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Ano 16, Edição nº. 147 Data: 30 de setembro de 2020

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Academic year: 2021

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Caros Irmãos:

Usando do contato virtual, estamos chegando, mais uma vez ao nosso frater-no convívio mensal, com a edição de frater-nosso Chico da Botica, onde chegamos a marca de 599 trabalhos e sempre com o cuidado de não repetir trabalhos.

Colocamos a vossa disposição o pensamento de Irmãos que tem colaborado com nosso Informativo e ajudando a fazer dele uma referência na divulgação de nossa cultura maçônica.

A pandemia, parece estar indo para uma fase mais controlada e tem arrefeci-do sua sanha de violência conta a vida humana. Toarrefeci-dos os indicaarrefeci-dores e a evolu-ção da criaevolu-ção de uma vacina, nos dão uma esperança de estarmos retornando, em breve, para um moderado retorno a nossos encontros nas Lojas.

O mundo maçônico, através de várias Lojas, com suas palestras abertas, tem nos proporcionado grandes conhecimentos sobre a Ordem e o fraterno convívio de muitos Irmãos que, em tempos normais, provavelmente não teríamos a possi-bilidade de conhecer e trocar tantas afinidades sobre a mesma. Esta situação de pandemia e distanciamento social, deixou a esperança de que temos muitos Ir-mãos que estudam e pesquisam os assuntos da Ordem e estão colocando a nos-sa disposição estes conhecimentos. Se puder não deixe de participar destes eventos.

Também aproveitamos para anunciar que no dia 26 de novembro, as 20 horas, estaremos realizando um evento comemorativo aos 25 anos de fundação de nos-sa Loja Francisco Xavier Ferreira de Pesquinos-sas Maçônicas, a Chico da Botica, para o qual já estamos vos convidando para se agendarem e participarem.

Por certo teremos interessantes palestras, virtuais, já confirmadas de ilustres Maçons do Brasil e Portugal. Vossa participação fará o sucesso do evento.

Assim estamos encaminhando mais um Boletim Virtual da Chico, sempre na esperança de estar contribuindo com o desenvolvimento de nossa cultura maçô-nica e de utilidade para todos os leitores.

Com o TFA

Loja Francisco Xavier de Pesquisas Maçônicas - GORGS

EDITORIAL: “Irmãos que Estudam e Pesquisam os Assuntos da Ordem”

INFORMATIVO CHICO DA BOTICA

Registro na ABIM nº. 18-B

AUG :. RESP :. LOJ :. “FRANCISCO XAVIER FERREIRA

DE PESQUISAS MAÇÔNICAS”AO GORGS

Ano 16, Edição nº. 147

Data: 30 de setembro de 2020

Editorial: “Irmãos que

Es-tudam e Pesquisam os As-suntos da Ordem”

R

eflexões de um Jo-vem Mestre Maçom Irmão Rogério Vaz de Oli-veira - Pág. 2 e 3

1

R

ito Escocês Antigo e Aceito e Ramsay *Irmão Armênio dos San-tos Farias (In Memoriam) - Pág. 4

2

S

urge a Ideia de Justiça - Irmão Charles Eval-do Boller - Pág. 5 e 6 3

S

OU MAÇOM? - Irmão Edson Anzai Pág. 7 a 9 5

P

oema / Soneto de 4ª Feira - TRILOGIA: LIBERDADE, IGUALDA-DE, FRATERNIDADE - Irmão Adilson Zotovici - Pág. 6, 9 e 10 7

Nesta edição:

À GLÓRIA DO G

 A D U 

Fundada em 19 de novembro de 1995 Especiais: • Chico Social • Reflexões • Conhecimento • Notícias Rapidinhas

"SE SEI O QUE SEI É PORQUE NUNCA TIVE VERGONHA DE

PERGUNTAR O QUE NÃO SABIA (AOS VELHOS MESTRES).”

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Finalizada a cerimônia de exaltação ao grau de mestre maçom, o sentimento de êxtase(1) por tudo o que ocorreu, um ambiente fúnebre, lacrimoso e acusações pela morte do Mestre Hiram, assaltam o espírito de qualquer maçom que passa por mais esta etapa na caminhada maçônica.

A preparação do templo e a ritualística desenvolvida remetem ao recém exaltado a lembrança da morte, tristeza, dúvidas e acusações e mais ainda, o desalento total pela perda do Mestre e a sua representação, o conhecimento, e o início da busca pela pala-vra perdida.

E a morte representa o fim?

Ou ela é um prenúncio de uma renovação?

O início da jornada de todo maçom é com apenas três passos, o que não se sabe é qual será o caminho a trilhar e quem nos acompanhará, dispostos e com fervorosa vontade seguimos em frente e novamente surge mais uma etapa, a elevação ao grau de companheiro, onde surgirão mais dúvidas, perguntas e expectativas. Neste grau fomos apresentados a estrela e instigamos a ir mais longe.

O quanto é ir mais longe?

Este caminho é longo, tem algum fim, aonde chegaremos?

Alcançar o mestrado é seguir o caminho, é mais uma estação onde muitos podem até parar para descansar ou desistir. Outros, porém, estimulados pelo exemplo de ma-çons mais antigos, seguem sua viagem maçônica em frente para saber o que há na próxima parada.

Ao longo de todo este trajeto estaremos sempre acompanhados, nunca sozinhos, haverá sempre um irmão próximo, que nos amparará e consolará quando assim neces-sitarmos. Para tanto é imprescindível que também sejamos acompanhantes.

________________

(1) Estado de quem se encontra como que transportado para fora de si e do mun-do sensível, por efeito de exaltação mística ou de sentimentos muito intensos de ale-gria, prazer, admiração, temor reverente.

Para Conhecimento - Reflexão

"O ser humano lúcido deve ter como objetivo estar sem-pre atento, vigilante, e ser capaz de penetrar as másca-ras que os outros se colocam. Com isso, vai poder compre-ender as disposições e carac-terísticas dos seus semelhan-tes, quer sejam crianças, adolescentes, adultos ou pes-soas de idade avançada”

(Dean Winchester).

Reflexões de um Jovem Mestre Maçom *Irmão Rogério Vaz de Oliveira

“O verdadeirO mestre nãO é aquele que ensina, é aquele que de repente descObre que aprende. ” (JOãO Guimarães rOsa)

O U T U B R O

Irmãos efetivos e correspondentes 04 - PAULO ASSIS VALDU-GA

09 - MARIO LÓPES RICO 12 - ANDRÉ TRAICHEL 24 - ELEUTÉRIO NICOLAU DA CONCEIÇÃO 25 - CARLOS MAGNO ADÃES DE ARAÚJO 25 - FRANCISCO FEITOSA DA FONSECA 30 - EDGAR DE FREITAS NUNES Aos aniversariantes! Nossas Felicitações!!!

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Informativo CHICO DA BOTICA

- Ano 16 Edição 147 – 30 Set 2020 -

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Francisco Xavier Ferreira de Pesquisas Maçônicas

O mestre é exortado a ensinar, ser o guia e modelo dos irmãos que estão chegando na ordem, porém para um jo-vem mestre maçom a caminhada está no início e sua experiência e conhecimento serão suficientes para cumprir tão importante tarefa?

Se forem bem escolhidos para ingressarem na maçonaria, estes possuirão habilitação e qualidades de sobra para ensinar, sendo esta a precípua missão de todos, devendo ser constante e valorizada. Uma loja maçônica que não privi-legia o estudo, o debate e a troca de conhecimentos entre seus integrantes está correndo o risco de torna-se apenas um local para executar o ritual e reunir-se para a ágape.

Esta reflexão visa estimular os irmãos experientes e com uma boa “quilometragem” de caminhada maçônica. O silêncio desses irmãos deve ser quebrado, recorrendo as escrituras sagradas, onde diz, “ninguém acende uma lâmpada para cobri-la com uma vasilha ou coloca-a debaixo da cama. Ele a coloca no candeeiro, a fim de que todos os que entrem vejam a luz”.

Analisando sob esta ótica reforça-se que o saber não pode ser egoísta. Conhecimento é Luz!

Cora Coralina nos ensina que “feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina”, assim deve ser o pensamento do Jovem Mestre Maçom, que é transmitir e praticar aquilo que aprendeu, compartilhando informações e experiências, estimulando, questionando. O Jovem Mestre Maçom deve dar o seu testemunho e honrar o compromisso de ser um moderador para os novos Aprendizes e Companheiros, para que possam ser melhores do que aqueles que os treinaram.

O bom mestre é uma verdadeira ponte que liga margens e protege das águas da ignorância seus viajores.

Concluímos dizendo que a missão de um Mestre Maçom terá êxito quando seus Aprendizes, Companheiros e ago-ra Jovens Mestres Maçons estão ensinando e tornando-se referencial paago-ra os que estão chegando!

Relembremos a recomendação de Jesus:

“A messe é grande, mas poucos são os operários! Orai para que o dono da messe mande operários à sua messe! ” (Mt. 9:37)

Irmão Rogério Vaz de Oliveira* *Relações Públicas

Especialista em Comunicação Pública Especialista em História da Maçonaria

Mestre Maçom da Loja Estrela do Sul 84 – Bagé/RS

Sócio Correspondente das Academias Maçônica de Letras do Rio Grande do Sul e o Leste de Minas. rogeriovazbr@gmail.com

Cont.: Reflexões de um Jovem Mestre Maçom

messe (significado): 1. seara pronta para a ceifa.

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Estudar o REAA é um desafio constante. Este Rito, de maior frequência no mundo inteiro, traz uma série de interro-gações. Entre estas, está uma figura de grande importância: Ramsay.

Encontramos um livro editado pelo Supremo Conselho do Rio Grande do Sul do ano de 2005, do REAA, como orien-tador para estudo do Rito. Nas páginas 55 a 62, faz uma análise de seu discurso-Discurso de Ramsay. Neste mesmo livro encontramos nas paginas 35-36 dados sobre Ramsay,

A pesquisa em site histórico sobre o Reino Unido da Escócia, refere sua vida desde 1681-1743. Nascido em Ayr, na Escócia, foi educado na Universidade de Edinburgh. 1709 foi designado tutor para crianças de Earl of Wemyss. Preco-cemente tornou-se envolvido na tempestade religiosa, deixando a Escócia e indo para a França. Apadrinhado pelo Ar-cebispo Fenelon, converte-se ao Catolicismo Romano. Mais tarde foi preceptor para o Príncipe de Turrenne. Pelos ser-viços, foi agraciado com o grau cavaleiresco francês, tornando-se Cavaleiro da Ordem de São Lázaro e relembrado na história da maçonaria como Cavaleiro Ramsay.

Os serviços mais significativos foram prestados ao rei sem país. Foi chamado a Roma pelo rei James III da Inglater-ra. Após algum tempo retorna a França, com atuação ativa na Maçonaria.

Realiza papel importante na Craft em lojas Francesas, com leve interesse dos franceses pela instituição de pedrei-ros. Apesar disto, Ramsay muda tudo. Estabelece não como cortadores de pedras medievais, mas sim uma nova ori-gem de reis, príncipes, barões e cavaleiros Cruzados. Não havia documentação para tais afirmações, porém ele acredi-tava. 1737 na Loja St.Thomas em Paris, dá conhecimento ao seu Discurso. Este torna-se um momento importante.

Na revista anual Heredom encontramos uma tese de mestrado em Humanidades da Universidade do Texas, por Lisa Kahler, estudando o discurso de Ramsay, como sendo uma fala importante na historia maçônica, com tal interesse versando sobre os mal entendidos na evolução da maçonaria.

Nome completo: Andrew Michael Ramsay.(1686?-1743 ). Aqui a autora coloca dúvida na data de nascimento. Ca-racteriza-o como novelista, historiador, religioso, filósofo e professor. Era católico romano e jacobita.e exilado escocês, premiado em Oxford como Cavaleiro da Sociedade Real. Em diferentes momentos foi Presbiteriano, Católico Romano e Maçom. Ao mostrar o seu Discurso desvia o caminho da Maçonaria com a criação dos Hautes Grades.

Qual a motivação que gerou este Discurso? Teria sido uma explicação de conexão como Jacobita, Católico, Quie-tista e Maçom. A revisão dos documentos e seus respectivos autores trouxeram duas versões sobre o discurso:

Epernay devido à descoberta nos arquivos de Epernay, França, com o titulo “discourse de M. e Chevalier Ramsay, proferido na Loja de São João, em dezembro 26,1736

Grande Loja: esta versão circulou e foi publicada e apresentada na Grande Loja Francesa em um encontro de Mar-ço 21 do ano de 1737

Historiadores reclamam que estas versões seriam a “ versão de Ramsay das Old Charges”. As duas versões são semelhantes e suas diferenças abordam as origens da Franco maçonaria como segue abaixo:

Versão Epernay retorna ao velho testamento, quando a maçonaria, em seu inicio, aparece após a Captura de Jeru-salém. Versão Grande Loja, referindo-se à história da raça Judia e a maçonaria inicial estão juntas.

Neste relato, existe uma dúvida levantada por vários autores de origem na Igreja Católica, aprovando a conexão entre Judaísmo e as origens da Maçonaria. Neste ponto entraria a correspondência entre Ramsay e o Cardeal Fleury ?

Outro ponto intrigante é a saída de Ramsay do cenário maçônico a partir destes fatos. Apresentamos esta breve revisão com a certeza dos desdobramentos que se seguirão aos assuntos aqui relatados. Pretendemos continuar o es-tudo, publicando mais dados aqui sugeridos. Este tema é por demais extenso para uma só publicação.

Autor: Armênio Farias, MMI, Loja Francisco Xavier Ferreira de Pesquisas Maçônicas - GORGS/COMAB. 31 de julho de 2010.

Bibliografia:

Lisa Kahler – tese de Mestrado da Universidade do Texas. Batham : Ramsay’s Oration :epernay and grand lodge versions United Kingdom of Scotland.

Supremo Conselho do Rio Grande do Sul , REAA, ano de 2005

Rito Escocês Antigo e Aceito e Ramsay *Irmão Armênio dos Santos Farias (In Memoriam)

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Informativo CHICO DA BOTICA

- Ano 16 Edição 147 – 30 Set 2020 -

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Francisco Xavier Ferreira de Pesquisas Maçônicas

Pode-se especular que a intuição de Justiça e Direito pode ter surgido nas cavernas de nossos ancestrais pré-históricos, quando da descoberta do fogo; o que aumen-tou o tempo de vigília; iluminaram as cavernas e obtive-ram mais tempo de convivência ativa. Afloraobtive-ram vanta-gens estratégicas e dessa dinâmica social a espécie tor-nou-se poderosa, pois transformou o homem num ser social por excelência.

Da convivência forçada surgiu a condição ideal para torná-lo superior aos outros seres viventes que comparti-lham a biosfera. Descobriu-se no amor fraterno o único meio das ações humanas interagirem de forma positiva com seus semelhantes, o que permitiu obter assistência colaboradora de uns para com os outros. Isto grandes pensadores vem repetindo através das eras e poucos o entendem.

Direito Natural

O homem já nasce com uma intuição natural de di-reito e Justiça que precedem todo e qualquer código com-pilado. Desde que livre e independente ele possui direitos inalienáveis: respeito; desenvolvimento da personalidade; igualdade; trabalho; evolução; liberdade; associação;

legitima defesa; e outros. É da consciência humana que floresce o direito natural.

A Justiça está alicerçada nos deveres e direitos na-turais do homem e deve auxiliá-lo em seu relacionamento social, fazendo-o manter seu equilíbrio em relação aos outros, impedindo-o de ser besta selvagem, humaniza-o.

Motivação Central de Justiça

Sempre que o espaço físico se restringe, aumenta a concorrência que leva uns a desconfiarem dos outros. A convivência forçou os vetustos homens a conviver em es-paços estreitos, já que a noite não lhes era possível sair de sua toca devido à escuridão reinante, o que deve ter inici-ando disputas por melhor espaço, a fêmea melhor dotada ou o melhor pedaço de comida.

O verdadeiro fundador da sociedade civil certamente foi aquele ser humano antigo que, cercando um pedaço de terra, àquela área associou o pensamento de posse: "isso é meu"! Acabou a paz do homem nativo, que vivia em equilíbrio com a natureza, que desfrutava do direito natu-ral, que descansava sua cabeça em qualquer lugar, ao abrigo de qualquer arbusto, sem problemas de impacto ambiental, sem necessidade de correr, salvo para defender -se de algum predador. Um dia era como o outro e o tempo transcorria sem maiores situações de estresse.

A tendência de reservar um espaço de chão para fixar morada é explorada ao extremo em nossa sociedade mo-derna; são edificados "caixotes", uns sobre os outros, amontoados. Isto gera problemas de relacionamento entre pessoas, violência, porque sempre existe aquele que, por uma razão ou outra, não paga as taxas de condomínio, ou então perturba a paz de seus vizinhos com ruídos ou pro-vocações. E num país como o Brasil - que é só terra - exis-te o invasor que se denomina um "sem exis-terra".

No transito de automóveis é possível perceber a vio-lência como resultado da concorrência: é só aumentar o número de veículos que transitam numa mesma via para imediatamente surgirem situações onde se coloca em risco a vida de outros motoristas, a sua própria, de pedestres ou causar dano ao patrimônio público. Cada cidadão exige para si aquele espaço, que deveria ser compartilhado, para seu uso exclusivo. Isto gera estresse, ranger de dentes, piscadas de luzes e olhares ferozes.

Quando não há disputa ou concorrência, a vida em grupo é suave, tranquila, e nesta forma natural de convi-vência quase não há necessidade de a sociedade punir,

Surge a Ideia de Justiça *Irmão Charles Evaldo Boller

Sinopse: Conceito de justiça e sua origem. Valor da justiça na filosofia da Maçonaria.

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não cabe a ela vingar, esta cabe ao individuo. Quando a distribuição dos recursos e oportunidades é igualitária não ocorrem eventos sociopáticos significativos, salvo nos casos de insanidade.

A Maçonaria contribui com o estudo de justiça exata-mente para embutir na exata-mente de seus adeptos a necessi-dade de obedecerem às leis de seu país de modo a asse-gure conforto e segurança mínimo na convivência com a fera mais ardilosa e violenta com a qual deve comparti-lhar os recursos cada vez mais escassos: o homem.

Exalta-se o abandono ao instinto de vingança e dá-se importância ao exercício da Justiça movida pelo braço forte do Estado. E assim o maçom vive em salutar equilí-brio consigo mesmo e a sociedade que o rodeia para honra e à glória do Grande Arquiteto do Universo.

Bibliografia:

1. ANATALINO, João, Conhecendo a Arte Real, Edi-tora Madras, 2007;

2. DURÃO, João Ferreira, Ordenanças Graus Inefá-veis, Madras, 2005;

3. GAVAZZONI, Aluísio, História do Direito, Freitas Bastos Editora, 2005;

4. GUIMARÃES, João Francisco, Maçonaria, a Filo-sofia do Conhecimento, Editora Madras, 2003;

5. REALE, Giovani e ANTISERI, Dario, História da Filosofia, Editora Paulus, 1990;

6. ROUSSEAU, Jean-Jacques, A Origem da Desi-gualdade entre os Homens, Editora Escala, 2006;

7. SACADURA ROCHA, José Manuel de, Funda-mentos de Filosofia do Direito, Editora Atlas, 2006.

Data do texto: 02/03/2011

Sinopse do autor: Charles Evaldo Boller, engenheiro eletricista e maçom de nacionalidade brasileira. Nasceu em 4 de dezembro de 1949 em Corupá, Santa Catarina. Com 61 anos de idade.

Loja Apóstolo da Caridade 21 Grande Loja do Para-ná - Local: Curitiba

Grau do Texto: Aprendiz Maçom Área de Estudo:

Filosofia, Justiça, Maçonaria, Sociologia.

Cont.: Surge a Ideia de Justiça

A LIBERDADE Para alguns é insanidade A muitos outros é desplante

Arrebatar a faculdade Que ao ser probo, terminante

Livre arbítrio é necessidade Tal qual o ar, vivificante Que se questiona a validade

Viver-se sem, não obstante Em sua essência a verdade Dura, qual raro diamante Pura, cabal a humanidade

A ignomínia é flagrante Fazer uso da “ liberdade” Para oprimir o semelhante

Adilson Zotovici ARLS Chequer Nassif-169

COLUNA DA CHICO - SONETO DE 4ª FEIRA

TRILOGIA:

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Informativo CHICO DA BOTICA

- Ano 16 Edição 147 – 30 Set 2020 -

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Francisco Xavier Ferreira de Pesquisas Maçônicas

Fiz essa pergunta a mim mesmo num momento de re-flexão... sobre o que vi e aprendi até a minha recente exal-tação e sinceramente, muito do que aprendi até este mo-mento, devo a minha vontade pessoal de compreender o que é maçonaria e pelas minhas leituras e observações no dia-a-dia da convivência com meus irmãos, quer seja em Loja ou fora dela.

Certa vez em uma reunião de Lions – ainda profano - discutíamos o porquê do enfraquecimento do nosso clube de serviço e chegamos a conclusão que a causa principal era a falta de companheirismo, pois cada um enxergando o seu próprio umbigo não poderia contemplar o horizonte de uma convivência produtiva. Houve naquele momento um comentário de que o mesmo acontecia em todas as entidades de serviço inclusive na maçonaria.

Por quê a sociedade civil não se manifesta e não pro-testa diante de tantas iniquidades, desmandos e violência que vivenciamos? Me perguntei também, qual será a visão do mundo profano atual em pleno século XXI tem da MA-ÇONARIA? O que de concreto a nossa fraternidade tem realizado pelo nosso próximo? A Maçonaria como uma elite de pensadores e portadores de uma sabedoria escla-recedora o que tem feito para influenciar e transformar a realidade que vivemos?

Pois bem, adentrando na maçonaria deixando o mundo profano pude sentir a pujança e a força que direciona os nossos trabalhos fundamentados em princípios filosóficos e históricos, porém, nesse pouco tempo de maçonaria percebo uma grande lacuna entre os princípios e a prática vivenciada.

Meus irmãos, não devemos preencher as nossas al-mas vazias al-massageando o nosso ego e a nossa vaidade pois perturbam a nossa linha reta em busca da verdade. Para termos paz devemos vencer tudo o que é incompatí-vel com nossa Divindade Interior. Pois se não obedecer-mos a lei da Luz a nossa visão espiritual se ofuscará. To-dos temos dentro de nós a singularidade DIVINA que diri-ge a nossa vontade para cumprirmos com a retidão de uma régua todos os nossos deveres internos e externos.

Hermeticamente, cada uma das coisas daqui debaixo tem sua contrapartida lá em cima e nada existe, absoluta-mente nada, por insignificante que seja, que não dependa de algo que lhe corresponda muito mais acima; assim é que, se o inferior age, o superior reage a ele.

Essa lei oculta nos diz que todo desejo, pensamento ou aspiração, bom ou mau, é seguido imediatamente de uma reação correspondente que procede do alto. E quanto mais pura é a vontade do homem e menos adulterada por desejos egoístas, tanto mais sinérgica será a reação divi-na.

Devemos tomar consciência de que toda a realidade, todo o mundo material para existir necessita de energia que podemos qualificar em uma dualidade representada por energias boas e ruins dai resultando em uma matéria boa ou não. Podemos oferecer um Maço e um Cinzel para milhares de voluntários para trabalharem numa pedra bru-ta, muitos desistirão nas primeiras tentativas, alguns bate-rão tanto que da pedra resultará somente estilhaços e pou-cos transformarão aquela pedra bruta em uma obra de arte, uma manifestação Divina. O que será que este indiví-duo tem que os outros não tem? De onde surgiu a sua ins-piração? De onde surgiu a sua genialidade?

No homem, o propósito de progredir pela via espiritual não depende, de maneira alguma, dos seus esforços; pelo contrário, quanto mais submetermos à Lei Universal mais rápidos serão os nossos progressos. Pois não devemos impor a nossa vontade ao da vontade Universal de Deus. Pois se as nossas vontades divergirem com à vontade divi-na perverteremos essa última.

Quando a vontade individual do homem harmonizar-se com a do outro e em sintonia com a vontade de Deus, fruti-ficará poderosa e efetiva.

Não deverá ser a inteligência o objeto de purificação, pois a melhor instrução resulta inútil, se não possuirmos a vontade para pô-la em prática, e como, ninguém pode ser salvo contra sua vontade, o desejo mais íntimo do coração deve ser o de conhecer e o de praticar a verdade.

Sabemos que tudo converge num ponto UNO, e quanto mais próximos deste ponto (quanto mais próximos do GA-DU) tanto mais transparente será a nossa percepção da verdade. Pois aquele que crê em muitas coisas, crê em ilusões.

Não existe outro caminho para chegarmos ao conheci-mento perfeito da verdade que não seja da união com ela mesma, e, no entanto, são bem poucos os que conhecem esse caminho. O mundo que vivemos não conhecem a verdade, pois é um mundo de ilusões repleto de desgraça-dos e cegos diante da mesma luz.

SOU MAÇOM? * Irmão Edson Anzai

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Existem aqueles que sentem o que é um Verdade, mas não conseguem percebê-la, estes são maleficamen-te influenciados pelas perturbações da vida. Porém exis-tem aqueles compreendem e a conhecem a VERDADE, estes permanecem firmes como uma rocha.

Para encontrarmos a verdade devemos penetrar no reino de Deus e então a nossa inteligência estará consa-grada com a verdade. E para isto não há necessidade que nos torturemos diante de nossas ambiguidades mas simplesmente que acreditemos em certas verdades fun-damentais que é a existência de um DEUS, origem de todo o bem, e a possibilidade da imortalidade da alma humana.

Se a luz penetra em nosso interior, não é por obra nossa; é o sol que a concede a nós, mas se nos ocultar-mos do sol, a luz desaparece. Deus é o sol do espírito e é o nosso dever como retirantes de um mundo profano, permanecermos iluminados pelos seus raios e trazermos outros para que sintam a sua plenitude.

Falsas luzes nos induzirão ao erro e por isso a busca incessante do nosso autoconhecimento nos guiará atra-vés desse mundo de ilusões, pois o que nós percebe-mos como uma realidade dependerá do que pensapercebe-mos e do modo que percebemos naquele momento.

Meus irmãos a verdade que conhecemos nesse mun-do ilusório é relativo, assim como a sabemun-doria parece ser loucura para um louco, ao cego a luz resulta em trevas, ser uma virtude o vício ao viciado, uma mentira dita vá-rias vezes se torna uma verdade para o falso... Pois os pobres mortais simplesmente enxergam o que lhe con-vém imaginar ou se lhe é apropriado naquele momento. Por isso muito do que chamamos de bom ou mal, verdadeiro ou falso, útil ou inútil, etc... é quando muito, relativo em seu significado. Haja vista quando ocorrem as diferenças nas opiniões e aí começam as confusões, o disse não disse nada mais indicando a presença da verdade relativa a cada um em decorrência da distinção própria da formação de cada indivíduo o que resulta na distensão, confrontos, separações e desarmonia.

Segundo os textos hebraicos, quando o GADU criou o Universo fez uso de 22 letras para materializar a sua vontade, pois cada uma delas tem seus poderes e pecu-liaridades negativas e positivas.

Dessas o Beit é a primeira letra que inicia o Genesis: BERESHIT (NO PRINCÍPIO..) que é também o nome

dado a primeira dos cinco primeiros livros do TANAKH da Torah.

Essa letra lembra uma casa com um teto, uma parede, um piso e uma porta aberta para receber novos amigos, novos conhecimentos, novos esclarecimentos e quanto mais recebermos mais a nossa casa se fortalecerá.

O Beit nos lembra que a nossa principal morada é o nos-so corpo e por isnos-so devemos administrar muito bem e com sabedoria tudo que entra dentro de nós pelos cinco senti-dos, inclusive pela boca. O lado sombrio do Beit é achar que a nossa morada é melhor que a morada do outro, o que re-sultará em fundamentalismo, radicalismo, intolerância e so-frimento mútuo.

Meus Irmãos, aonde existem muitas verdades é sinal de que não há verdade alguma, pois é fruto da nossa percep-ção equivocada desse mundo ilusório.

Confrontos litigiosos quando a questão se refere ao que é OCULTO, tema que a maioria possuem apenas falsas ideias que resulta em pronunciamentos de sentenças que dão origem a disputas e a falsas interpretações.

A VERDADE ABSOLUTA reina por si só e mantém-se fora do alcance de todas as disputas pois é tão verdadeira que não necessita ser pronunciada pela linguagem.

As verdades relativas referem-se unicamente às perso-nalidades instáveis dos homens e ninguém pode conhecer a verdade no absoluto, exceto aquele que, tendo-se elevado acima da esfera do EU e do fenômeno, chega à região do REAL, eterno e imutável.

Fazendo isso, morremos para o mundo... é desembara-çar por completo da nossa noção do EU, o qual é tão so-mente uma ilusão e chegar a ser UNO com o universal, em cujo seio nem o menor sentimento de separação existe.

Por outro lado se as ilusões do mundo exterior bem co-mo as nossas próprias ilusões pessoais nos atraírem jamais encontraremos o que de tão singular existe por si mesmo e que é totalmente independente e é o centro do qual tudo procede e para o qual tudo volta que é o CENTRO FLAMÍ-GERO, que é o PAI, de quem ninguém pode aproximar-se mais do que o FILHO, a LUZ, a VIDA e VERDADE SUPRE-MA.

Então meus irmãos considerando os fatos deste mundo de ilusões aonde cada um busca a sua verdade relativa te-remos consequentemente como resultado incoerências, cis-mas e desperdícios de energias construtivas do bem,

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nientes da LUZ DIVINA que reina em nossos corações com questões ambíguas e complexas que não leva nada a lugar nenhum e nos distancia do TEMPLO da SABEDORIA DIVINA.

Digo-lhes uma VERDADE ABSOLUTA, que por ser o que é e sempre será, tão simples que até mesmo uma criança pode compreender pela sua pureza espiritual descontaminada ainda das verdades relativas criadas pelos adultos; por exemplo: Ama a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a ti mes-mo.

Não podemos conhecer a causa de todo o bem a menos que nos aproximemos dela, e não podemos aproximar-nos dela a menos que, a amemos e que por nosso amor, sejamos atraí-dos por ela. Não podemos amá-la a não ser que a sintamos, e não podemos senti-la a menos que exista em nós mesmos.

Para amar o bem devemos ser nós mesmos bons; para amar o bem sobre todas as coisas, o sentimento da verdade, o de justiça e de harmonia devem sobrepujar e absorver cada um dos outros sentimentos; devemos cessar de viver na esfera do EU, que é a do mal, e começar a viver no seio do elemento DIVINO da humanidade como num todo; devemos amar aquilo que é DIVINO na humanidade, tanto como aquilo que dentro de nós mesmos é DIVINO.

Se alcançarmos este estado supremo, no qual teremos es-quecido por completo os nossos egos, o intelectual e o animal, e no qual graças ao nosso amor a DEUS, nos haveremos con-vertido num UNO mesmo com DEUS, não existirão então se-gredos, nem no CÉU, nem na TERRA que sejam inacessíveis a nós.

Dito isso meus irmãos o SEGREDO do sucesso quer seja pessoal, coletivo como numa agremiação, numa sociedade, num grupo, numa corporação, num estado, num país, com os nossos filhos, família, amigos e irmãos; está na prática real e concreta de uma VERDADE ABSOLUTA que é a FRATERNI-DADE, pois que é fruto da LUZ DIVINA que existe em cada um dos nossos corações.

É preciso vivê-la para que ela não se torne apenas uma dis-tração mental

VAMOS PRATICAR MEUS IRMÃOS. VAMOS NOS UNIR. A MAÇONARIA COMO DEUS É UMA SÓ.

*Irmão Edson Anzai – Londrina - PR

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Informativo CHICO DA BOTICA

- Ano 16 Edição 147 – 30 Set 2020 -

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Francisco Xavier Ferreira de Pesquisas Maçônicas

COLUNA DA CHICO - SONETO DE 4ª FEIRA

A IGUALDADE Viemos do mesmo jeito

E assim iremos um dia Trazendo desnudo peito

Levando mala vazia Por Grande Arquiteto eleito

À Sublime Confraria Ao labor justo e perfeito Ser dum igual, par e guia O caminho é bem estreito Pra seguir com soberbia Com descaso, preconceito

Posses, castas, etnia... Ficam à margem do conceito De IGUALDADE que, alogia !

Adilson Zotovici ARLS Chequer Nassif-169 Cont.: SOU MAÇOM?

TRILOGIA:

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Templo : Leonello Paulo Paludo Centro Templário - 3º andar

Rua Aureliano de Figueiredo Pinto, 945 Dia da Oficina: 3º Sábado de cada mês Hora: 10:00 h

AUG :. RESP :. LOJ :. “FRANCISCO XAVIER FERREIRA

DE PESQUISAS MAÇÔNICAS” JURISDICIONADA AO GORGS

Informativo Virtual Destaca:

NOTÍCIAS RAPIDINHAS DA CHICO 1. CHICO DA BOTICA DE SETEMBRO DE 2020 Nossa reunião presencial, prevista para o terceiro sá-bado de cada mês, tendo por local o Templo : Leonello Paulo Paludo - Centro Templário - 3º andar, Rua Aureli-ano de Figueiredo Pinto, 945, no horário das 10:00 ho-ras, continua suspensa. Nosso Informativo virtual perma-nece trazendo os trabalhos de nossos colaboradores e notícias para conhecimento dos Irmãos no ano em que a Loja comemora os 25 anos de fundação.

2. JUBILEU DE PRATA DA CHICO - Definição Conforme Calendário - 2020 - das Reuniões virtuais conjuntas das Lojas de Pesquisas, do GORGS, realiza-das na quarta quinta-feira de cada mês, os próximos encontros são os seguintes:

22/10 Anfitriã: Gênesis; 5ª feira

26/11 Anfitriã: Chico da Botica - 5ª feira – Comemora-ção dos 25 anos da Loja Francisco Xavier Ferreira de Pesquisas Maçônicas, a Chico da Botica.

Programação sendo preparada com divulgação prevista a partir do mês de outubro.

3. PROCEDIMENTOS ADOTADOS NO GORGS Palavras do Grão-Mestre do GORGS, através do Boletim Informativo Quinzenal nº 40 de 2020:

Reitera a situação ainda vigente, mesmo com todos os cuidados foi de suma importância que todos entende-ram o recado e mantiveentende-ram-se sem as sessões ritualísti-cas... Com raras exceções, a critério dos Veneráveis das Lojas. Então a partir destes elementos acreditamos que estamos passando a pior fase e provavelmente, em bre-ve, os números cairão sensivelmente. Isto não é infor-mação médica, mas trazida de irmãos da área e de di-versos profissionais que tem se manifestado sobre a questão... Regras legais, de ordem federal, estadual e municipal para tal, devem ser cumpridas. A responsabili-dade, nestes casos, também será do Venerável Mestre, em função da própria legislação civil, eis que exerce Pre-sidência da loja...Se houver mudanças, em quaisquer sentidos, de ordem privada ou publica, o presente comu-nicado poderá ser alterado.

(a) Celito Cristofoli - Grão-Mestre Obs.: textos publicados são de inteira

responsabilidade dos seus autores PUBLICAÇÕES NA CHICO - Contatar: - Marco Antonio Perottoni - e-mail: marcoaperotto-ni@gmail.com

- Artêmio Gelci Hoffmann - e-mail: mannhoff@gmail.com A FRATERNIDADE

Mãos dadas, perfeita união Em torno dum comum labor Dita o sentimento, a razão

Como pregou o Criador Se caridade, exaltação, Solidariedade, penhor... Advindos do coração, Descortina o real valor Assistir a qualquer irmão Sem humilhar e sem impor Com as mãos, o verbo, o pão...

Obra Divina do Senhor Que se erige a elevação

Fraternidade... é amor ! Adilson Zotovici ARLS Chequer Nassif-169

COLUNA DA CHICO - SONETO DE 4ª FEIRA

TRILOGIA:

Referências

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