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JORNAL NOROESTE. Prefeito e Vereadores de São Carlos do Ivaí apresentam propostas ao deputado Nishimori

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JORNAL NOROESTE

“Deus seja louvado”

contato@jornalnoroeste.com

Ano 26 - Edição 1285

www.jornalnoroeste.com | Edição Regional

Terça-feira, 04 de maio de 2021

Prefeito e Vereadores de São Carlos do Ivaí

apresentam propostas ao deputado Nishimori

Semana passada, o pre-feito de São Carlos do Ivaí, Zé Luiz Santos juntamente com os vereadores Rodri-go Fernandes, Pedrinho do Baggio, Kika Filgueira, Moacir do bar, Paulo Ce-zar e Rodrigo Fernandes, estiveram em audiência produtiva com o deputa-do federal Luiz Nishimo-ri, onde entregaram ao parlamentar o projeto da reforma do estádio muni-cipal "Ettore Primão", no valor de R$1.470.000,00 (um milhão,

quatrocen-tos e setenta mil reais), mais uma solicitação de R$ 300.000,00 (trezentos mil reais) para custeio na saúde, onde o deputado se disponibilizou a aten-der as solicitações. Mesmo com as atenções focadas para a contencao da Covid, Zé Luiz e vereadores, não deixaram de dar atenção a outras demandas do muni-cípio como Educação, in-fraestrutura, criação e ma-nutenção de empregos que tambem são prioridades para São Carlos do Ivai.

Floraí

investe em micro

revestimento asfáltico urbano

com várias ruas contempladas

PÁG. 7

PÁG. 3

O deputado estadual Antônio Anibelli Neto visitou, na última sexta-feira (30) lideranças políticas de Presidente Cas-telo Branco e Nova Esperança. Em pauta, assuntos correlatos à política regional e assuntos de interesse público, com foco desenvolvimentista. Sempre em defesa dos pequenos agri-cultores do Paraná e a favor de servidores públicos, Anibelli defende manutenção das políticas públicas em favor das po-pulações mais carentes do Estado.

Deputado Anibelli Neto visita

lideranças políticas na região

DESCOMPLICANDO O EMAGRECIMENTO

PÁG. 3

ARTIGO

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Como uma maça por

dia pode te afastar

de diversas doenças

Padre João Marques

Guimarães, entre

milagres e cuidados

‘Zona vermelha’: propostas

buscam ampliar proteção aos

profissionais de imprensa

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TCU acata

alegação da

Frente sobre

o Pedágio

ao ver

ilegalidade

na cessão

das rodovias

estaduais

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Plantio de

300 mudas

abre a

Semana do

Aniversário

de Maringá

PÁG. 2

Confissões

TRAVESSIAS

(2)

Dr. Luiz Carlos Marques Arnaut OAB 24.889 - PR

Fone: (44) 3026-6680

CONSULTORIA JURÍDICA

Nova Esperança, Maringá, Alto Paraná, Atalaia, Presidente Castelo Branco, Floraí, Uniflor, Santa Fé e Paiçandu.

CIRCULAÇÃO

Permitido a utilização dos textos, desde que citada a fonte

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NOROESTE

JORNAL

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FILIADO A

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* O JN não se responsabiliza por conceitos emitidos em artigos assinados O Jornal Noroeste tem circulação bissemanal no formato impresso e digital, sendo órgão oficial dos municípios de Nova Esperança e Pres. Castelo Branco e Santa Fé Henrique Jubanski

(Jornal Noroeste)

PROGRAMAÇÃO VISUAL IMPRESSÃO

Editora e Gráfica Paraná Press S/A CNPJ: 77.338.424/0001-95 Faça o download da edição completa

no site jornalnoroeste.com

DESDE MAIO DE 1995

Em 2016, o Prof. Dr. Suel Abujamra, médico dou-tor em oftalmologia, teve a feliz ideia de promover uma campanha, chamada de Abril Marrom, que tem como objetivo, a saúde dos olhos.

A escolha do mês de abril se deve, por ser o ani-versário de José Alvares de Azevedo (08 de abril de 1834), este que foi o responsável por trazer, em 1850, o alfabeto Braile ao Brasil. E a cor marrom porque, é a cor da íris que mais predomina entre os brasileiros.

A campanha então, visa prevenir, combater e reabi-litar às diversas espécies de cegueira. Você sabia que segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), 60% a 80% dos casos de cegueira são evitáveis?

De acordo com o Conselho Brasileiro de Oftalmo-logia (CBO), o Brasil, têm cerca de 1,2 milhões de cegos, mas, de quatro em cada cinco desses casos, poderiam ter sido evitados. Por isso, esta campanha é tão importante.

Como em sua maioria as doenças oculares, têm evolução lenta e silenciosa, as pessoas só procuram o médico, quando a doença se encontra em estágio avançado, e aí pode ser tarde.

É de extrema importância, procurar o oftalmolo-gista para fazer exames os necessários anualmente, não só quando adulto. Este cuidado deve começar logo na infância. Quando mais cedo for diagnostico o problema, melhor será.

As principais doenças que podem levar à cegueira são: o Glaucoma, que não têm cura, e caracteriza-se pelo aumento da pressão interna do olho; a Retino-patia Diabética, que atinge os vasos sanguíneos da retina, provocando pequenos derrames nos olhos; a Ceratocone, que também não têm cura, ela muda a espessura e o formato da córnea, tornando-a mais fina e em forma de cone; e a Catarata, que é fruto do envelhecimento, o cristalino (lente interna do olho), fica opaca e olhar embaçado e a visão vai diminuindo gradativamente.

Então, procure o oftalmologista, uma vez por ano, agora se você tiver alguém na família com algum problema ocular, faça consultas a cada 6 meses.

Mantenha hábitos saudáveis. Tenha uma dieta sau-dável, inclua alimentos como cenoura, folhas verdes, ovos, frutas vermelhas e cítricas, e peixes; pois eles podem ajudar a evitar problemas de visão.

A luz azul violeta emitida através dos computado-res, celulacomputado-res, tablets e lâmpadas de LED, são muito prejudiciais, então é bom a cada 30 minutos dê uma pausa. Aproveite e faça o seguinte exercício entre as pausas, esfregue as palmas das mãos uma na outra, por alguns segundos para esquentá-las, e com os olhos fechados, leve as palmas das mãos em forma de concha e sem apertar (aquecidas) até aos olhos, cobrindo-os, e deixe por cerca de 1 a 2 minutos.

Se você é diabético, mantenha sempre controlada, pois se ela estiver descontrolada, pode trazer muito malefícios à sua visão, inclusive pode levar a ceguei-ra.

Use óculos de sol com proteção aos raios solares de boa qualidade, não use óculos piratas, a exposi-ção prolongada aos raios solares, sem proteexposi-ção pode causar cegueira.

Use óculos de grau, quando necessário e recomen-dado pelo seu médico.

Procure dormir bem, em um ambiente mais escuro possível. Se você dormir mal os seus olhos podem ficar cansados e irritados, eles podem ficar secos ou secretar lágrimas em excesso, e sua visão pode a vir ficar turva e sensível à luz.

Não use nenhum produto que não seja aprovada oftalmologicamente, o ideal é que seja, receitada pelo seu médico de confiança. Sempre procure se consul-tar com um oftalmologista.

Seus olhos são o seu principal de canal de comuni-cação para com o mundo. Não feche os olhos para a sua saúde ocular. Cuide deles. Procure seu oftalmo-logista anualmente e veja melhor.

Abril Marrom: abra

os olhos para a sua

saúde ocular

Ana Maria dos Santos Bei Salomão

é enfermeira Obstetra.

Por Danilo Souza Ferreira * Em agosto de 1957, o escri-tor Guimarães Rosa, no texto Aí está Minas: a mineiridade afir-ma que “Minas é a montanha, montanhas, o espaço erguido, a constante emergência, a verticali-dade esconsa, o esforço estático; a suspensa região — que se escala.

Padre João Marques Guimarães,

entre milagres e cuidados

Atrás de muralhas, caminhos retorcidos, ela começa, como um desafio de serenidade. (ROSA,1957, p. 8).

Nesses caminhos de montanhas que é Minas Gerais, descrito por Guimarães Rosa, muitos homens e mulheres peregrinam e deixam seus registros e suas memórias, entre esses personagens se encontra o o Padre João Marques Guimarães, de quem convido os leitores a co-nhecer a história.

Conhecer um pouco do padre mineiro João Marques Guimarães nos permitirá lançar luzes e aprofundar aspectos de sua vida, mas tam-bém falar da cidade de São Gonçalo do Rio Abaixo, pois a cidade é feita das relações entre as pessoas que a compõem e que se relacionam umas com as outras, compartilhando histórias, lendas e festas religiosas.

Entre as festas religiosas foi incluído no calendário o dia 1 de março na cidade do interior de São Gonçalo do Rio Abaixo, como data da re-ligiosidade popular. A escolha dessa data no ano de 1999 adveio da co-memoração do aniversário do cônego João José Marques Guimarães, de quem o repórter Alberico de Souza Cruz na revista Fatos e Fotos, na edição de 25/01/1968, apresenta na manchete: São Gonçalo tem dois mil habitantes e um Santo.

Nascido em Morro Vermelho, município de Caeté, filho de An-tônio Evangelista Marques Guimarães e Elisa Carolina Guimarães, sendo a sua família composta por dez irmãos, três mulheres e sete ho-mens, dos quais seis se tornaram padres, o sétimo filho não assumiu a vocação porque morreu ainda menino. Por esse fato peculiar de tantos filhos religiosos, o pai do padre João recebeu a alta insígnia de comen-dador da Igreja Católica em 14 de novembro de 1932, assinado pelo cardeal Pacelli, que mais tarde se tornaria Papa Pio XII.

Apesar de ter passado em seus caminhos por outras cidades como Mariana, onde estudou no Seminário de Nossa Senhora da Boa Morte e foi ordenado por Dom Silvério Gomes Pimenta, em 07 de agosto de 1921, sendo logo depois nomeado para atuar Santa Bárbara em 1923, foi no distrito da estrada de terra de São Gonçalo, que marca definitiva-mente a história e a cultura do povo dessa cidade, através dos costumes religiosos e da música.

Em 29 de janeiro de 1936, o jornalista Azeredo Neto descreve o anteriormente distrito de São Gonçalo do Rio Abaixo, como outras do sertão mineiro que tendo como sua marca fundante do seu nascimen-to o trabalho rural, a mineração e o acolhimennascimen-to do visitantes :“São Gonçalo do Rio Abaixo, próspero distrito de adiantado município (...) situado em formoso vale de terras ubérrimas e clima delicioso, tendo a banhá-lo em lindíssimas curvas o rio Santa Bárbara, o arraial de que ora nos ocupamos, tem vida própria, oriunda da intensidade da vida agrícola do distrito, que possui magníficas fazendas (...) eis os traços ligeiros o que o arraial de São Gonçalo, que conta ainda em seu seio uma preciosa riqueza o ouro.”(NETO,1936, p.15)

Assumindo a paróquia em agosto de 1924, o padre João encontrou uma cidade que pouco se transformou da descrição de Azeredo Neto, a cidade de São Gonçalo do Rio Abaixo, que tinha uma única rua central e cortada por ruas de terra, em que tinham um bar central e a pensão da Dona Jovem, que oferecia 12 quartos aos raros visitantes, recebe a visita de jornalistas advindos da capital Belo Horizonte em 1960, que chegam com suas câmeras e carros. Mas, qual o motivo o que atraía esses profissionais a cidade?

A resposta é um homem pequeno, de rosto severo, vestido de ba-tina preta e chapéu, que havia sido designado para assumir as funções de pároco do vilarejo de São Gonçalo do Rio Abaixo e onde ditou cos-tumes, ministrou aulas e sempre afirmando que era apenas um veículo de Deus, sendo um meio para o qual os menos favorecidos encontram respostas e acolhimento.

Podemos encontrar testemunhos desse acolhimento no segundo livro de tombo da paróquia da cidade, estando registrados os fatos mi-lagrosos atribuídos ao religioso como: em 1942, onde uma peste de febre amarela estava dizimando o povo da região. Foi quando após a inauguração do coreto da Matriz, padre João deu uma benção especial e a partir daquele momento os doentes começaram a se levantar de suas camas e o número de mortos caiu abruptamente.

Outro testemunho marcante ocorreu pelo único dentista da cidade

na época de 1968, o Dr. Ítalo Moreira, que naquela época havia sofrido de uma doença no estômago, eliminando muito sangue continuamen-te e sem esperança de cura, procurou o padre João, que ao visitá-lo em casa disse: “Vou rezar a missa agora, na hora da consagração vou pedir a Jesus e a Nossa Senhora de Lourdes e você será curado”. A par-tir daquele momento, o Dr. Ítalo não sofreu mais nada em relação ao problema.

Atraídos por esses relatos que a revista “Fatos e Fotos”, de circulação nacional, vem ao distrito e descreve a região: “Distante 84 quilômetros de Belo Horizonte, à beira da estrada asfaltada que conduz a Ipatinga, em São Gonçalo do Rio Abaixo não existe uma só pessoa, entre os fa-miliares dos dois mil habitantes, que não tenha sido beneficiada com um milagre do padre João. Há 43 anos ali radicado, o sacerdote tem sua vida cantada por todos da região e agora, pelos de mais distantes, que buscam o cessar de seus sofrimentos, naquele vai e veem diário de carros, caminhões, ônibus e até cavalos. Aos 78 anos de idade, há mais de vinte, lhe são atribuídas bênçãos milagrosas que curam desde sim-ples dores de dente até hemorragias em doentes desenganados pelos doutores. ” (Fatos e Fotos, 1985, p.18)

Por fim, trazemos a memória de Padre João José Marques Guima-rães sobre o nosso presente, em plena pandemia e sofrendo pelas po-larizações de um mundo dividido. Padre João se apresenta como pre-cursor de um Brasil, em que a memória de Antônio Vicente Mendes Maciel, mais conhecido na história do Brasil como Antônio Conselhei-ro em Canudos na Bahia ou de CíceConselhei-ro Romão Batista o famoso Padim Ciço, se faz necessária, pois foram homens que ao se permitirem olhar para o povo e no contato com eles, permitem entender o valor do cui-dado e da escuta e por isso ficaram na memória caridosa e carinhosa daqueles que conviveram com eles, que nesse período de pandemia sejam exemplos da nossa postura com o mundo e com nossos irmãos.

Um dia me disseram que a sala de aula era a jaula que aprisionava os

sonhos

de professores e estudantes. Fiquei incomodado com essa

fala

porque eu, aluno, sempre tive um livrinho

embaixo da carteira

e, volta e meia, à minha frente, um professor cujas aulas

transformavam uma brincadeira de Macunaíma em um tiro de canhão. Imaginação. Os tempos se passaram – os sonhos, não. Eu, à frente da sala, não consigo ser um piloto

automático que diz: “Todos vocês, abram os livros

didáticos.”

Estou entre os que confessam: “Eu ouvi o barulho do canhão.”

Confissões

Felipe Figueira é doutor em Educação e pós-doutor em

História. Professor de História e Pedagogia no Instituto Federal do Paraná (IFPR) Campus Paranavaí.

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Enquanto os profissionais de imprensa se desdobravam para atender a alta demanda por informação de qualida-de e transparência em meio à maior pandemia de saúde dos últimos tempos, o Bra-sil viu crescer, em 2020, os casos de violência contra os jornalistas. Segundo relató-rio divulgado pela Federa-ção Nacional dos Jornalistas (Fenaj), o ano passado foi considerado o mais violento para esses profissionais. O país também caiu quatro po-sições em um ranking inter-nacional do Repórteres sem Fronteiras (RSF), entrou para a "zona vermelha" em termos de liberdade de imprensa e agora aparece na 111ª posi-ção, entre 180 países avalia-dos.

O cenário de ameaças à liberdade de imprensa, com ataques cada vez mais fre-quentes aos jornalistas e aos meios de comunicação, levou senadores a apresentarem projetos que buscam punir mais severamente quem pra-tica esse tipo de crime.

Uma dessas iniciativas é o PL 2.813/2020, projeto de lei apresentado pelo senador Lucas Barreto (PSD-AP). Essa proposta prevê que quem cometer crime contra profissionais de imprensa que estiverem no exercício da sua profissão ou em razão dela pode ter a pena aumen-tada. O texto altera o Código Penal (Decreto nº 2.848, de 1940) para incluir a circuns-tância entre as agravantes ge-néricas.

"As agravantes genéricas são circunstâncias legais, de natureza objetiva ou subjeti-va, que não integram a estru-tura do tipo penal, mas que a ele se ligam com a finalidade de aumentar a pena. Optou--se pela agravante por alcan-çar maior espectro de tipos penais, a exemplo da lesão corporal, dos crimes contra a honra e contra a liberdade pessoal, dentre outros”,

ex-‘Zona vermelha’: propostas buscam ampliar

proteção aos profissionais de imprensa

O cenário de ameaças à liberdade de imprensa, com

ataques cada vez mais frequentes aos jornalistas

e aos meios de comunicação, levou senadores a

apresentarem projetos que buscam punir mais

severamente quem pratica esse tipo de crime.

Jornalistas durante entrevista com parlamentares no Senado

Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado

plica o senador ao justificar a proposta.

Ainda na justificativa, Lucas Barreto lembra que a violência contra profissionais da imprensa tem se tornado cada vez mais recorrente no país, atentando contra a li-berdade de imprensa e a de-mocracia, além de violar o livre exercício da atividade.

O senador Jorge Kajuru (Podemos-GO), que é jorna-lista há quatro décadas, acre-dita que, caso os parlamenta-res aprovem projetos como o apresentado por Lucas Barre-to, eles estarão “trabalhando para defender a democracia”.

— O Brasil está qualifica-do como um país em que é considerada difícil a situação para o trabalho dos jornalis-tas. A referência, para mim, é branda, afinal o Brasil, depois do México, é o país da Amé-rica Latina com mais profis-sionais da imprensa mortos na última década. Fato absur-do num país democrático. A meu ver, mais um sinal reve-lador de que existe uma ação coordenada com o objetivo de minar a liberdade de im-prensa, um dos pilares da de-mocracia — observou ele em entrevista à Agência Senado.

A edição 2021 do Ranking Mundial da Liberdade de Im-prensa, elaborado pela Re-pórteres sem Fronteiras e pu-blicado neste mês, indica que a situação no Brasil é consi-derada pior que a de países como Bolívia, Mauritânia, Guiné-Bissau, Equador, Ucrânia, Libéria, Paraguai, Etiópia e Moçambique, além de se aproximar de cenários como os de Congo, Gabão e Nigéria.

Agravamento de pena Outro projeto de lei em tramitação no Senado, o PL 2.874/2020, altera o Código Penal para aumentar de um a dois terços a pena para o cri-me de lesão corporal, quando praticada contra jornalistas e profissionais de imprensa no exercício da sua profissão ou

em razão dela. O texto tam-bém prevê que esse agrava-mento da pena será aplica-do nos casos de agressões a familiares dos jornalistas. O autor da proposta é o senador Weverton (PDT-MA).

Na justificativa do projeto, o senador lembra que no ano passado, no dia 3 de maio, data em que se comemora o Dia Mundial da Liberdade de Imprensa, jornalistas foram agredidos durante ato reali-zado em frente ao Palácio do Planalto.

“Na ocasião, o fotojor-nalista Dida Sampaio, fun-cionário do Estadão, foi derrubado por um grupo de manifestantes por duas vezes, chutado pelas costas e socado no estômago. Marcos Pereira, motorista do jornal, também foi agredido no mesmo dia, assim como funcionários do jornal Folha de S.Paulo, do site Poder360 e outros profis-sionais da imprensa. No dia anterior, o cinegrafista da TV Record Robson Willian da Silva já havia sido agredido por manifestantes apoiadores do governo, em frente à sede da Polícia Federal em Curi-tiba”, ressalta Weverton, que ressaltou o papel da imprensa para o funcionamento da de-mocracia.

O senador Carlos Viana (PSD-MG), que também é jornalista, afirma que os ata-ques de radicais, sejam eles de direita ou esquerda, ocor-rem há muito tempo. Para ele, o crime contra o exercí-cio da liberdade de imprensa é intolerável, independente-mente de ideologias ou posi-cionamentos políticos.

— Fui várias vezes amea-çado e até agredido verbal-mente por militantes desacer-bados da esquerda. Portanto, o papel da imprensa, que é divulgar, fazer as pessoas co-nhecerem a realidade, sem-pre sofrerá os ataques de um lado ou de outro e levará ao desagrado daqueles que não gostam de ver as notícias

pu-blicadas. Mas hoje, no Brasil, nós precisamos deixar claro que, independentemente da posição ideológica, esquerda ou direita, nós não toleramos e não vamos tolerar os crimes contra aqueles que produ-zem notícias no nosso dia a dia — disse ele à Agência Se-nado.

Crime hediondo

Tramitando há mais tempo no Senado, o PLS 329/2016, projeto de lei do senador Acir Gurgacz (PDT--RO), indica que esse cenário de violência contra jornalis-tas vem se agravando nos úl-timos anos. A iniciativa tem o objetivo de transformar em crime hediondo o homicí-dio desses profissionais em razão da sua atuação. A pu-nição para crimes hediondos é mais dura e não permite, por exemplo, direito a anis-tia, graça e indulto. O sena-dor afirma, na justificativa da sua proposta, que a violência contra profissionais de im-prensa é uma afronta à liber-dade de expressão e, por isso, nociva à democracia.

“Não podemos mais ad-mitir que essa situação se prorrogue. Nesse sentido, apresentamos este projeto para agravar a resposta penal aos homicídios praticados contra jornalistas em razão de sua profissão. Estando o tipo relacionado como crime hediondo, o agente pode-rá ser demovido da ideia de praticar a conduta delituosa, sob pena de suportar a

seve-ridade do regime”, argumen-ta Acir Gurgacz .

Na avaliação do senador Jorge Kajuru, a troca de co-mando na chefia do Poder Executivo, com a eleição presidencial de 2018, mudou a situação da imprensa no país. Ele destaca que o pre-sidente Jair Bolsonaro critica de forma sistemática os ór-gãos de imprensa e demons-tra que um “dos objetivos de seu governo é acabar com a credibilidade de todo o tra-balho jornalístico”.

— Nessa missão, con-ta ainda com a proliferação das chamadas fake news nas redes sociais dos adeptos do presidente e seus filhos, sempre com o objetivo de criar contraposições ao que é divulgado pelos órgãos de imprensa. Sobre isso, cabe ao Legislativo agir, sedimentan-do as condições para que as plataformas tenham os me-canismos para conter a di-vulgação em massa de men-tiras — ressaltou.

Kajuru ainda defendeu o jornalismo de qualidade com independência financei-ra, investimentos, pluralis-mo e diálogo com o público consumidor de informação como caminho para comba-ter a proliferação de notícias falsas.

Conselho de Comunica-ção

Kajuru avalia que, além de aprovar projetos, o Con-gresso Nacional pode con-tribuir ainda mais para as

garantias e seguranças do exercício dessa profissão ao fortalecer a atuação do Con-selho de Comunicação So-cial, criado pela Constituição de 1988. Esse conselho é um órgão auxiliar do Congresso Nacional, composto por 13 titulares e 13 suplentes, que tem entre as suas atribuições a realização de estudos, pa-receres e o encaminhamen-to de outras solicitações dos parlamentares sobre liberda-de liberda-de expressão, monopólio e oligopólio dos meios de comunicação e sobre a pro-gramação das emissoras de rádio e TV.

— Acredito que esse con-selho, assim que abrandar a pandemia do novo coronaví-rus, tem a obrigação de pro-mover um grande seminário sobre a situação da imprensa no país. Todos os envolvidos na questão devem ser chama-dos para discutir como forta-lecer o jornalismo e prote-ger os profissionais do setor, sobretudo fora dos grandes centros urbanos. Isso a par-tir de uma perspectiva bem objetiva: quanto mais tiver-mos liberdade de imprensa, menos sujeito estaremos às ações de líderes autoritários — ressaltou.

O Conselho de Comuni-cação Social teve nova com-posição aprovada pelos con-gressistas em março do ano passado, mas, com a pande-mia, as discussões e os estu-dos acabaram prejudicaestu-dos.

Fonte: Agência Senado

Não há dúvidas de que ter uma alimentação saudá-vel e equilibrada é essencial para garantir qualidade de vida, além de ajudar diretamente a prevenir e combater doenças.

Há um provérbio inglês que diz “consumir uma maçã ao dia mantém o médico distante” e não é pra menos, visto que essa fruta é um alimento poderoso aliado para nossa saúde! Ou seja, benefícios são o que não faltam!

Como uma maça por

dia pode te afastar

de diversas doenças

De início, é importante sabermos que tanto a polpa quanto a casca são riquíssimas em vitamina C, sais mi-nerais como cálcio, fósforo e potássio, além de fibras e um super antioxidante, a quercetina. Esse antioxidan-te é tão poderoso que ajuda a reduzir a morantioxidan-te celular causada pela oxidação (diminuindo o risco de câncer) e inflamação dos neurônios, além de melhorar a função cerebral.

Também podemos destacar que as fibras presentes na maçã formam um gel que tem atuação direta na prote-ção gástrica, aliviando os desconfortos da gastrite, por exemplo. Além de possuir fibras solúveis que reduzem os níveis de colesterol no sangue e polifenóis com efeitos antioxidantes que ajudante ajudam a diminuir a pressão arterial, ou seja, é uma fruta amiga do coração!

Entre outros benefícios podemos citar: - Diminui o risco de diabetes;

- Por seu alto teor de fibras, afasta problemas de intes-tino preso;

- Previne cáries;

- Fortalece o sistema imunológico; - Combate a asma;

- Melhora significativamente a saúde óssea;

- Previne doenças oculares; - Retarda o envelhecimento; - Diminui o colesterol;

- Previne doenças como Parkinson e Alzheimer. Ou seja, deu pra perceber que realmente é um supe-ralimento e que não dá pra deixar fora da alimentação!

Nesses dias mais frios uma ótima pedida para receber-mos todos os benefícios é preparar um chá de maçã com canela, segue a receita:

Ferva por 5 minutos 500 ml de água com uma maçã cortada e um pau de canela. Desligue o fogo e abafe por 10 minutos. Pode ser consumido durante o dia.

* Atenção esse chá não deve ser consumido por ges-tantes, hipertensos ou pessoas que possuem problemas cardíacos.

Stephanie Caroline dos Santos Trassi

Nutricionista e Coach de emagrecimento, inscrita no CRN 8 - 9610, grad-uada pela Uningá em 2014. Desde então, atuando na área de

emagreci-mento. Fundadora da clínica Stephanie Caroline em Nova Esperança.

O cenário de ameaças à liberdade de imprensa, com

ataques cada vez mais frequentes aos jornalistas

e aos meios de comunicação, levou senadores a

apresentarem projetos que buscam punir mais

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O Paraná ultrapassou, na manhã desta segunda-feira (03), a marca de 1 milhão de paranaenses com o esquema vacinal comple-to, ou seja, que receberam as duas doses da vacina contra a Covid-19. Até as 8h47 desta segunda, 1.001.901 pessoas tinham sido imu-nizadas com doses de vacinas da Coronavac, fabricada pelo Instituto Butantan/Sinovac, e da Covishield, da Universidade de Oxford/Astra-Zeneca/Fiocruz.

O total de paranaenses vacinados com as duas doses equivale a quase 10% da popula-ção do Estado, estimada pelo Ranking de Va-cinação, e a 21% das pessoas que fazem parte dos grupos prioritários previstos no Plano Estadual de Vacinação contra a Covid-19. As vacinas aplicadas como segunda dose corres-pondem a 83% dos 1,2 milhão de imunizantes distribuídos pela Secretaria de Estado da Saú-de (Sesa) para essa etapa Saú-de vacinação.

“A segunda dose é estratégica, ela aumenta a proteção contra a Covid-19. Por isso, é im-portante tomar a dose de reforço na data corre-ta. Quem não completa o esquema vacinal está

Paraná ultrapassa 1 milhão de

pessoas com esquema vacinal

completo contra Covid-19

Vacinômetro da Secretaria de Estado da Saúde aponta que, até a manhã

desta segunda-feira (3), 1.001.663 paranaenses receberam as duas doses

da vacina, quase 10% da população paranaense. O Estado já aplicou

2.766.012 doses, sendo que 1.764.349 pessoas já receberam a primeira

mais sujeito à infecção, em comparação com pessoas que recebem as duas doses”, destacou o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto.

Até agora, o Paraná aplicou 2.767.937 do-ses dos imunizantes, sendo que 1.766.036 pes-soas receberam a primeira. O Estado já distri-buiu aos municípios 3.054.585 vacinas. Das 1.846.124 voltadas para a primeira dose, 95,8% já foram aplicadas.

MUNICÍPIOS – Os municípios com o maior percentual de população vacinada com ambas as doses, conforme o Ranking, são Nova Laranjeiras (19,94%), Diamante do Norte (19,43%), Tamarana (19,04%), São Jor-ge do Oeste (17,22%) e Rio Bom (15,99%). Já o maior quantitativo aplicado até agora em números absolutos, somando a primeira e a segunda dose, são Curitiba (496.651), Lon-drina (175.865), Maringá (116.650) Cascavel (86.012) e Ponta Grossa (72.908).

Até o momento, receberam a imunização completa pessoas que pertencem aos grupos preferenciais definidos pelos planos nacional e estadual de vacinação: idosos em Instituições de Longa Permanência (ILPI), indígenas, pes-soas com deficiência em instituições inclusi-vas, trabalhadores da saúde, pessoas com mais de 60 anos ou que apresentam algum tipo de comorbidade, quilombolas, profissionais das forças de segurança, salvamento e Forças Ar-madas.

VACINAÇÃO – Nesta semana, com a che-gada de 438.860 doses (Pfizer, AstraZeneca/ Fiocruz, Coronavac/Butantan), referentes ao 16° lote enviado pelo Ministério da Saúde, o Estado dará início à imunização das pessoas com comorbidade, gestantes, puérperas e pes-soas com deficiência permanente. As doses também serão utilizadas para dar continuida-de à vacinação continuida-de profissionais da saúcontinuida-de, pro-fissionais da segurança pública e salvamento, além das Forças Armadas. Agência Estadual de Notícias

O Paraná ultrapassou, na manhã desta segunda-feira (03), a marca de 1 milhão de paranaenses com o esquema vacinal completo, ou seja, que receberam as duas doses da vacina contra a Covid-19. Até as 8h47 desta segunda, 1.001.901 pessoas tinham sido

imunizadas com doses de vacinas da Coronavac, fabricada pelo Instituto Butantan/ Sinovac, e da Covishield, da Universidade de Oxford/AstraZeneca/Fiocruz.

Foto: Jonathan Campos/Arquivo AEN - Licenciatura em Química (4 anos - noturno) - Engenharia Elétrica (5 anos - integral) - Engenharia de Software (4 anos - integral) A seleção de candidatos será realizada mediante processo seletivo, exclusivamente por meio das notas obtidas em cada Área do Conhecimento (Linguagens, Códigos e suas Tecnologias; Ciências Humanas e suas Tecnologias; Ciências da Natureza e suas Tecnologias; Matemática e suas Tecnologias; Redação) no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), das edições de 2009 até 2020. Os candidatos poderão utilizar as notas obtidas apenas de um ano das edições do Enem. As inscrições podem ser feitas até o dia 07 de junho, pelo site da Fundação de Apoio a Universidade Tecnológica Federal do Paraná (Funtef).

Início das aulas: Agosto (previsão)

Vacinômetro da Secretaria de Estado da Saúde aponta que, até a manhã

desta segunda-feira (3), 1.001.663 paranaenses receberam as duas doses

da vacina, quase 10% da população paranaense. O Estado já aplicou

2.766.012 doses, sendo que 1.764.349 pessoas já receberam a primeira

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Foto: ALEP

Alex Fernandes França alexnoroeste@hotmail.com

A administração Muni-cipal Floraí iniciou a recu-peração asfáltica de trechos importantes do município, onde diversas ruas foram be-neficiadas. A prefeita Edna Carpiné Contin, que está acompanhando as obras, fa-lou que esse era mais um dos compromissos assumido com a população e que está sendo cumprido. “Em Florai o tra-balho não para. Precisamos seguir avançando em várias frentes e a pavimentação as-fáltica de qualidade é uma delas o micro revestimento asfáltico urbano é ideal para vias que ainda apresentem uma base boa. Entre suas vantagens, em relação à lama asfáltica, está o tempo de

se-Floraí investe em micro revestimento asfáltico

urbano com várias ruas contempladas

O Microrevestimento Asfáltico é uma moderna tecnologia

da pavimentação asfáltica desenvolvida e consagrada

em países da Europa e Estados Unidos, para a proteção

impermeabilização e rejuvenescimento superficial e

estético dos pavimentos asfálticos em início de desgaste

através de superposição com novas camadas, pois

possuem aplicação em dupla camada.

A pavimentação asfáltica contemplou várias ruas de Floraí

A moderna tecnologia da pavimentação asfáltica desenvolvida e consagrada em países da Europa e Estados Unidos está sendo aplicada no município de Floraí

Ruas beneficiadas:

Rua Valeriano Herradon a Rua Campo Sales, 3155,20 m² Rua Campo Sales (Frente ao Jorjão) = 1360,00 m² Rua Campo Sales (Menor) = 550,40 m²

Rua Antonio Cortonez = 353,60 m² Rua Monteiro Lobato = 842,80 m²

Rua Campo Salles (Academia) = 1350,20 m² Rua Dos Lírios = 1273,00 m²

Rua Rui Barbosa = 3484,00 m² Total 12.369,20 m²

cagem. Enquanto a lama de-mora até 48 horas, o micro re-vestimento tem tempo médio de cura de apenas uma hora e trinta minutos. Você aplica pela manhã e na parte da tar-de já potar-de liberar para o trân-sito”, frisou. O micro reves-timento asfáltico a frio com emulsão modificada por polí-mero é indicado para rejuve-nescimento e impermeabili-zação de superfícies asfálticas

desgastadas, que apresentem porosidade ou fissuras.

Com recursos próprios do município, o projeto e execução foram viabilizados por meio do CINDEPAR - Consórcio Público Intermu-nicipal de Inovação e Desen-volvimento do Paraná. Além da pavimentação asfáltica, as ruas também receberão sina-lização, melhorando a trafe-gabilidade urbana.

Foto: Thiago Nariai

Por unanimidade, os minis-tros do Tribunal de Contas da

TCU acata alegação da Frente sobre o Pedágio

ao ver ilegalidade na cessão das rodovias estaduais

Decisão reforça trabalho da Frente Parlamentar que questiona, desde fevereiro, o modelo proposto pelo Governo Federal

União (TCU) entenderam que tanto o Ministério da

Infraes-trutura quanto a Agência Na-cional de Transportes Terres-tres (ANTT), que representam o Governo Federal, não tem autonomia legal para incluir as rodovias paranaenses (PR’s) no novo modelo de concessão do pedágio. A decisão do TCU é uma resposta à representação feita pela Frente Parlamentar sobre o Pedágio da Assembleia Legislativa do Paraná (Alep) no início de março.

A representação com pe-dido de liminar foi enviada ao TCU e assinada por 44 parla-mentares. Na decisão, os mi-nistros também pedem para que seja incluso nos estudos

os impactos dos investimen-tos não realizados nos atuais contratos sobre as futuras concessões. “Neste momen-to de preparação da licitação, consideramos um verdadeiro avanço a decisão do TCU, por-que vem ao encontro do por-que alertamos lá atrás. A ANTT e o Ministério da Infraestrutura não têm, juridicamente, auto-rização para incluir as rodo-vias estaduais no programa de licitação”, reafirma o deputado Arilson Chiorato (PT), coor-denador da Frente Parlamen-tar sobre o Pedágio.

Arilson observa que a so-licitação era mais ampla e

in-cluía outros argumentos. “O resultado da decisão do TCU, no entanto, é positivo porque aborda dois pontos cruciais: as rodovias paranaenses não po-dem ser inclusas nesse proces-so sem passar pela autorização da Alep e os dados das obras não concluídas precisam ser apresentados”, afirma.

“Já adianto que nós, da Frente Parlamentar sobre o Pedágio, só vamos autorizar a inclusão dos 1.200 km de rodovias paranaenses se nos ouvirem, ouvirem a popula-ção paranaense. Vamos exigir, mais do que nunca, o modelo de menor tarifa, o fim do

de-grau tarifário de 40% e não va-mos aceitar mais 15 praças de pedágio”, revela.

O coordenador frisa que o estudo sobre os impactos das obras não realizadas re-força uma observação feita pela Frente Parlamentar so-bre a duplicidade de obras. “Não dá para aceitar uma obra que estava prevista, mas não foi realizada, aparecer como nova. Não é nova. Está duplicada e paga”, ressalta.

Arilson lembra que no iní-cio do mês, os 54 deputados assinaram um manifesto com as diretrizes para a nova con-cessão do pedágio.

“Neste momento de preparação da licitação, consideramos um verdadeiro avanço a decisão do TCU, porque vem ao encontro do que alertamos lá atrás. A ANTT e o Ministério da Infraestrutura não têm, juridicamente, autorização para incluir as rodovias estaduais no programa de licitação”, reafirma o deputado Arilson Chiorato (PT), coordenador

da Frente Parlamentar sobre o Pedágio

A 28 dias do fim do pra-zo, quase metade dos con-tribuintes ainda não acertou as contas com o Leão. Até o momento, 17.217.336 contri-buintes enviaram a declaração do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF), 52,8% do pre-visto para este ano. O balanço foi divulgado pela Receita Fe-deral, com dados apurados até as 11h de segunda-feira (3).

Neste ano, o Fisco espera receber até 32.619.749 decla-rações. No ano passado, fo-ram enviadas 31.980.146 de-clarações.

O prazo de entrega co-meçou em 1º de março e vai até as 23h50min59s de 31 de maio. A data limite foi adiada

Quase metade dos contribuintes

ainda não enviou declaração do IR

Receita Federal espera receber

32,6 mi de declarações neste ano

em um mês  para suavizar as dificuldades no recolhimento de documentos impostas pela pandemia de covid-19.

No último dia 13, a Câ-mara dos Deputados aprovou projeto de lei que propõe adiar novamente o prazo para 31 de julho, por causa do agrava-mento da pandemia. Como o texto foi aprovado no Senado, só depende de sanção presi-dencial para passar a valer.

O programa para compu-tador está disponível na pági-na da Receita Federal  na pági-na in-ternet. Quem perder o prazo de envio da declaração terá de pagar multa de R$ 165,74, ou 1% do imposto devido, preva-lecendo o maior valor.

A entrega é obrigatória para quem recebeu acima de R$ 28.559,70 em rendimentos tributáveis em 2020. Isso equi-vale a um salário acima de R$ 1.903,98, incluído o décimo terceiro.

Também deve entregar a declaração quem tenha recebi-do rendimentos isentos acima de R$ 40 mil em 2020, quem tenha obtido ganho de capital na venda de bens ou realizado operações de qualquer tipo na Bolsa de Valores, quem tenha patrimônio acima de R$ 300 mil até 31 de dezembro do ano passado e quem optou pela isenção de imposto de venda de um imóvel residencial para a compra de um outro imóvel em até 180 dias.

Restituição

Pelas estimativas da Recei-ta Federal, 60% das

declara-ções terão restituição de im-posto, 21% não terão imposto a pagar nem a restituir e 19% terão imposto a pagar.

Assim como no ano pas-sado, serão pagos cinco lotes de restituição. Os reembol-sos serão distribuídos nas seguintes datas: 31 de maio (primeiro lote), 30 de junho (segundo lote), 30 de julho (terceiro lote), 31 de agosto (quarto lote) e 30 de setem-bro (quinto lote). As datas não mudaram, mesmo com o adiamento do prazo de entre-ga da declaração.

Novidades

Entre as principais novida-des nas regras novida-deste ano, está a  obrigatoriedade de decla-rar o auxílio emergencial  de quem recebeu mais de R$ 22.847,76 em outros rendi-mentos tributáveis e a criação

de três campos na ficha “Bens e direitos” para o contribuinte informar criptomoedas e ou-tros ativos eletrônicos.

O prazo para as empresas, os bancos e as demais insti-tuições financeiras e os pla-nos de saúde fornecerem os

comprovantes de rendimen-tos acabou em 26 de feverei-ro. O contribuinte também deve juntar recibos, no caso de aluguéis, de pensões, de prestações de serviços, e no-tas fiscais, para comprovar deduções. Agência Brasil

O Microrevestimento Asfáltico é uma moderna tecnologia

da pavimentação asfáltica desenvolvida e consagrada

em países da Europa e Estados Unidos, para a proteção

impermeabilização e rejuvenescimento superficial e

estético dos pavimentos asfálticos em início de desgaste

através de superposição com novas camadas, pois

possuem aplicação em dupla camada.

Decisão reforça trabalho da Frente Parlamentar que questiona, desde fevereiro, o modelo proposto pelo Governo Federal

Receita Federal espera receber

32,6 mi de declarações neste ano

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O prefeito de Maringá, Ulisses Maia, abriu na manhã de segunda--feira (3) a Semana do Aniversário de 74 anos da cidade. Primeiro evento oficial foi o plantio de 300 mudas no canteiro da avenida Nil-do Ribeiro da Rocha. Ação ambien-tal é uma parceria com a Copel que doou as mudas da espécie Resedá (popularmente conhecida como Extremosa). “Estamos com diver-sas ações cuidando também da apa-rência da cidade”, comentou Ulisses Maia. “Abrimos a Semana do Ani-versário com o plantio das mudas que vai deixar a avenida bem boni-ta, como já fizemos em outras vias”. O plantio das mudas foi feito pela equipe da Secretaria de

Lim-peza Urbana (SeLurb), com acom-panhamento da Secretaria de Meio Ambiente e Bem Estar Animal (Sema). Esse trabalho segue as nor-mas ambientais com supervisão de engenheiro ambiental e agrônomo. O gerente da Copel, Thiago Mier-zva, justificou que a escolha da rese-dá é porque a espécie é florida e não cresce muito, o que evita atingir a rede elétrica, facilitando o trabalho de manutenção da Copel. A doação das mudas faz parte do projeto “Flo-restas Urbanas” que a companhia mantém no Paraná.

As mudas plantadas têm em torno de 9 anos e já estão numa al-tura entre 1m50 e 2m50 o que reduz o risco de vandalismo. Mas, mesmo

assim, foram instaladas estacas de suporte. A resedá atinge uma média de 4 metros de altura e já florescerá antes do final do ano. A gestão Ulis-ses Maia já plantou 11.108 mudas desde 2017.

Também participaram da so-lenidade de plantio os vereadores Mário Hossokawa (presidente da Câmara), Ana Lúcia e Paulo Bia-zon, secretários municipais e re-presentantes da Copel. A agenda de aniversário da cidade segue du-rante toda semana com diversos eventos online em prevenção ao coronavírus. Maringá completará 74 anos no dia 10 de maio, próxima segunda-feira, quando será feriado

na cidade. A doação das mudas faz parte do projeto “Florestas Urbanas” que a companhia mantém no Paraná.

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