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ANO XXV ª SEMANA DE MAIO DE 2014 BOLETIM INFORMARE Nº 20/2014

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ANO XXV - 2014 - 3ª SEMANA DE MAIO DE 2014

BOLETIM INFORMARE Nº 20/2014

PIS/PASEP/COFINS

PIS/PASEP/COFINS

PIS/PASEP/COFINS

PIS/PASEP/COFINS

BENEFÍCIOS FISCAIS NA TRIBUTAÇÃO DE PIS/PASEP E COFINS - ISENÇÃO, SUSPENSÃO, NÃO-INCIDÊNCIA E

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PIS/PASEP/COFINS

PIS/PASEP/COFINS

PIS/PASEP/COFINS

PIS/PASEP/COFINS

BENEFÍCIOS FISCAIS NA TRIBUTAÇÃO DE PIS/PASEP E COFINS Isenção, Suspensão, Não-incidência e Alíquota Zero Sumário

1. Introdução

2. Receitas Tributadas á Alíquota Zero 2.1 – Insumos e Produtos Agropecuários

2.2 – Infraestrutura: Aeronaves, Embarcações, Outros Veículos, Combustíveis

2.3 – Saúde: Produtos Quimicos, Aparelhos Ortopédicos, Produtos Destinados a Portadores de Necessidades Especiais, Outros 2.4 – Informática e Regimes Especiais

2.5 – Demais Produtos e Receitas 2.6 – Outros Casos

3. Receitas Tributadas à Alíquota Zero – Revenda de Produtos Sujeitos à Tributação Monofásica 3.1 – Combustíveis

3.2 – Fármacos e Perfumarias 3.3 – Veículos, Máquinas e Autopeças 3.4 – Bebidas Frias

3.5 – Outros Casos

4. Receita de Vendas de Bens do Ativo Permanente 5. Receita Sem Incidência da Contribuição

5.1 – Querosene de Aviação 5.2 – Biodiesel

5.3 – Itaipu Binacional 5.4 – Exportação

5.5 – Demais Receitas sem Incidência 6. Receitas Isentas da Contribuição 6.1 – Mercadorias e Serviços 6.2 – Entidades Especiais – COFINS 6.3 – Itaipu Binacional

6.4 – Copa Das Confederações FIFA 2013, Copa do Mundo FIFA 2014, Jogos Olímpicos de 2016 e Jogos Paraolímpicos de 2016 6.5 – Demais Receitas Com Isenção

7. Receitas Com Suspensão de Pis e Cofins

7.1 – Matérias-Primas, Produtos Intermediários e Materiais de Embalagem 7.2 – Agroindustria

7.3 – Regimes Especiais 7.4 – Outros Produtos e Serviços 7.5 – Outros Casos

8. Receita de Revenda Decorrente de Operações Sujeitas à Substituição Tributária 8.1 – Cigarros e Cigarrilhas

8.2 – Motocicletas

8.3 – Máquinas Agrícolas Autopropulsadas 8.4 – Outros Casos

9. Receita Tributada Pelo RET – Patrimônio de Afetação, Programa Minha Casa Minha Vida, e as Construções ou Reformas de Estabelecimentos de Educação Infantil

1. INTRODUÇÃO

Este trabalho tem o intuito de listar todas as variações onde o contribuinte não recolherá o PIS e a COFINS, lembrando que as devidas mudanças ocorrem freqüentemente, portanto o material visto aqui traz todos os casos que ocorreram até a data de criação dessa matéria, devendo o contribuinte ficar atento a eventuais alterações na legislação tributária federal.

Os benefícios de PIS e COFINS ocorrem com mais freqüência na incidência sobre as receitas de vendas de mercadoria, não sendo usual a prática nas receitas de serviços.

Abordaremos nos itens a seguir os benefícios de isenção, suspensão, não-incidência e as situações de alíquota 0 (zero) previstos na Legislação do Pis/Pasep e da Cofins.

Para fins de aplicação dos benefícios previstos neste trabalho deverão ser observados todos os fundamentos legais citados em cada item.

Nota: os benefícios comentados neste trabalho estão atualizados até a data de publicação da Lei nº 12.865, de 09 de outubro de 2013 (DOU de 10.09.2013).

2. RECEITAS TRIBUTADAS À ALÍQUOTA ZERO

Com base na legislação vigente, abordaremos nos subitens 2.1 a 2.6 abaixo, as situações de alíquota zero do Pis/Pasep e da Cofins.

(3)

2.1 – Insumos e Produtos Agropecuários

1) adubos ou fertilizantes classificados no Capítulo 31 da Tipi, exceto os produtos de uso veterinário, e suas matérias-primas (art. 1º da Lei nº 10.925, de 2004, inc. I);

2) defensivos agropecuários classificados na posição 38.08 da Tipi e suas matérias-primas (art. 1º da Lei nº 10.925, de 2004, inc. II);

3) sementes e mudas destinadas à semeadura e plantio, em conformidade com o disposto na Lei nº 10.711, de 5 de agosto de 2003, e produtos de natureza biológica utilizados em sua produção (art. 1º da Lei nº 10.925, de 2004, inc. III);

4) corretivo de solo de origem mineral classificado no Capítulo 25 da Tipi (art. 1º da Lei nº 10.925, de 2004, inc. IV); 5) feijões comuns, classificados nos códigos 0713.33.19, 0713.33.29 e 0713.33.99, da Tipi, arroz descascado (arroz "cargo" ou castanho), classificado no código 1006.20 da Tipi, arroz semibranqueado ou branqueado, mesmo polido ou brunido (glaceado), classificado no código 1006.30 da Tipi e farinhas classificadas no código 1106.20 da Tipi (art. 1º da Lei nº 10.925, de 2004, inc. V);

6) inoculantes agrícolas produzidos a partir de bactérias fixadoras de nitrogênio, classificados no código 3002.90.99 da Tipi (art. 1º da Lei nº 10.925, de 2004, inc. VI);

7) vacinas para medicina veterinária, classificadas no código 3002.30 da Tipi (art. 1º da Lei nº 10.925, de 2004, inc. VII); 8) farinha, grumos e sêmolas, grãos esmagados ou em flocos, de milho, classificados, respectivamente, nos códigos 1102.20, 1103.13 e 1104.19, todos da Tipi (art. 1º da Lei nº 10.925, de 2004, inc. IX, incluído pelo art. 29 da Lei nº 11.051, de 2004);

9) pintos de 1 (um) dia classificados no código 0105.11 da Tipi (art. 1º da Lei nº 10.925, de 2004, inc. X, incluído pelo art. 29 da Lei nº 11.051, de 2004);

10) leite fluido pasteurizado ou industrializado, na forma de ultrapasteurizado, leite em pó, integral, semidesnatado ou desnatado, leite fermentado, bebidas e compostos lácteos e fórmulas infantis, assim definidas conforme previsão legal específica, destinados ao consumo humano ou utilizados na industrialização de produtos que se destinam ao consumo humano (art. 1º da Lei nº 10.925, de 2004, inc. XI, incluído pelo art. 32 da Lei nº 11.488, de 2007);

11) queijos tipo mozarela, minas, prato, queijo de coalho, ricota, requeijão, queijo provolone, queijo parmesão e queijo fresco não maturado, e a partir de 31 de maio de 2012 o queijo do reino (art. 1º da Lei nº 10.925/2004, inc. XII, incluído pelo art. 32 da Lei nº 11.488/2007, e art. 2º da Lei nº 12.655/2012);

12) soro de leite fluido a ser empregado na industrialização de produtos destinados ao consumo humano (art. 1º da Lei nº 10.925/2004, inc. XIII, incluído pelo art. 32 da Lei nº 11.488/2007);

13) farinha de trigo classificada no código 1101.00.10 da Tipi; (art. 1º da Lei nº 10.925/2004, inc. XIV, incluído pelo art. 1º da Lei nº 11.787/2008; o § 1º do art. 1º da Lei nº 10.925/2004 foi revogado pelo o art. 15 da Lei nº 12.839/2013);

14) trigo classificado na posição 10.01 da Tipi;(art. 1º da Lei nº 10.925/2004, inc. XV, incluído pelo art. 1º da Lei nº 11.787/2008; o § 1º do art. 1º da Lei nº 10.925/2004 foi revogado pelo o art. 15 da Lei nº 12.839/2013);

15) pré-misturas próprias para fabricação de pão comum e pão comum classificados, respectivamente, nos códigos 1901.20.00 Ex 01 e 1905.90.90 Ex 01 da Tipi (art. 1º da Lei nº 10.925/2004, inc. XVI, incluído pelo art. 1º da Lei nº 11.787/2008; o § 1º do art. 1º da Lei nº 10.925/2004 foi revogado pelo o art. 15 da Lei nº 12.839/2013); 16) produtos hortícolas e frutas, classificados nos Capítulos 7 e 8, e ovos, classificados na posição 04.07, todos da Tipi (art. 28, inc. III, da Lei nº 10.865, de 2004);

17) semens e embriões da posição 05.11 da Tipi; (art. 28, inc. V da Lei nº 10.865/2004, incluído pelo art. 6º da Lei nº 10.925/2004)

18) massas alimentícias classificadas na posição 19.02 da Tipi (art. 1º da Lei nº 10.925/2004, inc. XVIII, incluído pelo art. 2º da Lei nº 12.655/2012; o § 3º do art. 1º da Lei nº 10.925/2004 foi revogado pelo o art. 15 da Lei nº 12.839/2013);

(4)

19) Produtos da Cesta Básica

De acordo com o art. 1º da Lei nº 12.839/2013, ficam reduzidas a 0 (zero) as alíquotas da contribuição para o PIS/PASEP e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - COFINS incidentes na importação e sobre a receita bruta de venda no mercado interno dos seguintes produtos que compõem a cesta básica:

a) carnes bovina, suína, ovina, caprina e de aves e produtos de origem animal classificados nos seguintes códigos da TIPI:

a.1) 02.01, 02.02, 0206.10.00, 0206.2, 0210.20.00, 0506.90.00, 0510.00.10 e 1502.10.1;

a.2) 02.03, 0206.30.00, 0206.4, 02.07, 02.09 e 0210.1 e carne de frango classificada no código 0210.99.00; e a.3) 02.04 e miudezas comestíveis de ovinos e caprinos classificadas no código 0206.80.00;

b) peixes e outros produtos classificados nos seguintes códigos da TIPI: b.1) 03.02, exceto 0302.90.00; e

b.2) 03.03 e 03.04;

c) café classificado nos códigos 09.01 e 2101.1 da TIPI;

d) açúcar classificado no código 1701.99.00 da TIPI; (Retificado no DOU de 13/03/2013, Seção 1, pág. 11)

Observação: o açúcar classificado no código 1701.14.00 da TIPI foi incluído a partir da publicação da Lei nº

12.839, de 9 de julho de 2013 (DOU de 10/07/2013).

e) óleo de soja classificado na posição 15.07 da TIPI e outros óleos vegetais classificados nas posições 15.08 a 15.14 da TIPI;

f) manteiga classificada no código 0405.10.00 da TIPI; g) margarina classificada no código 1517.10.00;

h) sabões de toucador classificados no código 3401.11.90 Ex 01 da TIPI;

Nota: a partir da publicação da MP nº 609/2013 (art. 3º) convertida na Lei nº 12.839/2013, os sabões de toucador

classificados no código 3401.11.90 Ex 01 da TIPI não estarão mais sujeitos as normas da Lei nº 10.147/2000. i) produtos para higiene bucal ou dentária classificados na posição 33.06 da TIPI; e

Nota: a partir da publicação da MP nº 609/2013 (art. 3º) convertida na Lei nº 12.839/2014, os produtos para

higiene bucal ou dentária classificados na posição 33.06 da TIPI não estarão mais sujeitos as normas da Lei nº 10.147/2000.

j) papel higiênico classificado no código 4818.10.00 da TIPI.

k) de acordo com o § 4º do art. 1º da Lei nº 12.839/2013, aplica-se a redução de alíquotas de que trata este item também à receita bruta decorrente das saídas do estabelecimento industrial, na industrialização por conta e ordem de terceiros dos bens e produtos classificados nas posições 01.03, 01.05, 02.03, 02.06.30.00, 0206.4, 02.07 e 0210.1 da Tipi. (nova redação pelo o art. 1º da Lei nº 12.839/2013).

2.2 – Infraestrutura: Aeronaves, Embarcações, Outros Veículos, Combustíveis

1) aeronaves classificadas na posição 88.02 da Tipi, suas partes, peças, ferramentais, componentes, insumos, fluidos hidráulicos, tintas, anticorrosivos, lubrificantes, equipamentos, serviços e matérias-primas a serem empregados na manutenção, conservação, modernização, reparo, revisão, conversão e industrialização das aeronaves, seus motores, partes, componentes, ferramentais e equipamentos (art. 28, inc. IV, da Lei nº 10.865, de 2004, com as alterações introduzidas pelo art. 26 da Lei nº 11.727/2008);

2) receita bruta de venda de álcool, inclusive para fins carburantes, quando auferida: (art. 5º, § 1º da Lei nº 9.718/98 com a redação pelo art. 7º da Lei nº 11.727/2008)

(5)

a) por distribuidor, no caso de venda de álcool anidro adicionado à gasolina; b) por comerciante varejista, em qualquer caso;

c) nas operações realizadas em bolsa de mercadorias e futuros.

Nota: a redução a 0 (zero) das alíquotas previstas na letra “c” acima não se aplica às operações em que ocorra

liquidação física do contrato.

3) carvão mineral destinado à geração de energia elétrica (art. 2º da Lei nº 10.312, de 2001);

Observação: vide Decreto nº 8.082/2013 que regulamenta o art. 58, inc. IX e XI do Decreto nº 4.524/2002.

4) biodiesel fabricado a partir de matérias-primas produzidas nas regiões norte, nordeste e semi-árido, adquiridas de agricultor familiar enquadrado no PRONAF (art. 4º, § 1º, inc. III do Decreto nº 5.297/2004, com a Redação dada pelo Decreto nº 6.458, de 2008);

5) valores recebidos pelos concessionários de que trata a Lei nº 6.729/1979 pela intermediação ou entrega dos veículos classificados nas posições 87.03 e 87.04 da TIPI, vendidos diretamente ao consumidor final (art. 2º da Lei nº 10.485/2002);

6) veículos novos montados sobre chassis, com capacidade para 23 (vinte e três) a 44 (quarenta e quatro) pessoas, classificados nos códigos 8702.10.00 Ex 02 e 8702.90.90 Ex 02 da Tipi, destinados ao transporte escolar para a educação básica das redes estadual e municipal, que atendam aos dispositivos da Lei no 9.503, de 23 de

setembro de 1997 – Código de Trânsito Brasileiro, quando adquiridos pela União, Estados, Municípios e pelo Distrito Federal, na forma a ser estabelecida em regulamento do Poder Executivo (art. 28, inc. VIII, da Lei nº 10.865/2004 com a redação dada pelo art. 6º da Lei nº 11.727/2008);

7) embarcações novas, com capacidade para 20 (vinte) a 35 (trinta e cinco) pessoas, classificadas no código 8901.90.00 da Tipi, destinadas ao transporte escolar para a educação básica das redes estadual e municipal, quando adquiridas pela União, Estados, Municípios e pelo Distrito Federal, na forma a ser estabelecida em regulamento do Poder Executivo (art. 28, inc. IX, da Lei nº 10.865/2004 com a redação dada pelo art. 6º da Lei nº 11.727/2008);

8) materiais e equipamentos, inclusive partes, peças e componentes, destinados ao emprego na construção, conservação, modernização, conversão ou reparo de embarcações registradas ou pré-registradas no Registro Especial Brasileiro (art. 28, inc. X, da Lei nº 10.865/2004, incluído pelo art. 3º da Lei nº 11.774/2008);

9) veículos e carros blindados de combate, novos, armados ou não, e suas partes, produzidos no Brasil, com peso bruto total até 30 (trinta) toneladas, classificados na posição 8710.00.00 da Tipi, destinados ao uso das Forças Armadas ou órgãos de segurança pública brasileiros, quando adquiridos por órgãos e entidades da administração pública direta, na forma a ser estabelecida em regulamento (art. 28, inc. XI, da Lei nº 10.865/2004, incluído pelo art. 26 da Lei nº 11.727/2008);

10) gás natural canalizado, destinado à produção de energia elétrica pelas usinas integrantes do Programa Prioritário de Termoeletricidade (PPT) e também receitas decorrentes da venda de gás natural canalizado, destinado à produção de energia elétrica pelas usinas termoelétricas integrantes do PPT, nos termos e condições estabelecidos em ato conjunto dos Ministros de Estado de Minas Energia e da Fazenda (art. 1º da Lei nº 10.312, de 27 de novembro de 2001, com a redação dada pelo art. 50 da Lei nº 12.431/2011);

Observação: vide Decreto nº 8.082/2013 que regulamenta o art. 58, inc. IX e XI do Decreto nº 4.524/2002.

11) serviços de transporte ferroviário em sistema de trens de alta velocidade (TAV), assim entendido como a composição utilizada para efetuar a prestação do serviço público de transporte ferroviário que consiga atingir velocidade igual ou superior a 250 km/h (duzentos e cinquenta quilômetros por hora) (inc. XX do art. 28 da Lei nº 10.865/2004, incluído pelo art. 51 da Lei nº 12.350, de 2010);

2.3 – Saúde: Produtos Quimicos, Aparelhos Ortopédicos, Produtos Destinados a Portadores de Necessidades Especiais, Outros

1) cadeiras de rodas e outros veículos para inválidos, mesmo com motor ou outro mecanismo de propulsão classificados na posição 87.13 da Nomenclatura Comum do Mercosul-NCM (art. 28, inc. XIV, da Lei nº 10.865/2004, incluído pelo art. 3º da Lei nº 11.774/2008);

(6)

2) artigos e aparelhos ortopédicos ou para fraturas classificados no código 90.21.10 da NCM (inc. XV da art. 28 da Lei nº 10.865/2004, incluído pelo o art. 42 da Lei nº Lei nº 12.058, de 2009);

3) artigos e aparelhos de próteses classificados no código 90.21.3 da NCM (inc. XVI da art. 28 da Lei nº 10.865/2004, incluído pelo o art. 42 da Lei nº Lei nº 12.058, de 2009);

4) almofadas antiescaras classificadas nos Capítulos 39, 40, 63 e 94 da NCM (inc. XVII do art. 28 da Lei nº 10.865/2004, incluído pelo art. 42 da Lei nº Lei nº 12.058, de 2009);

5) bens relacionados em ato do Poder Executivo para aplicação nas Unidades Modulares de Saúde de que trata o Convênio ICMS no 114, de 11 de dezembro de 2009, quando adquiridos por órgãos da administração pública

direta federal, estadual, distrital e municipal (inc. XVIII do art. 28 da Lei nº 10.865/2004, incluído pelo o art. 79 da Lei nº 12.249, de 2010);

6) produtos químicos classificados no Capítulo 29 da Tipi, relacionados no Anexo I do Decreto nº 6.426, de 7 de abril de 2008;

7) produtos químicos intermediários de síntese, classificados no Capítulo 29 da NCM e relacionados no Anexo II do Decreto nº 6.426, de 2008, no caso de serem:

a) vendidos para pessoa jurídica industrial, para serem utilizados na fabricação dos produtos relacionados no Anexo I do Decreto nº 6.426, de 2008; ou

b) importados por pessoa jurídica industrial, para serem utilizados na fabricação dos produtos relacionados no Anexo I do Decreto nº 6.426, de 2008;

8) produtos destinados ao uso em hospitais, clínicas e consultórios médicos e odontológicos, campanhas de saúde realizadas pelo poder público, laboratório de anatomia patológica, citológica ou de análises clínicas, classificados nas posições 30.02, 30.06, 39.26, 40.15 e 90.18, da Tipi, relacionados no Anexo III do Decreto nº 6.426, de 2008;

9) a partir de 18 de novembro de 2011 até 17 de maio de 2012, ficam reduzidas a 0 (zero) as alíquotas da contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS incidentes sobre a receita bruta decorrente da venda, no mercado interno, de: (art. 28, incisos XXII a XXXII, da Lei nº 10.865/2004, incluído pelo art. 1º da MP nº 549/2011 convertida na Lei nº 12.649/2012)

“XXII - produtos classificados nos códigos 8443.32.22, 8469.00.39 Ex 01, 8714.20.00, e 9021.40.00, todos da TIPI; XXIII - calculadoras equipadas com sintetizador de voz classificadas no código 8470.10.00 da TIPI;

XXIV - teclados com colmeia classificados no código 8471.60.52 da TIPI;

XXV - indicadores ou apontadores - mouses - com entrada para acionador classificados no código 8471.60.53 da TIPI;

XXVI - linhas braile classificadas no código 8471.60.90 da TIPI;

XXVII - digitalizadores de imagens - scanners - equipados com sintetizador de voz classificados no código 8471.90.14 da TIPI;

XXVIII - duplicadores braile classificados no código 8472.10.00 da TIPI; XXIX - acionadores de pressão classificados no código 8471.60.53 da TIPI;

XXX - lupas eletrônicas do tipo utilizado por pessoas com deficiência visual classificadas no código 8525.80.19 da TIPI;

XXXI - implantes cocleares classificados no código 9021.90.19 da TIPI; e XXXII - próteses oculares classificadas no código 9021.90.89 da TIPI.”

(7)

10) a partir de 18 de maio de 2012, ficam reduzidas a 0 (zero) as alíquotas da contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS incidentes sobre a receita bruta decorrente da venda, no mercado interno, de: (art. 28, incisos XXII a XXXV, da Lei nº 10.865/2004, incluído pelo art. 1º da Lei nº 12.649/2012)

“Art. 28...

XXII - produtos classificados nos códigos 8443.32.22, 8469.00.39 Ex 01, 8714.20.00, 9021.40.00, 9021.90.82 e 9021.90.92, todos da Tipi;

XXIII - calculadoras equipadas com sintetizador de voz classificadas no código 8470.10.00 Ex 01 da Tipi;

XXIV - teclados com adaptações específicas para uso por pessoas com deficiência, classificados no código 8471.60.52 da Tipi;

XXV - indicador ou apontador - mouse - com adaptações específicas para uso por pessoas com deficiência, classificado no código 8471.60.53 da Tipi;

XXVI - linhas braile classificadas no código 8471.60.90 Ex 01 da Tipi;

XXVII - digitalizadores de imagens - scanners - equipados com sintetizador de voz classificados no código 8471.90.14 Ex 01 da Tipi;

XXVIII - duplicadores braile classificados no código 8472.10.00 Ex 01 da Tipi; XXIX - acionadores de pressão classificados no código 8471.60.53 Ex 02 da Tipi;

XXX - lupas eletrônicas do tipo utilizado por pessoas com deficiência visual classificadas no código 8525.80.19 Ex 01 da Tipi;

XXXI - implantes cocleares classificados no código 9021.40.00 da Tipi; XXXII - próteses oculares classificadas no código 9021.39.80 da Tipi;

XXXIII - programas - softwares - de leitores de tela que convertem texto em voz sintetizada para auxílio de pessoas com deficiência visual;

XXXIV - aparelhos contendo programas - softwares - de leitores de tela que convertem texto em caracteres braile, para utilização de surdos-cegos; e

XXXV - neuroestimuladores para tremor essencial/Parkinson, classificados no código 9021.90.19, e seus acessórios, classificados nos códigos 9018.90.99, 9021.90.91 e 9021.90.99, todos da Tipi.”

Nota: O Poder Executivo poderá regulamentar o disposto nos incisos XXII a XXXV acima. 2.4 – Informática e Regimes Especiais

1) unidades de processamento digital classificadas no código 8471.50.10 da Tabela de Incidência do IPI – Tipi, desde que o preço de venda de cada unidade não exceda a R$ 2.000,00 (inc. I, dos arts. 1º e 2º do Decreto nº 5.602/2005);

2) a partir do dia 18 de setembro de 2012, unidades de processamento digital classificadas no código 8471.50.10 da Tabela de Incidência do IPI – Tipi, desde que o preço de venda de cada unidade não exceda a R$ 2.000,00, produzidas no País conforme processo produtivo básico estabelecido pelo Poder Executivo (inc. I, dos arts. 1º e 2º do Decreto nº 5.602/2005 e o art. 28 da Lei nº 11.196/2005 com a redação pelo art. 62 da Lei nº 12.715/2012); 3) máquinas automáticas de processamento de dados, digitais, portáteis, de peso inferior a três quilos e meio, com tela (écran) de área superior a cento e quarenta centímetros quadrados, classificadas nos códigos 8471.30.12, 8471.30.19 ou 8471.30.90 da Tipi, desde que o preço de venda de cada máquina não exceda a R$ 4.000,00 (inc. II, dos arts. 1º e 2º do Decreto nº 5.602/2005);

4) a partir do dia 18 de setembro de 2012, máquinas automáticas de processamento de dados, digitais, portáteis, de peso inferior a três quilos e meio, com tela (écran) de área superior a cento e quarenta centímetros quadrados, classificadas nos códigos 8471.30.12, 8471.30.19 ou 8471.30.90 da Tipi, desde que o preço de venda de cada máquina não exceda a R$ 4.000,00, produzidas no País conforme processo produtivo básico estabelecido pelo

(8)

Poder Executivo (inc. II, dos arts. 1º e 2º do Decreto nº 5.602/2005 e o art. 28 da Lei nº 11.196/2005 com a redação pelo art. 62 da Lei nº 12.715/2012);

5) máquinas automáticas de processamento de dados, apresentadas sob a forma de sistemas do código 8471.49 da Tipi (desde que o preço de cada sistema não exceda a R$ 4.000,00), contendo, exclusivamente: (inc. III, do art. 1º do Decreto nº 5.602/2005 e o inc. III do art. 2º do Decreto nº 5.602/2005 com a redação dada pelo art. 1º do Decreto nº 7.715/2012)

a) uma unidade de processamento digital classificada no código 8471.50.10; b) um monitor (unidade de saída por vídeo) classificado no código 8471.60.7; c) um teclado (unidade de entrada) classificado no código 8471.60.52; e d) um mouse (unidade de entrada) classificado no código 8471.60.53;

6) a partir do dia 18 de setembro de 2012, máquinas automáticas de processamento de dados, apresentadas sob a forma de sistemas do código 8471.49 da Tipi (desde que o preço de cada sistema não exceda a R$ 4.000,00, produzidas no País conforme processo produtivo básico estabelecido pelo Poder Executivo), contendo, exclusivamente: (inc. III, do art. 1º do Decreto nº 5.602/2005 e o inc. III do art. 2º do Decreto nº 5.602/2005 com a redação dada pelo art. 1º do Decreto nº 7.715/2012 ) (art. 28 da Lei nº 11.196/2005 com a redação pelo art. 62 da Lei nº 12.715/2012);

a) uma unidade de processamento digital classificada no código 8471.50.10; b) um monitor (unidade de saída por vídeo) classificado no código 8471.60.7; c) um teclado (unidade de entrada) classificado no código 8471.60.52; e d) um mouse (unidade de entrada) classificado no código 8471.60.53;

7) teclado (unidade de entrada) e mouse (unidade de entrada) classificados, respectivamente, nos códigos 8471.60.52 e 8471.60.53 da Tipi, quando acompanharem a unidade de processamento digital classificada no código 8471.50.10 da TIPI, desde que o preço de venda de cada conjunto não exceda a R$ 2.100,00 (inc. IV, dos arts. 1º e 2º do Decreto nº 5.602/2005 com a redação pelo Decreto nº 7.715/2012);

8) máquinas, aparelhos, instrumentos e equipamentos, novos, para incorporação ao ativo imobilizado da pessoa jurídica adquirente, destinados às atividades de que tratam os incisos I a III do caput do art. 2o da Lei nº 11.484, de 2007, quando a adquirente é pessoa jurídica beneficiária do PADIS (art. 3º da Lei nº 11.484/2007, com a redação dada pelo art. 20 da Lei nº 12.249/2010 e com a alteração introduzida pela MP nº 563/2012 convertida na Lei nº 12.715/2012);

Nota: para efeito de utilização do benefício o contribuinte terá que observar todas as normas estabelecidas pela Lei nº 11.484/2007.

9) eletrônicos semicondutores classificados nas posições 85.41 e 85.42 da Nomenclatura Comum do Mercosul – NCM, quando a venda é efetuada por pessoa jurídica beneficiária do PADIS (art. 3º da Lei nº 11.484/2007, com a redação dada pelo art. 20 da Lei nº 12.249/2010 e com a alteração introduzida pela MP nº 563/2012 convertida na Lei nº 12.715/2012);

Nota: para efeito de utilização do benefício o contribuinte terá que observar todas as normas estabelecidas pela Lei nº 11.484/2007.

10) mostradores de informação (displays), quando a venda é efetuada por pessoa jurídica beneficiária do PADIS (art. 3º da Lei nº 11.484/2007 e MP nº 563/2012 convertida na Lei nº 12.715/2012);

Nota: para efeito de utilização do benefício o contribuinte terá que observar todas as normas estabelecidas pela Lei nº 11.484/2007.

11) de máquinas, aparelhos, instrumentos e equipamentos, novos, para incorporação ao ativo imobilizado, adquirido por pessoa jurídica beneficiária do PATVD, destinados à fabricação dos equipamentos transmissores de sinais por radiofreqüência para televisão digital, classificados no código 8525.50.2 da NCM (arts. 13 e 14 da Lei nº 11.484/2007);

(9)

12) equipamentos transmissores de sinais por radiofreqüência para televisão digital, classificados no código 8525.50.2 da NCM, quando a venda é efetuada por pessoa jurídica beneficiária do PATVD (arts. 13 e 15 da Lei nº 11.484/2007);

13) máquinas automáticas de processamento de dados, portáteis, sem teclado, que tenham uma unidade central de processamento com entrada e saída de dados por meio de uma tela sensível ao toque de área superior a 140 cm2 e inferior a 600 cm2, e que não possuam função de comando remoto (Tablet PC) classificadas na subposição 8471.41 da TIPI, desde que o valor de venda, a varejo, não exceda a R$ 2.500,00 (dois e quinhentos reais) (inc. VI, dos arts. 1º e 2º do Decreto nº 5.602/2005 incluído pelo o art. 1º do Decreto nº 7.715/2012, DOU de 04/04/2012);

Nota: no caso do item acima, a redução a zero das alíquotas da Contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS

alcança somente os Tablets PC produzidos no País conforme processo produtivo básico estabelecido em Portaria Interministerial dos Ministérios do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e da Ciência, Tecnologia e Inovação. (art. 2-A, do Decreto nº 5.602/2005 incluído pelo art. 1º do Decreto nº 7.715/2012, DOU de 04.04.2012) Nas notas fiscais emitidas pelo produtor, pelo atacadista e pelo varejista relativas às vendas dos produtos de que trata o item acima, deverá constar a expressão “Produto fabricado conforme processo produtivo básico”, com a especificação do ato que aprova o processo produtivo básico respectivo.

14) modems, classificados nos códigos 8517.62.55, 8517.62.62 ou 8517.62.72 da TIPI, desde que o valor de venda, a varejo, não exceda a R$ 200,00 (duzentos reais) (inc. V, dos arts. 1º e 2º do Decreto nº 5.602/2005 incluído pelo o art. 1º do Decreto nº 7.715/2012, DOU de 04/04/2012 e alterado pelo o art. 1º do Decreto nº 7.981, de 08 de abril de 2013, DOU de 09.04.2013);

15) telefones portáteis de redes celulares que possibilitem o acesso à Internet em alta velocidade do tipo smartphone classificados na posição 8517.12.31 da TIPI, desde que o valor de venda, a varejo, não exceda a R$ 1.500,00 (mil e quinhentos reais), produzidos no País conforme processo produtivo básico estabelecido pelo Poder Executivo, que obedeçam aos requisitos técnicos constantes de ato do Ministro de Estado das Comunicações (art. 28, inc. VII da Lei nº 11.196/2005, incluído pelo o art. 62 da Lei nº 12.715/2012, inc. VII dos arts. 1º e 2º do Decreto nº 5.602/2005 com a redação dada pelo art. 1º do Decreto nº 7.981, de 08 de abril de 2013, DOU de 09.04.2013, Portaria MC nº 87, de 10 de abril de 2013 – DOU de 11.04.2013, e Portaria MC nº 222/2013);

16) equipamentos terminais de clientes (roteadores digitais) classificados nas posições 8517.62.41 e 8517.62.77 da Tipi, desde que o valor de venda, a varejo, não exceda a R$ 150,00 (cento e cinqüenta reais), desenvolvidos no País conforme processo produtivo básico estabelecido pelo Poder Executivo, (art. 28, inc. VIII da Lei nº 11.196/2005, incluído pelo o art. 62 da Lei nº 12.715/2012, inc. VIII dos arts. 1º e 2º do Decreto nº 5.602/2005 com a redação dada pelo art. 1º do Decreto nº 7.981, de 08 de abril de 2013, DOU de 09.04.2013);

17) venda dos produtos relacionados no art. 28 da lei nº 11.196/2005, a pessoas jurídicas de direito privado ou por órgãos e entidades da Administração Pública Federal, Estadual ou Municipal e do Distrito Federal, direta ou indireta, às fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público e às demais organizações sob o controle direto ou indireto da União, dos Estados, dos Municípios ou do Distrito Federal. (art. 28, § 2º da Lei nº 11.196/2005) 18) venda dos produtos relacionados no art. 28 da lei nº 11.196/2005, às sociedades de arrendamento mercantil leasing. (art. 28, § 3º da Lei nº 11.196/2005)

19) Receita decorrente da venda de bens de defesa nacional definidos em ato do Poder Executivo efetuada por pessoa jurídica beneficiária do RETID à União, para uso privativo das Forças Armadas, exceto para uso pessoal e administrativo, (art. 9º-A, inc. I da Lei nº 12.598/2012, com a redação pelo o art. 12 da Lei nº 12.794/2013, e o Decreto nº 8.122/2013);

20) receita decorrente da prestação dos serviços de tecnologia industrial básica, projetos, pesquisa, desenvolvimento e inovação tecnológica, assistência técnica e transferência de tecnologia por pessoa jurídica beneficiária do RETID à União, para uso privativo das Forças Armadas, exceto para uso pessoal e administrativo, art. 9º-A, inc. II da Lei nº 12.598/2012, com a redação pelo o art. 12 da Lei nº 12.794/2013, e o Decreto nº 8.122/2013);

21) REINTEGRA – de acordo com o § 12 do art. 2º da Lei nº 12.546/2011 incluído pelo art. 13 da LEI Nº 12.844/2013 (Dou Extra de 19/07/2013), não serão computados na apuração da base de cálculo da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins os valores ressarcidos no âmbito do Reintegra.

(10)

1) papel destinado à impressão de jornais, pelo prazo de 4 (quatro) anos a contar da data de vigência da Lei nº 10.865/2004 ou até que a produção nacional atenda 80% (oitenta por cento) do consumo interno, na forma a ser estabelecida em regulamento do Poder Executivo (art. 28, inc. I, da Lei nº 10.865, de 2004 com as alterações introduzidas pelo art. 18 da Lei nº 11.727/2008);

Nota: o art. 3º da Lei nº 12.649/2012, prorrogou o benefício até 30 de abril de 2016 ou até que a produção

nacional atenda a oitenta por cento do consumo interno.

2) papéis classificados nos códigos 4801.00.10, 4801.00.90, 4802.61.91, 4802.61.99, 4810.19.89 e 4810.22.90, da Tipi, destinados à impressão de periódicos (art. 28, inc. II da Lei nº 10.865, de 2004, art. 18 da Lei nº 11.727/2008, e Decreto nº 6.842/2009);

Nota: o art. 3º da Lei nº 12.649/2012, prorrogou o benefício até 30 de abril de 2016 ou até que a produção

nacional atenda a oitenta por cento do consumo interno.

3) livros, assim considerados (art. 28, inc. VI, da Lei nº 10.865, de 2004, incluído pelo art. 6º da Lei nº 11.033, de 2004):

a) a publicação de textos escritos em fichas ou folhas, não periódica, grampeada, colada ou costurada, em volume cartonado, encadernado ou em brochura, em capas avulsas, em qualquer formato e acabamento;

b) os fascículos e as publicações de qualquer natureza que representem parte de livro; c) os materiais avulsos relacionados com o livro, impressos em papel ou em material similar; d) os roteiros de leitura para controle e estudo de literatura ou de obras didáticas;

e) os álbuns para colorir, pintar, recortar ou armar;

f) os atlas geográficos, históricos, anatômicos, mapas e cartogramas;

g) os textos derivados de livro ou originais, produzidos por editores, mediante contrato de edição celebrado com o autor, com a utilização de qualquer suporte;

h) os livros em meio digital, magnético e ótico, para uso exclusivo de pessoas com deficiência visual; i) os livros impressos no Sistema Braille.

4) preparações compostas não alcoólicas, classificadas no código 2106.90.10 Ex 01 da Tipi, destinadas à elaboração de bebidas pelas pessoas jurídicas industriais dos produtos referidos no art. 58-A da Lei no 10.833, de 29 de dezembro de 2003 (art. 28, inc. VII, da Lei nº 10.865/2004 com a redação pela Lei nº 11.727/2008);

5) a partir de 24 de junho de 2008, material de defesa, classificado nas posições 87.10.00.00 e 89.06.10.00 da Tipi, além de partes, peças, componentes, ferramentais, insumos, equipamentos e matérias-primas a serem empregados na sua industrialização, montagem, manutenção, modernização e conversão (art. 28, inc. XII, da Lei nº 10.865/2004, incluído pelo art. 26 da Lei nº 11.727/2008);

6) equipamentos de controle de produção, inclusive medidores de vazão, condutivímetros, aparelhos para controle, registro, gravação e transmissão dos quantitativos medidos, quando adquiridos por pessoas jurídicas legalmente obrigadas à sua utilização, nos termos e condições fixados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil, inclusive quanto às suas especificações técnicas (art. 28, inc. XIII, da Lei nº 10.865/2004, incluído pelo art. 34 da Lei nº 11.727/2008);

7) a partir de 1º de janeiro de 2009, ficam reduzidas a 0 (zero) as alíquotas da Contribuição para o PIS/Pasep e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins incidentes sobre as receitas decorrentes de valores pagos ou creditados pelos Estados, Distrito Federal e Municípios relativos ao ICMS e ao ISS, no âmbito de programas de concessão de crédito voltados ao estímulo à solicitação de documento fiscal na aquisição de mercadorias e serviços (art. 5º da Lei nº 11.945/2009);

8) mercadorias destinadas ao consumo ou à industrialização na Zona Franca de Manaus (ZFM) ou nas Áreas de Livre Comércio (ALCs), na forma do art. 2º da Lei nº 10.996, de 15 de dezembro de 2004, por pessoas jurídicas estabelecidas fora da ZFM ou das ALCs;

(11)

Nota: não se aplica o disposto no item 8 às vendas de mercadorias que tenham como destinatárias pessoas jurídicas atacadistas e varejistas, sujeitas ao regime de apuração não cumulativa da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins, estabelecidas nas Áreas de Livre Comércio; (Incluído pelo art. 59 da Lei nº 12.350, de 2010)

9) álcool, inclusive para fins carburantes, destinados ao consumo ou à industrialização na ZFM ou nas ALCs, por pessoas jurídicas estabelecidas fora da ZFM ou das ALCs (art. 64 da Lei nº 11.196/2005 com a redação dada pelo art. 9º da Lei nº 11.727/2008);

10) comercialização de matérias-primas, produtos intermediários e materiais de embalagem produzidos na ZFM ou nas ALCs para emprego em processo de industrialização por estabelecimentos industriais ali instalados e consoante projetos aprovados pelo Conselho de Administração da Superintendência da Zona Franca de Manaus (SUFRAMA) (art. 10 da IN SRF nº 546/2005);

11) receitas financeiras, inclusive decorrentes de operações realizadas para fins de hedge, auferidas pelas pessoas jurídicas sujeitas ao regime de incidência não-cumulativa (Decreto nº 5.442, de 9 de maio de 2005);

Nota: O disposto no item 11:

a) não se aplica aos juros sobre o capital próprio;

b) aplica-se às pessoas jurídicas que tenham apenas parte de suas receitas submetidas ao regime de incidência não-cumulativa da Contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS.

12) aquisição no mercado interno ou a importação de forma combinada ou não, de mercadoria equivalente à empregada ou consumida na industrialização de produto exportado (Drawback Reposição de Estoque), inclusive: (art. 31 da Lei nº 12.350/2010)

a) à empregada em reparo, criação, cultivo ou atividade extrativista de produto já exportado; e

b) para industrialização de produto intermediário fornecido diretamente a empresa industrial-exportadora e empregado ou consumido na industrialização de produto final já exportado.

13) a partir de 30 de setembro de 2011, ficam reduzidas a 0 (zero) as alíquotas da contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS incidentes sobre a receita bruta decorrente da venda, no mercado interno, de projetores para exibição cinematográfica, classificados no código 9007.2 da NCM, e suas partes e acessórios, classificados no código 9007.9 da NCM (inc. XXI do art. 28 da Lei nº 10.865/2004, incluído pelo art. 16 da MP nº 545/2011 convertida na Lei nº 12.599/2012);

Nota: o Poder Executivo poderá regulamentar o disposto acima (regulamentado pelo Decreto nº 7.729/2012.

14) de acordo com o art. 76 da Lei nº 12.715/2012, ficam reduzidas a 0 (zero) as alíquotas da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins incidentes sobre a receita decorrente da venda de águas minerais naturais comercializadas em recipientes com capacidade nominal inferior a 10 (dez) litros ou igual ou superior a 10 (dez) litros classificadas no código 2201.10.00 Ex 01 e Ex 02 da Tipi, aprovada pelo Decreto no 7.660, de 23 de dezembro de 2011;

15) ficam reduzidas a zero as alíquotas da Contribuição para o PIS/PASEP e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - COFINS incidentes sobre as indenizações correspondente às parcelas dos investimentos vinculados a bens reversíveis, ainda não amortizados ou não depreciados (§ 4º do art. 8º da Lei nº 12.783/2013, incluído pelo art. 21 da MP nº 612, de 04 de abril de 2013, DOU de 04.04..2013 Edição Extra convertida na Lei nº 12.844/2013 – arts. 26 e 27);

16) ficam reduzidas a zero as alíquotas da Contribuição para o PIS/PASEP e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - COFINS incidentes sobre as indenizações a que se referem os §§ 1º e 2º do art. 15 da Lei nº 12.783/2013 (§ 9º do art. 15º da Lei nº 12.783/2013, incluído pelo art. 21 da MP nº 612, de 04 de abril de 2013, DOU de 04.04..2013 Edição Extra convertida na Lei nº 12.844/2013 – arts. 26 e 27).

17) de acordo com o art. 2º, inc. II do Decreto nº 6.573/2008 com a redação da pelo Decreto nº 7.997, de 7 de maio de 2013 (DOU de 08.05.2013), as alíquotas da Contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS de que trata o § 4º do art. 5º da Lei nº 9.718, de 1998, com a utilização do coeficiente fixado no art. 1º, ficam reduzidas, respectivamente, para zero real e zero real no caso de venda realizada por distribuidor.

18) de acordo com o art. 4º da Medida Provisória nº 615, de 17 de maio de 2013 (DOU de 20.05.2013), convertida na Lei nº 12.865/2013, fica reduzida a zero a alíquota da Contribuição para os Programas de Integração Social e

(12)

de Formação do Patrimônio do Servidor Público - PIS/PASEP e a Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - COFINS, incidentes sobre os valores efetivamente recebidos exclusivamente a titulo da subvenção extraordinária aos produtores fornecedores independentes de cana-de-açúcar na região Nordeste, afetados pela estiagem referente à safra 2011/2012 e a subvenção econômica às unidades industriais produtoras de etanol combustível que desenvolvam suas atividades na região Nordeste, referente à produção da safra 2011/2012 destinada ao mercado interno.

19) de acordo com o art. 1º da Medida Provisória nº 617, de 31 de maio de 2013 (DOU de 31.05.2013 – Edição Extra) convertida na Lei nº 12.860, de 11 de setembro de 2013 (DOU de 12.09.2013), ficam reduzidas a zero as alíquotas da Contribuição para o PIS/PASEP e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social COFINS incidentes sobre a receita decorrente da prestação de serviços regulares de transporte coletivo municipal rodoviário, metroviário e ferroviário de passageiros.

O disposto acima alcança também as receitas decorrentes da prestação dos referidos serviços no território de região metropolitana regularmente constituída.

2.6 – Outros Casos

Outros casos, conforme venham a ser previstas na legislação pertinente.

3. RECEITAS TRIBUTADAS À ALÍQUOTA ZERO – REVENDA DE PRODUTOS SUJEITOS À TRIBUTAÇÃO MONOFÁSICA

A tributação monofásica consiste num sistema de tributação, incidente sobre as receitas de mercadorias citadas neste item, em que a cadeia tributária ocorrerá em uma única fase, sendo essa na fabricação e importação dos produtos que compreende.

A tributação incidente na fase mencionada terá percentuais maiores que os normais, sendo reduzido a 0 (zero) quando pela sua revenda.

Serão reduzidos a 0 (zero) os percentuais de PIS e COFINS nas receitas auferidas com as vendas citadas nos subitens 3.1 a 3.5 a seguir.

3.1 – Combustíveis

1) efetuadas por pessoas jurídicas distribuidores e comerciantes varejistas de gasolina (exceto gasolina de aviação), de óleo diesel, de GLP (derivado de petróleo e de gás natural), de querosene de aviação e de biodiesel; (Leis nºs 10.560/2002 e 11.116/2005, art. 42 da MP nº 2.158-35/2001 e IN SRF nº 594/2005)

2) a partir de 1º de outubro de 2008, efetuadas por pessoas jurídicas distribuidoras, no caso de venda de álcool anidro adicionado à gasolina; (art. 5º, § 1º, inc. I da Lei nº 9.718/98 com a redação da pela Lei nº 11.727/2008) 3) a partir de 1º de outubro de 2008, efetuadas por pessoas jurídicas comerciantes varejistas, no caso de álcool, inclusive para fins carburantes e também o valor das receitas auferidas nas operações realizadas em bolsa de mercadorias e futuros (art. 5º, § 1º, incs. II e III da Lei nº 9.718/98 com a redação da pela Lei nº 11.727/2008);

3.2 – Fármacos e Perfumarias

1) efetuadas por pessoas jurídicas não enquadradas na condição de industrial ou de importador, de produtos farmacêuticos classificados nas posições 30.01, 30.03, exceto no código 3003.90.56; 30.04, exceto no código 3004.90.46; nos itens 3002.10.1, 3002.10.2, 3002.10.3, 3002.20.1, 3002.20.2, 3006.30.1 e 3006.30.2 e nos códigos 3002.90.20, 3002.90.92, 3002.90.99, 3005.10.10 e 3006.60.00, todos da Tipi, quando tributados (no industrial ou importador) na forma do art. 1º, inciso I, alínea "a" da Lei nº 10.147, de 2000, e alterações posteriores;

Nota: aplicam-se também as receitas auferidas pelas pessoas jurídicas executoras de encomendas de:

a) produtos farmacêuticos classificados nas posições 30.01, 30.03, exceto no código 3003.90.56; 30.04, exceto no código 3004.90.46; nos itens 3002.10.1, 3002.10.2, 3002.10.3, 3002.20.1, 3002.20.2, 3006.30.1 e 3006.30.2 e nos códigos 3002.90.20, 3002.90.92, 3002.90.99, 3005.10.10 e 3006.60.00, todos da Tipi, quando tributados (no industrial ou importador) na forma do art. 1º, inciso I, alínea "a" da Lei nº 10.147, de 2000, e alterações posteriores. 2) produtos de perfumaria, de toucador ou de higiene pessoal, classificados nas posições 33.03, 33.04, 33.05 e 33.07 e nos códigos 3401.11.90 (exceto 3401.11.90 Ex 01), 3401.20.10 e 96.03.21.00, todos da Tipi, quando

(13)

tributados (no industrial ou importador) na forma do art. 1º, inciso I, alínea "b" da Lei nº 10.147, de 2000, e alterações posteriores; (vide MP nº 609/2013 convertida na Lei 12.839/2013)

Nota: aplica-se também as receitas auferidas pelas pessoas jurídicas executoras de encomendas de:

a) efetuadas por pessoas jurídicas não enquadradas na condição de industrial ou de importador, de produtos de perfumaria, de toucador ou de higiene pessoal, classificados nas posições 33.03 a 33.07 e nos códigos 3401.11.90 (vide art. 1º da MP nº 609/2013), 3401.20.10 e 96.03.21.00, todos da Tipi, quando tributados (no industrial ou importador) na forma do art. 1º, inciso I, alínea "b" da Lei nº 10.147, de 2000, e alterações posteriores. (vide art. da MP nº 609/2013 convertida na Lei 12.839/2013)

3.3 – Veículos, Máquinas e Autopeças

1) efetuadas por pessoas jurídicas comerciantes atacadistas e varejistas, exceto as pessoas jurídicas a que se refere o art.17, § 5º, da Medida Provisória nº 2.189-49, de 23 de agosto de 2001, de produtos classificados nos códigos 84.29, 8432.40.00, 8432.80.00, 8433.20, 8433.30.00, 8433.40.00, 8433.5, 87.01, 87.02, 87.03, 87.04, 87.05 e 87.06, todos da Tipi, quando tributados (no industrial ou importador) na forma do art. 1º da Lei nº 10.485, de 2002;

2) efetuadas por pessoas jurídicas comerciantes atacadistas ou varejistas, de autopeças relacionadas nos Anexos I e II da Lei nº 10.485, de 2002;

3) efetuadas por pessoas jurídicas comerciantes atacadistas e varejistas de produtos classificados nos códigos 40.11 (pneus novos de borracha) e 40.13 (câmaras-de-ar de borracha), ambos da Tipi, na forma do art. 5º da Lei nº 10.485, de 2002;

3.4 – Bebidas Frias

1) efetuadas por pessoas jurídicas comerciantes atacadistas ou varejistas, de produtos classificados nos códigos e posições 2106.90.10 Ex 02, 22.01 (exceto código 2201.10.00 Ex01 e Ex02), 22.02, exceto os Ex 01 e Ex 02 do código 2202.90.00, e 22.03, da Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados - TIPI, aprovada pelo Decreto no 7.660, de 23 de dezembro de 2011, e nos demais dispositivos pertinentes da legislação em vigor (Lei no 10.833, de

29 de dezembro de 2003, arts. 58-A e 58-U e o Decreto nº 6.707/2008, art. 21); (art. 76 da Lei nº 12.715/2012)

Nota: em relação às posições 22.01(exceto código 2201.10.00 Ex01 e Ex02) e 22.02 da TIPI, alcança,

exclusivamente, água e refrigerantes, refrescos, cerveja sem álcool, repositores hidroeletrolíticos e compostos líquidos prontos para o consumo que contenham como ingrediente principal inositol, glucoronolactona, taurina ou cafeína (Lei no 10.833, de 2003, art. 58-V, incluído pela Lei no 11.945, de 4 de junho de 2009, art. 17 e Decreto nº 7.455, de 2011). (art. 76 da Lei nº 12.715/2012)

3.5 – Outros Casos

1) outros casos, conforme venham a ser previstas na legislação pertinente.

4. RECEITA DE VENDAS DE BENS DO ATIVO PERMANENTE

De acordo com o art. 1º, § 3º, inc. II da Lei nº 10.833/2003 combinado com o art. 15 da Lei nº 10.833/2003 e o art. 3º, inc. IV do § 2º da Lei nº 9.718/98, não integram a base de cálculo do Pis e da Cofins o valor da receita auferida na alienação de bens do ativo permanente.

5. RECEITA SEM INCIDÊNCIA DA CONTRIBUIÇÃO 5.1 – Querosene de Aviação

1) Venda de querosene de aviação por pessoa jurídica não enquadrada na condição de importadora ou produtora de acordo com o art. 2º da Lei nº 10.560/2002;

2) Venda de querosene de aviação por produtora ou importadora a distribuidora, quando o produto for destinado ao consumo por aeronave em tráfego internacional (art. 3º da Lei nº 10.560/2002).

5.2 – Biodiesel

1) Vendas de biodiesel por pessoas não enquadradas como produtor ou importador (art. 3º da Lei nº 11.116/2005).

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5.3 – Itaipu Binacional

1) Vendas de materiais e equipamentos, bem assim da prestação de serviços decorrentes dessas operações, efetuadas diretamente a Itaipu Binacional (art. 43 do Decreto nº 4.524/2002).

5.4 – Exportação

Não haverá a incidência de PIS e COFINS sobre a receita bruta decorrente de (art. 6º da Lei nº 10.833, de 2003 e art. 5º da Lei 10.637, de 2002):

1) exportação de mercadorias para o Exterior;

2) serviços prestados a pessoa física ou jurídica residente ou domiciliada no Exterior, cujo pagamento represente ingresso de divisas;

3) vendas, com o fim específico de exportação, a empresa comercial exportadora constituída nos termos do Decreto-lei nº 1.248, de 29 de novembro de 1972, ou simplesmente registrada na Secretaria de Comércio Exterior (SECEX) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.

Notas:

1) Não constituem receitas de exportação as decorrentes de vendas efetuadas a empresa estabelecida na Amazônia Ocidental, em área de livre comércio ou em zona de processamento de exportação, exceto se tratar da hipótese prevista no item 3 acima.

2) Para os fins do item 3 acima, considera-se fim específico de exportação a remessa direta dos produtos vendidos a embarque de exportação ou a recinto alfandegado (§ 2º do art. 39 da Lei nº 9.532, de 1997). Se a venda for feita a comercial exportadora constituída nos termos do Decreto-lei nº 1.248, de 1972, também se considera fim específico de exportação a remessa direta dos produtos vendidos ao recinto de uso privativo de que trata o art. 14 da Instrução Normativa SRF nº 241, de 2002 (Alínea “b” do § único do art. 1º do Decreto-lei nº 1.248, de 1972, c/c art. 14 da Instrução Normativa SRF nº 241, de 2002).

5.5 – Demais Receitas sem Incidência

1) Regime Cumulativo - Demais receitas não classificadas como faturamento (art. 3º da Lei nº 9.718/98 com as alterações introduzidas pela Lei nº 11.941/2009).

6. RECEITAS ISENTAS DA CONTRIBUIÇÃO

Serão consideradas como isentas da Contribuição ao Pis/Pasep e da Cofins as receitas mencionadas nos subitens 6.1 a 6.5 a seguir.

6.1 – Mercadorias e Serviços

1) fornecimento de mercadorias ou serviços para uso ou consumo de bordo em embarcações e aeronaves em tráfego internacional, quando o pagamento for efetuado em moeda conversível (exceto querosene de aviação) (MP nº 2.158-35, de 2001, art. 14);

2) transporte internacional de cargas ou passageiros (MP nº 2.158-35, de 2001, art. 14);

3) atividades de construção, conservação, modernização, conversão e reparo de embarcações pré-registradas ou registradas no Registro Especial Brasileiro (REB), instituído pela Lei nº 9.432, de 1997, auferidas pelos estaleiros navais brasileiros (MP nº 2.158-35, de 2001, art. 14);

4) frete de mercadorias transportadas entre o País e o Exterior pelas embarcações registradas no REB, de que trata o art. 11 da Lei nº 9.432/97.

6.2 – Entidades Especiais – COFINS

1) Entidades Especiais (COFINS)

Receitas relativas às atividades próprias dos templos de qualquer culto; partidos políticos; instituições de educação e de assistência social que preencham as condições e requisitos do art. 12 da Lei nº 9.532, de 10 de

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dezembro de 1997; instituições de caráter filantrópico, recreativo, cultural, científico e as associações, que preencham as condições e requisitos do art. 15 da Lei nº 9.532, de 1997; sindicatos, federações e confederações; serviços sociais autônomos, criados ou autorizados por lei; conselhos de fiscalização de profissões regulamentadas; fundações de direito privado; condomínios de proprietários de imóveis residenciais ou comerciais; e Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e as Organizações Estaduais de Cooperativas previstas no art. 105 e seu § 1º da Lei nº 5.764, de 16 de dezembro de 1971 ( Constituição Federal, art. 195, § 7º, e Medida Provisória nº 2.158-35, de 2001, art. 13, art. 14, inciso X, e art. 17);

2) Entidades Especiais (COFINS)

Receitas das entidades beneficentes de assistência social com a finalidade de prestação de serviços nas áreas de assistência social, saúde ou educação, que atendam aos requisitos do art. 29 da Lei nº 12.101, de 27 de novembro de 2009. (Lei nº 12.101, de 2009, art. 29)

6.3 – Itaipu Binacional

1) Venda de energia elétrica pela Itaipu Binacional (Lei nº 10.925/2004, art. 14)

6.4 – Copa das Confederações FIFA 2013, Copa do Mundo FIFA 2014, Jogos Olímpicos de 2016 e Jogos Paraolímpicos de 2016

1) Importação de bens ou mercadorias para uso ou consumo exclusivo na organização e realização dos referidos eventos, promovida pela Fifa, Subsidiária Fifa no Brasil, Confederações Fifa, Associações estrangeiras membros da Fifa, Parceiros Comerciais da Fifa domiciliados no exterior, Emissora Fonte da Fifa e Prestadores de Serviço da Fifa domiciliados no exterior, ou por intermédio de pessoa jurídica por eles contratada para representá-los (art. 3º da Lei nº 12.350/2010 e Decreto nº 7.578/2011);

2) Receita auferida por Subsidiária Fifa no Brasil, decorrente das atividades próprias e diretamente vinculadas à organização ou realização dos referidos eventos, exceto as receitas decorrentes da venda de ingressos e de pacotes de hospedagem (art. 8º da Lei nº 12.350/2010 e Decreto nº 7.578/2011);

3) Receita das atividades próprias, auferida pelos Prestadores de Serviços da FIFA, estabelecidos no País sob a forma de sociedade com finalidade específica para o desenvolvimento de atividades diretamente relacionadas à realização dos eventos (art. 9º da Lei nº 12.350/2010 e Decreto nº 7.578/2011);

4) Importações de bens, mercadorias ou serviços para uso ou consumo exclusivo em atividades próprias e diretamente vinculadas à organização ou realização dos Eventos Olímpicos de 2016, realizadas pelas entidades referidas no § 2º do art. 4º, da Lei nº 12.780/2013;

5) Rendimentos, remessas e operações de câmbio e seguros, decorrentes das atividades próprias e diretamente vinculadas à organização ou realização dos eventos olímpicos de 2016, envolvendo o CIO e as empresas a ele vinculadas (art. 8º da Lei nº 12.780/2013);

6) Receitas e rendimentos auferidos pelas empresas vinculadas ao CIO, e domiciliadas no Brasil, em relação aos fatos geradores decorrentes das atividades próprias e diretamente vinculadas à organização ou realização dos Eventos Olímpicos de 2016 (art. 9º da Lei nº 12.780/2013);

7) Receitas, lucros e rendimentos auferidos pelo RIO 2016, em relação aos fatos geradores decorrentes das atividades próprias e diretamente vinculadas à organização ou realização do evento. (art. 10 da Lei nº 12.780/2013)

6.5 – Demais Receitas com Isenção

1) recursos recebidos a título de repasse, oriundos do Orçamento Geral da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, pelas empresas públicas e sociedades de economia mista (MP nº 2.158-35, de 2001, art. 14); 2) Serão consideradas como isentas as receitas de instituições privadas de ensino superior, com fins lucrativos ou sem fins lucrativos não beneficentes, que aderiram ao Programa Universidade para Todos (PROUNI), nos termos do art. 5º da Lei nº 11.096, de 2005 e da IN RFB nº 1.394/2013. O valor da receita decorrente da realização de atividades de ensino superior, proveniente de cursos de graduação ou cursos seqüenciais de formação específica também será isento (Incs. III e IV, do art. 8º da Lei nº 11.096, de 2005);

3) Receita bruta de venda a varejo dos componentes e equipamentos de rede, terminais e transceptores definidos em regulamento que sejam dedicados aos serviços de telecomunicações prestados por meio das subfaixas de

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radiofrequência de 451 MHz a 458 MHz e de 461 MHz a 468 MHz, assim como por meio de estações terrenas satelitais de pequeno porte que contribuam com os objetivos de implantação do PNBL (art. 37 da Lei nº 12.715/2012).

4) de acordo com o art. 2º, § 7º da Lei nº 9.715/1998 com a redação dada pelo o art. 13 da Lei nº 12.810/2013, as pessoas jurídicas de direito público interno, com base no valor mensal das receitas correntes arrecadadas e das transferências correntes e de capital recebidas poderão excluir os valores de transferências decorrentes de convênio, contrato de repasse ou instrumento congênere com objeto definido do PIS/PASEP.

5) Com a inclusão dos §§ 10, 11 e 12 no art. 3º da Lei nº 9.718/1998 pelo o art. 36 da Lei nº 12.844/2013 (vide IN RFB nº 1.378/2013), em substituição à remuneração por meio do pagamento de tarifas, as pessoas jurídicas que prestem serviços de arrecadação de receitas federais poderão excluir da base de cálculo da Cofins o valor a elas devido em cada período de apuração como remuneração por esses serviços, dividido pela alíquota referida no art. 18 da Lei no 10.684, de 30 de maio de 2003.

Notas:

1) Caso não seja possível fazer a exclusão tratada acima na base de cálculo da Cofins referente ao período em que auferida remuneração, o montante excedente poderá ser excluído da base de cálculo da Cofins dos períodos subsequentes.

2) A Secretaria da Receita Federal do Brasil do Ministério da Fazenda disciplinará o disposto no item 5 acima, inclusive quanto à definição do valor devido como remuneração dos serviços de arrecadação de receitas federais.

6) Art. 14 da Lei nº 12.810/2013 (DOU de 16.05.2013). de acordo com o art. 1º da Lei nº 11.828, de 20 de novembro de 2008, com a redação dada pelo o art. 14 da Lei nº 12.810/2013, no caso de doações em espécie recebidas por instituições financeiras públicas controladas pela União e destinadas a ações de prevenção, monitoramento e combate ao desmatamento, inclusive programas de remuneração por serviços ambientais, e de promoção da conservação e do uso sustentável dos biomas brasileiros, na forma estabelecida em regulamento, há isenção da incidência da Contribuição para o PIS/Pasep e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - COFINS.

7. RECEITAS COM SUSPENSÃO DE PIS E COFINS

Serão consideradas como suspensas de PIS e COFINS as receitas oriundas das situações mencionadas nos subitens 7.1 a 7.6 a seguir.

7.1 – Matérias-Primas, Produtos Intermediários e Materiais de Embalagem

1) venda de matérias-primas, produtos intermediários e materiais de embalagem à pessoa jurídica preponderantemente exportadora (IN SRF nº 595/2005 alterada pela IN RFB nº 780/2007 e art. 40 da Lei nº 10.865/2004 com a redação dada pela Lei nº 10.925/2004 e as alterações introduzidas pela Lei nº 12.715/2012); 2) Vendas a fabricante de veículos e carros blindados de combate, (NCM 8710.00.00) para uso pelas forças armadas ou órgãos de segurança pública brasileiros, (art 40-A da Lei nº 10.865/2004 incluído pela Lei nº 11.727/2008);

3) Aquisição no mercado interno ou a importação, de forma combinada ou não, de mercadoria para emprego ou consumo na industrialização de produto a ser exportado, por pessoa jurídica previamente habilitada pela Secretaria de Comércio Exterior (Drawback Integrado) (art. 12 da Lei nº 11.945/2009 e Portaria Conjunta RFB/Secex nº 467/2010);

4) aquisição no mercado interno ou à importação de mercadorias para emprego em reparo, criação, cultivo ou atividade extrativista de produto a ser exportado (art. 12, § 1º, I, da Lei nº 11.945/2009 e Portaria Conjunta RFB/Secex nº 467, de 25/03/2010);

5) Aquisição no mercado interno ou importações de empresas denominadas fabricantes-intermediários, para industrialização de produto intermediário a ser diretamente fornecido a empresas industriais-exportadoras, para emprego ou consumo na industrialização de produto final destinado à exportação (Drawback Intermediário) (art. 12, § 1º, III, da Lei nº 11.945/2009 e Portaria Conjunta RFB/Secex nº 467, de 25/03/2010).

7.2 – Agroindustria

1) a partir de 01 de janeiro de 2012, a venda de insumos de origem animal, utilizados na fabricação de produtos destinados à alimentação humana ou animal, classificados na NCM capítulos 2 (exceto os códigos 02.01, 02.02,

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02.03, 0206.10.000206.20, 0206.21, 0206.29, 0206.30.00, 0206.4, 02.07, 0210.1), 3 (exceto os produtos vivos desse capítulo), 4, 8 a 12, 15 (exceto o código 0901.1, 1502.00.1), 16 e 23 (exceto as preparações dos tipos utilizados na alimentação de animais vivos classificados nas posições 01.03 e 01.05, classificadas no código 2309.90) e nos códigos 0504.00, 0701.90.00, 0702.00.00, 0706.10.00, 07.08, 0709.90, 07.10, 07.12 a 07.14 (exceto os códigos 0713.33.19, 0713.33.29 e 0713.33.99), 1701.11.00, 1701.99.00, 1702.90.00, 18.01, 18.03, 1804.00.00, 1805.00.00, 20.09 e 2209.00.00 (para a aplicação da suspensão prevista neste item deverão ser observadas todas as normas estabelecidas pela IN SRF nº 660/2006 e alterações posteriores, art. 9º da Lei nº 10.925/2004 com as alterações introduzidas pelas Leis nºs 11.051/2004, 12.058/2009, 12.350/2010, MP nº 545/2011 convertida na Lei nº 12.599/2012, IN RFB nº 1.157/2011);

2) a partir de 01 de janeiro de 2012 até 09 de outubro de 2013, a venda de insumos de origem vegetal, utilizados na fabricação de produtos destinados à alimentação humana ou animal, classificados na NCM capítulos 2 (exceto os códigos 02.01, 02.02, 02.03, 0206.10.00, 0206.20, 0206.21, 0206.29, 0206.30.00, 0206.4, 02.07, 0210.1), 3 (exceto os produtos vivos desse capítulo), 4, 8 a 12, 15 (exceto o código 0901.1, 1502.00.1), 16 e 23 (exceto as preparações dos tipos utilizados na alimentação de animais vivos classificados nas posições 01.03 e 01.05, classificadas no código 2309.90) e nos códigos 0504.00, 0701.90.00, 0702.00.00, 0706.10.00, 07.08, 0709.90, 07.10, 07.12 a 07.14 (exceto os códigos 0713.33.19, 0713.33.29 e 0713.33.99), 1701.11.00, 1701.99.00, 1702.90.00, 18.01, 18.03, 1804.00.00, 1805.00.00, 20.09 e 2209.00.00 (para a aplicação da suspensão prevista neste item deverão ser observadas todas as normas estabelecidas pela IN SRF nº 660/2006 e alterações posteriores, art. 9º da Lei nº 10.925/2004 com as alterações introduzidas pelas Leis nºs 11.051/2004, 12.058/2009, 12.350/2010, MP nº 545/2011 convertida na Lei nº 12.599/2012, IN RFB nº 1.157/2011);

3) A partir de 10 de outubro de 2013, insumos de origem vegetal, utilizados na fabricação de produtos destinados à alimentação humana ou animal, classificados na NCM capítulos 2 (exceto os códigos 02.01, 02.02, 02.03, 0206.10.00, 0206.20, 0206.21, 0206.29, 0206.30.00, 0206.4, 02.07, 0210.1), 3 (exceto os produtos vivos desse capítulo), 4, 8 a 12 (exceto os produtos classificados nos códigos 12.01 e 1208.10.00), 15 (exceto o código 0901.1, 1502.00.1), 16 e 23 (exceto os produtos classificados nos códigos 2304.00 e 2309.10.00, bem como as preparações dos tipos utilizados na alimentação de animais vivos classificados nas posições 01.03 e 01.05, classificadas no código 2309.90) e nos códigos 0504.00, 0701.90.00, 0702.00.00, 0706.10.00, 07.08, 0709.90, 07.10, 07.12 a 07.14 (exceto os códigos 0713.33.19, 0713.33.29 e 0713.33.99), 1701.11.00, 1701.99.00, 1702.90.00, 18.01, 18.03, 1804.00.00, 1805.00.00, 20.09 e 2209.00.00 (para a aplicação da suspensão prevista neste item deverão ser observadas todas as normas estabelecidas pela IN SRF nº 660/2006 e alterações posteriores, art. 9º da Lei nº 10.925/2004 com as alterações introduzidas pelas Leis nºs 11.051/2004, 12.058/2009, 12.350/2010, MP nº 545/2011 convertida na Lei nº 12.599/2012, IN RFB nº 1.157/2011, art. 30 da Lei nº 12.865/2013);

4) Até 09 de outubro de 2013, soja e seus derivados classificados nos Capítulos 12, 15 e 23, todos da TIPI (para a aplicação da suspensão prevista neste item deverão ser observadas todas as normas estabelecidas pela IN SRF nº 660/2006 e alterações posteriores, art. 9º da Lei nº 10.925/2004 com as alterações introduzidas pelas Leis nºs 11.051/2004, 12.058/2009, 12.350/2010, MP nº 545/2011 convertida na Lei nº 12.599/2012, IN RFB nº 1.157/2011, art. 30 da Lei nº 12.865/2013);

5) A partir de 10 de outubro de 2013, as receitas decorrentes da venda de soja classificada na posição 12.01 e dos produtos classificados nos códigos 1208.10.00 e 2304.00 da TIPI (para a aplicação da suspensão prevista neste item deverão ser observadas todas as normas estabelecidas pelos os arts. nºs 29 e 30 da Lei nº 12.865/2013).

6) venda de produtos classificados nos seguintes códigos 09.01, 10.01 a 10.08, exceto os dos códigos 1006.20 e 1006.30, 12.01 e 18.01, da NCM efetuada pelos cerealistas que exerçam cumulativamente as atividades de limpar, padronizar, armazenar e comercializar os referidos produtos (para a aplicação da suspensão prevista neste item deverão ser observadas todas as normas estabelecidas pela IN SRF nº 660/2006 e alterações posteriores); 7) venda a granel de leite in natura, efetuada por pessoa jurídica que exerça cumulativamente as atividades de transporte e resfriamento deste produto (para a aplicação da suspensão prevista neste item deverão ser observadas todas as normas estabelecidas pela IN SRF nº 660/2006 e alterações posteriores);

8) venda por PJ que exerça atividade agropecuária ou por cooperativa de produção agropecuária de produto in natura de origem vegetal destinado à elaboração de mercadorias classificadas no código 22.04, da NCM (para a aplicação da suspensão prevista neste item deverão ser observadas todas as normas estabelecidas pela IN SRF nº 660/2006 e alterações posteriores, art. 15 da Lei nº 10.925/2004);

9) A partir de 08 de março de 2013 Venda de animais vivos classificados nas posições 01.02 e 01.04 à pessoa jurídica que produza mercadorias classificadas nos códigos 02.01, 02.02, 02.04, 0206.10.00, 0206.20, 0206.21, 0206.29, 0206.80.00, 0210.20.00, 0506.90.00, 0510.00.10 e 1502.00.1 da NCM (para a aplicação da suspensão

(18)

prevista neste item deverão ser observadas todas as normas estabelecidas pela IN RFB nº 977/2009 e alterações posteriores, art. 32 da Lei nº 12.058/2009, alterada pelo art. 50 da Lei nº 12.350/2010 e pela Lei nº 12.431, de 2011 e MP nº 609/2013, convertida na Lei nº 12.839/2013);

10) a partir de 27 de junho de 2011, vendas de produtos classificados nas posições 02.01, 02.02, 0206.10.00, 0206.20, 0206.21, 0206.29, 0210.20.00, 0506.90.00, 0510.00.10 e 1502.00.1, quando efetuadas por pessoa jurídica que revenda tais produtos ou que industrialize bens e produtos classificados nas posições 01.02, 02.01 e 02.02 da NCM (para a aplicação da suspensão prevista neste item deverão ser observadas todas as normas estabelecidas pela IN RFB nº 977/2009 e alterações posteriores, art. 32 da Lei nº 12.058/2009, alterado pelo art. 50 da Lei nº 12.350/2010 e pela Lei nº 12.431, de 2011);

11) a partir de 27 de junho de 2011 até 31 de janeiro de 2014, receita bruta da venda, no mercado interno, de: I – insumos de origem vegetal, classificados nas posições 10.01 a 10.08, exceto os dos códigos 1006.20 e 1006.30, e nas posições 12.01, 23.04 e 23.06 da Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM), quando efetuada por pessoa jurídica, inclusive cooperativa, vendidos:

a) para pessoas jurídicas que produzam mercadorias classificadas nos códigos 02.03, 0206.30.00, 0206.4, 02.07 e 0210.1 da NCM;

b) para pessoas jurídicas que produzam preparações dos tipos utilizados na alimentação de animais vivos classificados nas posições 01.03 e 01.05, classificadas no código 2309.90 da NCM; e

c) para pessoas físicas;

II – preparações dos tipos utilizados na alimentação de animais vivos classificados nas posições 01.03 e 01.05, classificadas no código 2309.90 da NCM;

III – animais vivos classificados nas posições 01.03 e 01.05 da NCM, quando efetuada por pessoa jurídica, inclusive cooperativa, vendidos para pessoas jurídicas que produzam mercadorias classificadas nos códigos 02.03, 0206.30.00, 0206.4, 02.07 e 0210.1 da NCM;

IV – produtos classificados nos códigos 02.03, 0206.30.00, 0206.4, 02.07, 0210.1 e carne de frango classificada no código 0210.99.00 da NCM, quando efetuada por pessoa jurídica que revenda tais produtos, ou que industrialize bens e produtos classificados nas posições 01.03 e 01.05 da NCM (para a aplicação da suspensão prevista neste item deverão ser observadas todas as normas estabelecidas pela IN RFB nº 1.157/2011 e alterações posteriores, art. 54 da Lei nº 12.350/2010, com a redação dada pela Lei nº 12.341/2011);

12) A partir de 01 de fevereiro de 2014, receita bruta da venda, no mercado interno, de:

I – insumos de origem vegetal classificados nas posições 10.01 a 10.08, exceto os dos códigos 1006.20 e 1006.30, e na posição 23.06 da Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM), quando efetuada por pessoa jurídica, inclusive cooperativa, vendidos: (alteração introduzida pelo o art. 54, inc.I da Lei nº 12.350/2010, com a redação dada pelo o art. 34 da Lei nº 12.865/2013)

a) para pessoas jurídicas que produzam mercadorias classificadas nos códigos 02.03, 0206.30.00, 0206.4, 02.07 e 0210.1 da NCM;

b) para pessoas jurídicas que produzam preparações dos tipos utilizados na alimentação de animais vivos classificados nas posições 01.03 e 01.05, classificadas no código 2309.90 da NCM; e

c) para pessoas físicas;

II – preparações dos tipos utilizados na alimentação de animais vivos classificados nas posições 01.03 e 01.05, classificadas no código 2309.90 da NCM;

III – animais vivos classificados nas posições 01.03 e 01.05 da NCM, quando efetuada por pessoa jurídica, inclusive cooperativa, vendidos para pessoas jurídicas que produzam mercadorias classificadas nos códigos 02.03, 0206.30.00, 0206.4, 02.07 e 0210.1 da NCM;

IV – produtos classificados nos códigos 02.03, 0206.30.00, 0206.4, 02.07, 0210.1 e carne de frango classificada no código 0210.99.00 da NCM, quando efetuada por pessoa jurídica que revenda tais produtos, ou que industrialize bens e produtos classificados nas posições 01.03 e 01.05 da NCM (para a aplicação da suspensão

Referências

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