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FORÇAS ARMADAS E A SUA RAZÃO DE SER. UM PROCESSO PEDAGÓGICO.

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2012/06/21

F

ORÇAS

A

RMADAS EASUARAZÃODESER

. U

M PROCESSOPEDAGÓGICO

.

Jorge Sêrro Prazeres

Em 16 de Junho de 2012 saía no Jornal Público um artigo de São José Almeida, abordando o tema da questão “Forças Armadas para Quê?” Esta pergunta tem sido recorrente, assumindo por vezes contornos retóricos e noutras

ocasiões espelhando interrogações que assaltam algumas mentes na sociedade civil. Se para uns a resposta é imediata e óbvia, independentemente do pendor ideológico com que a quiserem carregar, para outros a resposta é obscurecida por uma ignorância elevada em relação aos assuntos de segurança e de defesa. Para a grande maioria

tem sido preferível não fazer um esforço de raciocínio para cogitar por que razão o poder político, não manifestando um apoio exacerbado às Forças Armadas, não deixa de referir publicamente a sua imprescindibilidade para a defesa da soberania nacional e para a garantia, em última instância, da segurança e bem-estar dos cidadãos portuguesas.

As dúvidas quanto à pertinência da existência das Forças Armadas, tanto como instituição ou como estrutura, parecem persistir e, neste aspecto, poder-se-á questionar qual a origem do cepticismo. Se, para uns, a pergunta poderá ser meramente retórica, numa abordagem de índole metodológica à procura de uma questão de partida para um desenvolvimento de investigação académica, para outros, a dúvida poderá assumir aspectos de argumentação justificável pela imagem de fragilidade passada pelas Forças Armadas, e sobretudo pelo Exército, dado a dificuldade em recursos e dado o discurso que afirma que a instituição Militar se encontra como que refém de uma efectividade declarada mínima, tendo como farol a missão que a Nação lhe atribuí. Porém, para outros ainda, a dúvida é fruto de ignorância e de desinformação devidamente conduzida. Neste aspecto concreto, poucos se têm arriscado a contribuir para tentar colmatar o problema, uns por o conhecimento apenas residir nas convicções e outros, talvez, por interesse de que a situação se mantenha assim, como que numa “paz podre” de dúvidas e de incertezas, enquanto outras prioridades são trazidas para a ribalta.

No campo da segurança e da defesa o investimento político aparenta ter como referência o retorno eleitoral e a satisfação quantificável junto da sociedade civil. A condução da política externa no domínio da segurança cooperativa e colectiva não deixa de se inscrever no contexto de uma agenda política mais alargada, em que o investimento na defesa é feito à medida de um determinado retorno previsível, tão isento de risco quanto possível, e suficientemente inócuo de forma a não potenciar os sacrifícios sociais, face à situação nacional de austeridade vivida. A política de segurança e de defesa tem sido concebida à medida de uma política típica ocidental de controlo da instituição militar por parte do poder político e de uma navegação flexível e conjuntural em relação às prescrições emanadas pelos grandes espaços políticos de defesa colectiva supranacionais. Desta forma, o "Príncipe" tem gerido oportunidades e agendas políticas, utilizando a Instituição Militar à medida das necessidades, sem cuidar ou, pelo menos, sem prestar demasiada atenção à manutenção de “salobridade” dentro daquela; tem antes confiado no papel contentor das chefias militares e têm-se socorrido do jargão da “condição militar” para trazer as hostes a um estado de acalmia e de submissão, de acordo com um espírito de resignação espectável.

Como resposta a esta situação política, pela pena e pela voz dos seus veneráveis, a Instituição Militar tem pretendido enviar uma “carta ao Príncipe". Porém, o poder político segue como que impassível, sem aparente afectação, e os mensageiros da “carta” falam como que ao espelho, de si para consigo. A sua argumentação tem sido de carácter transcendental, tal como se o papel e estatuto das Forças Armadas nacionais, sendo-o, pudesse ser indiscutível. O peso conservador da Instituição não está a servir de justificação suficiente para a inércia na transformação e o teor da "carta pedagógica ao Príncipe”, para além de conceitos estratégicos teóricos que o “Príncipe” tem a obrigação de conhecer e ponderar, apresenta a tendência para abarcar mais argumentação social e política do que operacional. Por seu lado, sem uma aparente preocupação didáctica, recorrendo a uma retórica negocial, as associações sócio-militares batem-se por uma maior dignidade atribuível às Forças Armadas e ao seu pessoal integrante. Mais do que recados ao poder político, a Instituição Militar precisará convencer a sociedade, porque é daí que lhe advém o reconhecimento da

necessidade da sua existência. Precisa de convencê-la de que é possível ser adoptado um novo modelo sustentável, que cumpra os requisitos operacionais e que satisfaça as aspirações da

(2)

sociedade civil.

A sociedade contemporânea está a apresentar a tendência para analisar todos os problemas sob um ponto de vista económico-financeiro, fazendo uma relação económica directa entre a "manteiga" e os "canhões". Em tempos em que tudo se parece reduzir a relações financeiras de posse e de vontade de possessão, a sociedade tende a relacionar directamente a dignidade da instituição militar com a remuneração dos seus membros integrantes. Até a fragilidade negocial quanto ao estatuto remuneratório dos reformados militares aparenta poder contribuir para a sensibilização da sociedade quanto à dignidade que as Forças Armadas podem merecer.

Mas, certamente, o que marcará a diferença entre um estatuto negociado e um estatuto conquistado e merecido será a coerência entre a missão e propósito das Forças Armadas, bem como o nível de desempenho das suas tarefas. A efectividade operacional das Forças Armadas é algo que tem sido apenas declarativo, numa postura compaginável entre restrições orçamentais e cumprimento de mínimos, deixado à responsabilidade da Instituição Militar a avaliação de tal efectividade. Elogios externos ao desempenho de Forças Nacionais Destacadas centram-se fundamentalmente em forças projectadas que cumpriram de forma significativamente positiva as suas tarefas,

demonstrando uma capacidade excepcional do povo português para interpretar de forma solidária as necessidades políticas e sociais do povos ajudados. Porém, dificilmente tais desempenhos poderão ser considerados como uma afirmação de apreço incondicional endereçado ao universo das Forças Armadas portuguesas ou a algum dos seus Ramos em particular.

De uma forma geral, as Forças Armadas declaram que estão prontas a cumprir os mínimos para a satisfação cabal da missão da defesa militar nacional. Ao poder político esta declaração tem bastado por duas ordens de factores. Em primeiro lugar, o poder político não dispõe de capacidade técnica para avaliar o alcance de tal atitude militar declarativa. Ao poder político bastará que as Forças Armadas cumpram as tarefas que lhe são cometidas, de preferência com um mínimo de custos. Em segundo lugar, aos assessores militares junto do poder não caberá contrariar, ou pôr em causa, as declarações da Instituição Militar. Não tendo os militares sido capazes de construir modalidades alternativas que promovam a sua efectividade sem incremento de financiamento nas Forças Armadas, parece a Instituição Militar sentir-se mais confortável em assumir uma postura de vítima incompreendida. Na conjuntura actual e linha de raciocínio predominante, e a manter-se o status quo vigente, a sociedade continuará a interrogar-se acerca de quais os propósitos e tarefas atribuídas às Forças Armadas. O poder político continuará a gerir a sua agenda, mantendo as Forças Armadas na pilha de assuntos para ir tratando, em caso de urgência, ou na pilha dos

assuntos que o tempo trata, enquanto não houver uma crise maior. Não obstante, é vontade nacional que seja assegurada a defesa militar nacional, existindo um instrumento legítimo para o fazer através da preparação para o uso da violência armada controlada, sob controlo legítimo do poder político - as Forças Armadas.

Enquanto a sociedade civil questionar, e enquanto não houver um inimigo suficientemente feio para suscitar ódios, passará esta por inculta por aparentar não saber a resposta para a problemática da justificação da existência das Forças Armadas. Aos militares, em vez de tomar atitudes pseudo-revolucionárias para o exterior, ou em vez de aguardar fatidicamente que o poder político lhes venha impor modelos de raiz anti-natural, deveriam revolucionar-se no seu âmago, de modo a fazer crer ao poder governamental que, na sua agenda política, será conveniente fazer deslizar o assunto das Forças Armadas da pilha de assuntos para ir tratando para a pilha de assuntos a tratar. Só o interesse manifestado pela sociedade civil e a pressão que o eleitorado poderá exercer sobre o poder político poderão fazer evoluir o estatuto das Forças Armadas e o interesse pela Segurança e Defesa Militar nacional para patamares mais favoráveis e para níveis estatuto mais reconhecido. Se o poder político estiver activamente confortável no desinteresse e se a comunicação social não ajudar no processo pedagógico, caberá às Forças Armadas desatar o nó dos poderes internos e inventar um passo para desbloquear o impasse.

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)

João Brandão Ferreira

2006/01/26

R

ELAÇÕES

C

IVIL

-

MILITARES

. A

RESPONSABILIDADE DOESTADOEM DIGNIFICARAS

I

NSTITUIÇÕES

.

Eduardo Silvestre dos Santos

2006/01/22

E

XISTEM

F

ORÇASPARAAS

M

ISSÕES

?

João Nuno Barbosa

(9)

2006/01/22

C

ONVÉMNÃOPERDERCAPACIDADES João Nuno Barbosa

2005/11/24

P

ORTUGALEO

M

AR

. U

MARELAÇÃODIFÍCIL João Ferreira Barbosa

2005/11/23

A

INDAA

C

ONDIÇÃO

M

ILITAR João Brandão Ferreira 2005/11/08

P

ORTUGAL

:

OS CONFLITOSMILITARESDOS ÚLTIMOSTRINTAANOS João Brandão Ferreira

2005/09/21

O A

SSOCIATIVISMO

M

ILITAR

. U

MACRISEANUNCIADA Alexandre Reis Rodrigues

2005/04/23

A

LGUMASPERGUNTASAO

M

INISTRODA

D

EFESA

[1]

Alexandre Reis Rodrigues

2005/04/22

C

APACIDADEEXPEDICIONÁRIAOUDEFESATERRITORIAL

?

Alexandre Reis Rodrigues

2005/03/22

S

EREIASNA

D

EFESA Américo Silva Santos 2005/03/21

P

OLÍTICADE

D

EFESA

N

ACIONALDO

XVII G

OVERNO

C

ONSTITUCIONAL Eduardo Silvestre dos Santos

2005/03/06

I

NDEPENDÊNCIAAMEAÇADA

?

Alexandre Reis Rodrigues 2005/02/23

U

MNOVOCICLOPARAA

D

EFESA

? [1]

Alexandre Reis Rodrigues

2005/01/02

R

EFLEXÕES PROGRAMÁTICASPARAA

D

EFESA

[1]

Grupo Trabalho Reflexão e Defesa (IHD)

2004/06/29

A

LGUNS

C

ONTRIBUTOS PARAA

D

EFINIÇÃODE UMA

P

OLÍTICADE

D

EFESA Alexandre Reis Rodrigues

2004/05/17

P

ORUM

C

ONCEITO

D

IFERENTE DE

D

EFESA Rui Arrifano

2004/04/23

O

S

I

NVESTIMENTOS NA

D

EFESA Alexandre Reis Rodrigues 2003/11/18

O C

OMANDODAS

F

ORÇAS

A

RMADAS EA

R

EVISÃO

C

ONSTITUCIONAL António Borges de Carvalho

2003/09/30

(10)

Freitas Ribeiro Pacheco 2003/09/29

T

ELEVISÃO

P

ÚBLICA

Dr. António Borges de Carvalho 2003/06/18

O

RELACIONAMENTOPOLÍTICO

-

MILITAR Alexandre Reis Rodrigues

2003/06/13

U

MNOVOCICLODE PLANEAMENTO Alexandre Reis Rodrigues

2002/10/02

D

ISCUSSÃOPÚBLICADASBASES DO

CEDN

Alexandre Reis Rodrigues

2002/09/16

A

PROPÓSITODADISCUSSÃODASBASESDO

CEDN

Alexandre Reis Rodrigues

2002/08/21

D

EFESA

,

INTERESSES NACIONAISEAMEAÇAS Alexandre Reis Rodrigues

2001/06/20

O L

IVRO

B

RANCODE

D

EFESA

N

ACIONAL Alexandre Reis Rodrigues

2001/05/02

A R

EFORMADAS

F

ORÇAS

A

RMADAS Alexandre Reis Rodrigues

2000/05/03

P

OLÍTICADE

D

EFESA

N

ACIONAL

. A

SNOVASMISSÕESDAS

FA

S Francisco Proença Garcia

Referências

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