sindicais e de empresários, com propostas para a reto-mada do crescimento econômico.

O documento prevê a retomada do investimento público e privado em pro-jetos de infraestrutura, especialmente na

presidente do Sindicato e da CNTM, Mi-guel Torres, tomou posse como membro

do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social - o chamado Conselhão.

Na reunião, realizada no dia 28 de janeiro Palácio do Planalto, em Brasília, com a presença da presidente Dilma, ministros, representantes empresariais e da sociedade, Miguel Torres le-vou uma mensagem de otimismo aos demais 91 integrantes do Conselhão e defendeu fi rmemente o documento “Compromisso pelo Desenvolvimen-to”, que contém propostas das centrais sindicais e do setor produtivo para o crescimento econômico do País e a geração de empregos.

“Esperamos que governo realmente ouça os área de concessões públicas, criação de

condições para o aumento da produção e das exportações da indústria de transfor-mação e a ampliação do financiamento do capital de giro para as empresas.

“Trata-se de um programa de desen-volvimento que traz esperança, mostra um novo horizonte para o País”, diz Mi-guel Torres, presidente do Sindicato e

da CNTM.

membros do conselho e as propostas da sociedade brasileira”, diz Miguel Torres. No encontro, ele ma-nifestou preocupação com a desindustrialização, defendeu os direitos trabalhistas e a proposta da CNTM de Renovação da Frota de Veículos.

Nosso presidente criticou os juros altos, as propostas do governo de ressuscitar a CPMF (im-posto do cheque), de utilizar os recursos do FGTS para empréstimo consignado e fazer uma reforma da Previdência impondo uma idade mínima pra aposentadoria. “Isto não resolve os problemas da Previdência Social. Este, aliás, não deveria ser um tema para o Conselhão, pois já temos um fórum es-pecífi co para a discussão destas questões, inclusive com participação das centrais sindicais”, afi rma.

WILSON DIAS / AGÊNCIA BRASIL

Metalúrgicos defendem Programa de Renovação de Frota já!

Em Seminário do Setor Metalúrgico realizado pela Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos (CNTM), no ano passado, em São Paulo, a entidade apresentou, como proposta da categoria para enfrentar a crise e gerar empregos, o Programa de Renovação da Frota de Veículos do País (ônibus, tratores, caminhões e automóveis). Esta medida, para reaquecimento da economia, já funcionou em vários países, como Alemanha, Estados Unidos, México e Japão, e tem tudo para também funcionar no Brasil. Para o presidente do Sindicato e da CNTM, Miguel Torres, a medida estimularia as vendas de

veículos, a produção, a manutenção e a geração de mais de 3,4 milhões de empregos em todo o País. Só no setor automotivo, o impacto na geração/manutenção de postos de trabalho alcançaria mais de 500 mil empregos. Outros setores também seriam benefi ciados com a renovação de frota, gerando consumo, vendas, produção e empregos, causando um grande impacto positivo no Produto Interno Bruto (PIB - soma das riquezas geradas no País). “Buscamos o fortalecimento da indústria nacional, do setor metalúrgico, com benefícios também para a

mobilidade urbana e a redução de poluentes”, explica Miguel Torres, que defendeu essa proposta na reunião de reativação do chamado Conselhão (Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social), no dia 28 de janeiro, em Brasília.

Para Miguel, é fundamental que o governo ouça a sociedade. “Vamos exigir agilidade da discussão e aplicação das propostas de saída para a crise apresentadas pelas entidades sindicais, junto com o setor empresarial”, disse.

Veja abaixo os setores que seriam atingidos pelo programa e o

número de empregos que seriam criados ou mantidos:

Miguel Torres

Presidente do Sindicato

R

O

ARTE: SINDICATO DOS METALÚRGICOS DA GRANDE CURITIBA

(4)

XÔ AEDES CAMPANHA PROTESTO MORDIDA DO LEÃO JANEIRO/FEVEREIRO DE 2016 O METALÚRGICO - 7 6 - O METALÚRGICO JANEIRO/FEVEREIRO DE 2016

O

Sindicato entregou, no dia 19 de dezem-bro, os alimentos e brinquedos doados por trabalhadores e empresas metalúrgicas para a Campanha de Solidariedade do Sindi-cato. Os carros saíram da sede da entidade, na Liberdade, carregados com as doações, que foram entregues a duas instituições: Casa do Cristo Redentor (Rua Agrimensor Sugaya, 986), em Itaquera, e Sociedade de Estudos Espíritas Renascer com Cristo (Rua

o mesmo tempo em que cobra a cor-reção da tabela do Leão, o Sindicato faz, junto com a Força Sindical e as demais centrais realizou manifestação pela redução da taxa de juros Selic. Foi o primeiro protesto do ano, das centrais sindicais, contra os juros altos, no dia 19 de janeiro, em frente à sede do Banco Central, na Avenida Paulista.

Segundo o presidente da Força Sin-dical, deputado Paulinho da Força, a

política econômica desenvolvida no País está totalmente errada. “O resultado é um grande rombo nas contas públicas e, pra cobrir esse rombo, o governo opta por cortar programas sociais”, afi rma.

O presidente do Sindicato, Mi-guel Torres, reafirmou o repúdio

Sindicato entrega doações

da Campanha de Solidariedade

CENTRAIS SE UNEM CONTRA OS JUROS ALTOS

reocupado com o aumento dos casos de den-gue, chikungunya e zica vírus transmitidas pelo mosquito aedes aegypti, nosso Sindicato decidiu lançar uma campanha de conscientização da cate-goria para a necessidade de todos combaterem os focos de proliferação do mosquito.

“Prevenção é a melhor arma contra o mosquito e ninguém está livre dele”, disse o presidente Mi-guel Torres durante o evento de sorteio das vagas

dos apartamentos do Centro de Lazer e chalés do Clube de Campo para o carnaval, realizado dia 30, no auditório do Sindicato.

Foi a primeira ação da campanha, que contou com a presença do major De Paula, da Secretaria Estadual da Defesa Civil, que fez uma rápida palestra sobre as graves doenças causadas pelo mosquito, como a microcefalia, e a importância

P

Major De Paula e Miguel Torres na lua contra o mosquito Major De Paula e Miguel Torres na lua contra o

TODOS NA LUTA CONTRA O MOSQUITO

Capiacaci, 197), na Penha, ambas na zona leste de São Paulo.

A campanha contou com o apoio da categoria e também de muitas empresas, que enviaram grande quantidade de cestas básicas e brinquedos.

“Foi mais uma ação de solidariedade abra-çada pela categoria, para oferecer um Natal mais digno a tantas pessoas necessitadas”, diz Miguel Torres, presidente do Sindicato.

de todos se envolverem nesta luta.

Durante o evento, o Sindicato distribuiu um boletim informativo da campanha aos associados e associadas presentes.

A Organização Mundial de Saúde (OMS) declarou emergência internacional em saúde pública devido ao aumento de casos de microcefalia e doenças neuro-lógicas e à suspeita de ligação dessas doenças com o vírus Zika, que já atinge 25 países e territórios das Américas. O Brasil é o país com maior número de casos.

Emergência

Correção da tabela do

Imposto de Renda, já!

O Sindicato vai cobrar duramente

do governo federal a correção a tabe-la do Imposto de Renda, que está de-fasada em mais 72,2%. Isto signifi ca que os contribuintes estão pagando mais imposto do que deveriam.

Segundo o Sindifi sco (Sindicato

dos Auditores Fiscais da Receita Fe-deral), de 1996 a 2015, a infl ação foi de 260,9%, enquanto a correção da tabela foi de 109,6. Apenas no ano de 2015, a infl ação passou de 10%, e a correção na tabela fi cou em 5,6%. “Não temos como aceitar essa mão grande do

da categoria aos juros altos. “Exigimos ações mais efi cazes do governo federal contra a crise, que possam recolocar o Brasil no caminho do desenvolvimento, com emprego e respeito aos direitos da classe trabalhadora e o fortalecimento da indústria nacional”, disse.

A

Miguel Torres cobrou medida mais eficaz contra a inflação do que aumento de juros

FORÇA SINDICAL

deputado federal Paulinho da Força voltou à presidência da central sindical no dia 12 de janeiro. Ele esta-va licenciado desde outubro de 2013, quando se afastou para dedicar-se à atividade parlamentar. Na presidência estava Miguel Torres, vice-presidente da

Paulinho reassume presidência

central e presidente do nosso Sindicato e da CNTM.

Paulinho agradeceu a Miguel pelo ex-celente trabalho executado durante mais de dois anos à frente da Central. “Miguel assumiu com inteligência e coragem as lutas da classe trabalhadora, reafirmando

O

KATO ESTAMPARIA

O presidente Miguel Torres e o secretário-geral Arakém participaram, no dia 5, da assembleia dos

trabalhadores da Kato Estamparia, que entraram em greve depois de vários dias de protesto contra a ameaça de demissão. A empresa demitiu 30 dos 70 funcionários no dia 29 de janeiro, sem garantir o pagamento dos direitos. O diretor Adriano Lateri acionou a Justiça do Trabalho que, em

audiência no dia 11, determinou a homologação das rescisões de contrato para que os demitidos possam sacar o FGTS e pedir o seguro-desem-prego e abonou os 13 dias de greve. A empresa também não poderá vender nem alienar nenhum maquinário. Caso faça isso, a renda será destinada ao pagamento das verbas rescisórias. O diretor Adriano já fez a relação do maquinário da empresa.

AUTOSTAR A falta do acor-do salarial e o assédio moral l e v a r a m o s trabalhadores da Autostar à greve. O diretor Jamanta disse

que a empresa é do Grupo 10, não assinou a convenção coletiva, e que a pressão deu resultado. A Autostar fechou acordo e abonou os dias parados.

MERCEDES IMEC Os trabalhadores da

Mercedes Imec (zona oeste) fi caram para-dos 11 dias por causa do atraso do 13º, vale salarial, cesta básica, convênio médico e

FGTS. No dia 27/1, o presidente Miguel Torres participou

da assembleia dos trabalhadores, ao lado do diretor Erlon e

equipe, e garantiu o apoio na luta. A empresa comprometeu-se a acertar os pagamentos e eles voltaram ao trabalho.

ALTAMIRA O pessoal parou no

dia 26/1 por causa do atraso do abono e do vale salarial. A empresa acertou tudo, eles voltaram ao trabalho, mas pararam novamente

no dia 11/2, desta vez pelo salário. O patrão disse que ia pagar e eles voltaram, mas em estado de greve, segundo o diretor Curió. KENGEAR Os trabalha-dores cruza-ram os braços para pressio-nar pelo acor-do salarial e foram vitorio-sos na luta. A

empresa (zona norte) acabou negociando e fechou acordo garantindo reajuste salarial, segundo a diretora Alsira.

governo em cima dos salários dos trabalhadores”, afi rma o presidente do Sindicato, Miguel Torres.

No dia 3 de fevereiro, o deputado Paulinho da Força apresentou na Câmara uma emenda propondo a correção da tabela em 8,5%.

GERDAU (MOGI)

O presidente Miguel Torres participou, no dia 3/2, da

as-sembleia de protesto na Gerdau, em Mogi, contra demissões em massa na empresa. A assembleia, convocada pelo diretor

Sílvio, uniu trabalhadores demitidos, funcionários, diretores

e assessores do Sindicato. Segundo Sílvio, a empresa demitiu repentinamente; até mesmo trabalhadores que estavam em lay-off foram dispensados. Para Miguel Torres, isso é ina-ceitável. “A Gerdau está descumprindo um acordo fi rmado e mandou embora 203 funcionários. Vamos nos reunir com a direção da empresa porque não admitimos essas demissões. Achamos que ainda há outras alternativas”.

UNIMOL

Os trabalhadores da Unimol (zona norte) foram

sur-preendidos com a decisão da empresa de demitir todos, fechar as portas e não pagar ninguém. Liderados pelo diretor Chico Pança e equipe, eles fizeram protesto

na porta do condomínio do patrão e estão mantendo vigília na fábrica junto com suas famílias. No dia 27/1 eles receberam a visita do presidente do Sindicato,

Miguel Torres. “É triste constatar a forma como são

tratados os trabalhadores”, disse Miguel, que tomou café da manhã com os trabalhadores.

INDALO

Os companheiros da Indalo

(zona leste) pararam no dia 19/1 contra o atraso dos salários, férias, 13º, falta de registro em carteira e depó-sitos do FGTS. O protesto deu resultado. Segundo o diretor Uélio, a empresa

pagou os direitos e vai apresentar um plano para regularizar o FGTS.

ALUMÍNIO BRILHANTE Os 40

trabalha-dores da Alu-mínio Brilhante (zona leste) cru-zaram os bra-ços em protesto pelo atraso dos salários.

Segun-do o diretor Mixirica, a empresa também não entregou

o vale-transporte dos funcionários, e se não acertar os salários, o Sindicato vai entrar com processo no Tribunal.

o seu compromisso em defesa das ban-deiras defendidas pela Força Sindical.”

Miguel Torres agradeceu a confiança nele depositada por Paulinho e demais dirigentes e reafirmou que “Paulinho é companheiro de luta e continuaremos juntos”. JAÉLCIO SANTANA PAULO SEGURA PAULO SEGURA PAULO SEGURA JAÉLCIO SANTANA JAÉLCIO SANTANA JAÉLCIO SANTANA

(5)

REFORMA

onvidados pelo presidente do

Sin-dicato,

Miguel Torres, um grupo

de cerca de 30 delegados e delegadas

sindicais de empresas da zona sul da

capital visitou o Ambulatório Médico, na

Rua do Carmo, para acompanhar as obras

de reforma do prédio. “Nosso objetivo

é mostrar aos trabalhadores o que está

sendo feito e como vai

ficar o ambulatório”,

explica Miguel Torres.

Os diretores

Car-lão, Cristina,

Jaman-ta, Lourival,

Nival-do, Teco, Tito e Zé

Silva, da zona sul;

o secretário-geral

Arakém, o diretor

Xepa, coordenador

do ambulatório, o

Delegados sindicais visitam

obras do Ambulatório Médico

engenheiro Miruca e o arquiteto Wilson

acompanharam a visita.

Delegados de outras regiões também

serão levados para ver de perto a reforma

do ambulatório, cujo projeto é

coorde-nado pela diretora financeira Elza Costa.

“Vamos transformar o ambulatório

num Centro de Referência e Atenção à

Saúde da Família Metalúrgica”, disse

Miguel Torres.

HISTÓRIA

O Ambulatório Médico foi inaugurado

em 1º de maio de 1974, na gestão do

ex-presidente do Sindicato Joaquim dos

Santos Andrade, o Joaquinzão, falecido

em 1997. Seu projeto foi pensado em

razão da crescente ampliação do quadro

de associados, atendendo a uma antiga

aspiração da categoria.

C

MANIFESTAÇÃO

APOSENTADOS BOTAM BLOCO DE

PROTESTO NA RUA

Sindicato dos Aposentados, da

For-ça Sindical, colocou o seu “bloco”

na rua para protestar, chamar a atenção

dos governantes e políticos e mostrar

que eles não são invisíveis.

Embalados pelo som da bateria da

Gaviões da Fiel, o bloco “Unidos dos

Aposentados” desfilou pela Avenida

Paulista – da Praça Osvaldo Cruz até o

Masp – e arrastou “foliões” de várias

entidades sindicais, entre elas os

meta-lúrgicos de São Paulo e Mogi com toda

a sua diretoria e assessoria.

O “Unidos dos Aposentados” tinha

Comissão de Frente, seis Alas temáticas

- das Reivindicações, da Saúde, Custo

de Vida, da Justiça, Pensionistas e dos

Futuro Aposentados – além de

samba--enredo e rainha da bateria.

O samba-enredo “Por igualdade

social, para quem lutou a vida inteira”

dizia no refrão: “E quem plantou não

colheu, chega de corrupção. (…)

Que-ro qualidade de vida, para o amanhã

ser mais feliz. Ter justiça e igualdade,

formando um novo País.”

Na Comissão de Frente vinham

Carlos Ortiz, presidente do Sindinapi;

Paulinho, presidente da Força Sindical;

Miguel Torres, presidente do nosso

Sindicato e da CNTM, entre outros.

“Precisamos pressionar o governo e

os políticos para que façam leis para

melhorar a vida dos aposentados.

Temos que ter política de valorização

das aposentadorias e uma política de

inflação diferenciada para o

aposen-tado, seja no remédio, na habitação.

Os trabalhadores podem ajudar muito,

se mobilizando e pressionando”, disse

Miguel Torres.

“Os aposentados precisam ser

Reforma da Previdência

A reforma da Previdência Social em discussão pelo

governo federal prevê igualar as regras da

aposenta-doria para trabalhadores urbanos e rurais e fixar uma

idade mínima, de 65 anos, tanto para homens quanto

para mulheres. A proposta será apresentada no Fórum

da Previdência no dia 17 deste mês.

Hoje, a mulher se aposenta com 30 anos de

contri-buição e o homem com 35 anos. E não existe exigência

de idade mínima. Na aposentadoria por idade, elas

precisam ter 60 anos e os homens 65.

O

Milhares de sindicalistas e aposentados participaram do protesto

valorizados. É uma palhaçada o que

fazem com milhões de aposentados, que

trabalharam, contribuíram e têm sempre

que pagar uma conta pelos erros dos

governos”, disse Ortiz.

JAÉLCIO SANTANA

PAULO SEGURA

Referências

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