2012/06/21
F
ORÇASA
RMADAS EASUARAZÃODESER. U
M PROCESSOPEDAGÓGICO.
Jorge Sêrro Prazeres
Em 16 de Junho de 2012 saía no Jornal Público um artigo de São José Almeida, abordando o tema da questão “Forças Armadas para Quê?” Esta pergunta tem sido recorrente, assumindo por vezes contornos retóricos e noutras
ocasiões espelhando interrogações que assaltam algumas mentes na sociedade civil. Se para uns a resposta é imediata e óbvia, independentemente do pendor ideológico com que a quiserem carregar, para outros a resposta é obscurecida por uma ignorância elevada em relação aos assuntos de segurança e de defesa. Para a grande maioria
tem sido preferível não fazer um esforço de raciocínio para cogitar por que razão o poder político, não manifestando um apoio exacerbado às Forças Armadas, não deixa de referir publicamente a sua imprescindibilidade para a defesa da soberania nacional e para a garantia, em última instância, da segurança e bem-estar dos cidadãos portuguesas.
As dúvidas quanto à pertinência da existência das Forças Armadas, tanto como instituição ou como estrutura, parecem persistir e, neste aspecto, poder-se-á questionar qual a origem do cepticismo. Se, para uns, a pergunta poderá ser meramente retórica, numa abordagem de índole metodológica à procura de uma questão de partida para um desenvolvimento de investigação académica, para outros, a dúvida poderá assumir aspectos de argumentação justificável pela imagem de fragilidade passada pelas Forças Armadas, e sobretudo pelo Exército, dado a dificuldade em recursos e dado o discurso que afirma que a instituição Militar se encontra como que refém de uma efectividade declarada mínima, tendo como farol a missão que a Nação lhe atribuí. Porém, para outros ainda, a dúvida é fruto de ignorância e de desinformação devidamente conduzida. Neste aspecto concreto, poucos se têm arriscado a contribuir para tentar colmatar o problema, uns por o conhecimento apenas residir nas convicções e outros, talvez, por interesse de que a situação se mantenha assim, como que numa “paz podre” de dúvidas e de incertezas, enquanto outras prioridades são trazidas para a ribalta.
No campo da segurança e da defesa o investimento político aparenta ter como referência o retorno eleitoral e a satisfação quantificável junto da sociedade civil. A condução da política externa no domínio da segurança cooperativa e colectiva não deixa de se inscrever no contexto de uma agenda política mais alargada, em que o investimento na defesa é feito à medida de um determinado retorno previsível, tão isento de risco quanto possível, e suficientemente inócuo de forma a não potenciar os sacrifícios sociais, face à situação nacional de austeridade vivida. A política de segurança e de defesa tem sido concebida à medida de uma política típica ocidental de controlo da instituição militar por parte do poder político e de uma navegação flexível e conjuntural em relação às prescrições emanadas pelos grandes espaços políticos de defesa colectiva supranacionais. Desta forma, o "Príncipe" tem gerido oportunidades e agendas políticas, utilizando a Instituição Militar à medida das necessidades, sem cuidar ou, pelo menos, sem prestar demasiada atenção à manutenção de “salobridade” dentro daquela; tem antes confiado no papel contentor das chefias militares e têm-se socorrido do jargão da “condição militar” para trazer as hostes a um estado de acalmia e de submissão, de acordo com um espírito de resignação espectável.
Como resposta a esta situação política, pela pena e pela voz dos seus veneráveis, a Instituição Militar tem pretendido enviar uma “carta ao Príncipe". Porém, o poder político segue como que impassível, sem aparente afectação, e os mensageiros da “carta” falam como que ao espelho, de si para consigo. A sua argumentação tem sido de carácter transcendental, tal como se o papel e estatuto das Forças Armadas nacionais, sendo-o, pudesse ser indiscutível. O peso conservador da Instituição não está a servir de justificação suficiente para a inércia na transformação e o teor da "carta pedagógica ao Príncipe”, para além de conceitos estratégicos teóricos que o “Príncipe” tem a obrigação de conhecer e ponderar, apresenta a tendência para abarcar mais argumentação social e política do que operacional. Por seu lado, sem uma aparente preocupação didáctica, recorrendo a uma retórica negocial, as associações sócio-militares batem-se por uma maior dignidade atribuível às Forças Armadas e ao seu pessoal integrante. Mais do que recados ao poder político, a Instituição Militar precisará convencer a sociedade, porque é daí que lhe advém o reconhecimento da
necessidade da sua existência. Precisa de convencê-la de que é possível ser adoptado um novo modelo sustentável, que cumpra os requisitos operacionais e que satisfaça as aspirações da
sociedade civil.
A sociedade contemporânea está a apresentar a tendência para analisar todos os problemas sob um ponto de vista económico-financeiro, fazendo uma relação económica directa entre a "manteiga" e os "canhões". Em tempos em que tudo se parece reduzir a relações financeiras de posse e de vontade de possessão, a sociedade tende a relacionar directamente a dignidade da instituição militar com a remuneração dos seus membros integrantes. Até a fragilidade negocial quanto ao estatuto remuneratório dos reformados militares aparenta poder contribuir para a sensibilização da sociedade quanto à dignidade que as Forças Armadas podem merecer.
Mas, certamente, o que marcará a diferença entre um estatuto negociado e um estatuto conquistado e merecido será a coerência entre a missão e propósito das Forças Armadas, bem como o nível de desempenho das suas tarefas. A efectividade operacional das Forças Armadas é algo que tem sido apenas declarativo, numa postura compaginável entre restrições orçamentais e cumprimento de mínimos, deixado à responsabilidade da Instituição Militar a avaliação de tal efectividade. Elogios externos ao desempenho de Forças Nacionais Destacadas centram-se fundamentalmente em forças projectadas que cumpriram de forma significativamente positiva as suas tarefas,
demonstrando uma capacidade excepcional do povo português para interpretar de forma solidária as necessidades políticas e sociais do povos ajudados. Porém, dificilmente tais desempenhos poderão ser considerados como uma afirmação de apreço incondicional endereçado ao universo das Forças Armadas portuguesas ou a algum dos seus Ramos em particular.
De uma forma geral, as Forças Armadas declaram que estão prontas a cumprir os mínimos para a satisfação cabal da missão da defesa militar nacional. Ao poder político esta declaração tem bastado por duas ordens de factores. Em primeiro lugar, o poder político não dispõe de capacidade técnica para avaliar o alcance de tal atitude militar declarativa. Ao poder político bastará que as Forças Armadas cumpram as tarefas que lhe são cometidas, de preferência com um mínimo de custos. Em segundo lugar, aos assessores militares junto do poder não caberá contrariar, ou pôr em causa, as declarações da Instituição Militar. Não tendo os militares sido capazes de construir modalidades alternativas que promovam a sua efectividade sem incremento de financiamento nas Forças Armadas, parece a Instituição Militar sentir-se mais confortável em assumir uma postura de vítima incompreendida. Na conjuntura actual e linha de raciocínio predominante, e a manter-se o status quo vigente, a sociedade continuará a interrogar-se acerca de quais os propósitos e tarefas atribuídas às Forças Armadas. O poder político continuará a gerir a sua agenda, mantendo as Forças Armadas na pilha de assuntos para ir tratando, em caso de urgência, ou na pilha dos
assuntos que o tempo trata, enquanto não houver uma crise maior. Não obstante, é vontade nacional que seja assegurada a defesa militar nacional, existindo um instrumento legítimo para o fazer através da preparação para o uso da violência armada controlada, sob controlo legítimo do poder político - as Forças Armadas.
Enquanto a sociedade civil questionar, e enquanto não houver um inimigo suficientemente feio para suscitar ódios, passará esta por inculta por aparentar não saber a resposta para a problemática da justificação da existência das Forças Armadas. Aos militares, em vez de tomar atitudes pseudo-revolucionárias para o exterior, ou em vez de aguardar fatidicamente que o poder político lhes venha impor modelos de raiz anti-natural, deveriam revolucionar-se no seu âmago, de modo a fazer crer ao poder governamental que, na sua agenda política, será conveniente fazer deslizar o assunto das Forças Armadas da pilha de assuntos para ir tratando para a pilha de assuntos a tratar. Só o interesse manifestado pela sociedade civil e a pressão que o eleitorado poderá exercer sobre o poder político poderão fazer evoluir o estatuto das Forças Armadas e o interesse pela Segurança e Defesa Militar nacional para patamares mais favoráveis e para níveis estatuto mais reconhecido. Se o poder político estiver activamente confortável no desinteresse e se a comunicação social não ajudar no processo pedagógico, caberá às Forças Armadas desatar o nó dos poderes internos e inventar um passo para desbloquear o impasse.
126 T
EXTOSR
ELACIONADOS:
2012/06/14F
ORÇASA
RMADAS PORTUGUESASEM DEBATE. U
MPROCESSO PEDAGÓGICO Jorge Sêrro M. Prazeres[1]2012/05/16
L
OS NEGOCIOS DE LASGUERRAS(FA)
Miguel A. Fernández y Fernández * 2012/04/20R
EFLEXÃOSOBREO SUCESSODAINICIATIVA“S
MARTD
EFENCE”
Pedro Santos Jorge[1]2012/03/28
A D
ESPESACOMASF
ORÇASA
RMADAS EALINGUAGEM DOSNÚMEROS João Pires Neves[1]2012/02/08
A D
EFESAE
CONÓMICAEMP
ORTUGAL Nuno Silva Domingos[1]2012/01/26
T
HE VIRTUESOFDEBATINGDEFENCEPOLICY Tiago Fernandes Mauricio[1]2011/12/17
O P
ROCESSODEP
LANEAMENTODED
EFESADAOTAN – P
ONTO DES
ITUAÇÃO Pedro Santos Jorge[1]2011/11/10
O
SCOMENTADORESPOLÍTICOS EAINSTITUIÇÃOMILITAR José M. Castanho Paes[1]2011/11/04
A
GRANDE OPORTUNIDADE Alexandre Reis Rodrigues 2011/10/20B
ILHETE DEI
DENTIDADEM
ILITAR[1]
Fernanda Maria Costa[2]2011/06/28
A
NOVAESTRUTURADANATO. A
LGUÉM GANHOU?
Alexandre Reis Rodrigues2011/06/06
R
ACIONALIZAR,
NÃOÉA PALAVRADE ORDEM?[1]
Alexandre Reis Rodrigues2011/02/21
M
ARINHADED
UPLOU
SO: U
M CONCEITOPÓS-
MODERNODE UTILIZAÇÃODOPODERMARÍTIMO[1]
Nuno Sardinha Monteiro e António Anjinho Mourinha[2]2010/11/16
A NATO
EP
ORTUGAL. A
LINHAMENTOSPARAUM NOVOC
ONCEITOE
STRATÉGICO DAA
LIANÇA Luís Brás Bernardino[1]2010/09/15
S
UBMARINOS- F
ACTOS EARGUMENTOS*
Texto do CDS2010/07/11
O
INSTRUMENTOMILITARCOMOPRODUTORDES
EGURANÇAED
ESENVOLVIMENTONOSP
AÍSESDE LÍNGUAPORTUGUESA. C
ONTRIBUTOSPARAUMAESTRATÉGIADES
EGURANÇANACIONAL[1]
Luís Brás Bernardino[2]2010/07/10
U
MAPOLÍCIAÚNICA?[1]
Paulo Pereira de Almeida[2] 2010/06/16A
S“
NOVAS”
TAREFASDASF
ORÇASA
RMADAS: L
IÇÕESDE VINTE ANOSDE MISSÕESEM ZONAS DE CRISE”[1]
Alexandre Reis Rodrigues 2010/06/09
O M
UNDIAL DEF
UTEBOLEAS MISSÕESMILITARES NOEXTERIOR João Brandão Ferreira2010/05/15
F
ORÇASA
RMADAS- U
MAESTRATÉGIADE MUDANÇA[1]
Alexandre Reis Rodrigues2010/04/28
E
NERGIA,
UM TEMACENTRALDES
EGURANÇAED
EFESA Alexandre Reis Rodrigues2010/03/14
A S
OBERANIADOSE
STADOSEOM
AR- A
REALIDADEPORTUGUESA[1]
João Pires Neves[2]2010/01/10
B
ATALHADAUSURAOliveiros S. Ferreira[1] (Brasil) 2009/12/13
Q
UE CONTRIBUTOSDEP
ORTUGALE DACPLP
PARAAA
RQUITECTURADEP
AZES
EGURANÇAA
FRICANA?
Luís Brás Bernardino[1] 2009/12/06
Q
UE FARIAMOS EUROPEUSSEM ANATO?[1]
Alexandre Reis Rodrigues2009/09/28
S
EGURANÇAN
ACIONAL, S
ERVIÇOSDEI
NFORMAÇÕESEASF
ORÇASA
RMADAS[1]
Jorge Silva Carvalho[2]2009/09/16
A
SF
ORÇASA
RMADAS,
OE
STADO EAN
AÇÃO João Brandão Ferreira2009/05/22
P
ARLIAMENTARYC
ONTROLOFA
RMEDF
ORCES”
INP
ORTUGAL[1]
Inês de Carvalho Narciso[2]2009/04/27
C
OMBATEAOB
IOTERRORISMO. P
RIORIDADENACIONAL?[1]
Alexandre Reis Rodrigues2009/01/20
A
REORGANIZAÇÃO DAESTRUTURASUPERIORDAD
EFESA[1]
Alexandre Reis Rodrigues2008/11/18
C
RISENAI
NSTITUIÇÃOM
ILITAR João Brandão Ferreira2008/10/31
F
ORÇAA
RMADAS– U
MAQUESTÃO DEE
STADO Alexandre Reis Rodrigues2008/10/02
C
UBA,
SEGUNDAPARTE. L
AETAPACASTRENSEDELCASTRISMO[1]
Luis González Manrique[2] (Perú)2008/09/29
L
ASF
UERZASA
RMADASCOMOPARTIDO POLÍTICO:
LANUEVA“
GEOMETRÍADELPODER”
CHAVISTA[1]
Luis González Manrique[2] (Peru)2008/07/24
J
URARB
ANDEIRA João Brandão Ferreira 2008/07/22João Brandão Ferreira 2008/07/02
O
SL
IVROSB
RANCOSDAD
EFESA. P
ARAQUESERVEM?
Alexandre Reis Rodrigues2008/06/26
S
UBVERSÃOECONTRA-
SUBVERSÃO[1]
Francisco Proença Garcia[2]2008/06/20
U
MAR
EFORMAMAL EXPLICADA[1]
Alexandre Reis Rodrigues2008/03/10
U
MO
ÁSISNO“D
ESERTO” P
ORTUGUÊS: O C
OLÉGIOM
ILITAR João Brandão Ferreira2008/02/13
A
SF
ORÇASA
RMADAS EO NOVOC
OMANDOO
PERACIONALC
ONJUNTO Alexandre Reis Rodrigues2008/02/11
R
EFORMANECESSÁRIA?
João Ferreira Barbosa 2007/12/10S
EGURANÇA: V
ISÃOG
LOBAL. A
PERSPECTIVADASI
NFORMAÇÕES[1]
Jorge Silva Carvalho2007/11/15
A I
MAGEMP
ÚBLICADASF
ORÇASA
RMADASNOQ
UADRODASSUASM
ISSÕES José Castanho Paes2007/10/04
A G
UARDAN
ACIONALR
EPUBLICANA(GNR)
NASM
ISSÕESDEP
AZ[1]
Francisco M. Rodrigues[2]2007/10/03
A I
NDÚSTRIADED
EFESA– E
NQUADRAMENTOG
ERAL[1]
José Silva Cordeiro[2]2007/09/10
I
NSERIRAD
EFESAN
ACIONALNAA
GENDAP
OLÍTICA:
MAISQUEUMD
ESAFIO!
Marcelo Rech[1]2007/08/03
O C
ÓDIGODOS
ILÊNCIO Alexandre Reis Rodrigues 2007/06/18D
ECOMOO
PINARCOMC
REDIBILIDADEACERCADASF
ORÇASA
RMADAS. C
ONSIDERAÇÕES FINAIS João Pires Neves[1]2007/06/11
A
SF
ORÇASA
RMADAS EOS“R
ECURSOS”. O
SR
ECURSOSF
INANCEIROS,
OSN
ÚMEROS E OSEUS
IGNIFICADO. (2ª P
ARTE) (I-A)
João Pires Neves[1]2007/06/04
A
SF
ORÇASA
RMADAS EOS“R
ECURSOS”. O
SRECURSOSF
INANCEIROS,
OSN
ÚMEROS EOSEUS
IGNIFICADO.
João Pires Neves[1] 2007/05/29D
EVEM OSC
HEFES DEE
STADOM
AIORDECLARAROS RENDIMENTOS?
João Brandão Ferreira2007/05/28
A
SF
ORÇASA
RMADAS EOS“R
ECURSOS”. O
SR
ECURSOSH
UMANOSE AF
ORMAÇÃO” (IV)
João Pires Neves[1]2007/05/20
A
SF
ORÇASA
RMADAS EOS“R
ECURSOS”. O
SR
ECURSOSH
UMANOSE AM
OTIVAÇÃO(III)
João Pires Neves[1]2007/05/14
A
SF
ORÇASA
RMADAS EOS“R
ECURSOS”. O
SR
ECURSOSH
UMANOSE OSQ
UADROSDEP
ESSOAL(II)
João Pires Neves[1] 2007/05/07
A
SF
ORÇASA
RMADAS EOS“R
ECURSOS”. O
SR
ECURSOSH
UMANOSE ASN
ECESSIDADESO
RGANIZACIONAIS(I)
João Pires Neves[1] 2007/05/06A GNR
E OM
ART
ERRITORIAL(
VERSÃOINTEGRALDOARTIGOPUBLICADO NOJORNALP
ÚBLICO DE5
M
AIO)
Alexandre Reis Rodrigues 2007/04/30
A
SF
ORÇASA
RMADAS EA“O
RGANIZAÇÃO”. A C
OMPONENTEF
IXAEAREESTRUTURAÇÃODASF
ORÇASA
RMADAS(3ª
PARTE) (VI-B)
João Pires Neves[1]2007/04/26
O G
RANDED
ESAFIODAD
EFESAGrupo de Trabalho do Instituto Humanismo e Desenvolvimento[1] 2007/04/25
A
SF
ORÇASA
RMADAS EAE
CONOMIA Alípio Tomé Pinto[1]2007/04/20
E
STARÁATROPAINGLESADEBOASAÚDE?
João Brandão Ferreira2007/04/20
A
SF
ORÇASA
RMADAS EA“O
RGANIZAÇÃO”. A C
OMPONENTEF
IXAEAR
EESTRUTURAÇÃO DASF
ORÇASA
RMADAS(2ª P
ARTE) (VI-A)
João Pires Neves[1]2007/04/16
A
SF
ORÇASA
RMADAS EA“O
RGANIZAÇÃO”. A C
OMPONENTE FIXAEAR
EESTRUTURAÇÃODASF
ORÇASA
RMADAS(1ªP
ARTE) (VI)
João Pires Neves[1]2007/04/14
C
ONHECIMENTO, U
SOEC
ONTROLO DOM
ARP
ORTUGUÊS José Castanho Paes2007/04/09
A
SF
ORÇASA
RMADAS EA“O
RGANIZAÇÃO”. O SFN
EAP
ROGRAMAÇÃOM
ILITAR[V-A]
João Pires Neves[1]2007/04/05
A A
LMADASI
NSTITUIÇÕES Alípio Tomé Pinto[1]2007/04/02
A
SF
ORÇASA
RMADAS EA“O
RGANIZAÇÃO”. O SFN
EAP
ROGRAMAÇÃOM
ILITAR(V)
João Pires Neves[1]A
SF
ORÇASA
RMADAS EA“O
RGANIZAÇÃO”. O S
ISTEMADEF
ORÇAS(1997),
O11
DES
ETEMBRO DE2001
EOS
ISTEMADEF
ORÇAS(2004) (IV)
Autor: João Pires Neves[1] 2007/03/20
M
ULHERES NAI
NFANTARIA João Brandão Ferreira 2007/03/19A
SF
ORÇASA
RMADAS EA“O
RGANIZAÇÃO”. O S
ISTEMADEF
ORÇASEASUAE
STRUTURAO
RGANIZATIVA(2ª P
ARTE) (III.A)
João Pires Neves[1]2007/03/12
A
SF
ORÇASA
RMADAS EA“O
RGANIZAÇÃO”. O S
ISTEMADEF
ORÇASEASUAE
STRUTURAO
RGANIZATIVA(1ª P
ARTE) (III)
João Pires Neves[1]2007/03/06
A
SF
ORÇASA
RMADAS EA“O
RGANIZAÇÃO”. O S
ISTEMADEF
ORÇASN
ACIONAL,
OP
LANEAMENTOE ASS
ENSIBILIDADES(II)
João Pires Neves[1] 2007/02/27
A
SF
ORÇASA
RMADAS EA”O
RGANIZAÇÃO”. O S
ISTEMADEF
ORÇAS. A G
RANDER
EFERÊNCIA. (I)
João Pires Neves[1]2007/02/16
A
SF
ORÇASA
RMADAS EO“A
MBIENTEN
ACIONAL” (II)
João Pires Neves[1]2007/02/13
A (R)E
VOLUÇÃODOP
ENSAMENTOESTRATÉGICO[1]
João Vicente[2]2007/02/12
A
SF
ORÇASA
RMADAS EOA
MBIENTEI
NTERNACIONAL(I)
João Pires Neves[1]2007/02/10
O C
ERCOA
PERTA-
SE Eduardo Silvestre dos Santos 2007/02/05A
SF
ORÇASA
RMADAS– A “F
INALIDADE EAM
ISSÃO”
João Pires Neves[1]2007/01/29
D
ECOMOO
PINARCOMC
REDIBILIDADEACERCADASF
ORÇASA
RMADAS João Pires Neves[1]2007/01/09
O N
AUFRÁGIO[1]
Alexandre Reis Rodrigues 2006/12/03A
NTI-
MILITARISMOP
RIMÁRIO José Castanho Paes [1] 2006/11/30O S
ERVIÇODES
AÚDEM
ILITARNOP
RINCÍPIODOS
ÉCULOXXI
EMP
ORTUGAL João Brandão Ferreira2006/10/22
T
ENDÊNCIAS DASCOMPONENTES TERRESTRESDASF
ORÇASA
RMADAS Miguel Moreira FreireO C
OMANDOO
PERACIONALDASF
ORÇASA
RMADASEOQ
UARTEL-G
ENERALC
ONJUNTO.
E
QUÍVOCOSA DESFAZER.
Alexandre Reis Rodrigues 2006/09/21B
OLONHA,
OE
NSINOS
UPERIORM
ILITAREAQ
UALIDADE Casimiro Pacheco Talhinhas2006/09/14
Q
UESTÕESQUE SEPÕEM AOE
NSINOS
UPERIORM
ILITAR João Brandão Ferreira2006/07/07
O C
OLÉGIOM
ILITARPARAALUNOSEXTERNOS?
João Brandão Ferreira2006/06/27
O
RGULHOSAMENTESÓS António Borges de Carvalho 2006/06/08F
ORÇASI
NTERNACIONAIS EMT
IMOR. C
ADEIADEC
OMANDO Américo Silva Santos2006/06/07
A GNR
E ASR
ELAÇÕES DEC
OMANDO. O
UTRAPERSPECTIVA António Borges de Carvalho2006/06/06
A GNR
E ASR
ELAÇÕES DEC
OMANDO João Ferreira Barbosa2006/06/01
R
EEQUIPAMENTOADIADO João Ferreira Barbosa 2006/05/25FORMACION Y TRANSFORMACION MILITAR
Miguel Fernández y Fernández[1] 2006/05/06
O PRACE
EAD
EFESAN
ACIONAL João Ferreira Barbosa2006/03/27
O C
OMANDOS
UPREMODASF
ORÇASA
RMADAS António Borges de Carvalho2006/03/21
O P
RIMEIROT
IRO Romeu Bentes Marcelo 2006/03/04O M
ILITARE OC
IDADÃO EASR
ELAÇÕESC
IVIL-M
ILITARES(II P
ARTE)
João Brandão Ferreira2006/03/03
O M
ILITARE OC
IDADÃO EASR
ELAÇÕESC
IVIL-M
ILITARES(I P
ARTE)
João Brandão Ferreira2006/01/26
R
ELAÇÕESC
IVIL-
MILITARES. A
RESPONSABILIDADE DOESTADOEM DIGNIFICARASI
NSTITUIÇÕES.
Eduardo Silvestre dos Santos2006/01/22
E
XISTEMF
ORÇASPARAASM
ISSÕES?
João Nuno Barbosa2006/01/22
C
ONVÉMNÃOPERDERCAPACIDADES João Nuno Barbosa2005/11/24
P
ORTUGALEOM
AR. U
MARELAÇÃODIFÍCIL João Ferreira Barbosa2005/11/23
A
INDAAC
ONDIÇÃOM
ILITAR João Brandão Ferreira 2005/11/08P
ORTUGAL:
OS CONFLITOSMILITARESDOS ÚLTIMOSTRINTAANOS João Brandão Ferreira2005/09/21
O A
SSOCIATIVISMOM
ILITAR. U
MACRISEANUNCIADA Alexandre Reis Rodrigues2005/04/23
A
LGUMASPERGUNTASAOM
INISTRODAD
EFESA[1]
Alexandre Reis Rodrigues2005/04/22
C
APACIDADEEXPEDICIONÁRIAOUDEFESATERRITORIAL?
Alexandre Reis Rodrigues2005/03/22
S
EREIASNAD
EFESA Américo Silva Santos 2005/03/21P
OLÍTICADED
EFESAN
ACIONALDOXVII G
OVERNOC
ONSTITUCIONAL Eduardo Silvestre dos Santos2005/03/06
I
NDEPENDÊNCIAAMEAÇADA?
Alexandre Reis Rodrigues 2005/02/23U
MNOVOCICLOPARAAD
EFESA? [1]
Alexandre Reis Rodrigues2005/01/02
R
EFLEXÕES PROGRAMÁTICASPARAAD
EFESA[1]
Grupo Trabalho Reflexão e Defesa (IHD)2004/06/29
A
LGUNSC
ONTRIBUTOS PARAAD
EFINIÇÃODE UMAP
OLÍTICADED
EFESA Alexandre Reis Rodrigues2004/05/17
P
ORUMC
ONCEITOD
IFERENTE DED
EFESA Rui Arrifano2004/04/23
O
SI
NVESTIMENTOS NAD
EFESA Alexandre Reis Rodrigues 2003/11/18O C
OMANDODASF
ORÇASA
RMADAS EAR
EVISÃOC
ONSTITUCIONAL António Borges de Carvalho2003/09/30
Freitas Ribeiro Pacheco 2003/09/29
T
ELEVISÃOP
ÚBLICADr. António Borges de Carvalho 2003/06/18
O
RELACIONAMENTOPOLÍTICO-
MILITAR Alexandre Reis Rodrigues2003/06/13
U
MNOVOCICLODE PLANEAMENTO Alexandre Reis Rodrigues2002/10/02
D
ISCUSSÃOPÚBLICADASBASES DOCEDN
Alexandre Reis Rodrigues2002/09/16
A
PROPÓSITODADISCUSSÃODASBASESDOCEDN
Alexandre Reis Rodrigues2002/08/21
D
EFESA,
INTERESSES NACIONAISEAMEAÇAS Alexandre Reis Rodrigues2001/06/20
O L
IVROB
RANCODED
EFESAN
ACIONAL Alexandre Reis Rodrigues2001/05/02
A R
EFORMADASF
ORÇASA
RMADAS Alexandre Reis Rodrigues2000/05/03