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EFICÁCIA DO EXERCÍCIO COM INTENSIDADE LEVE PARA PROMOVER HIPOTENSÃO PÓS-EXERCÍCIO

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Recebido em: 11/7/2011 Emitido parece em: 15/7/2011 Artigo original

EFICÁCIA DO EXERCÍCIO COM INTENSIDADE LEVE PARA PROMOVER HIPOTENSÃO

PÓS-EXERCÍCIO

Jennifer Ariely Sales Suassuna1,2, Alesandra Araújo de Souza1,2, Tais Feitosa Silva1, Henrique Eduardo Paiva Lira do Couto1, Alexandre Sérgio Silva1

RESUMO

Introdução: A hipotensão pós-exercício (HPE) é um dos benefícios promovidos pelo exercício físico. Embora seja recomendado que a intensidade do exercício aeróbio seja de pelo menos 60% da frequência cardíaca máxima, em observações empíricas, notamos que a maioria das pessoas caminha sem orientação profissional e com intensidade abaixo deste valor. Objetivos: investigar se a prática de exercício aeróbio abaixo da zona alvo de treinamento é capaz de promover HPE. Metodologia: foram recrutados aleatoriamente 34 participantes de ambos os gêneros que praticavam habitualmente caminhadas com intensidade leve, sendo 17 hipertensos, praticantes de exercício físico em praças públicas da cidade de João Pessoa-PB, com idade de 30 a 56 anos. Eles realizaram uma sessão de caminhada com duração de 30 minutos na intensidade que estavam habituados a adotar. Foram medidas frequência cardíaca (FC) e pressão arterial (PA). Resultados: os normotensos deveriam realizar o exercício com FC entre 140,3±8,1 e 157,7±11,8spm, mas o fizeram com FC entre 112,5±14spm a 125,6±21,8spm), o que foi significativamente menor que o prescrito (p<0,001). A zona ideal de treinamento para os hipertensos seria entre 138,2±8 e 154±6,8 spm, enquanto que eles caminharam com FC bem abaixo desta zona (entre 117±21 e 125,2±21 spm, com p<0,05). Hipertensos ou normotensos apresentaram redução da pressão arterial pós-exercício tanto nos valores sistólicos (-5,3±12 mmHg e -3,2±15 mmHg, p>0,10 para hipertensos e normotensos respectivamente) quanto diastólicos (-1,9±9 mmHg para hipertensos e -3,8±9,9 mmHg para normotensos, com p>0,10). No entanto os menores valores de pressão arterial pós-exercício não foram significativamente menores em relação aos dados basais (p>0,05 para a pressão sistólica e diastólica respectivamente). Conclusão: sujeitos que caminham em praças públicas sofrem hipotensão pós-exercício, porém de forma não significativa e abaixo dos valores encontrados em estudos com intensidade moderada.

Palavras-chave: Hipotensão pós-exercício, intensidade, caminhada.

EFFECTIVENESS OF EXERCISE LIGHT INTENSITY TO PROMOTE POST-EXERCISE

HYPOTENSION

ABSTRACT

Introduction: The post-exercise hypotension (PEH) is one of the benefits promoted by exercise. Although it is recommended that the intensity of aerobic exercise is at least 60% of maximum heart rate, on empirical observations, we note that most people go without professional guidance and with intensity below this value. Objectives: To investigate whether the practice of aerobic exercise below the target zone training is able to promote PEH. Methodology: We randomly recruited 34 participants from both genders who practiced habitually walks with mild, 17 hypertensive, practitioners of physical exercise in public squares in the city of Joao Pessoa, aged 30 to 56 years. They conducted a walking session lasted 30 minutes in intensity that were accustomed to adopt. Measures were heart rate (HR) and blood pressure (BP). Results: normotensives should perform the exercise with HR from 140.3 ± 8.1 and 157.7 ± 11.8 spm, but did so with HR between the 14spm ± 112.5 125.6 ± 21.8 spm), which was significantly lower than prescribed (p <0.001). The ideal training area for hypertensives would be between 8 and 154 ± 138.2 ± 6.8 spm, while they walked with HR well below this zone (between 117 ± 21 and 125.2 ± 21 spm, p <0 , 05). Hypertensives or normotensives showed a reduction in blood pressure after exercise in both systolic (-5.3 ± 12 mmHg and -3.2 ± 15 mmHg, p> 0.10 for hypertensives and normotensives respectively) and diastolic (-1.9 ± 9 mmHg in hypertensives and -3.8 ± 9.9 mmHg for normotensives, p> 0.10). However the lowest blood pressure after exercise were significantly lower compared to baseline (p>0,05 for systolic and diastolic respectively). Conclusion: subjects who walk in public places suffer

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post-exercise hypotension, but not significantly and below the values found in studies of moderate intensity.

Keywords: Post-exercise hypotension, intensity, walking. INTRODUÇÃO

A hipotensão pós-exercício (HPE) é um dos benefícios promovidos pelo exercício físico enquanto prática relacionada à melhoria da saúde. O fato relaciona uma redução da pressão arterial que ocorre logo nos primeiros minutos após a realização de uma única sessão de exercício, podendo se manter por até 24 horas (LATERZA et al., 2007). Tal fenômeno permite que o exercício se torne uma ferramenta importante e decisiva no controle da pressão arterial em hipertensos

(RONDON e BRUM, 2003). A manutenção da intensidade do exercício dentro da zona de treinamento entre 60% e 80% da frequência cardíaca máxima (FCM), ou seja, exercícios de intensidade moderada têm sido propostos como a intensidade mais eficaz para promover HPE entre hipertensos ou normotensos, independentemente de idade ou presença de outras enfermidades concomitantes (FORJAZ, et al., 1998b).

Para que esses benefícios sejam seguramente alcançados é necessária a monitoração da intensidade do exercício podendo ser realizada através da determinação da zona alvo de treinamento como proposto por Karvonen (KARVONEN et al., 1957) e pela percepção subjetiva de esforço (PSE), através da utilização da escala de Borg (DENADAI et al., 1997; GRAEF e KRUEL, 2006.). Estes dois métodos são de fácil aplicação e permitem controlar a intensidade do treino, evitando malefícios de natureza osteomioarticulares ou cardiovasculares (NEVES e DOIMO, 2007).

Entretanto, observa-se que mesmo praticando exercícios físicos, 25% da população ainda se mantêm com os valores de pressão arterial inalterados, durante o período de recuperação após o exercício (HAGBERG et al., 2000). A investigação das causas que impedem a redução pressórica, bem como alternativas para reverter esta resistência à HPE representa uma importante contribuição para esta população. Embora seja sugerido que um ou mais dos mecanismos hipotensores podem estar prejudicados nestes sujeitos, outra possibilidade seria alguma inadequação da intensidade na prática do exercício (RONDON e BRUM, 2003).

De fato, observamos em um estudo realizado em nosso laboratório que grande parte das pessoas que praticam caminhada em ambientes públicos, o faz sem orientação de algum profissional de Educação Física ou outros profissionais de saúde (De SOUZA et al., 2010). Por não terem orientação, nós hipotetizamos que estas pessoas podem não estar realizando a caminhada na intensidade adequada para garantir a eficácia deste exercício para obtenção da HPE.

Neste trabalho, tomamos pessoas que confirmam nossa hipótese por realizarem caminhadas com intensidade abaixo da recomendada. Com base nestes sujeitos nós tivemos o objetivo de investigar a eficácia deste exercício realizado com intensidade menor que 60% da frequência cardíaca máxima na promoção de hipotensão arterial pós-exercício em sujeitos hipertensos ou normotensos.

METODOLOGIA

Sujeitos do estudo: foram recrutados aleatoriamente 34 participantes, sendo 17 hipertensos e 17

normotensos, praticantes de caminhada em praças públicas da cidade de João Pessoa-PB, com idade de 30 a 56 anos. Como critério de inclusão foi adotado que os sujeitos deveriam ter, pelo menos, três meses da prática de exercício físico. Como critérios de exclusão os participantes não deveriam realizar exercício físico, ingerir bebidas alcoólicas ou contendo cafeína e serem acometidos por gota. Todos os sujeitos foram solicitados a assinar o termo de consentimento livre e esclarecido de acordo com a resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde.

Desenho do estudo: a partir de um estudo prévio foram recrutados sujeitos que caminham com

intensidade inferior a 60% da frequência cardíaca máxima. Eles foram convidados a terem FC e pressão arterial monitoradas, antes e durante 30 minutos de recuperação de uma sessão de exercício de

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Protocolo de medida da frequência cardíaca: a FC foi registrada após 10 minutos do repouso e a

cada 7,5 minutos durante os 30 minutos de exercício, totalizando quatro momentos de medida. A FC foi monitorada através de um aparelho cardiofrequencímetro da marca Polar, modelo RS800CX (Polar Electro Oy, Kempele, Finland).

Protocolo de medida da pressão arterial: a pressão arterial foi medida ao fim dos 10 minutos do

período de repouso, imediatamente após o exercício e no período de recuperação durante 30 minutos a intervalos de 10 minutos. A PA foi monitorada pelo método auscultatório através de um estetoscópio e esfigmomanômetro da marca Missouri (Embu, São Paulo).

Determinação da intensidade ideal da caminhada: de posse do registro da frequência cardíaca

de repouso foi calculada a intensidade do exercício em uma faixa de 60% a 80% da FCM, para tanto utilizamos a fórmula proposta por (KARVONEN et al., 1957):

FCT=FCR + %I(FCM-FCR), onde: FCT= frequência cardíaca de treino; FCR = frequência cardíaca de repouso;

%I = intensidade do treinamento; FCM = frequência cardíaca máxima.

Para determinação da frequência cardíaca máxima foi utilizada a seguinte equação:

FCM=220-idade, onde: FCM = frequência cardíaca máxima

Determinação da hipotensão pós-exercício (HPE): foi adotado o critério de que para se

considerar que o sujeito sofreu HPE, ele deveria sofrer uma redução superior a 6 mmHg para a PAS e 2 mmHg para a PAD aos 20 minutos de recuperação pós-exercício.

Análise dos dados: Os dados estão apresentados como média de desvio padrão da media.

Primeiramente a normalidade dos dados foi testada por meio do teste de Kolmogorov-Smirnof. Constatada a normalidade, foi aplicado o teste de ANOVA de uma via, com post hoc de Tuckey. O software Instat 3.0 (Graph Pad, San Diego, USA), foi usado para estes procedimentos.

RESULTADOS

Figura 1. Comparação entre a intensidade adequada para o treinamento (barras brancas), com os momentos de medida da FC atingida pelos sujeitos em uma sessão de caminhada aos 07’30”, 15’00”, 22’30” e 30’00” de exercício (barras com linhas diagonais). Dados estão apresentados como média e desvio padrão da média para p<0,05. # significa diferença significativa entre a intensidade de 60% da FCM e os momentos de medida (p<0.05); § representa diferença estatística entre a intensidade de 80% da FCMR e os momentos de medida da FC (p<0,001).

#§ #§ § § #§ § § §

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Na figura 1 estão apresentadas as intensidades do treinamento consideradas adequadas para os sujeitos hipertensos e normotensos utilizando os parâmetros de 60% e 80% da FCM. Além disso, a figura demonstra os momentos de medida da FC durante a prática do exercício. Nota-se que para os hipertensos, a FC obtida durante o protocolo de exercício deveria ser de 138,2±8 spm a 154±6,8 spm, mas esse comportamento não foi observado tendo em vista que esses sujeitos se mostraram significativamente abaixo da zona alvo (de 117±21 spm a 125,2±21 spm, para p<0,05. Quanto aos normotensos, esperava-se que a zona indicada (de 140,3±8,1spm a 157,7±11,8spm) fosse atingida, tal fato não foi observado em nenhum dos momentos de medida da FC onde esta se mostrou também significativamente abaixo do indicado (de 112,5±14 a 125,6±21,8, para p<0,001).

A resposta pressórica pós-exercício está ilustrada na figura 2. Nota-se que para a PAS dos sujeitos hipertensos e normotensos houve redução aos 10, 20 e 30 minutos de recuperação comparados ao período basal, porém esta atenuação não foi significativa (p>0.05). A PAD de hipertensos e normotensos também se mostrou reduzida aos 10, 20 e 30 minutos de recuperação, porém nenhuma diferença estatística foi verificada (p>0,05).

Figura 2. Momentos de medida da pressão arterial sistólica (PAS) e diastólica (PAD) dos sujeitos hipertensos e normotensos nos períodos basal, imediatamente após o exercício e ao longo da recuperação após o exercício aos 10, 20 e 30 minutos. Dados estão apresentados como média e desvio padrão da média. Nenhuma diferença significativa foi verificada entre o período de recuperação e basal para p<0.05.

A magnitude da hipotensão sistólica (HPE sistólica) e diastólica (HPE diastólica), de hipertensos e normotensos está ilustrada na figura III. A HPE sistólica ocorreu para os hipertensos e normotensos, contudo, ela não se mostrou significativa estatisticamente além de se encontrar abaixo dos limites inferiores reportados em literatura prévia (-5,3±12 mmHg e -3,2±15 mmH para hipertensos e normotensos, respectivamente). Para a HPE diastólica nenhuma diferença significativa (p>0,10) foi notada entre hipertensos e normotensos (-1,9±9 mmHg e -3,8±9,9 mmHg).

Figura 3. Hipotensão pós-exercício em sujeitos hipertensos e normotensos após 30 minutos de exercício realizado com intensidade leve. Dados estão apresentados como média e desvio padrão da média. Não existem diferenças estatísticas para p<0,05.

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DISCUSSÃO

Nós confirmamos o fenômeno observado previamente ao estudo de que os praticantes de caminhada em praças públicas utilizam intensidade do exercício abaixo do que seria recomendado. Estes voluntários apresentaram redução apenas discreta da pressão arterial após realizarem o exercício com intensidade abaixo de 60% da FCM, o que é considerada uma intensidade leve.

Dados na literatura sugerem que a intensidade recomendada para a prática de exercício físico se encontre entre 50% e 80% do consumo máximo de oxigênio (VO2máx.) (ACSM, 2000). Entretanto,

exercícios realizados com frequência cardíaca abaixo de 50% da frequência cardíaca máxima de reserva limita os benefícios preventivos e terapêuticos do exercício (VERAS-SILVA et al., 1997). Por isso, é importante que essa variável seja controlada durante todos os dias de realização do exercício para que os efeitos benéficos possam ser seguramente atingidos.

Em estudo realizado por Forjaz et al., (1998a) foi verificado que, os exercícios de diferentes intensidades (30, 50 e 80% da VO2pico) promoviam reduções pressóricas pós-exercício semelhantes, enquanto que num segundo estudo Forjaz et al., (2004), observaram que o exercício mais intenso (75% do VO2pico) promovia maior redução pressórica. Estes dados indicam que pode haver uma relação entre a magnitude da HPE e a intensidade adotada para o exercício.

Willianson et al., (2004) evidenciaram efeito da intensidade comparando intensidades de exercício realizado em cicloergômetro (sessão a 60-70% vs. sessão a 20% da FCM) e observaram HPE apenas após sessão realizada a 60-70% da FCM. Esses autores verificaram ainda que o exercício realizado a 20% da FCM não resultou em nenhuma alteração significativa da HPE. Corroborando com esses dados, (LIN et al., 2009) investigaram se os exercícios realizados a 20% e 60% da FCM conseguiriam reduzir os valores pressóricos pós-exercício quando comparados ao repouso. Como resultado, os autores verificaram que esta zona de intensidade não reduziu a pressão arterial, sugerindo que intensidades abaixo de 60% não promovem benefício cardiovascular.

Nosso protocolo experimental não nos permite afirmar categoricamente se a intensidade poderia ser realmente interveniente na reposta pressórica, pois não realizamos um protocolo onde os sujeitos caminhassem dentro da zona alvo indicada. Superamos esta limitação com base nos dados prévios da literatura que indicam a magnitude que se costuma encontrar quando exercícios aeróbios são feitos com intensidade moderada. (KENNEY e SEALS, 1993) afirmam que reduções de 18 a 20 e 7 a 9mmHg são esperados para a pressão sistólica e diastólica respectivamente em sujeitos hipertensos, e de 8 a 10 e 3 a 5mmHg são esperados para sujeitos normotensos, o que estão bem acima dos encontrados nos voluntários do presente estudo.

O fato é que pessoas caminhantes de praças públicas costumam adotar uma intensidade com valores muito inferiores comparados com o que seria ideal o que acarreta em perda dos benefícios promovidos pelo exercício. No presente estudo os sujeitos conseguiram uma redução da pressão arterial pós-exercício, porém, esta não foi significativa tanto para os hipertensos quanto para normotensos, tais resultados podem estar relacionados com a intensidade adotada por eles. Desse modo, em ambientes públicos destinados à prática de exercício físico tanto por sujeitos saudáveis quanto acometidos por fisiopatologias é importante e necessário o estabelecimento de profissionais de educação física com a finalidade de orientar esses caminhantes de modo que estes possam conhecer e realizar seus exercícios dentro da intensidade adequada para sua idade ou doença.

CONCLUSÃO

Hipertensos e normotensos que caminham abaixo da zona alvo indicada conseguem apresentar hipotensão sistólica pós-exercício, porém os valores obtidos estão abaixo dos limites inferiores reportados pela literatura.

REFERÊNCIAS

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1

Universidade Federal da Paraíba - UFPB. 2

Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica.

Universidade Federal da Paraíba, Centro de Ciências da Saúde - Campus I. João Pessoa/PB 58059-900

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