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ARQUIVO DOS ARTIGOS DO SITE DA ABPE INFÂNCIA E REENCARNAÇÃO. Franklin Santana Santos

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Academic year: 2021

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INFÂNCIA E REENCARNAÇÃO

Franklin Santana Santos

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Infância e Reencarnação

Franklin Santana Santos

I

O objetivo deste artigo é levantar a questão das lembranças espontâneas de vidas passadas em crianças, sob diferentes pontos de vista científicos, com o intuito de fomentar a reflexão do leitor individualmente, do grupo familiar e dos grupos de estudos, adeptos de diferentes esco-las: materialistas ou espiritualistas. Cabe a cada um fazer suas próprias considerações e elaborar um conceito a respeito do assunto.

Esta questão tem uma importância muito grande para a Pedagogia Espírita, pois ela toca em vários conceitos e objetos de estudo seus, entre eles, as tendências inatas da criança, o con-ceito de criança como espírito reencarnante, a interexistencialidade, e a igualdade com singu-laridade (ver o livro Pedagogia Espírita - Um projeto brasileiro e suas raízes de Dora Incontri).

Crianças que alegam fragmentos de lembrança de uma vida passada são encontradas em muitos países, notadamente naqueles nos quais a crença na reencarnação é forte: os países hin-duístas e budistas do sudeste da Ásia, os povos xiitas do Líbano e Turquia, as tribos da África Ocidental, e as tribos do nordeste da América do Norte. Embora mais raros, relatos têm sido descritos na Europa, EUA e Brasil.

Várias explicações têm sido aventadas com o objetivo de explicar por que as memórias ale-gadas se desenvolvem, e isto varia desde “um recurso terapêutico” até reencarnação.

Começaremos a nossa discussão com os argumentos da psicologia ortodoxa, que descarta a hipótese da reencarnação. É importante conhecermos seus argumentos.

E. Brody e Erlendur Haraldsson têm levantado algumas hipóteses sobre os fatores psico-lógicos e psicosociais que podem facilitar o desenvolvimento das experiências de vidas prévias espontâneas (EVPE) através da fantasia ou como uma compensação. Isolamento social, alta su-gestibilidade (em culturas com uma larga crença na reencarnação), uma vida rica em fantasia, tendências dissociativas, necessidade de atenção e problemas relacionados com os pais podem fazer uma criança mais comumente alegar memórias de uma vida prévia.

Segundo Haraldsson, relativamente pouca atenção tem sido dada aos fatores psicológicos no desenvolvimento dos casos. A maioria das investigações das EVPE tem centrado sua aten-ção na tentativa de verificar as afirmações que a criança faz sobre a sua vida prévia. Esta tem sido a praxe na pesquisa de Ian Stevenson. (Ver referências no final do texto).

Haraldsson entrevistou trinta crianças libanesas pertencentes ao grupo étnico druso (19 garotos e 11 meninas), que tinham persistentemente falado de memórias de uma vida passa-da e 30 crianças que serviram de grupo controle, usando testes relevantes e questionários. O grupo alvo obteve altos escores de devaneios, necessidade de atenção e dissociação, mas não houve isolamento social e sugestibilidade. Os níveis de dissociação foram bem menores do que nos casos de personalidade múltipla. Houve alguma evidência de sintomas-like da desordem do estresse pós-traumático. Oitenta por cento das crianças falaram sobre as circunstâncias das memórias da vida passada como causadas por uma morte violenta (na sua maioria acidentes, mas também assassinatos).

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Haraldsson elaborou algumas das características do perfil psicológico dessas crianças (Lí-bano e Sri Lanka), entre elas citamos:

• Mais devaneios

• Possuem um vocabulário maior

• Obtêm melhores escores nos testes breves de QI • Melhor memória recente e desempenho escolar

• Alto escore no Child Behaviour Checklist (um instrumento usado largamente para medir problemas comportamentais)

• São mais argumentativas • Mais nervosas

• Altamente combativas • Perfeccionistas

• Tímidas e medrosas

• Mais preocupadas em estarem limpas, asseadas e com tudo em ordem. • Mais tendências dissociativas

Não mostraram maior tendência: • À confabulação

• À sugestibilidade

• A um isolamento social.

• A ter uma estrutura familiar diferente • A apresentarem conflitos na família •A terem maior necessidade de atenção

• A terem mais distúrbios de relacionamento com os pais.

Além dessas características, as crianças que alegam lembranças de vidas passadas falam so-bre essas experiências com a idade entre 2 -5 anos, segundo Antonia Mills e S.J. Lynn, e param de falar sobre estas experiências entre 5 e 7 anos.

As hipóteses das explicações psicológicas podem ser satisfatórias para casos não resolvidos e casos nos quais existe uma pequena correlação entre as afirmações sobre vidas passadas e os fatos de uma pessoa identificada que esteja morta. Mas o que acontece com os casos (muitos numerosos) onde existe um alto grau de correlação e não existe conexão entre a família da criança e a pessoa previamente mencionada?

Para sustentar as explicações psicológicas é preciso assumir que esses casos são devidos ao acaso. Mas qual a probabilidade que isto ocorra? Um em 1 bilhão? E se vários casos se repetem, já não teríamos mais um acaso. Além do mais é racional usar o acaso para explicar uma inte-ração que evidencia uma relação causa-efeito? E como explicar a correlação entre as alegações afirmadas e a presença de deformidades e marcas de nascença e os ferimentos fatais da pessoa morta? Outra argumentação é que essas explicações de maneira alguma excluem a hipótese reencarnacionista, pelo contrário a reforçam, pois se a personalidade prévia sofreu um trauma severo (morte violenta), nada mais natural que ela apresente na nova personalidade, achados psicológicos que corroborem essa alegação.

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e a presença de marcas de nascença e deformidades e discutiremos as propostas da Pedagogia Espírita na abordagem dessas crianças.

Relato de caso-1

Um guerreiro reencarnado

Quando Nazih era muito criança, fazia afirmações específicas sobre sua vida passada para vários membros de sua família. Ele dizia: ‘Eu não sou pequeno, sou grande. Tenho duas pistolas. Carrego duas granadas de mão. Eu sou ‘‘qabadai’’ (uma pessoa forte e corajosa). Eu tenho mui-tas armas. Meus filhos são jovens e eu preciso vê-los.’ Para sua mãe, ele disse: ‘Minha esposa tem olhos mais bonitos do que os seus.’ Além disso , ele falava de memórias onde ele teria tido um amigo mudo, que vivia na vila de Quaberchamoun, descrevendo uma casa que possuía, e ter sido baleado por pessoas armadas. Os pais de Nazih não o encorajavam a falar sobre sua vida passada. Com a idade de sete anos eles finalmente concordaram com seus pedidos persistentes e o levaram a Quaberchamoun. Ele os conduziu para uma rua onde eles encontraram uma viú-va e seus filhos. A vida do seu falecido marido, Fuad Khaddage correspondia às afirmações de Nazih. De acordo com a viúva e o irmão de Fuad, Nazih respondeu corretamente às perguntas feitas a respeito de Fuad, as quais poucas pessoas ou somente eles sabiam, e ele reconheceu alguns dos pertences de Fuad. Nazih também os fez relembrar de eventos que eles experiencia-ram juntos, tais como uma coleção de armas de mão incomuns que Fuad tinha dado para seu irmão. (Haraldsson &Abu-Izzeddin, 2002).

Relato de caso-2

Um trauma de morte violenta

Nadine falou de uma vida como uma jovem mulher casada, dando seu nome e do seu mari-do, que a havia estrangulado num iate e a jogado no mar. Ela mostrou à sua mãe como seu ma-rido havia feito isto colocando suas mãos em volta de sua garganta. Então sua garganta ficava às vezes vermelha e inchada. Nadine falou sobre sua filha Reema, e quanto ela a amava. Algumas vezes ela queria um travesseiro e enrolava-o com uma colcha quando eles saíam para viajar.

Ela colocava então no assento traseiro e dizia a mãe: Esta é a maneira como eu costumava colocar minha filha’. Houve mais afirmações. De acordo com o pai de Nadine, ela estava com aproximadamente um ano e meio quando a família pegou um barco pequeno para uma traves-sia até a ilha. No barco Nadine começou a tremer com medo. Quando seu pai tentou colocá-la na água para ensiná-la a nadar ela estava extremamente assustada, tremendo e balançando seus braços com grande medo. Quando eles voltaram para casa, ela disse para eles: ‘Eles me mata-ram no mar.’ Após esta viagem, ela começou a falar sobre sua filha Reema e sua família na vida passada. A família de Nadine obteve a informação de um homem que havia afogado sua jovem esposa, mas a maioria das afirmações de Nadine não se encaixou na história da vida dessa mu-lher. (Haraldsson &Abu-Izzeddin, in press).

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II

A real incidência de crianças que se lembram de suas vidas passadas é desconhecida. Uma pesquisa realizada na Índia, na década de 70, revelou que aproximadamente uma em cada 500 crianças se lembra de fragmentos de vidas passadas. Se a mesma proporção houvesse no Bra-sil, com uma população de aproximadamente 16 milhões de crianças de até 4 anos, segundo o censo de 2000, haveria aqui, mais ou menos, 33 mil casos de crianças lembrando de suas vidas passadas. Como os espíritas representam 3% da população, então, podem existir quase mil crianças em famílias espíritas que estão vivenciando isso neste exato momento.

Parece haver uma maior incidência em alguns países do que em outros. Uma forte crença na reencarnação permite a criança falar sobre uma vida prévia sem ser desacreditada ou mesmo reprimida – como acontece freqüentemente com as crianças ocidentais. Entretanto, isso não quer dizer que não possa ocorrer na sua vizinhança ou mesmo na sua família.

Marcas de nascença

Nos Estados Unidos, o psiquiatra norte-americano Ian Stevenson(falecido em 2007), da Universidade da Virginia, conseguiu coletar mais de 2.600 casos de crianças que lembravam de suas vidas passadas. De que maneira ele obtinha as informações de suas pesquisas? Steven-son colhia os dados dos informantes meses ou anos após a manifestação das crianças e, em menor número, logo após o fato ter ocorrido. E o mais importante na verificação dos casos é a correlação que existia entre as informações coletadas e as marcas ou os defeitos de nascença (birthmarks).

Essas marcas e defeitos são importantes por três razões:

1) Elas fornecem um tipo objetivo de evidência mais confiável do que a memória dos in-formantes. Os dados eram fotografados ou rascunhados na forma de desenhos e também eram adquiridas informações nos institutos médico-legais do exame post mortem;

2) Elas fornecem uma evidência de que uma personalidade morta e que tenha sobrevivido à morte pode influenciar o corpo de um novo ser;

3) E talvez o mais importante: oferecem uma explicação melhor do que qualquer outra até agora disponível, por que algumas pessoas têm defeitos de nascença enquanto a maioria das pessoas não tem? Por que algumas pessoas que têm defeitos de nascença, os têm num certo local e não em outro?

Pesquisas sobre os defeitos de nascença têm identificado várias causas: fatores genéticos, certas infecções virais e químicas. Essas e outras causas conhecidas respondem por menos de 50% dos casos. As ditas causas desconhecidas variam entre 43,2% e 70%. Mesmo se considerar-mos os casos médicos identificados, a medicina moderna não tem nenhum conhecimento do porquê uma pessoa tem um defeito de nascença e outra não. Na verdade, a medicina moderna, que é reducionista e tem uma abordagem mecânica da doença, explica isso como o efeito do acaso. A hipótese reencarnacionista explica como forma de relação casual com outra vida.

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marca de nascença no mesmo local dos pais –, absolutamente nada é conhecido do porquê uma pessoa tem uma marca de nascença em um local ao invés de outro. O trabalho de Ian Stevenson responde em parte a algumas dessas questões.

Como identificar

De que maneira ele sistematizou a coleta de informação de um caso? Aqui estão alguns itens, mas não significa que todos ocorreram desta maneira:

1) Um idoso pode expressar o desejo de renascer em certa família, pois acredita que eles serão bons pais;

2) Sonhos anunciantes. Um ou mais sonhos nos quais uma pessoa falecida aparece e ex-pressa sua intenção de renascer junto a um casal particular. O sonhador geralmente é a mulher que será a mãe do futuro bebê. Algumas vezes outros membros da família ou mesmo amigos sonham. Os sonhos podem acontecer apenas antes do parto ou na concepção – os que ocor-rem na concepção são mais entre os povos Tlingit do Alasca e entre os birmaneses. Segundo a crença budista, a alma se une ao corpo no momento da concepção e não pode se comunicar após essa união. Uma variante desses sonhos é que a pessoa falecida aparece para sua família e diz que renascerá ou renasceu em tal local com outra família. Esses são os sonhos de partida;

3) Os pais notificarão, imediatamente, a presença de marcas de nascença ou defeitos de nascença assim que o bebê tiver nascido;

4) O principal achado no desenvolvimento do caso ocorre quando a criança começa a falar ou logo após. Se uma criança falar sobre uma vida prévia, ela o fará com a idade entre dois e quatro anos. Elas podem pronunciar erradamente palavras ou usar gestos para se comunicar. No início pode não fazer sentido para os pais, que só entendem quando a criança fala clara-mente;

5) A maioria das crianças continua a falar sobre sua(s) vida(s) prévia(s) até que tenham entre 5 e 8 anos. Nessas idades a memória parece desaparecer. Algumas crianças parecem conti-nuar lembrando, mas param de falar. Especialmente se for uma menina que diz ter um marido e filhos, pois isso poderá causar constrangimentos. Isso causará um constrangimento ou mesmo um comprometimento;

6) A maioria das crianças fala sobre a sua vida passada com intensidade, mesmo com fortes emoções, para surpresa dos pais;

7) A maioria não distingue o passado do presente e pode usar os verbos no presente em referência a uma vida prévia. Eles podem dizer: tenho uma esposa e dois filhos. Eu moro em Agra... As afirmações são variadas, podem ser apenas duas ou três, mas se repetem com fre-qüência. E existem crianças que jamais falam qualquer coisa, mas são identificadas pelas mar-cas ou defeitos de nascença.

8) O conteúdo das afirmações geralmente inclui algumas informações a respeito da causa da morte na vida prévia. Isso é particularmente verdadeiro se a morte foi violenta. Além disso, a criança geralmente fala sobre a família da vida prévia. Pode dizer, por exemplo, “meus pais verdadeiros” para distinguir dos pais atuais. As crianças geralmente pedem e às vezes importu-nam os pais para levá-las até a sua família anterior. Cedo ou tarde, os pais acabam cedendo ao desejo, em parte para aquietar a criança e em parte para saciar a própria curiosidade;

9) Se a criança deu detalhes adequados e suficientes, é possível identificar uma pessoa fale-cida cujos fatos da vida conferem com as afirmações das crianças. Se a personalidade prévia é identificada, o caso é dado como resolvido. Podem ser também não resolvidos ou categorizados

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como fantasia. Quando as famílias se encontram, elas trocam informações e conferem o quanto das afirmações são verdadeiras. A criança pode reconhecer espontaneamente pessoas, objetos e lugares. Ian Stevenson atribui pouco valor a isso, tendo em vista que a criança pode receber induções indiretas dos adultos;

10) A criança comporta-se de maneira não harmoniosa com a atual família, mas em har-monia com a prévia, principalmente se houve uma diferença de classe, pode falar que tinha vários servos, morar em um palácio, exigir determinadas coisas, recusar a comida ou ter dife-rentes hábitos de limpeza;

11) Fobias, normalmente relacionadas com o tipo de morte da vida prévia, ocorrem em aproximadamente 35 % dos casos. Criança que lembra que morreu afogada pode ter pânico quando entra em contato com água. Há fobias de armas, carros, ônibus ou caminhões. As fo-bias aparecem antes de as crianças começarem a falar e elas não vivenciaram nada que pudesse levá-las a esse comportamento;

12) As filias ocorrem, também, freqüentemente. Elas usualmente tomam a forma de um desejo ou exigência por determinadas comidas ou roupas ou desejo por álcool, tabaco. Poucas mostram habilidades para as quais não foram ensinadas;

13) Em alguns casos existe mudança de sexo. 26% referiram-se a essa mudança, mas isso varia de país para país. A criança fala como se fosse uma pessoa do sexo oposto, usando roupas, brincando de jogos e tendo outras atitudes daquele sexo. Isso normalmente desaparece, mas alguns que se fixam acabam se tornando homossexuais;

14) Costumam expressar a memória através de brincadeiras e podem ensaiar o tipo de morte que tiveram, especialmente, se foi suicídio;

15) Foram violentas 51% das mortes. E elas costumam lembrar de outras pessoas e dos assassinos. Essas lembranças causam muitos distúrbios, angústias, e medos. Com relação a há-bitos, eles são mais marcantes especialmente se a criança muda de país e de civilizações.

Outras constatações são:

• Sonhos anunciantes – freqüentes em Burma e Tlingit do Alaska e poucos no Sri Lanka e EUA;

• Mudança de sexo – 26% em Burma, 18% Nigéria, 13 % Tailândia, 3% Índia, e Líbano e tribos indígenas da América do norte: 0%;

• O intervalo entre a morte da personalidade prévia e o nascimento da nova varia de 4 (América do Norte) a 34 meses (Nigéria);

• A despeito da crença na reencarnação ser vista com ceticismo no ocidente e, em particu-lar pela ciência, ela parece ser a melhor explicação nesses casos em que existe uma associação entre lembrança de uma vida prévia e a presença de marcas e ou defeitos de nascença.

Características universais

São particulariedades que ocorrem tão freqüentemente que o psiquiatra Ian Stevenson as chamou de universais. São quatro:

1) Idade precoce para falar sobre sua vida passada normalmente entre 2 e 4 anos; 2) A idade com que pára de falar sobre as memórias é entre 5 e 8 anos;

3) Uma alta incidência de morte violenta na vida prévia; 4) Menção freqüente do tipo de morte.

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Referências:

Brody, E. B. Review of Cases of the Reincarnation Type, Vol. II. Ten cases in Sri Lanka by Ian Stevenson. Journal of Nervous and Mental Disease, 1979; 167: 769–774.

Haraldsson, E. Psychological comparison between ordinary children and those who claim previous-life memories. Journal of Scientific Exploration. 1997; 11: 323–335.

Haraldsson, E. Children who speak of past-life experiences: Is there a psychological expla-nation? Psychology and Psychotherapy: Theory, Research and Practice. 2003; 76:55–67.

Incontri, D. Pedagogia Espírita. Um projeto brasileiro e suas raízes. Manifesto da Pedagogia Espírita 2004: 241-265. Editora Comenius.

Mills, A., & Lynn, S. J. Past-life experiences. In E. Carden˜ a, S. J. Lynn, &S. Krippner (Eds.),Varieties of anomalous experience.Washington, DC: American Psychological Associa-tion. 2000; 283–313

Stevenson, I. Reincarnation and biology. A contribution to the etiology of birthmarks and birth defects. Volumes 1 and 2. Westport, CT: Praeger. 1997a.

Stevenson, I. Where reincarnation and biology intersect. Westport, CT: Praeger.1997b. Stevenson, I. Children who remember previous lives. A question of reincarnation. Revised edition. Jefferson, NC: McFarland. 2001

Tucker, Jim. Vida antes da Vida- Uma pesquisa científica das lembranças que as crianças têm de vidas passadas. Ed. Pensamento. São Paulo.2007.

Glossário

Entenda aqui alguns termos técnicos:

Devaneios: sonhar acordado, tomar ilusões por realidade. Dissociação: estado patológico de distanciamento da realidade. Sugestibilidade: ser facilmente induzível a alguma coisa.

Personalidade múltipla: doença psiquiátrica em que o paciente acredita ser várias pessoas. Sintomas-like: sintomas parecidos com.

Referências

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