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Arte. Porecatu Pr. Londrina Pr. Química e física

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Academic year: 2021

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Título: DESCONSTRUIR IMAGENS PARA CONSTRUIR O OLHAR

Autor Sonia Maria Virgílio Medeiros Pontes

Disciplina/Área (ingresso no PDE) Arte

Escola de Implementação do Projeto e sua localização

Colégio Estadual Ricardo Lunardelli

Município da escola Porecatu – Pr.

Núcleo Regional de Educação Londrina – Pr.

Professor Orientador Maria Irene Pellegrino de Oliveira Souza

Instituição de Ensino Superior Universidade Estadual de Londrina

Relação Interdisciplinar (indicar, caso haja, as diferentes disciplinas compreendidas no trabalho)

Química e física

Resumo

(descrever a justificativa, objetivos e metodologia utilizada. A informação deverá conter no máximo 1300 caracteres, ou 200 palavras, fonte Arial ou Times New Roman, tamanho 12 e espaçamento simples)

O presente trabalho tem como finalidade observar e analisar junto aos educadores sobre a prática educativa de maneira a ampliar seus conhecimentos sobre a leitura de imagem, bem como aos educandos. Envolvendo a educação e construção do olhar, por meio da alfabetização estética, da apropriação dos elementos visuais e a construção de novos saberes, para que o aluno possa , com sua construção , transformar a informação em conhecimento.

Palavras-chave ( 3 a 5 palavras) Leitura, Interpretação e Imagem

Formato do Material Didático Caderno Pedagógico

Público Alvo

(indicar o grupo para o qual o material didático foi desenvolvido: professores, alunos, comunidade...)

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INTRODUÇÃO

A presente unidade didática busca desenvolver a observação, sensibilização e a interpretação a partir da leitura de imagem. Analisar e trabalhar os elementos formais, estilos e gêneros dos movimentos artísticos nos diferentes períodos históricos, compreendendo o pensamento de uma determinada época e levar o aluno a pensar no mundo cultural com a possibilidade de realizar diálogo por meio das diversas linguagens e estéticas, entendendo a relação da objetividade e subjetividade, que constitui a arte como linguagem, mas que também é um processo de conhecimento, com olhar crítico, compreendendo melhor o mundo em que vive. “Qualquer sujeito do mundo que entra em contato com a arte, tem uma trajetória, cujo ponto de partida é a presença da arte, que se apresenta por si mesmo. Ser tocado pelas obras e sentí-las envolve tanto o encontro extraordinário, desencadeado no que com elas se defronta, quanto a sensibilização pelas qualidades sensíveis da obra, que determinam sua apreensão estética, fazendo-a ser olhada e significada” (Anamelia Bueno Buoro – Olhos que pintam ).

Diante do avanço tecnológico, interferência da mídia, a poluição visual, como a imagem tem sido olhada no ambiente escolar e até mesmo familiar e consequentemente como está sendo interpretada a leitura dessa imagem.

Existe também a carência dessa leitura tanto em textos como nas imagens. É com esse entendimento que a proposta desse trabalho integrado que é fruto de observação, vivências e experiências no ambiente escolar onde se constatou que os alunos convivem com imagem no seu cotidiano e estão passivos, não conseguem decodificar os significados ocultos dessas imagens. É preciso uma metodologia fértil, que se estenda à diversidade e, entre as incertezas, contemple as possibilidades de contradições como provocações e os problemas como desafios à criação, de modo a contribuir na formação desses alunos.

Essa ação pedagógica na escola será distribuída em 32 horas/aula, como proposta de intervenção artística na história e modernidade, com suas diferentes linguagens artísticas e suas conexões com as diferentes linguagens artísticas.

A partir das abordagens acima, a unidade didática se estruturará: na fundamentação metodológica, ações pedagógicas e proposta de avaliação.

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02)- DESENVOLVIMENTO/FUNDAMENTAÇÃO

A leitura de imagem, como forma de comunicação e expressão, vem se expandindo a cada dia, contribuindo de forma significativa para o reconhecimento e valorização do ensino de arte nas escolas públicas, conhecendo a história por traz “de uma imagem é ir além de mera contemplação. A leitura de obras de arte possibilita a construção de um pensamento estruturador, ou melhor, organizador. Essa modalidade de leitura como um processo de compreensão aciona os sentidos e faz sentir de modo significativo a tal ponto que não é mais possível separar o saber do sensível”. (Imagem e texto: uma experiência de leitura e produção de texto com os alunos do ensino médio/ Tese de Doutorado, UEL, Londrina, 2007).

Quando se olha uma obra de arte, vê-se um filme, lê-se um livro, cria-se na mente uma série de pensamentos que podem ser diferentes a cada vez que se repete a mesma ação de ver e observar a obra. Ao ato de observar para produzir novos pensamentos pode ser chamado de leitura de imagem, permite, quando observamos, uma série de informações e significados, enriquecendo nossos conhecimentos.

“A imagem ocupa espaços consideráveis no cotidiano do homem contemporâneo livros, revistas, outdoors, internet, cinema, rádio, vídeo, TV, celular, e todos ao alcance da maioria da população e tão presentes quanto enraizado nos gestos mínimos de nosso dia-a-dia. Faz-se necessário uma tomada de consciência dessa presença maciça, pois pressionados pela quantidade de informação, estabelecendo com as imagens relações visual pouco significativa. Espectadores frequentemente passivos, consumindo toda e qualquer produção imagética, sem tempo para um olhar mais reflexivo, a qual a inclua e considere como texto visual e, portanto, como linguagem significante”. (BUORO, 1996, p. 34).

Mas afinal o que é uma leitura de imagem? Superficialmente é a observação e análise visual, auditiva, táctil, sensorial e ou através de outros sentidos como uma análise descritiva.

Essa “alfabetização visual” dará ao aluno condições de conhecer melhor a sociedade em que vive, interpretando a cultura de sua época e tomando contato com a de outros povos, descobrindo as próprias concepções e emoções ao

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apreciar uma imagem. Intervir no processo de leitura significa mediar, estimular, ou ainda permitir o acesso mais fácil para que se dê o acolhimento de uma obra, transformando o processo de em algo dinâmico e fundamental para a formação do indivíduo. Toda imagem busca uma palavra e toda palavra busca uma imagem, imagem como representação e não réplica. “Sendo o professor responsável em despertar o olhar curioso para o aluno desvendar, interrogar e produzir alternativas frente às representações do universo visual”, afirma Fernando Hernández.

Será importante colocar o aluno em contato com diversas maneiras de expressar suas idéias para ampliar suas capacidades comunicativas e utilizar os recursos existentes, assim, o objetivo é ampliar as possibilidades expressivas e reflexivas no processo de construção da imagem.

Em se tratando do ensino de arte, a percepção que temos é a de uma disciplina que lida com as habilidades sensíveis dos alunos e, ainda, que o professor irá ensinar muitas técnicas. Essa é uma visão errônea do ensino da arte no espaço escolar, nas quais deveremos superar, pois na contemporaneidade a arte na escola não é mais a realização de simples atividades e sim uma área de conhecimento, disciplina essa com conteúdos específicos, que ampliaram seus sentidos e significados contribuindo para o desenvolvimento da educação.

Estas abordagens são sínteses do livro “A imagem no ensino da arte” de Ana Mae Barbosa (1991).

Leitura de imagem é o meu tema gerador, que envolverá a educação do olhar, a construção do olhar, desenvolvimento do pensamento estético, com o olhar transformador do artista e do aluno. Escolhi para trabalhar essa proposta didática com os alunos do 8º ano do Ensino Fundamental. Envolvendo primeiramente o diálogo com a turma, procurando identificar os conhecimentos prévios dos alunos sobre arte e leitura de imagem.

Espera-se que o aluno seja capaz de criar, e para que isso aconteça, será necessário todo um envolvimento com a construção do conhecimento, trabalho e expressão necessários, e a apropriação do saber artístico e estético por meio do trabalho sistemático com o conhecimento.

Para aprender é necessário conhecer os elementos que estruturam a linguagem e os princípios que regem a combinação desses elementos formais, da qual, fazem parte.

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Também possibilitar ao aluno a compreensão e a construção de novos saberes artísticos, por meio da alfabetização estética (leitura da realidade, dos objetos humanizados pelo ser humano, da natureza e das obras de arte), da compreensão dos elementos formais (linha, forma, superfície, luz, cor), o estudo dos elementos visuais e compositivos da expressão plástica, construindo um olhar cada vez mais sensível e crítico, para que possa perceber como os elementos estéticos trazem significados diversos, em diversos períodos, mas que tratem do mesmo assunto, para que o aluno possa construir seu conhecimento de arte, transformar a informação em conhecimento.

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03)- AVALIAÇÃO DAS PROPOSTAS

As mudanças significativas ocorridas no ensino de arte, ensino e aprendizagem, far-se-á necessário conhecer novas visões e práticas pedagógicas sobre a avaliação no âmbito da arte.

Primeiro foi Howard Gardner e posteriormente Fernando Hernandez, apresentando o Portfólio como instrumento da avaliação para a reconstrução do processo de aprendizagem. Sendo uma modalidade de avaliação tirada do próprio campo da arte, demonstrando ser apropriado como uso avaliativo do ensino de artes nas escolas públicas e particulares, condizente às novas concepções de ensino contemporâneo (Hernandez, 2000, pp.163-174).

O portfólio é uma técnica inovadora de avaliar o progresso dos alunos, através de um conjunto de procedimentos contínuo, sendo instrumentos e estimulação do pensamento reflexivo.

Seus critérios e suas idéias é a de registrar e refletir de forma sistemática, motivações, opiniões, propósitos e todas as considerações de ordem crítica que se considere pertinente.

Nele, podem-se agrupar dados de visitas técnicas, resumos de textos, composições, trabalhos artísticos, projetos, relatórios, anotações diversas, provas, testes, auto avaliação dos alunos, dentre outros.

Tendo o portfólio como instrumento avaliativo, professor e aluno terão visão geral do conhecimento e desempenho de ambos. O aluno cria um vínculo tipo testemunha da sua ação em cada série ou etapa de aprendizagem; sendo memórias de diversos momentos que envolvem um inter-relacionamento dinâmico do psicológico com o pedagógico. Dificuldades, anseios, conquistas, formas de pensar, ser e agir serão mostrados. A característica de continuidade permite que o professor e aluno percebam os progressos individuais e coletivos.

Na construção de um bom portfólio é importante a coleta de informações diárias em sala de aula, para melhor aproveitamento, não deixando de anotar todas as fontes (HERNÁNDEZ, 2000).

O grande mérito do Portfólio é sua tendência a centrar a reflexão na prática, já que esta é a referência para construção, reconstrução e socialização do conhecimento (Alvarenga, 1999).

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Será pedido para os alunos que organizem todo o material produzido nas unidades apresentadas para mostrar o que aprenderam. Ao término das unidades estudadas, os alunos poderão organizar um seminário para a sua apresentação e relato dos processos de construção do conhecimento.

Apresentamos a seguir um mapa multidimensional que pode sintetizar esta proposta, isto é, os caminhos que se pretende trilhar nesta Unidade Didática.

Mediação Cultural

Criadores e produtores de arte História da Arte

Estética da arte Práticas culturais Ação criadora

Pesquisa sobre artistas Potências criadoras Materialidade Instrumentos Procedimentos Suportes Vivências artísticas Agentes Curadoria Educativa Leitura de imagem Espaços sociais do saber For

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PRIMEIRO MOMENTO

AÇÃO I – PREPARANDO O OLHAR

Conteúdo: Leitura de imagem

Objetivos:

a) Apresentação e diálogo com os alunos, em seguida, preparar o seu olhar e procurar identificar os conhecimentos prévios deles sobre arte, leitura de imagem.

b) Analisar e interpretar imagens do cotidiano; demonstrar conhecimento individual com gosto e cultura pessoal, sensibilizar os sentidos para a estética do cotidiano.

A partir da apresentação minha e dos alunos, perguntas e respostas irão surgir, partiremos para vários tipos de imagens presentes em nosso cotidiano, tais como: os enfeites e ilustrações dos cadernos, os adereços nos cabelos dos alunos, pessoas vestidas cada uma a seu gosto, material escolar, modelos de canetas e cores, estojos coloridos, adereços de chaveiros penduricados nas mochilas e etc. sugerindo um diálogo mediado pelas seguintes questões:

 Você vê diferenças nessas imagens? Explique:  O que elas sugerem a você?

 Como foi feita cada uma delas?  Por quem foram feitas? Por quê?  Elas têm algo em comum?

 Para que serve uma imagem?

Será proposto aos alunos que suas escolhas sejam compartilhadas e discutidas em grupos. Durante os diálogos tentaremos questioná-los sobre suas escolhas e quanto essas fazem possíveis relações implícitas com a formação e

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também com seus conhecimentos de vida pessoal, levantando relações entre como percebemos e interpretamos cada uma delas.

Como tarefa para a próxima aula, será pedida para que cada aluno faça uma pesquisa com músicas, danças e peças de teatro (escolherá um desses eixos), que se relacionem com as imagens apresentadas e tragam para a sala de aula, para serem apresentadas e discutidas com os colegas. O professor deverá mediar essa ação com a classe.

SUGESTÃO: Usar método comparativo de Feldman. Método comparativo:

descrição, análise, interpretação e julgamento.

AVALIAÇÃO: Avaliar o desempenho da cada aluno na pesquisa realizada,

participação e apresentação da atividade para os colegas. Todas as ações serão premiadas em anotações de um diário, produzindo um pequeno texto sobre essa relação, com sua vida pessoal. Ao final desta proposta didática haverá a apresentação dos portfólios produzidos por cada educando, permitindo ao professor avaliar seu fazer docente, tendo a oportunidade de rever os caminhos trilhados pelos educandos a partir de suas respostas.

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SEGUNDO MOMENTO

AÇÃO II- SENSIBILIZANDO O OLHAR

OBJETIVO:

 Estudo e compreensão dos elementos que estruturam, compõem e organizam as artes visuais.

 Identificar os elementos visuais nas obras de arte, saber caracterizá-los e conceituá-los.

 Observar e explorar os elementos formais nas obras de arte.

Em seguida, preparação para o conhecimento sistematizado da linha como elemento constitutivo e expressivo da linguagem visual, movimento visual, orientações e direções espaciais, simetria, forma e superfície.

Artistas, imagens e desenhos abordados para ilustrações comparações e análises, acrescentando alguns detalhes biográficos sobre os artistas:

o Vicente Van Gogh (1823-1890), Paisagem, desenho, 1888, Museu Van Gogh, Amsterdã, Noite estrelada, pintura, 1889, Museu, Nova York,

o Leonardo da Vinci (1452-1519), Paisagem, desenho, 1473, Museu Uffizzi, Florença, A Última Ceia, mural, Convento Santa Maria Delle Grazie, Milão, A Virgem das Rochas, pintura, 1490?, National Galley, Londres, Anunciação, pintura, 1475-8, museu Uffizzy, Florença;

o Piet Mondrian (1872-1944), Composição, pintura, 1913, Museu Krolle Müller, Otterlo, Composição, pintura, 1921, Museu de Arte, Basiléia,

o Wassily Kandinsk, estudo, desenho, 1914, coleção particular;

o Rembrandt (1606-1669), Moisés Salvo das Águas, desenho, coleção particular;

o Käthe Kollwitz (1867-1945), A Morte, desenho, coleção particular;

o Henri de Toulouse-Lautrec (1864-1001), Cha-U-Kao, litografia em cores. o El Greco (1541 – 16140), Cabeça de Mulher, desenho, Munique;

o Honoré Daumier (1808 – 1879), Ator no palco, desenho, coleção particular, Londres;

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o Paul Klee (1879 – 1944), Fachada, desenho, 1924, coleção particular. Berna;

o Chao Yuan, século XIV, Cena de despedida num rio, desenho, Museu Nova York.

o Hans Hartung (1904), desenho, 1957, coleção particular; o Wol (1913 – 1951), desenho automático, coleção particular;

o Jackson Pollock (1912 – 1956), Eco, desenho, 1951, coleção particular; o Fritz Winter (1905), desenho, coleção particular;

Em seguida será dado o exercícios prático, mostrando que lidamos com elementos expressivos e que é preciso perceber o modo exato como são apresentadas as marcas visuais que constituem a imagem. Serão pedidos voluntários para irem ao quadro, para trabalharmos a linha em seu tempo e espaço, noção do movimento visual, tipos de linhas, equilíbrio. Portanto é fundamental para nossos alunos a leitura de imagens orientadas pelo professor para o desenvolvimento de um olhar crítico; Utilizar o computador como ferramenta deste estudo faz muito sentido, pois com os recursos existentes podem-se ampliar as possibilidades dos alunos, muitas vezes levá-los a museus fora de nosso país.

Será pedido para que o aluno pesquisa duas imagens (a que ele mais se identificar), podendo ser imagens de obra de arte, fotografia, figuras recortadas, imprimidas ou desenhadas, deverá identificar três tipos de linhas e escrever o porquê a imagem chamou a sua atenção, essa tarefa será apresentada na sala de aula e discutida com os colegas, com a mediação da professora.

SUPERFÍCIE

Artistas, imagens e desenhos abordados para ilustração, comparação e análise, acrescentando alguns detalhes biográficos sobre os artistas:

o Paul Klee (1879 – 1944), O mensageiro do Outono, pintura, 1922, Yale University, New Haven;

o Mondrian (1872 -1944), Composição, pintura, 1921, Museu de Arte, Basiléia; o Arte Egípcia, 1420 a.C.. Túmulo de Sennedjem, mural, Necrópole de

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o Arte Egípcia, século XII a.C. Acrobata, desenho sobre pedra, Museu de antiguidade, Torino;

o Arte Cristã, século XI, Chegada de Cristo a Jerusalém, mural, detalhe, Igreja de Sant ’Angel in Fornis;

o Iluminura Medieval, ano 1000, Anunciação aos pastores, pintura, biblioteca de Munique;

o Arte Gótica, 1320, Manuscrito de Arundel, pintura, British Museum, Londres; o Arte gótica, século XII, Catedral de Noyon, arquitetura;

o Georges Braque (1882 – 1963), Sorgues, desenho, 1912, coleção particular, Paris;

o Pablo Picasso (1881 – 1973), O porto de Cadaqués, pintura, 1910, Museu Nacional Praga.

Um breve histórico sobre a arte egípcia, Cristã, Bizantina, Gótica, Renascimento, Cubismo. Em seguida será dado exercício prático no quadro, com presença de alunos voluntários, trabalhando as superfícies e apresentando-lhes o figurativo e o abstrato. Após breve relato sobre figurativo e abstrato, convidar os alunos para irem ao laboratório de informática da escola e solicitar para que pesquisem imagens abstratas e figurativas, sugerem-se então os vídeos “A Journey Through Modern Art”, de Piet Mondrian, “quatro Seasons” Tomie Ohtake, Wassily Kandinsky de Kandinsky 1.

Solicitar aos alunos para que observem bem as imagens e montem, em duplas de trabalho, um banco de dados com aquelas que mais gostarem, salvando o arquivo; elegendo uma imagem abstrata e uma figurativa e escrevam sobre elas (cores, linhas, formas, superfície, a que remetem impressões que causam no leitor), imprimindo algumas destas imagens para socialização na aula seguinte, propondo a montagem de um painel com as imagens pesquisadas na sala de aula.

Será levado para a sala de aula revistas, jornais, linhas (lã, crochê e barbante), cola, tesoura, papel colorido, canetinha colorida, fita crepe, percevejo e martelo, os alunos formarão grupos (quatro grupos), para cada grupo será incumbido uma atividade: 1º grupo : fazer uma composição usando colagens com papéis em uma cartolina, nessa composição o grupo partirá do elemento visual linha. 2º grupo: fazer uma composição usando as linhas coloridas (lã ou crochê)

1

YOUTUBE. Disponível em: <http://www.youtube.com/watch?gl=BR&hl=pt&v=9fmiKOOvLUo>; <http://www.youtube.com/watch?v=QU5adQfJzz8><http://www.youtube.com/watch?v=T7iuEzHsF64& feature=related%22>.

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colando-as em uma cartolina, partindo do elemento visual, linha, forma e superfície. 3º grupo: com as canetinhas coloridas, desenhar as linhas que eles conhecem, começando com uma linha qualquer e o outro aluno dará continuidade nessa linha e assim por diante, até todos do grupo terem desenhado. 4ª grupo: com autorização da Direção, os alunos trabalharão com o barbante, criando uma intervenção ( uma estrutura, uma teia, um painel), no corredor de sua sala de aula com linhas que formem desenhos nos tetos ou nas paredes da escola.

Ao término dessas atividades, os alunos irão observar analisar e escrever um texto sobre o trabalho executado pelos colegas de cada grupo.

Como tarefa o aluno selecionará duas imagens que poderá ser: gravura, obra de arte, fotografia e explicar o motivo de sua escolha, dentre elas:

 Imagem que cause encantamento;  Imagem que cause estranhamento;

Após realização da atividade, cada aluno irá apresentar o seu trabalho para a turma, onde o professor irá mediar essa ação.

AVALIAÇÃO

Avaliar o desempenho de cada aluno na pesquisa e atividade apresentada e na sua

realização, participação e apresentação da atividade para os colegas. Todas as ações serão premiadas em anotações de um diário, produzindo um pequeno texto sobre essa relação, com sua vida pessoal. Ao final desta proposta didática haverá a apresentação dos portfólios produzidos por cada educando, permitindo ao professor avaliar seu fazer docente, tendo a oportunidade de rever os caminhos trilhados pelos educandos a partir de suas respostas.

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TERCEIRO MOMENTO

AÇÃO III – LUZ - COR

Uso da luz e das cores pelos impressionistas

 Explicação das mudanças que o Impressionismo trouxe à arte no século XIX;  Teoria das cores;

 Pinturas impressionistas:

OBJETIVO:

 Estudar os conceitos básicos da cor e seu uso em diferentes momentos da produção humana;

 Identificar os conceitos fundamentais ligados ao uso das cores em composições visuais;

 Desenvolver a percepção e a capacidade de apreciação estética;

 Valorizar a produção visual e o domínio em seus diferentes segmentos e épocas.

 Artistas, imagens e desenhos abordados para ilustrações comparações e análises, acrescentando alguns detalhes biográficos sobre os artistas:

o Dançarinas azuis, óleo sobre tela 1890, Edgar Degas, Museu de

Paris.

o A ponte japonesa e o lago e Ninféias, Giverny, 1889, óleo sobre

tela, Claude Monet, museu de arte Filadélfia.

o Um bar no Folies-Bergère, óleo sobre tela, 1882, Édouard Manet. o Jeunes Filles au Piano, 1892, Pierre-Auguste Renoir.

o Suzuki Harunobu (1725 – 1770), A bela Osen servindo chá, xilogravura em cores 1769 e Duas moças num quarto amarrando o cinto do vestido, xilogravura em cores.

o A ponte japonesa e o lago e Ninféias, Giverny, 1889, óleo sobre

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o Um bar no Folies-Bergère, óleo sobre tela, 1882, Édouard Manet. o Jeunes Filles au Piano, 1892, Pierre-Auguste Renoir.

o Antonello de Messina (1430? – 1479?), Crucificação, pintura, Museu de Arte de Antuérpia.

LUZ

Artistas e obras abordadas: - Rembrandt van Rijn ( 1606 – 1669), Cristo curando os enfermos, água-forte, 1649 e Ronda Noturna, pintura, 1642, Rijksmuseum, Amsterdã, O Festim de Baltazar.c. 1653. Um óleo sobre tela; color. 167 x 209 cm. National Gallery, Londres, - Leonardo da Vinci, (1452 – 1519), A Virgem das Rochas, pintura, 1490?, National Gallery, Londres.

Um breve histórico sobre Rembrandt.

DESCOBRINDO AS CORES

Artistas e obras abordadas: - Pablo Picasso (1879 – 1944), Mendigos à beira-mar, pintura, 1903, National Gallery, Washington.

 Piet Mondrian, Composição, pintura, 1921, Museu de Arte, Basiléia.

 Henri de Toulouse-Lautrec (1854 – 1901), Cha-U-Kao, litografia em cores, 1896.

 Paul Cézanne (1839 – 1906), Montanha Sainte Victoire, pintura, 1897, Baltimore Museum of Art e Montanha Sainte Victoire, pintura, 1905, Museu de arte, Filadélfia, Rochedos e Árvores, pintura, 1904, National Gallery, Londres. Breve histórico sobre Cézanne.

 Claude Monet (1840 – 1926), Campos na primavera, pintura, detalhe, Staatsgallerie, Stuttgart, Parlamento de Londres, pôr-do-sol, pintura, National Gallery, Washington.

 Auguste Renoir (1841 – 1919), Mulher lendo, pintura, Museu Jeu de Paume, Paris.

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 Van Gogh (1851-1890), Autorretrato, pintura, 1889, Museu do Louvre, Paris e Girassóis, pintura, 1888, Museu Van Gogh, Amsterdã.

Contarei aos alunos que vamos estudar sobre o impressionismo e será perguntado se algum aluno já ouvir falar do movimento e se sabe do que se trata, deixando o aluno dar sua opinião sobre o movimento. Após será usado um texto como base, explicando a importância e os grandes artistas do movimento impressionista, mostrando obras de Renoir, Monet, Manet e Degas, para facilitar a compreensão, os alunos compararam as obras de artistas impressionistas, com de outros artistas.

Como tarefa será pesquisada na internet, obras de Monet, Renoir e Degas2, devendo escolher três obras (uma de cada artista), relatando o porquê essas obras foram escolhidas, o que mais chamou sua atenção, como eram suas pinceladas e como se sentiu diante das imagens, bem como questionar o que a imagem quis transmitir. Cada aluno irá apresentar o seu trabalho para a turma, onde o professor irá mediar essa ação.

Será passado um filme, DVD dos filmes “Sonhos”, do cineasta Akira Kurosawa, a cena onde o personagem do pintor Van Gogh fala sobre a luz, utilizada no plano, (disponível na internet), deixar os alunos fazerem seus comentários, sendo mediado pelo professor.

Usando o laboratório de informática da escola, para facilitar a compreensão, vamos jogar games, chamado “jogo de memória”, aprendendo sobre as peças e autores presentes na mostra “Paris-Impressionismo e Modernidade” em cartaz no Centro Cultural Banco do Brasil, em São Paulo, com obras de Manet, Monet, Renoir, Cézanne, Degas e outros artistas, cada vez que acerta um par, tem acesso à informação sobre a obra.

Serão mostradas as obras Dançarinas azuis, óleo sobre tela 1890, Edgar Degas, Museu de Paris; A ponte japonesa e o lago e Ninféias, Giverny, 1889, óleo sobre tela, Claude Monet, museu de arte Filadélfia; Um bar no Folies-Bergère, óleo sobre tela, 1882, Édouard Manet; Jeunes Filles au Piano, 1892, Pierre-Auguste Renoir; entendendo como a base da pintura impressionista, está no uso das

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GOOGLE ART PROJECT. GOOGLE. Disponível em: <http://www.googleartproject.com/>. Acesso em 27 nov 2012.

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manchas da cor, por falar em cor, um bom momento para trabalhar alguns conteúdos ligados à teoria das cores.

EXPLORANDO A MISTURA CROMÁTICA

A teoria da sombra colorida é o da diminuição de luz na superfície. A cor continua a mesma, apenas se escurece um pouco.

Ao término da aula, juntar os alunos e propor a eles que selecionem objetos e os organizem de acordo com suas cores, reunindo-os em famílias. Eles verão na prática como algumas cores pendem mais para o amarelo, ou mais para o magenta ou para o ciano. Como a cor preta pode nos dar a sensação de mais “quente” ou mais “frio”, por causa das cores que foram utilizadas na sua composição (além do pigmento preto) e como uma cor pode influenciar na percepção da vizinha.

Os alunos deverão registrar a sua poética pessoal onde e como ocorrem as transformações e descobertas das cores.

Próxima aula trazer: tintas para vitral nas mesmas cores do guache (podendo usar o vermelho-carmim como um alternativo caso não encontrem a tinta magenta), pincéis macios e a critério do aluno, pedaço de papelão, madeira, gesso, jornal, na medida em que quiserem tesoura, régua, lápis, fita adesiva (fita crepe) e um pedaço de plástico transparente ou incolor, que permita uma visão relativa dos objetos. Será importante o olhar através dessa folha transparente, ver as cores, mas que as formas fiquem um pouco desfocadas, dando-nos a sensação de uma vidraça embaçada. Como a quantidade de tinta a ser utilizada não será bastante, os conjuntos de cores poderão ser adquiridos em grupo e partilhados entre os seus integrantes.

PINTANDO COM AS MANCHAS

Iniciar a atividade com a retomada do conteúdo da aula anterior, impressionismo, em especial a pintura com manchas, para melhor entendimento, convidei-os para irmos ao laboratório de informática da escola e acessando com eles a página do Musée D’Orsay no GoogleArtProject, observando com detalhes como os artistas impressionistas, construíam suas paisagens, a sensação da cor com suas pinceladas curtas e próximas.

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Em seguida foi proposto a eles a construção de uma janela ou porta para impressões coloridas. Não se esquecendo de orientá-los a marcar no centro do material que o aluno escolheu, uma medida do tamanho que lhe convierem, deixando ao redor uma moldura, pedindo que recortem, serrem ou colem esse material, sem estragar a moldura, abrindo assim uma janela ou porta. Sobre a parte vasada, os alunos deverão colar um pedaço do plástico incolor ou transparente, esticando-o firmemente e colando com a fita crepe no verso.

Com a escolha de um jardim, pois a escola possui três e com iluminação adequada, escolher e enquadrar a parte que mais gostar, enquadrando-a para depois pintarem, devendo manter uma distância dos olhos e olhando através do objeto que o aluno escolheu e fez buscar uma parte do jardim bem colorida. Deixando bem explicado a definição das formas, onde a imagem não precisa ser desenhada, e sim pintada, porque o importante é a experimentação vivencial da cor. Transpor a gama de cores observada na natureza “paisagem” para a superfície do plástico esticado no bastidor de sua janela ou porta , no material que o aluno escolheu, é a ideia. Assim, orientando os alunos para que enquadrem a cena direcionando a janelinha ou porta para a paisagem. Será preciso ter bastante observação antes de começar a pintar, as cores que estão sendo vistas através do plástico. Com estas experiências, que eles possam construir e usar os conhecimentos apreendidos no encontro anterior. As misturas de cores da tinta vitral devem ser preparadas em pratinho que ficará ao lado de cada aluno e as cores serão aplicadas com o pincel diretamente sobre o plástico, procurando pintar com as cores correspondentes exatamente nos pontos por eles observados.

Esclarecendo que será uma pintura com manchas, sem desenhos com linhas de contornos, explorando apena pequenas pinceladas de diferentes cores, colocadas bem próximas umas das outras, como fizeram os artistas impressionistas. Os alunos poderão também trabalhar a atividade, pintando com canetinhas de diversas cores, apenas por meios de pontos, uma paisagem observada a partir de um pôr-do-sol. Sendo uma boa maneira de entender como os impressionistas construíam uma paisagem sem desenhá-la, somente justapondo e sobrepondo manchas. Para a próxima aula os alunos trarão lápis de cor e desenharão a mesma paisagem três vezes, nessas paisagens eles pintarão em diferentes momentos de iluminação: o amanhecer, o entardecer e o anoitecer, após

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escrever a sua poética pessoal em seu diário, o olhar e a importância da iluminação em suas paisagens.

FECHAMENTO DO PROJETO

Montar um seminário onde os alunos formarão grupos de cinco pessoas e cada grupo defenderá a sua ideia de cor, luz e experimentos, após, montar uma exposição em sala de aula, com os trabalhos realizados.

AVALIAÇÃO

Será de suma importância que a produção dos trabalhos demonstre conhecimento sobre os conceitos da luz e cor. Com a discussão e o estudo das obras, os alunos deverão também reconhecer a importância da luz e da cor para os impressionistas e com elas as transformações trazidas pela inovação deles.

O aluno deverá anotar em forma de textos, informativos, opiniões ou relatórios, em seu diário de bordo.

Ao final desta proposta didática haverá a apresentação dos portfólios produzidos por cada educando, permitindo ao professor avaliar seu fazer docente, tendo a oportunidade de rever os caminhos trilhados pelos educandos a partir de suas respostas.

As aulas serão: expositivas, práticas, com mostra de obras de arte (imagem), visando à leitura, onde será enriquecido pela informação histórica e após o fazer artístico, as obras de arte serão mostradas através de data show, pendrive, televisão, para que os alunos tenham melhor entendimento, observam melhor e façam suas investigações, através de pesquisas em internet ou biblioteca.

Também serão utilizados materiais confeccionados pela professora. Espera-se também que o aluno identifique com clareza os elementos formais, fazendo sua leitura pessoal e coletivamente, para que o aluno possa construir em sua leitura pessoal e coletiva, leituras crítica e pensante, no sentir e ao ver suas próprias produções.

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QUARTO MOMENTO

PROPOSTA DE OBSERVAÇÃO DA OBRA DE ARTE

OBJETIVO:

 Entrar em contato com as obras de arte e reconhecer suas características; ver, interpretar e produzir, entender seu lugar na cultura através do tempo e analisar as características da imagem.

 Observar e explorar os detalhes visuais e técnicos presentes na obra com temática voltada para o seu cotidiano.

 Sugere-se apresentar várias obras de movimentos distintos para que sejam analisadas, visando a leitura da imagem, sendo enriquecida pela informação histórica e depois no fazer artístico.

Estimule os alunos com algumas perguntas:

 Que técnica foi utilizada em cada obra?

 Em cada obra é possível perceber o gesto do artista? Como são suas pinceladas?

 Nessas obras, há objetos ou seres que podem ser identificados? Descreva cada uma.

 Dessas imagens, qual a sua interpretação?  Estas obras lhe traz algum sentimento?

 Estas obras influenciaram alguma mudança na arte de hoje?

 Dos movimentos apresentados, qual chama sua atenção? Por quê?

 Em outro momento, apresentar para os alunos a obra – Frevo Carioca – 1953 – óleo sobre tela 50 x 69,5 cm – Coleção Geneviéve e Jean Boghici – Heitor dos Prazeres.

 Fazer a leitura da obra com os alunos e levantar as seguintes questões.  O que está representado nessa obra?

 Qual o estilo e a técnica usada na obra apresentada?  Que tipo de cultura esta obra apresenta?

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 Que elementos simbólicos foram inseridos nessa composição?  Esse artista pode ser considerado uma pessoa naïfs?

 Além da pintura, que outro tipo de linguagem existe nessa obra?  Que tipo de sentimento lhe remete esta imagem?

 Em algum momento da sua vida, você consegue relacionar essa obra?  Existe algum elemento da obra que mais se destaca? Qual? Por quê?

Após os alunos responderem as questões, faça um levantamento histórico da obra e do artista para os alunos, mostre exemplos de outras linguagens utilizadas como fotografia, cinema e outras. Apresente músicas que relacionam com o título da obra.

Como tarefa para a aula seguinte, peça para pesquisarem o significado de naïfs e nomes de outros artistas que são considerados naïfs, também pesquisarem outras obras de Heitor dos Prazeres, no máximo duas imagem.

Peça para os alunos trazerem duas imagens imprimidas: a obra “O nascimento de Vênus de Sandro Botticelli - 1480” e a obra” Pierrot com duas cabrochas de Heitor dos Prazeres” – 1963 para fazerem em sala de aula um contraponto, com comentários, não esquecendo de comentar sobre a temática que cada obra possuí , com a mediação do professor.

A partir da obra estudada, os alunos irão se dividir em grupos para realizar pesquisa sobre Música Popular Brasileira – MPB e danças da época e local estudado. Após pesquisa os alunos irão apresentar para a sala interagindo com o colega.

SUGESTÃO:

 Usar a abordagem triangular de Ana Mae Barbosa.

 Experimentação e expressão, crítica e estética, contextualização.

AVALIAÇÃO:

Avaliar o processo criativo de cada aluno, através de intervenções, bem como as ações/reações sobre as intervenções, a pesquisa e apresentação dos alunos para a turma.

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Ao final desta proposta didática haverá a apresentação dos portfólios produzidos por cada educando, permitindo ao professor avaliar seu fazer docente, tendo a oportunidade de rever os caminhos trilhados pelos educandos a partir de suas respostas.

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REFERÊNCIAS

BARBOSA, Ana Mae. Teoria e prática da educação artística. São Paulo: Cultrix, 1975.

A imagem no ensino da arte. São Paulo: Perspectiva/lochpe, 1991.

Inquietações e mudanças no ensino da arte. São Paulo: Cortez, 2003.

BOUGHTON, Doug. Da teoria a prática: avaliação do aprendizado nas artes visuais. In: A COMPREENSÃO E O PRAZER DA ARTE, 1999, São Paulo, Cadernos... São Paulo: SESC, 1999.

BUORO, Anamélia Bueno. Olhos que pintam. São Paulo: Cortez, 2002.

FISCHER, Ernest. A necessidade da arte. Rio de Janeiro: Guanabara, 1987.

FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler. São Paulo: Cortez/Autores Associados, 1987.

HERNÁNDEZ, Fernando. Cultura Visual, mudança educativa, projeto de

trabalho. Porto Alegre: Artmed, 2000.

Catadores da Cultura Visual. Porto Alegre: Mediação, 2007.

MARTINS, PICOSQUE, GUERRA. Poetizar, fruir e conhecer arte. São Paulo: FTD, 1998.

MARTINS, Mirian Celeste. O aprendiz da arte: trilhas do sensível olhar pensante. São Paulo: Espaço Pedagógico, 1992.

OLIVEIRA, SANTOS, REZENDE. Aspectos Teórico-Metodológicos. Londrina, PR: Universidade Estadual de Londrina, 2011.

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OSTROWER, Fayga. Universos da arte, 2003, Campus Ltda.

PARANÁ. Diretrizes curriculares para educação básica do Paraná. Curitiba: SEED, 2008.

SOUZA, MARIA IRENE PELLEGRINO DE OLIVEIRA. Imagem e texto: uma experiência de leitura e produção de texto com os alunos do ensino médio/ Tese de Doutorado, UEL, Londrina, 2007.

Referências

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